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Prévia do material em texto

1
2
3
5 ª E T A P A
4
Copyright © Inspirali Educação. Todos os direitos reservados.
Proibida a reprodução, mesmo que parcial, por qualquer meio e processo, sem a prévia 
autorização escrita da Inspirali Educação. 
21-64147 CDD-610.07
NLM-WB 100
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)
Bússola inspirali [livro eletrônico] : aluno :
5ª etapa / [organização José Lúcio Machado, 
Lena Vânia Carneiro Peres, Débora Cristina 
Alavarce]. -- 1. ed. -- Santo André, SP : 
Difusão Editora : Inspirali Educação, 2021. --
(Bússola Inspirali ; 1)
PDF
ISBN 978-65-88166-22-2
1. Aprendizagem - Metodologia 2. Currículos
3. Estudantes de medicina 4. Medicina - Estudantes 
5. Medicina - Estudo e ensino 6. Medicina e saúde
I. Machado, José Lúcio. II. Peres, Lena Vânia 
Carneiro. III. Alavarce, Débora Cristina. IV. 
Série.
Índices para catálogo sistemático:
1. Medicina e saúde : Estudo e ensino 610.07
Maria Alice Ferreira - Bibliotecária - CRB-8/7964
5
SUMÁRIO 
5ª E T A P A
HABILIDADES/ESTAÇÕES CLÍNICAS .....................................................................................7
 Competências s e estratégias educacionais .............................................................8
 O que o estudante aprende nesta etapa ....................................................................9
 Competências e habilidades ......................................................................................10
 Cognitivas ..........................................................................................................10
 Psicomotoras ....................................................................................................11
 Atitudinais .........................................................................................................12
Cronograma EC/HM .................................................................................................13
PRÁTICAS MÉDICAS NO SUS ..............................................................................................15
SITUAÇÕES-PROBLEMAS E ROTEIROS ...............................................................................17
Complexo temático I - Dor ........................................................................................................18 
 Árvore temática 1 .........................................................................................................20 
 Agenda para TBL .........................................................................................................120
Complexo temático II - Febre, inflamação e infecção familiar ........................................121
 Árvore temática 2 .......................................................................................................123
 Agenda para TBL .........................................................................................................212
Complexo temático III Dor abdominal, diarreia, vômitos e icterícia............................... 74
 Árvore temática 3 .........................................................................................................76
 Agenda para TBL ............................................................................................................99
6
ÍCONES
ÍCONE SIGNIFICADO
Vídeo disparador disponível na plataforma.
Vídeoaula ou podcast disponível na plataforma.
Vídeo interativo disponível na plataforma.
Vídeo de animação disponível na plataforma.
Aula interativa disponível na plataforma.
Material de apoio disponível na plataforma.
Tarefa, questionário ou caso disponível na plataforma.
7
HABILIDADES/
ESTAÇÕES 
CLÍNICAS
5ª E T A P A
8
OBJETIVOS E 
ESTRATÉGIAS 
EDUCACIONAIS
HABILIDADES/ESTAÇÕES CLÍNICAS
9
As atividades de Estações Clínicas (EC) fazem parte da unidade curricular 
Habilidades Médicas (HM), da 1ª a 8ª etapa, divididas nos dois primeiros 
ciclos e abordam os elementos de comunicação em consulta, exame 
físico, raciocínio clínico e relacionamento médico+paciente, através 
de oficinas práticas, sala de aula invertida, simulações com pacientes 
padronizados, discussões em pequenos grupos (sínteses provisórias e 
novas sínteses).
As ECs trabalham as competências cognitivas (compreender os 
elementos da consulta e como utilizá-los na proposta de cuidado), 
psicomotoras (realizar os exames físicos apropriados) e atitudinais 
(reconhecer a pessoa entrevistada, valorar o que lhe foi dito e compor 
estes valores na experiência terapêutica).
Nesta etapa haverá uma interação maior com os temas de NCS e PM SUS, 
que deverão ser correlacionados com as vivências dos(as) estudantes 
no cenário de prática.
DETALHAR, RELACIONAR E DIFERENCIAR
Chegamos ao aprofundamento dos raciocínios etiológicos e diferenciais, 
aproveitando os módulos de queixas relacionadas à dor, febre e 
inflamação, nos quais os(as) estudantes iniciam pela propedêutica 
neurológica e ortopédica, procurando desenvolver as ferramentas 
para hierarquizar e embasar seus diagnósticos, e de sugerir os exames 
complementares para incrementar sua acurácia.
Para trabalhar o aspecto psicossocial, os pacientes serão de 
comunidades ou segmentos populacionais vulneráveis.
O segundo módulo traz pessoas com quadros febris, perda de peso e 
mal estar, com detalhes na história (pessoal e epidemiológica) e no 
exame físico que auxiliam quanto aos seus diagnósticos e escolha dos 
exames laboratoriais e de imagem.
Objetivos e 
Estratégias educacionais
10
COMPETÊNCIAS ESPERADAS
Ao final desta etapa espera-se que os(as) estudantes sejam capazes 
de demonstrar as seguintes competências, descritas aqui através da 
taxonomia de Bloom.
COGNITIVAS
1. Aplicar de forma mais segura o Método Clínico Centrado na Pessoa, 
sendo capaz de aplicar os elementos do SIFE (Sentimentos, Ideias, 
Funcionamento e Expectativa). 
2. Registrar esses dados no formato de história clínica, seja no modelo 
tradicional, seja no modelo SOAP, que permita discutir os elementos da 
entrevista em pequeno grupo. 
3. Identificar a maioria dos problemas da pessoa entrevistada, e trazer 
ofertas - mais detalhadas e vinculadas à realidade da pessoa - de 
cuidados relacionados. 
4. Utilizar o protocolo SPIKE de comunicação de más notícias quando 
necessário. 
5. Organizar o seu raciocínio clínico a partir de diagnósticos sindrômicos 
e diferenciais, valorizando os dados epidemiológicos de cada caso. 
6. Sugerir condutas farmacológicas básicas de tratamento. 
7. Sugerir exames complementares que auxiliem na condução dos 
casos.
Objetivos
Específicos
11
PSICOMOTORAS
1. Realizar a aferição de peso, altura e circunferência abdominal em 
adultos. 
2. Calcular e interpretar o Índice de Massa Corpórea a partir dos dados 
anteriores. 
3. Aferir a pressão arterial, frequência cardíaca, frequência respiratória 
e temperatura, em pessoa adulta, de forma habilidosa. 
4. Aplicar alguma escala de dor para pessoas que tragam essa queixa.
 
5. Realizar o exame físico quantitativo, de forma habilidosa. 
6. Realizar exame de linfonodos, de forma habilidosa. 
7. Realizar exame de orocospia, de forma habilidosa. 
8. Realizar exame cardíaco, de forma habilidosa. 
9. Realizar exame pulmonar, de forma habilidosa. 
10. Realizar o exame abdominal, de forma mais habilidosa. 
11. Realizar o exame de mamas, mesmo de forma mecanizada. 
12. Realizar as principais manobras de exame ortopédico. 
13. Realizar as principais manobras de exame neurológico. 
14. Realizar de forma mecanizada a otoscopia. 
15. Realizar o exame de tireoide, mesmo de forma mecanizada. 
16. Ao final, consegue explicar à pessoa o significado desses achados. 
12
ATITUDINAIS
1. Reconhecer e manter um diálogo com a pessoa entrevistada. 
2. Acolher as informações obtidas sem juízo de valor. 
3. Respeitar o sigilo da entrevista. 
4. Aprofundar elementos da vida da pessoa, que impactem no seu 
processo de saúde e doença (condições de moradia, de trabalho,relacionamentos afetivos). 
