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TÓPICOS ESPECIAIS UNIDADE 3 POLÍTICAS PÚBLICAS OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM Conhecer e analisar as principais características das políticas públicas do Brasil; Refletir sobre a organização do sistema educacional brasileiro; Caracterizar os pilares de alicerce do desenvolvimento sustentável; Refletir sobre o contexto de desenvolvimento sustentável; Retratar as ferramentas de gestão socioambiental para a sustentabilidade; Conhecer as ações nacionais de segurança e defesa pública; Refletir sobre como o aumento populacional e o avanço tecnológico impactam sobre os ecossistemas; POLÍTICASPÚBLICAS: EDUCAÇÃO TÓPICO 1 01 / 76 O termo política possui várias definições, as quais denotam a organização e o estudo das ações a serem realizadas para o bem-estar da população. Percebemos que a política é algo complexo, mas que se bem administrado ou exercido, poderá ter efeitos positivos junto à população. 2 POLÍTICA PÚBLICA ATUAL 159 Unid 3 Tópico 1 02 / 76 2 POLÍTICA PÚBLICA NA EDUCAÇÃO 160 Unid 3 Tópico 1 04 / 76 Com base nesses argumentos, a educação no contexto brasileiro está prevista, é regida (legislada) por normas jurídicas que compelem os cidadãos e o poder público a cumpri-las. De acordo com Motta (1997, p. 75), a educação é a: [...] manifestação cultural que, de maneira sistemática e intencional, forma e desenvolve o ser humano. [...] A educação é a ação exercida pelas gerações adultas sobre as gerações que não se encontram ainda preparadas para a vida social; tem por objetivo suscitar e desenvolver na criança certo número de estados físicos, intelectuais e morais reclamados pela sociedade política no seu conjunto e pelo meio especial que a criança, particularmente, se destina. 2 POLÍTICA PÚBLICA EDUCACIONAL - HISTÓRIA 165 Unid 3 Tópico 1 1931 - criação do Ministério da Educação e Saúde 1961 – Lei de Diretrizes e Bases 1980 – Democratização ao acesso a Educação Anos 90 - Plano Nacional de Educação (PNE) 2 QUAIS SÃO AS POLÍTICAS PÚBLICAS NA EDUCACAÇÃO? 165 Unid 3 Tópico 1 • Programa Nacional de Alfabetização na Idade Certa (PNAIC) • Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) • Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD) • Programa Universidade para Todos (Prouni) • Fundo de Financiamento Estudantil (FIES) • Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) • Plano Nacional de Educação (PNE) • Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) • Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb) 2 QUAIS SÃO OS DESAFIOS? 165 Unid 3 Tópico 1 • Baixo investimento • Desigualdade social • Falta de estrutura • Desafios culturais • Formação de professores TÓPICO 2 POLÍTICAPÚBLICADESAÚDE Temos como conceito de saúde, segundo a Organização Mundial de Saúde (USP, 2015, s.p.): “Saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não consiste apenas na ausência de doença ou de enfermidade”. 2 CONCEITO DE SAÚDE 179 Unid 3 Tópico 2 Política pública de saúde se refere às ações, programas e estratégias desenvolvidos pelo governo para promover o bem-estar físico, mental e social da população. Essas políticas têm como objetivo prevenir doenças, melhorar o acesso aos serviços de saúde, garantir tratamentos adequados e investir em pesquisas para aprimorar a qualidade dos serviços de saúde oferecidos. 