5. Valorar estes elementos de forma a promover uma melhor pactuação 
de cuidados. 
6. Ser capaz de explicar, depois da entrevista, quem foi essa pessoa, 
sua vida, suas relações e como estas impactam em seus problemas. 
ESTAÇÃO TEMA
1
Apresentação dos professores e da Unidade Curricular 
Apresentação do cronograma e pactuações 
1ª Oficina - Diagnóstico sindrômico e o diferencial
2
2ª Oficina - Exame físico ortopédico e neurológico
3ª Oficina - Exame otológico e oftalmológico
3 1ª Simulação - Vagner Santa Cruz
4 2ª Simulação - Luciana Cintra Gonçalves
5 3ª Simulação - Heitor Xavier
6 Síntese provisória
7 Nova síntese
8
APA meio semestre
Reteste
9
4ª Oficina - Exame físico de pele
5ª Oficina - Interpretação clínica dos quadros febris e de intermação.
10 4ª Simulação - Samantha Alencar
11 5ª Simulação - Walmir Santana
Cronograma
EC/HM
https://www.ulife.com.br/inspirali
https://www.ulife.com.br/inspirali
https://www.ulife.com.br/inspirali
https://www.ulife.com.br/inspirali
https://www.ulife.com.br/inspirali
12 6ª Simulação - Isadora Toledo
13 Síntese provisória
14
Nova síntese
APA de final de etapa
15 Avaliação somativa das competências desenvolvidas. 
16 Avaliação somativa das competências desenvolvidas. 
17 Avaliação somativa das competências desenvolvidas. 
https://www.ulife.com.br/inspirali
PRÁTICAS 
MÉDICAS NO 
SUS
5ª E T A P A
D1 /AF Devolutiva de Avaliação Cognitiva D1, APA e portfólio
5 Nova síntese 4
6
Oficina de trabalho 5 - Atenção integral aos pacientes portadores de hanseníase
Nova síntese 5
7 Mesa redonda - Atenção integral à população vulnerável
D2/AF Avaliação Cognitiva D1
D2/AF Devolutiva de Avaliação Cognitiva D2, APA E portfólio
TEMA INTENCIONALIDADE DATA (a ser definida pela coordenação)
1
Acolhimento dos(as) estudantes, divisão de grupos por diversidade (Reflexão da Prática). 
Discussão do funcionamento da 5a Etapa PMSUS (Reflexão da Prática, UBS e Estágio em 
Atenção Especializada e Urgência e Emergência).
2
Oficina de trabalho 1 - Atenção integral à saúde 
do adulto
Nova síntese 1
3
Oficina de trabalho 2 - Atenção integral aos
 pacientes portadores de hipertensão arterial
Nova Síntese 2
4
Oficina de trabalho 3 - Atenção integral aos pacientes portadores de diabetes mellitus.
Nova Síntese 3
D1 /AF Avaliação Cognitiva - D1 
5 Oficina de trabalho 4 - Atenção integral aos pacientes portadores de tuberculose
Cronograma
PMSUS
17
SITUAÇÕES - 
PROBLEMAS 
E ROTEIROS
5ª E T A P A
18
DOR
COMPLEXO TEMÁTICO I
19
“Todo conhecimento comporta o risco do erro e 
da ilusão. A educação do futuro deve enfrentar o 
problema de dupla face do erro e da ilusão. O maior 
erro seria subestimar o problema do erro; a maior 
ilusão seria subestimar o problema da ilusão. ”
(Edgar Morin)
Árvore 
temática 1
https://www.ulife.com.br/inspirali
1 2 3 4 5
21
O QUE É O ATELIÊ DE FORMA E FUNÇÃO?
O Ateliê de Forma e Função é um ecossistema de aprendizagem ativa e 
colaborativa. Por meio desta estratégia de aprendizagem, os conhecimentos 
adquiridos no Laboratório Morfofuncional e na Medicina Laboratorial serão 
potencializados.
A partir de diferentes experiências de aprendizagem colaborativa, 
argumentaremos sobre a importância da cooperação para a formação médica. 
Além disso, buscamos evidenciar, com este ecossistema, a necessidade e 
as implicações de uma formação médica fundamentada numa perspectiva 
integral. Ou seja, com o Ateliê de Forma e Função, será possível reconhecer, por 
meio de uma diversidade de recursos, o quanto diferentes áreas das ciências 
importam para a Medicina e para os seus profissionais.
Em relação à metodologia utilizada, a experiência de aprendizagem se dá por 
meio da “Rotação em Estações”. Nesta abordagem, os recursos tecnológicos e 
clínicos criam um ambiente dinâmico, em que o estudante assume protagonismo 
em seu processo de aprendizado.
Para além disso, tais recursos de tecnologia asseguram um aprendizado 
contínuo e duradouro, já que a interatividade e o feedback imediato permitem 
autonomia e personalização da experiência, os quais são elementos essenciais 
para o desenvolvimento de diferentes habilidades e competências médicas e 
comportamentais.
Na sequência, apresentamos uma síntese ilustrada sobre as principais 
características do Ateliê. Analise-a com atenção!
22
COMO FUNCIONA A EXPERIÊNCIA NO ATELIÊ DE 
FORMA E FUNÇÃO?
O Ateliê está estruturado em cinco momentos:
23
COMO POSSO ENRIQUECER A EXPERIÊNCIA NO 
ATELIÊ DE FORMA E FUNÇÃO?
Em cada sessão, há um passo a passo que servirá de guia para a trilha de 
aprendizagem. Para segui-lo, utilize os roteiros disponibilizados. Neles, os 
momentos do Ateliê estão representados com os números e os símbolos 
abaixo. Confira-os:
Boa experiência!
1
Trilha de 
aprendizagem 
pré-aula
2
Abertura da 
sessão
3
Rotação em 
estações
4
Encerramento 
da sessão
5
Trilha de 
aprendizagem 
pós-aula
24
SP 1.1
Tá quente... 
Vias da dor: do receptor
à analgesia medicamentosa
por anti-inflamatórios
não esteroidais
1 2 3 4 5
25
ATIVIDADE 1: LT KURACLOUD
1. Prezado(a) aluno(a), para que você tenha uma experiência produtiva, faça o 
login na plataforma LT Kuracloud e siga os próximos passos. (https://accounts.
kuracloud.com/user/login?product=adinstruments)
2. No campo esquerdo da sua tela, você encontrará os cursos disponíveis ao seu 
login. Clique em Anatomia.
3. Abrirá um grande número de opções, clique na opção Sistema Tegumentar.
4. Entre na opção Histologia Tegumentar - Laboratório (imagem abaixo):
Trilha de aprendizagem pré-aula
5. Pronto! Agora é só seguir as instruções da trilha de conhecimento.
SP 1.1
1 2 3 4 5
26
ATIVIDADE 2: ASSISTIR AO VÍDEO EDUCATIVO
1. Assista aos vídeos de "A" a "C", no Ulife.
A. Sinais cardinais da inflamação, necrose e infecção cutânea. 
B. Aspectos morfofuncionais das vias de dor aguda e crônica.
C. Pele e nociceptores.
3. Após assistir ao vídeo, responda às questões:
A. Explique por que sentimos dor. Em sua resposta, considere como seria a 
vida se não sentíssemos dor e dê exemplos de situações em que a dor é 
útil.
B. Por que os nociceptores têm um limiar? Descreva o que acontece com esse 
limiar após uma lesão tecidual. 
C. Quais medicações são apresentadas para reduzir a dor? Qual o mecanismo 
no vídeo?
Trilha de aprendizagem pré-aulaSP 1.1
1 2 3 4 5
27
Duração total: 25 minutos
ATIVIDADE 1: SITUAÇÃO-PROBLEMA
1. Ler a situação-problema relatada abaixo:
Joana, com 33 anos, estava cozinhando e, ao mesmo tempo, interagindo com 
suas amigas no aplicativo de comunicação via celular. Acidentalmente, apoiou a 
mão esquerda na parte de metal da panela que estava fervendo alguns legumes. 
Devido à dor intensa que sentiu, sem se dar conta, fez um movimento brusco 
que resultou em entorse do tornozelo direito. Horas mais tarde, sentia, além 
da dor na mão, uma dor intensa no tornozelo machucado, tanto que o simples 
toque no local ou até a lembrança da cena a incomodavam. Considerando a 
dor apresentada, buscou atendimento médico, em que lhe foi prescrito um 
anti-inflamatório não esteroidal, além de orientações gerais para o cuidado 
do seu tipo de queimadura. Uma semana depois, Joana retornou para consulta 
de seguimento, apresentando movimentação normal, desaparecimento do 
edema do tornozelo e melhora do aspecto da área lesada na mão.
2. Considerando a situação-problema e de acordo com os conhecimentos obtidos 
na trilha pré-aula, discuta as questões a seguir:
A. Quais estruturas tegumentares provavelmente foram acometidas com a 
queimadura?
B. Por qual razão ela teve aumento da sensibilidade à dor após o acidente?
C. Explique por que o médico prescreveu um anti-inflamatório para a Joana.
Abertura da sessãoSP 1.1
1 2 3 4 5
28
Roteiro de laboratório morfofuncional
Vias da dor: do receptor
à analgesia medicamentosa
por anti-inflamatórios
não esteroidais
LOCAL
Laboratório Morfofuncional.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
Correlacionar osaspectos microscópicos da pele com os receptores nervosos 
presentes no órgão.
Classificar os receptores de dor, bem como suas principais vias.
Diferenciar as fibras nervosas quanto à quantidade de mielina e as vias de dor 
aguda e dor crônica.
ESTAÇÃO 1: MAPA DA APRENDIZAGEM
Duração total: 37 minutos
ATIVIDADE 1: EXPERIMENTO DE POTENCIAL DE AÇÃO
1. Acessar o QR Code ou link https://ilearn.med.
monash.edu.au/physiology/action-potentials/axon-
diameter#simulation.
2. Plotar no gráfico disponibilizado no site a velocidade de condução do impulso 
nervoso em axônio mielinizado e não mielinizado.
SP 1.1
1 2 3 4 5
29
3. Preencher a tabela disponibilizada no site e comparar a relação entre diâmetro 
do axônio, mielinização e velocidade de condução do impulso nervoso.
ATIVIDADE 2: FISIOLOGIA DA DOR
1. Complete a tabela abaixo e responda à pergunta: quais são as principais 
diferenças entre as vias espinotalâmicas e espinorreticulares?
Fibras Nervosas - Tipo 
A (delta) Fibras Nervosas - Tipo C
Em relação à mielinização Mielinizados
Característica da dor Mais duradoura e difusa
Roteiro de laboratório morfofuncionalSP 1.1
ATIVIDADE 3: SITUAÇÃO-PROBLEMA
1. Ler a situação-problema relatada abaixo:
Joana, com 33 anos, estava cozinhando e, ao mesmo tempo, interagindo com 
suas amigas no aplicativo de comunicação via celular. Acidentalmente, apoiou 
a mão esquerda na parte de metal da panela que estava fervendo alguns 
legumes. Considerando a dor apresentada, buscou atendimento médico, qem 
que lhe foi prescrito um anti-inflamatório não esteroidal, além de orientações 
gerais para o cuidado do seu tipo de queimadura.
Os cuidados com queimadura e outros ferimentos na pele são importantes, já 
que este órgão tem uma maior chance de infecção. A partir deste disparador, 
responda:
A. Qual o conceito de necrose e como se aplica a lesão da pele apresentada 
por Joana?
B. Por que essa região teria maior chance de infecção? 
1 2 3 4 5
30
Roteiro de laboratório morfofuncionalSP 1.1
MATERIAIS NECESSÁRIOS
Tablets ou computadores com acesso à internet.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
JUNQUEIRA, Luiz Carlos U.; CARNEIRO, José. Histologia Básica - Texto e Atlas. Rio 
de Janeiro: Grupo GEN, 2017. E-book. ISBN 9788527732178. Disponível em: 
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527732178/. Acesso 
em: 30 nov. 2022. 
BEAR, Mark F. Neurociências. Porto Alegre: Grupo A, 2017. E-book. ISBN 
9788582714331. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/
books/9788582714331/. Acesso em: 30 nov. 2022.
1 2 3 4 5
31
Roteiro de laboratório morfofuncionalSP 1.1
ESTAÇÃO 2: REPRESENTAÇÃO DAS VIAS PARA A DOR
Duração total: 37 minutos
ATIVIDADE 1: LEITURA DO LIVRO, REPRESENTAÇÃO DOS NEURÔNIOS E 
ESTRUTURAS ANATÔMICAS
1. Acessar em “Minha Biblioteca” o livro: Fundamentos da Neuroanatomia (4ª 
edição) de Ramon . Consenza; Link: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/
books/978-85-277-2218-6
2. Acessar a página 124 e ler a partir do tópico “Vias somatossensoriais” até a 
página 126 ao final do tópico “Vias para dor e temperatura do tronco e dos 
membros”.
3. Na bancada, encontram-se disponíveis modelos anatômicos do torso e da 
medula espinal. Considerando que a Joana (personagem da atividade de 
abertura) apresentou uma lesão no tornozelo, com barbantes e fitas adesivas, 
faça a representação dos neurônios que compõem as vias espinotalâmicas e 
as vias espinorreticulares a partir do local lesionado.
4. Em grupo, faça um fluxograma representando os caminhos neuronais da dor 
que você construiu na atividade anterior, descrevendo as estruturas anatômicas 
e os neurotransmissores envolvidos.
MATERIAIS NECESSÁRIOS
Computadores ou tablets com acesso à internet, modelos anatômicos (torso de 
luxo, masculino e feminino, com o dorso aberto, em 28 partes e Sistema de Medula 
Espinhal em seu Canal, em Placa), barbantes, tesouras, fitas adesivas (durex ou 
fita crepe) e, lápis e cartolinas.
1 2 3 4 5
32
Roteiro de medicina laboratorial
Vias da dor: do receptor à 
analgesia medicamentosa 
por anti-inflamatórios 
não esteroidais
LOCAL
Laboratório de Medicina Laboratorial ou Laboratório Multidisciplinar.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
Analisar os aspectos farmacocinéticos e farmacodinâmicos dos anti-inflamatórios 
não esteroidais (AINEs).
Diferenciar as classes de fármacos anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs).
Analisar a toxicidade e os efeitos adversos dos fármacos anti-inflamatórios 
não esteroidais (AINEs).