2 POLITICA PÚBLICA NA SAÚDE 180 Unid 3 Tópico 2 2 POLITICA PÚBLICA NA SAÚDE 180 Unid 3 Tópico 2 2 SAÚDE: DIREITO DE TODOS E DEVER DO ESTADO 180 Unid 3 Tópico 2 A garantia do direito à saúde é uma obrigação do Estado brasileiro, que deve trabalhar para assegurar que todas as pessoas tenham acesso aos cuidados necessários para a promoção da saúde e o tratamento de doenças. AS REDES DE ATENÇÃO EM SAÚDE 180 Unid 3 Tópico 2 180 Unid 3 Tópico 2 10 / 76 HABITAÇÃO ESANEAMENTO 18 / 76 TÓPICO 3 O direito à moradia passou a ser tratado constitucionalmente como um dos direitos do trabalhador. A Constituição de 1988, no seu artigo 7º, ao apresentar os direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, estabelece em seu inciso IV que o salário-mínimo deve atender às necessidades vitais básicas do trabalhador e de sua família, entre as quais se inclui o direito à moradia. 2 DIREITO À MORADIA 196 Unid 3 Tópico 3 2 DIREITO À MORADIA 196 Unid 3 Tópico 3 Diretamente ligadas ao aprofundamento da cidadania no Brasil, a institucionalização e a gestão dos serviços de saneamento evidenciam não só a difusão no território nacional das várias esferas de competência política que administram esses serviços, como, principalmente, a espacialização das diversas formas de manifestação dos movimentos locais reivindicando o acesso ao saneamento e/ou à melhoria dos serviços. 3 SANEAMENTO 196 Unid 3 Tópico 3 22 / 76 a) quanto ao abastecimento de água potável b) quanto ao esgotamento sanitário; c) quanto à limpeza urbana e ao manejo de resíduos sólidos; d) quanto à drenagem e manejo das águas pluviais urbanas. 4 SANEAMENTO BÁSICO 196 Unid 3 Tópico 3 24 / 76 São doenças causadas por agentes microbianos e agentes químicos. Pode-se contrair essas doenças na ingestão da água ou por algum alimento já contaminado. As doenças relacionadas com a água são: • Cólera. • Febre tifoide. • Disenteria bacilar. • Hepatite infecciosa. 5 PRECARIZAÇÃO DO SANEAMENTO BÁSICO 196 Unid 3 Tópico 3 TRANSPORTES ESEGURANÇA TÓPICO 4 28 / 76 2 CLASSIFICAÇÃO DOS TRANSPORTES 2.1 TERRESTRES Os transportes terrestres são os mais essenciais para o ser humano, pois através deles o homem pode se locomover tanto para locais com pouca distância, como para grandes distâncias, bem como transportar cargas. Podemos classificar os transportes terrestres em: rodoviários, ferroviários e dutoviários. 219 Unid 3 Tópico 4 29 / 76 219 Unid 3 Tópico 4 30 / 76 2 CLASSIFICAÇÃO DOS TRANSPORTES 2.2 AQUAVIÁRIOS De acordo com Novaes (2004, p.151), “o transporte aquaviário, como sua denominação indica, envolve todos os tipos de transportes efetuados sobre a água. Inclui o transporte fluvial, lacustre e o transporte marítimo”. O fluvial é um transporte aquaviário, realizado em barcos ou balsas, que se movimentam sobre os rios. 221 Unid 3 Tópico 4 31 / 76 221 Unid 3 Tópico 4 32 / 76 2 CLASSIFICAÇÃO DOS TRANSPORTES 2.3 AÉREO É o meio de transporte mais rápido do planeta, sendo mais comum em aviões e helicópteros, mas também pode ser feito em balões. É eficaz para o transporte de passageiros, porém, em razão dos elevados custos, não é o mais adequado para o transporte de cargas pesadas. 221 Unid 3 Tópico 4 33 / 76 221 Unid 3 Tópico 4 34 / 76 A infraestrutura de uma localidade é composta por um conjunto de programas e ações que possam proporcionar condições de bem-estar social e de desenvolvimento econômico. Uma dessas ações é o serviço de transporte, que, conforme estudamos, é essencial para o deslocamento de pessoas e cargas. 