ESTAÇÃO 1: CASO CLÍNICO E MAPA MENTAL
Duração total: 37 minutos
1. Leia o caso clínico a seguir: 
Caso clínico:
Paciente chega à unidade de pronto-atendimento relatando queimadura na 
região do dorso da mão causada por acidente com água quente. Após analisar 
a área, o profissional médico observa grande parte da pele do dorso da mão do 
paciente com forte hiperemia e rubor, além de intensa sensibilidade dolorosa. 
O paciente relata que apenas aplicou água corrente em temperatura ambiente, 
mas, como a dor não cedeu, preferiu buscar atendimento. Após orientação, foi 
SP 1.1
1 2 3 4 5
33
indicado para o paciente o uso de um fármaco anti-inflamatório não esteroidal 
(AINEs) para a diminuição da dor e observação.
2. Após a leitura do caso, elabore um mapa mental contendo: necessidade da 
utilização de agentes farmacológicos anti-inflamatórios não esteroidais 
(AINEs) para o tratamento de dor resultante de uma queimadura; aspectos 
farmacocinéticos e farmacodinâmicos desses agentes, correlação da atividade 
do nociceptor com a terapêutica envolvida.
MATERIAIS NECESSÁRIOS
Notebook ou tablet, folha de papel sulfite ou cartolina para a construção dos 
mapas mentais e canetas de diferentes cores.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
WHALEN, Karen; FINKELL, Richard; PANAVELIL, Thomas A. Farmacologia Ilustrada. 
Porto Alegre: Grupo A, 2016. E-book. ISBN 9788582713235. Disponível em: 
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788595025271/
pageid/0. Acesso em: 28 nov. 2022.
DYNAMED. Nonsteroidal Anti-inflammatory Drugs (NSAIDs) Overview. Disponível 
em: https://www.dynamed.com/drug-review/nonsteroidal-anti-inflammatory-
drugs-nsaids-overview Acessado em 28 de novembro de 2022.
Roteiro de medicina laboratorialSP 1.1
1 2 3 4 5
34
ESTAÇÃO 2: ANÁLISE DA BULA DE MEDICAMENTOS
Duração total: 37 minutos
ATIVIDADE 1: BULA DE MEDICAMENTOS E ESTUDO DE CASO
1. Leia, nas bulas indicadas, a descrição do potencial de toxicidade e efeitos 
adversos de cada medicamento. Para acessar as bulas você deverá:
A. Acessar o site: https://consultas.anvisa.gov.br/#/bulario/
B. Na barra Medicamento, insira o nome do medicamento, que poderá ser: 
ibuprofeno, dipirona e diclofenaco, em seguida, clique em Consultar;
C. Escolha a primeira opção da lista e clique no PDF da opção Bula do 
Profissional;
E. Faça o mesmo processo para acessar as bulas dos outros medicamentos;
F. Após a leitura, analise as semelhanças e diferenças em cada um deles 
correlacionado com o mecanismo de ação (utilizem livros didáticos para 
apoiar a discussão caso considerem necessário) e complete a tabela abaixo:
Roteiro de medicina laboratorialSP 1.1
1 2 3 4 5
35
SP 1.1 Roteiro de medicina laboratorial
2. MHS, 16 anos de idade, foi ao consultório médico devido a fortes crises de 
cólicas menstruais. Sua menarca foi aos 13 anos de idade. Sua menstruação 
dura, em média, quatro a cinco dias com ciclos regulares de 28 dias. Durante 
os primeiros dois a três dias de sua menstruação, MHS tem cólicas muito 
fortes que, às vezes, limita suas atividades de rotina. As cólicas têm ocorrido 
desde a menarca e parecem ter piorado no último ano. MHS toma paracetamol 
e pílulas para "cólica menstrual", as quais não necessitam de prescrição, sem 
alívio efetivo da dor. A jovem não tem nenhuma história clínica significativa, 
não toma medicamentos regularmente e não é sexualmente ativa. O exame 
físico é normal. Você avalia o problema como dismenorreia primária e 
prescreve diclofenaco para ser usado quando necessário.A partir do caso 
clínico, responda às questões disparadoras da discussão: 
A. Baseando-se nos respectivos mecanismos de ação, justifique o uso do 
paracetamol e do diclofenaco? 
B. Qual é o mecanismo de ação e principais efeitos terapêuticos dos AINEs?
C. Como justifica-se a toxicidade e principais contraindicações dos AINEs? 
Ibuprofeno Dipirona Diclofenaco
Efeitos adversos
Toxicidade
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36
Roteiro de medicina laboratorialSP 1.1
MATERIAIS NECESSÁRIOS
Computadores ou tablets e tabela apresentada acima.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DYNAMED. Nonsteroidal Anti-inflammatory Drugs (NSAIDs) Overview. Dispónível 
em: https://www.dynamed.com/drug-review/nonsteroidal-anti-inflammatory-
drugs-nsaids-overview. Acesso em 29 de novembro de 2022
WHALEN, Karen; FINKELL, Richard; PANAVELIL, Thomas A. Farmacologia Ilustrada. 
Porto Alegre: Grupo A, 2016. E-book. ISBN 9788582713235. Disponível em: 
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788595025271/
pageid/0. Acesso em: 28 nov. 2022
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37
Encerramento da sessãoSP 1.1
Duração total: 25 minutos
ATIVIDADE 1: FEEDBACK
1. Retomar os objetivos de aprendizagem e apresentar um feedback sobre as 
estações realizadas.
ATIVIDADE 2: PREENCHER AS LACUNAS
1. Um(a) representante do pequeno grupo irá retirar um envelope com o(a) 
Professor(a).
2. Dentro do envelope terá uma frase com lacunas:
A. Os neurotransmissores envolvidos com a sensação dolorosa são ________
_______________________.
B. As vias da dor lenta e rápida se diferenciam por 
_________________________. 
C. Os anti-inflamatórios não esteroidais modulam a via da dor, pois atuam 
diretamente nos __________________________________.
D. Os anti-inflamatórios não esteroidais inibem a ação da 
______________________ e impedem a formação de ______________________
_____________ diminuindo a ___________________________________.
E. Por serem inibidores da ______________________________, os 
anti-inflamatórios não esteroidais podem causar desconforto 
gástrico já que as ______________________, podem atuar como 
____________________________. 
3. Complete as lacunas da frase e junto com o grupo faça uma pequena explicação 
sobre o contexto da frase.
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38
ATIVIDADE 1: RESPONDA ÀS QUESTÕES
Para consolidar os conhecimentos adquiridos durante a aula, essa atividade 
deverá ser respondida no período extra-aula, responda as questões de múltipla 
escolha a seguir.
1. Os agentes farmacológicos anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs), atuam 
para diminuir o processo inflamatório, reduzindo, assim, os sinais de inflamação 
importantes como a dor. Analise as afirmações a seguir:
I. Os anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) contribuem para a diminuição 
da produção de prostaglandinas, auxiliando na diminuição da percepção 
dolorosa PORQUE
II. Prostaglandinas e outros mediadores inflamatórios são capazes de ativar 
os nociceptores, responsáveis por realizar a transdução que resultará na 
formação de um potencial elétrico.
Assinale a alternativa que apresente a relação correta entre as afirmações I e 
II.
A) As afirmações I e II são verdadeiras e a afirmação II não justifica a afirmação 
I.
B) As afirmações I e II são verdadeiras e a afirmação II justiça a afirmação I.
C) A afirmação I é verdadeira e a afirmação II é falsa.
D) A afirmação I é falsa e a afirmação II é verdadeira.
2. Uma vez ativados, os nociceptores (receptores de dor) produzem um potencial 
elétrico, também conhecido como potencial gerador (ou potencial receptor). 
Estes receptores sensoriais marcam o início da via dor e, são componentes 
fundamentais para a percepção dolorosa. Sobre os nociceptores é correto 
afirmar:
Trilha de aprendizagem pós-aulaSP 1.1
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39
Trilha de aprendizagem pós-aulaSP 1.1
A) Os nociceptores são receptores sensoriais classificados como receptores 
neurais, já que são terminações nervosas livres.
B) A pele apresenta poucos nociceptores, que são encontrados em abundância 
nas áreas de mucosa e na parede de alguns órgãos.
C) Receptores de dor estão presentes na tela subcutânea, sendo a derme e a 
epiderme pobre nestes tipos de receptores sensoriais.
D) Nociceptores são células epiteliais modificadas capazes de realizar a 
transdução, assim, estão presentes nos diferentes estratos da epiderme.
3. A percepção da dor está dentro da classe de estímulos somatossensoriais, 
também conhecidos como estímulos de sensibilidade geral. Os neurônios 
encarregados pela captação, condução e interpretação do estímulo doloroso 
constituem as vias de dor que podem ser divididas anatomicamente em via 
neoespinotalâmica e paleoespinotalâmica. Analise as afirmações a seguir 
sobre as vias sensoriais da dor.
I. A via neoespinotalâmica, também conhecida como a via “clássica” da dor e 
da temperatura, é constituída pelo trato espinotalâmico lateral e envolve 
basicamente uma via de três neurônios.
II. A via paleoespinotalâmica é constituída pelo trato espinorreticular e 
pelas fibras reticulotalâmicas, podendo ser considerada como via espino-
retículo-talâmica.
III. Os neurônios II (ou neurônio de segunda ordem) das vias de dor, estão 
localizados na coluna posterior da medula espinal e, seus axônios seguem 
pelo funículo lateral.
É correto o que se afirma apenas em:
A) I e II;
B) I e III;
C) II e III;
D) I, II e III.
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40
Trilha de aprendizagem pós-aulaSP 1.1
ATIVIDADE 2: LEITURA
1. Leia os seguintes capítulos de livros:
BRUM, Lucimar Filot da S.; ROCKENBACH, Liliana; BELLICANTA, Patricia L. 
Farmacologia básica. Porto Alegre: SAGAH, 2018. Unidade 4, capítulo: Anti-
inflamatório não esteroidais. p. 331. Disponível em: [https://integrada.
minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788595025271/pageid/330].
MARTIN, John H. Neuroanatomia. Porto Alegre: AMGH Editora Ltda, 2013. 
Capítulo 5: sensação somática: sistemas espinais para dor, temperatura e 
prurido. p. 117. Disponível em: [https://integrada.minhabiblioteca.com.br/
reader/books/9788580552645/pageid/116] 
41
NOME DO AUTOR INSTITUIÇÃO DE ENSINO CURRÍCULO LATTES
Wagner Fernandes USJT http://lattes.cnpq.br/1724431750955997
Mike Yoshio Hamasaki Inspirali http://lattes.cnpq.br/0561215137490433
CONHEÇA OS AUTORES E PARECERISTAS 
DESTE MATERIAL DIDÁTICO
PARECERISTA INSTITUIÇÃO DE ENSINO CURRÍCULO LATTES
Fernando Rodrigues UAM SP http://lattes.cnpq.br/6988411245716839
Letticia Rodrigues De 
Almeida Maurique
UNISUL Pedra 
Branca
http://lattes.cnpq.
br/1571861306643311
http://lattes.cnpq.br/1724431750955997
http://lattes.cnpq.br/1724431750955997
http://lattes.cnpq.br/0561215137490433
http://lattes.cnpq.br/0561215137490433
http://lattes.cnpq.br/6988411245716839
http://lattes.cnpq.br/6988411245716839
http://lattes.cnpq.br/1571861306643311
http://lattes.cnpq.br/1571861306643311
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SP 1.2
Nem existe mais? 
Dor neuropática:
fenômenos fisiológicos,
estruturais e aplicação
terapêutica da gabapentina
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43
ATIVIDADE 1: ASSISTIR AO VÍDEO NO ULIFE
1. Prezado(a) aluno(a), para iniciar a sua trilha de aprendizagem, assista aos 
vídeos de "A" a "H".
A. Formação do plexo lombar.
B. Formação do plexo lombossacral.
C. Aspectos histológicos do gânglio espinal.
D. Psicossomática da dor.
E. Aspectos histológicos do nervo.
F. Aspectos morfofuncionais das vias de dor aguda e crônica.
G. Nocicepção.
H. Gapapentina.
ATIVIDADE 2: ATIVIDADE PREPARATÓRIA PRÉ-
LABORATÓRIO: FUNÇÃO DO NERVO ESPINAL – 
LTKURACLOUD
1. Acesse o site https://saeast1.kuracloud.com/ com o login e senha próprios.
2. Em seguida, clique no botão Fisiologia Humana presente no lado direito da 
tela.
3. Na barra de buscas, digite: Função do nervo periférico e, em seguida, clique no 
ícone com a descrição Função do nervo periférico.
4. Clique no ícone: Função do nervo periférico – Prep pré-lab e inicie a atividade.
Trilha de aprendizagem pré-aulaSP 1.2
5. Escreva uma breve reflexão sobre essa atividade no seu portfólio.
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Duração total: 25 minutos
ATIVIDADE 1: DISCUSSÃO EM GRUPO
Considerando a intencionalidadedeste roteiro e com base nos conhecimentos 
adquiridos com o desenvolvimento da trilha pré-aula, cada estudante irá discutir 
em seu pequeno grupo as seguintes questões disparadoras:
1. Como são organizados morfofuncionalmente os nervos e gânglios espinais?
2. De que maneira poderíamos relacionar a dor fantasma, com a facilitação 
periférica e a facilitação central que ocorrem após a amputação?
3. Como a gabapentina pode atuar para minimizar os efeitos da dor crônica 
relacionada à dor do membro fantasma?
ATIVIDADE 2
Após a discussão nos pequenos grupos aguarde a orientação do(a) seu(ua) 
Professor(a).
Abertura da sessãoSP 1.2
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45
Roteiro de laboratório morfofuncional
Dor neuropática: fenômenos 
fisiológicos, estruturais
e aplicação terapêutica
da gabapentina
LOCAL
Laboratório Morfofuncional.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
Diferenciar gânglio e nervo espinal, e relacionar com a organização dos plexos 
lombar e lombossacral.
Analisar facilitação periférica e central da dor.
ESTAÇÃO 1: MEDULA ESPINAL, GÂNGLIOS, NERVOS E 
VIAS AFERENTES
Duração total: 25 minutos
ATIVIDADE 1: MODELOS ANATÔMICOS
1. No modelo anatômico do corte horizontal da medula espinal, faça a atividade 
abaixo:
Com post-its, identifique as seguintes estruturas: 
A. Nervo espinal.
B. Raiz sensitiva.
C. Raiz motora.
D. Gânglio espinal.
E. Canal central.
F. Substância branca.
SP 1.2
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46
Roteiro de laboratório morfofuncional
G. Substância cinzenta.
H. Sulco mediano posterior.
I. Fissura mediana.
J. Corno posterior.
K. Corno anterior. 
ATIVIDADE 2: RECONHECER OS FUNÍCULOS, TRATOS E FASCÍCULOS
1. No seu post-it, além do nome da estrutura, escreva uma breve explicação sobre 
a principal função. 