35 / 76 3 INFRAESTRUTURA Tópico 4224 Unid 3 POLÍTICASPÚBLICASDESEGURANÇA EM ÂMBITO NACIONAL TÓPICO 5 O crime é uma coisa muito séria para ser deixada apenas nas mãos de policiais, advogados ou juízes, pois envolve dimensões que exigem a combinação de várias instâncias sob o encargo do Estado e, sobretudo, a mobilização de forças importantes na sociedade. 4 SEGURANÇA PÚBLICA E O PAPEL DO ESTADO 232 Unid 3 Tópico 5 232 Unid 3 Tópico 5 VIDARURAL,URBANAEECOLOGIA TÓPICO 6 40 / 76 Segundo o IBGE (2013), a cidade é a parte de um lugar localizada na malha urbana, dentro do perímetro urbano. O senso comum aponta a vida urbana como uma vida por vezes estressante, conturbada, rápida, desordenada, barulhenta, em detrimento da vida rural, pacata, silenciosa, aprazível. 2 VIDA URBANA 241 Unid 3 Tópico 6 42 / 76 • Cidade pequena, de até 50.000 habitantes. • Cidade média-pequena, de 50.000 a 100.000 habitantes. • Cidade média, de 100.000 a 300.000 habitantes. • Cidade média-grande, de 300.000 a 500.000 habitantes.• Cidade grande, com mais de 500.000 habitantes. 2 VIDA URBANA 241 Unid 3 Tópico 6 43 / 76 Há termos empregados não necessariamente à parte urbana de um município, mas sim à malha urbana ou economia: • Cidade global: grandes centros econômicos. São divididos em alfa, beta e gama. • Metrópole: principal cidade dentre várias que ocupam o mesmo perímetro. • Megacidade: cidade ou região com mais de 10.000.000 de habitantes. • Megalópole: conjunto de várias metrópoles e cidades grandes. 2 VIDA URBANA 241 Unid 3 Tópico 6 44 / 76 Para definir o termo “rural”, devemos recorrer à sua origem, vinda do latim “rural, is”. Segundo o Dicionário Web (2009-2017, s.p.), “é um adjetivo que corresponde ao que pertence ou relativo ao campo” (um terreno extenso que se encontra fora das regiões mais povoadas e são terras de cultivo). É exatamente o oposto do que conhecemos como zona urbana, de cidades. 3 VIDA RURAL 241 Unid 3 Tópico 6 45 / 76 Para Balsadi (2001), o meio rural é então uma entidade socioeconômica em um espaço geográfico com quatro componentes básicos: • Um território • Uma população • Um conjunto de assentamentos • Um conjunto de instituições públicas e privadas 3 VIDA RURAL 241 Unid 3 Tópico 6 46 / 76 Ecologia ou eco-logia, do grego oikos = “casa” e logos = “estudo”; literalmente significa o estudo da casa. Que casa? Nossa única casa, o planeta Terra (ODUM; BARRET, 2008). Nossa casa, a Terra, é formada por vários ecossistemas complexos que apenas existem porque estão interligados e inter-relacionados, ou seja, não podem viver isoladamente 5 ECOLOGIA 241 Unid 3 Tópico 6 50 / 76 6 ECOSSISTEMA 6.1 ORGANIZAÇÃO DOS SERES VIVOS A ecologia tem a função de ensinar, por exemplo, que a retirada de recursos naturais do planeta para suprir as necessidades de sobrevivência de mais de 7 bilhões de habitantes está ultrapassando a capacidade da natureza de repor o que é tirado. Florestas estão desaparecendo, rios secando, chuvas cada vez mais escassas, secas prolongadas. 241 Unid 3 Tópico 6 54 / 76 6 ECOSSISTEMA 6.2 EXEMPLOS DE ECOSSISTEMAS Um lago, rio, pântano, floresta, bacia hidrográfica, ou mesmo um cultivo abandonado constituem um ecossistema. A questão é como estudar tais ecossistemas e compreender a ecologia. 241 Unid 3 Tópico 6 55 / 76 7 OS GRANDES BIOMAS 7.1 FATORES QUE DETERMINAM OS BIOMAS O clima, influenciado pela latitude e altitude, é o fator mais importante para determinar um bioma. Além disso, fatores como regime hídrico e solo são outros elementos que influenciam ou determinam a formação do bioma em determinada região geográfica. 241 Unid 3 Tópico 6 57 / 76 7 OS GRANDES BIOMAS 7.1 FATORES QUE DETERMINAM OS BIOMAS Sobre esses biomas a civilização se estabeleceu e criou raízes, extraindo os recursos naturais necessários à sobrevivência. Cidades, rodovias, portos e aeroportos foram construídos, muitos dos biomas foram totalmente destruídos ou existem apenas fragmentos, como a Mata Atlântica brasileira, da qual hoje restam apenas 7% das áreas originalmente ocupadas por este bioma. 241 Unid 3 Tópico 6 58 / 76 MEIOAMBIENTEE DESENVOLVIMENTOSUSTENTÁVEL TÓPICO 7 59 / 76 À medida que a população mundial aumenta, cresce também sua capacidade de intervir na natureza na busca de satisfazer suas necessidades e desejos crescentes. Paralelo ao fato, surgem conflitos e tensões quanto ao uso do espaço e dos recursos.. Recurso é qualquer coisa que podemos obter do meio ambiente para satisfazer nossas necessidades e demandas. 2 QUESTÕES AMBIENTAIS – UMA REFLEXÃO SOCIOAMBIENTAL 259 Unid 3 Tópico 7 60 / 76 Nesse contexto, chamamos de produção sustentável a maior taxa em que podemos utilizar um recurso renovável indefinidamente sem reduzir sua oferta. Dentre os recursos não renováveis está o petróleo, que ameaça se tornar escasso. 2 QUESTÕES AMBIENTAIS – UMA REFLEXÃO SOCIOAMBIENTAL 260 Unid 3 Tópico 7 61 / 76 3 SUSTENTABILIDADE: SURGIMENTO 3.1 RELATÓRIO BRUNDTLAND OU “NOSSO FUTURO COMUM” A Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento recomendou que se criasse uma nova declaração universal sobre a proteção ambiental e o desenvolvimento sustentável. De tal forma, esse documento foi elaborado e intitulado Relatório Brundtland, também conhecido como “Nosso Futuro Comum”. 263 Unid 3 Tópico 7 63 / 76 263 Unid 3 Tópico 7 64 / 76 3 SUSTENTABILIDADE: SURGIMENTO 3.2 AGENDA 21 A “Agenda 21” criada pela Cúpula da Terra, organizada pela ONU em 1992, é utilizada no mundo todo para nortear discussões de políticas públicas e também para ser um “guia para o planejamento de ações locais que fomentem um processo de transição para a sustentabilidade”, conforme relatado pela ONU. 263 Unid 3 Tópico 7 64 / 76 3 SUSTENTABILIDADE: SURGIMENTO 3.3 CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL – RIO+20 A Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, também conhecida como Rio+20, foi realizada em junho de 2012, no Rio de Janeiro, e teve como temas principais: • A economia verde no contexto do desenvolvimento econômico sustentável e da erradicação da pobreza. • A estrutura institucional para o desenvolvimento sustentável. 264 Unid 3 Tópico 7 65 / 76 Vejamos como a ONU (s.d., s.p.) aborda a sustentabilidade no seu relatório, associando ao Desenvolvimento Sustentável: “é o desenvolvimento que encontra as necessidades atuais sem comprometer a habilidade das futuras gerações de atender suas próprias necessidades 4 SUSTENTABILIDADE: CONCEITUAÇÃO 265 Unid 3 Tópico 7 66 / 76 4 SUSTENTABILIDADE: CONCEITUAÇÃO 4.1 OS PILARES DA SUSTENTABILIDADE • Sustentabilidade econômica • Sustentabilidade social • Sustentabilidade ecológica e ambiental • Sustentabilidade espacial ou geográfica ou territorial • Sustentabilidade cultural • Sustentabilidade política 266 Unid 3 Tópico 7 67 / 76 5 AS FERRAMENTAS PARA A GESTÃO SUSTENTÁVEL 5.1 PACTO GLOBAL O Pacto Global adotou dez princípios universais, derivados dos direitos humanos, dos direitos do trabalho e do conceito de sustentabilidade, que fazem parte da Declaração Universal de Direitos Humanos, da Declaração da Organização Internacional do Trabalho, da Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (1992) e de Copenhague (2004). Os dez princípios do Pacto Global constam na figura a seguir. 