2. Reconheça os funículos da medula espinal (anterior, posterior e laterais) e 
descreva os principais tratos e fascículos ascendentes (aferentes), preenchendo 
a tabela abaixo. 
SP 1.2
NOME DO TRATO/FASCÍCULO LOCALIZAÇÃO MEDULAR
Tratos espinocerebelares
funículo posterior
Fascículo grácil
Trato espinotalâmico medial
funículo lateral
Trato reticuloespinal lateral
funículo anterior
MATERIAIS NECESSÁRIOS
Modelos anatômicos: Medula espinhal com terminações nervosas, post-it, canetas 
e tabela.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ROCHA, Marco A.; JÚNIOR, Marco Antônio R.; ROCHA, Cristiane F. Neuroanatomia. 
Rio de Janeiro: Thieme Brazil, 2015. E-book. ISBN 9788554651596. Disponível 
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788554651596/.
Acesso em: 01 dez. 2022.
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47
Roteiro de laboratório morfofuncional
ESTAÇÃO 2: PLEXOS LOMBAR E LOMBOSSACRAL 
– REALIDADE VIRTUAL E PREENCHIMENTO DAS 
ESTRUTURAS ANATÔMICAS
Duração total: 25 minutos
ATIVIDADE 1: REALIDADE VIRTUAL
O equipamento deverá estar configurado com nervos e ossos previamente. 
1. Antes de iniciar a atividade, os(as) estudantes devem se organizar da seguinte 
maneira:
• 1 estudante para ser o explorador (sua função será isolar os componentes 
do sistema nervoso na região lombar e sacral, e detalhar para os demais 
colegas, conforme solicitados por este roteiro).
• 1 estudante para ser o guia (sua função será garantir a segurança do 
explorador enquanto estiver imerso no software).
• 1 estudante para ser o tradutor (sua função será mostrar aos demais 
estudantes no aplicativo Visible Body as estruturas relatadas pelo 
explorador).
• 1 ou mais estudantes para serem os relatores (sua função será preencher 
a imagem abaixo com os nomes dos nervos, conforme detalhado pelo 
explorador e tradutor).
SP 1.2
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48
Roteiro de laboratório morfofuncionalSP 1.2
2. No Atrium e com a ajuda de um atlas, identifique os nervos que formam o 
plexo lombossacral, e preencha os espaços em branco:
A. L1: nervo ílio-hipogástrico e ______________________________.
B. L1 + L2: nervo: _______________________.
C. L2+L3: nervo: ________________________.
D. L2+L3+L4 (parte posterior): nervo: _____________________.
E. L2+L3+L4 (parte anterior): nervo obturatório.
F. L4+L5: tronco lombossacral.
G. Tronco lombossacral + S1+S2+S3: nervo ________________.
H. S1+S2+S3: nervo cutâneo posterior da coxa.
I. S2+S3+S4: nervo _________________.
J. L4+L5+S1: nervo glúteo superior.
K. L5+S1+S2: nervo glúteo inferior.
MATERIAIS NECESSÁRIOS
Equipamentos para a realidade virtual aumentada (Atrium - MedRoom) e tablets 
com o aplicativo Visible Body.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ROCHA, Marco A.; JÚNIOR, Marco Antônio R.; ROCHA, Cristiane F. Neuroanatomia. 
Rio de Janeiro: Thieme Brazil, 2015. E-book. ISBN 9788554651596. Disponível 
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788554651596/. 
Acesso em: 01 dez. 2022.
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ESTAÇÃO 3: FACILITAÇÃO PERIFÉRICA E CENTRAL DA 
DOR
Duração total: 25 minutos
ATIVIDADE 1: LEITURA DO LIVRO “NEUROCIÊNCIA DA MENTE E DO 
COMPORTAMENTO – ROBERTO LENT”
1. Prezado(a) aluno(a), acessar em "Minha Biblioteca" o livro “Neurociência 
da Mente e do Comportamento – Roberto Lent” e fazer a leitura a partir da 
página 199 (tópico: Dor no membro fantasma) até a página 200 (tópico: 
“Dor neuropática”). A seguir, responder às questões. Link de acesso: https://
integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-1994-0
ATIVIDADE 2: RESPONDER ÀS QUESTÕES
1. Como pode ocorrer a dor neuropática por amputação de membros, em especial 
em relação aos elementos celulares e a mediação química envolvida?
2. Ainda que um determinado paciente lesione um membro sem necessidade de 
amputação, ele ainda teria maior sensibilidade à dor no local? Justifique sua 
resposta utilizando um trecho de sua leitura.
MATERIAIS NECESSÁRIOS
Computadores ou tablets com acesso à internet.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
LENT, Roberto. Neurociência da Mente e do Comportamento. Rio de Janeiro: Grupo 
GEN, 2008. E-book. ISBN 978-85-277-1994-0. Disponível em: https://integrada.
minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-1994-0/. Acesso em: 01 dez. 
2022.
Roteiro de laboratório morfofuncionalSP 1.2
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50
Dor neuropática: fenômenos 
fisiológicos, estruturais
e aplicação terapêutica
da gabapentina
LOCAL
Laboratório de Medicina Laboratorial ou Laboratório Multidisciplinar.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
Analisar o mecanismo de ação da gabapentina e sua aplicação clínica.
Correlacionar o efeito terapêutico da gabapentina desejado para o tratamento 
de dor crônica com os efeitos adversos deste fármaco.
Analisar a toxicidade e principais contraindicações do uso da gabapentina.
ESTAÇÃO 1: PROPAGAÇÃO DOS POTENCIAIS 
DE AÇÃO E CORRELAÇÃO COM A AÇÃO DA 
GABAPENTINA NO TRATAMENTO DE DOR CRÔNICA
Duração total: 25 minutos
ATIVIDADE 1: ATIVIDADE NO SITE
1. Acesse o site https://saeast1.kuracloud.com/ com o login e senha próprios.
2. Em seguida, clique no botão Fisiologia Humana presente no lado direito da tela.
Roteiro de medicina laboratorialSP 1.2
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Roteiro de medicina laboratorialSP 1.2
3. Na barra de buscas, digite: Função do nervo periférico e, em seguida, clique no 
ícone com a descrição Potenciais de ação e inicie a atividade.
ATIVIDADE 2: MECANISMO DE AÇÃO GABAPENTINA
1. Após realizar a atividade, correlacione o potencial de ação com o mecanismo 
de ação da gabapentina.
MATERIAIS NECESSÁRIOS
Computadores e tablets com acesso à internet.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SILVERTHORN, Dee U. Fisiologia Humana. Porto Alegre: Grupo A, 2017. E-book. 
ISBN 9788582714041. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.
br/reader/books/9788582714041/pageid/255. Acesso em: 29 nov. 2022.
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ESTAÇÃO 2: QUEBRA-CABEÇA DESCRITIVO SOBRE A 
AÇÃO DA GABAPENTINA
Duração total: 25 minutos
ATIVIDADE 1: MONTAR A SEQUÊNCIA CORRETA DO MECANISMO DE 
AÇÃO DA GABAPENTINA
1. Cada grupo irá receber um saco plástico com pedaços de papéis que descrevem, 
em cada um deles, as etapas do principal mecanismo de ação da gabapentina.