268 Unid 3 Tópico 7 69 / 76 269 Unid 3 Tópico 7 70 / 76 5 AS FERRAMENTAS PARA A GESTÃO SUSTENTÁVEL 5.2 OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO - ODM Entre os dias 25 e 27 de setembro de 2015, mais de 150 líderes mundiais se reuniram na sede da ONU, em Nova York, para estabelecerem 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Estes objetivos são ilustrados na figura a seguir. 269 Unid 3 Tópico 7 73 / 76 269 Unid 3 Tópico 7 74 / 76 5 AS FERRAMENTAS PARA A GESTÃO SUSTENTÁVEL 5.3 PROTOCOLO DE KYOTO O tratado originou-se em Toronto em 1988, seguido pelo IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas) e culminou com a Convenção Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança Climática (UNFCCC) na Rio-92. O objetivo do Protocolo de Kyoto é obrigar os países desenvolvidos a reduzirem a quantidade de gases poluentes com metas de curto, médio e longo prazo (LOUETTE, 2007). 270 Unid 3 Tópico 7 75 / 76 5 AS FERRAMENTAS PARA A GESTÃO SUSTENTÁVEL 5.4 ABNT NBR 14064 – INVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA A ABNT NBR ISO 14064 é uma série de normas que estabelecem diretrizes e procedimentos para ações, a saber: • Projetos MDL: Mecanismo de Desenvolvimento Limpo. •Inventários de emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE): documento que relata as fontes e sumidouros de gases de efeito estufa e quantifica-os em uma organização. Projetos de redução de emissões de gases e a verificação e gestão dos GEE. 271 Unid 3 Tópico 7 76 / 76 Slide 1: TÓPICOS ESPECIAIS Slide 2: UNIDADE 3 POLÍTICAS PÚBLICAS Slide 3: OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM Slide 4 Slide 5: 2 POLÍTICA PÚBLICAATUAL Slide 6: 2 POLÍTICA PÚBLICA NA EDUCAÇÃO Slide 7: 2 POLÍTICA PÚBLICA EDUCACIONAL - HISTÓRIA Slide 8: 2 QUAIS SÃO AS POLÍTICAS PÚBLICAS NA EDUCACAÇÃO? Slide 9: 2 QUAIS SÃO OS DESAFIOS? Slide 10 Slide 11 Slide 12: 2 CONCEITO DE SAÚDE Slide 13: 2 POLITICA PÚBLICA NA SAÚDE Slide 14: 2 POLITICA PÚBLICA NA SAÚDE Slide 15: 2 SAÚDE: DIREITO DE TODOS E DEVER DO ESTADO Slide 16: AS REDES DE ATENÇÃO EM SAÚDE Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20: 2 DIREITO À MORADIA Slide 21: 2 DIREITO À MORADIA Slide 22: 3 SANEAMENTO Slide 23: 4 SANEAMENTO BÁSICO Slide 24: 5 PRECARIZAÇÃO DO SANEAMENTO BÁSICO Slide 25 Slide 26: 2 CLASSIFICAÇÃO DOS TRANSPORTES Slide 27 Slide 28: 2 CLASSIFICAÇÃO DOS TRANSPORTES Slide 29 Slide 30: 2 CLASSIFICAÇÃO DOS TRANSPORTES Slide 31 Slide 32: 3 INFRAESTRUTURA Slide 33 Slide 34: 4 SEGURANÇA PÚBLICA E O PAPEL DO ESTADO Slide 35 Slide 36 Slide 37: 2 VIDA URBANA Slide 38: 2 VIDA URBANA Slide 39: 2 VIDA URBANA Slide 40: 3 VIDA RURAL Slide 41: 3 VIDA RURAL Slide 42: 5 ECOLOGIA Slide 43: 6 ECOSSISTEMA Slide 44: 6 ECOSSISTEMA Slide 45: 7 OS GRANDES BIOMAS Slide 46: 7 OS GRANDES BIOMAS Slide 47 Slide 48: 2 QUESTÕES AMBIENTAIS – UMA REFLEXÃO SOCIOAMBIENTAL Slide 49: 2 QUESTÕES AMBIENTAIS – UMA REFLEXÃO SOCIOAMBIENTAL Slide 50: 3 SUSTENTABILIDADE: SURGIMENTO Slide 51 Slide 52: 3 SUSTENTABILIDADE: SURGIMENTO Slide 53: 3 SUSTENTABILIDADE: SURGIMENTO Slide 54: 4 SUSTENTABILIDADE: CONCEITUAÇÃO Slide 55: 4 SUSTENTABILIDADE: CONCEITUAÇÃO Slide 56: 5 AS FERRAMENTAS PARA A GESTÃO SUSTENTÁVEL Slide 57 Slide 58: 5 AS FERRAMENTAS PARA A GESTÃO SUSTENTÁVEL Slide 59 Slide 60: 5 AS FERRAMENTAS PARA A GESTÃO SUSTENTÁVEL Slide 61: 5 AS FERRAMENTAS PARA A GESTÃO SUSTENTÁVEL Slide 62
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