2. Espalhe os papéis pela bancada.
3. Agora, junto com os colegas, monte a sequência correta dos eventos que 
descrevem o mecanismo de ação da gabapentina.
4. Para registrar as etapas da sequênciacorreta do mecanismo de ação, você 
pode tirar fotos ou construir um mapa mental.
ATIVIDADE 2: DISCUSSÃO EM GRUPO PEQUENO
1. Após realizarem a montagem da sequência correta, os(as) estudantes irão 
discutir em seu pequeno grupo as questões abaixo.
A. Quais as vantagens da prescrição de gabapentina para o tratamento de dor 
fantasma ou dor do coto?
B. Com base no conhecimento da ação farmacológica da gabapentina, quais 
possíveis efeitos adversos poderiam ocorrer após a administração deste 
agente? 
Roteiro de medicina laboratorialSP 1.2
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Roteiro de medicina laboratorialSP 1.2
ATIVIDADE 3: CASO CLÍNICO
1. Leia o caso clínico abaixo e responda à questão "A".
J. M. sexo masculino, 37 anos, trabalha na equipe de manutenção de trilhos 
de trem. Sofreu um acidente de trabalho quando uma barra de ferro de 50 kg 
caiu sobre seu braço esquerdo, provocando esmagamento deste membro. Foi 
levado ao hospital e, após avaliações, submeteram J.M. a uma cirurgia para 
amputação do membro esmagado. Após recuperação cirúrgica, o paciente 
recebeu alta e pode retornar para sua casa. 15 dias após a alta, J.M. retorna ao 
hospital com queixas de dores no membro amputado, o que tem lhe causado 
bastante desconforto. Como tratamento da dor, foi receitado para o paciente 
gabapentina. 
A. Qual o mecanismo de ação da gabapentina e como este agente pode auxiliar 
para o tratamento de dor crônica?
MATERIAIS NECESSÁRIOS
Para o quebra-cabeça:
Recortes de papéis com as diferentes etapas do mecanismo de ação da 
gabapentina.
Folha de sulfite ou cartolina para construir os mapas mentais e canetas coloridas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
WHALEN, Karen; FINKELL, Richard; PANAVELIL, Thomas A. Farmacologia Ilustrada. 
Porto Alegre: Grupo A, 2016. E-book. ISBN 9788582713235. Disponível em: 
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582713235/
pageid/166. Acesso em: 28 nov. 2022.
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Roteiro de medicina laboratorial
ESTAÇÃO 3: ANÁLISE DA BULA DA GABAPENTINA
Duração total: 25 minutos
ATIVIDADE 1: LEITURA DA BULA
1. Para acessar a bula, você deverá acessar o site: https://consultas.anvisa.gov.
br/#/bulario/
2. Na barra Medicamento, insira o nome do medicamento gabapentina e clique 
no botão azul consultar.
3. Escolha a primeira opção da lista e clique no PDF da opção Bula do Profissional.
4. Leia na bula da gabapentina a descrição dos aspectos farmacocinéticos, do 
potencial de toxicidade e efeitos adversos. 
SP 1.2
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Roteiro de medicina laboratorialSP 1.2
ATIVIDADE 2: CASO CLÍNICO
1. Após a leitura, construa um mapa mental que contenha: via de administração, 
absorção, biodisponibilidade, metabolismo e excreção da gabapentina.
J.M. sexo masculino, 37 anos, trabalha na equipe de manutenção de trilhos 
de trem. Sofreu um acidente de trabalho quando uma barra de ferro de 50 kg 
caiu sobre seu braço esquerdo, provocando esmagamento deste membro. Foi 
levado ao hospital e, após avaliações, submeteram J.M. a uma cirurgia para 
amputação do membro esmagado. Após recuperação cirurgica, o paciente 
recebeu alta e pode retornar para sua casa. 15 dias após a alta, J.M. retorna ao 
hospital com queixas de dores no membro amputado, o que tem lhe causado 
bastante desconforto. Como tratamento da dor, foi receitado para o paciente 
gabapentina.
MATERIAIS NECESSÁRIOS
Computadores e tablets.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
WHALEN, Karen; FINKELL, Richard; PANAVELIL, Thomas A. Farmacologia Ilustrada. 
Porto Alegre: Grupo A, 2016. E-book. ISBN 9788582713235. Disponível em: 
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582713235/
pageid/166. Acesso em: 28 nov. 2022.
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Encerramento da sessãoSP 1.2
Duração total: 25 minutos
ATIVIDADE 1: POST-IT SURPRESA
1. Discutir juntamente com seu grupo sobre o post-it surpresa e após, apresentar 
à turma.
ATIVIDADE 2: ORIENTAÇÕES GERAIS E REFLEXÃO NO PORTFÓLIO
1. Após apresentação dos grupos, o professor, como de praxe, encerra a atividade 
e incentiva a limpeza e organização da sala. 
2. Reforçar a necessidade de uma reflexão sobre a atividade no portfólio, 
disparando a trilha pós-aula.
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ATIVIDADE 1: RESPONDA AS QUESTÕES
1. Responda às questões abaixo:
A. Os sinais sensoriais são transmitidos do membro até o cérebro. Quais vias 
esses sinais percorrem para chegar ao córtex primário?
B. A imagem abaixo ilustra o Homúnculo de Penfield. Explique o que é e 
comente sobre a sua importância.
Trilha de aprendizagem pós-aulaSP 1.2
 
Fonte: Mpj29, Sensory Homunculus Figure, 2016. Licença Creative Comons 4.0. 
Disponível em https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Side-black.gif Acessado em 22 
de dezembro de 2022.
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NOME DO AUTOR INSTITUIÇÃO DE ENSINO CURRÍCULO LATTES
Wagner Fernandes USJT http://lattes.cnpq.br/1724431750955997
Mike Yoshio Hamasaki Inspirali http://lattes.cnpq.br/0561215137490433
CONHEÇA OS AUTORES E PARECERISTAS 
DESTE MATERIAL DIDÁTICO
PARECERISTA INSTITUIÇÃO DE ENSINO CURRÍCULO LATTES
Fernando Rodrigues UAM SP http://lattes.cnpq.br/6988411245716839
Letticia Rodrigues De 
Almeida Maurique
UNISUL Pedra 
Branca
http://lattes.cnpq.
br/1571861306643311
http://lattes.cnpq.br/1724431750955997
http://lattes.cnpq.br/1724431750955997
http://lattes.cnpq.br/0561215137490433
http://lattes.cnpq.br/0561215137490433
http://lattes.cnpq.br/6988411245716839
http://lattes.cnpq.br/6988411245716839
http://lattes.cnpq.br/1571861306643311
http://lattes.cnpq.br/1571861306643311
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SP 1.3
Não me toque
Histologia do tecido muscular, 
estrutura e função do músculo 
esquelético e introdução aos 
fármacos antidepressivos
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ATIVIDADE 1: COMPLETAR UMA TRILHA DO 
CONHECIMENTO DA PLATAFORMA LT KURACLOUD
1. Faça o login na plataforma LT Kuracloud (https://accounts.kuracloud.com/
user/login?product=adinstruments)
2. No campo esquerdo da sua tela, você encontrará os cursos disponíveis ao seu 
login. Clique em Anatomia.
3. Abrirá um grande número de opções, clique na opção Sistema Muscular.
4. Entre na opção Histologia dos tipos musculares - laboratório. 
Trilha de aprendizagem pré-aula
4. Pronto! Agora é só seguir as instruções da trilha de conhecimento.
SP 1.3
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61
ATIVIDADE 2: ASSISTIR AOS VÍDEOS
1. Prezado(a) aluno(a), assista aos vídeos de "A" a "E" e responda às questões 2 
e 3.
A. Fibromialgia - discussão de mecanismos patogênicos.
B. Junção neuromuscular.
C. Aspectos histológicos do fuso muscular.
D. Aspectos histológicos do músculo esquelético.
E. Músculos superficiais do dorso e músculos do ombro.
2. Após assistir ao vídeo, responda às questões:
A. Quais os principais mecanismos patogênicos relacionados à sensação 
dolorosa da fibromialgia, localizando anatomicamente os pontos-gatilho 
de dor.
B. Como funciona o fuso neuromuscular e qual o neurotransmissor envolvido?
Trilha de aprendizagem pré-aulaSP 1.3
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Duração total: 25 minutos
ATIVIDADE 1: METODOLOGIA KWL
1. A metodologia KWL permite a orientação dos(as) estudantes por meio do 
aprendizado de um conceito, dividindo o processo de aprendizado em três 
etapas: o que você já sabe, o que você quer saber e o que você aprendeu. A 
estratégia se desenvolverá a partir das seguintes etapas:
A. Preencha com post-its as colunas K (o que eu sei) e W (o que eu quero saber), 
em relação ao sistema muscular e transtorno depressivo.
Abertura da sessãoSP 1.3
ATIVIDADE 2
Aguarde a orientação do(a) seu(ua) Professor(a).
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63
Roteiro de laboratório morfofuncional
Histologia do tecido muscular, 
estrutura e função do músculo 
esquelético e introdução aos fármacos 
antidepressivos
LOCAL
Laboratório morfofuncional.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
Diferenciar os componentes de uma célula muscular estriada esquelética, 
relacionando com o processo de contração muscular e com os órgãos sensoriais 
presentes no tecido muscular. 
Sintetizar o mecanismo de ativação dos receptores sensoriais presentes no 
músculo estriado esquelético. 
Analisar os músculos do tronco que atuam nocíngulo do membro superior.
ESTAÇÃO 1: PROJEÇÃO CORPORAL E PEÇAS 
SINTÉTICAS DO SISTEMA MUSCULAR
Duração total: 25 minutos
1. Acessar o site Zygote Body no notebook – link a seguir (ou algum 
outro aplicativo de anatomia tridimensional, como Visible Body). 
Link - https://www.zygotebody.com/
2. Projete e ajuste a imagem, representando os músculos esqueléticos no 
estudante (preferencialmente, com vestimentas na cor branca).
SP 1.3
1 2 3 4 5
64
Roteiro de laboratório morfofuncional
3. O(A) estudante deve reconhecer, na projeção corporal, apenas os músculos 
que estão destacados em negrito, utilize post-its para fazer a identificação:
Vista anterior: músculo reto do abdome, músculo oblíquo externo do abdome, 
músculo peitoral maior, músculo peitoral menor, músculo oblíquo interno do 
abdome, músculo transverso do abdome, músculo serrátil anterior, músculo 
esternocleidomastóideo, músculo deltoide, músculo bíceps braquial, músculo 
coracobraquial e músculo subescapular.
Vista posterior: músculo trapézio, músculo latíssimo do dorso, músculo 
tríceps braquial, músculo supraespinal, músculo infraespinal, músculo 
redondo maior, músculo redondo menor, músculo romboides (maior e menor), 
músculo serrátil posterior, músculo levantador da escápula, músculo esplênio 
(da cabeça e do pescoço), músculo eretores da espinha (músculos espinal, 
longuíssimo e iliocostal).
4. Na sua bancada, há disponível um modelo anatômico do sistema muscular 
(semelhante ao ilustrado na imagem abaixo). O estudante deve identificar 
com post-its na peça anatômica os músculos relatados no item 3 que não estão 
destacados em negrito (ou seja, as estruturas que não foram reconhecidas na 
projeção corporal).
5. Quais músculos fazem parte do manguito rotator? Qual a função desses 
músculos?
SP 1.3
MATERIAIS NECESSÁRIOS
Modelos anatômicos - Esquelético, Articular, Muscular: Figura muscular masculina 
em tamanho natural, 37 partes, post-its, notebook com acesso à internet, projetor 
avulso e extensão elétrica.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
GRAAFF, Kent M. Van D. Anatomia Humana. São Paulo: Editora Manole, 2003. E-book. 
ISBN 9788520452677. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.
br/#/books/9788520452677/. Acesso em: 01 dez. 2022.
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Roteiro de laboratório morfofuncional
Eventos
Sequência 
em que 
ocorrem
1. Deslizamento entre actina e miosina e formação de pontes 
cruzadas
2. O potencial de ação se propaga pelos túbulos T
3. Neurônio motor libera acetilcolina na junção neuromuscular
4. Íons de sódio entram no meio intracelular a favor do seu 
gradiente de concentração
5. Tropomiosina libera o sítio de ligação da miosina com actina G
6. Cálcio se liga à troponina
7. Relaxamento muscular
8. Acetilcolina liga-se aos seus receptores que estão na 
membrana da fibra muscular
9. Onda de despolarização alcança um receptor DHP e abrem-se 
canais de cálcio no retículo sarcoplasmático
10. Cálcio é bombeado de volta para o retículo sarcoplasmático 
pela Ca+ATPase
11. Abrem-se canais iônicos de sódio e potássio
12. Início da contração muscular
13. Ocorre despolarização da fibra muscular 
ESTAÇÃO 2: EVENTOS QUE DETERMINAM A 
CONTRAÇÃO MUSCULAR E CASO CLÍNICO
Duração total: 25 minutos
ATIVIDADE 1: EVENTOS ASSOCIADOS À CONTRAÇÃO MUSCULAR
1. Na tabela abaixo temos, na coluna 1, os eventos que estão associados à 
contração muscular, porém estão listados de forma aleatória. O estudante 
deve preencher a coluna 2 da tabela a seguir, ordenando numericamente os 
eventos da forma sequencial corretamente.
SP 1.3
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66
Roteiro de laboratório morfofuncional
ATIVIDADE 2: RELATO DE CASO SOBRE MIASTENIA GRAVIS
1. Leia o relato de caso a seguir associado a um diagnóstico de Miastenia Gravis:
Paciente relata que, há cerca de dois meses, notou “visão borrada” com piora 
à noite e ao fazer leituras prolongadas, com melhora ao acordar. Marido 
refere que, durante o mesmo período, percebeu que as pálpebras da paciente 
estavam ficando mais baixas. No último mês, passou a apresentar cansaço da 
mandíbula ao final das refeições e dificuldade de deglutição, engasgando-
se com alimentos sólidos. Há cerca de quinze dias, evoluiu com alteração na 
fala, fraqueza muscular progressiva iniciada em MMSS, com dificuldade para 
pentear o cabelo, que progrediu para MMII, prejudicando a deambulação a 
ponto de necessitar de cadeira de rodas. Relata quadro de fadiga e cansaço 
proeminentes ao final do dia, principalmente nos dias mais estressantes (caso 
clínico extraído de SanarMed).
2. Faça uma pesquisa bibliográfica para compreender a fisiopatologia da doença 
relatada no caso. Atenção, ao realizar sua pesquisa, utilize fontes acadêmicas 
confiáveis, para isso, você pode consultar os acervos disponíveis nas bibliotecas 
do Ulife. A seguir, responda à seguinte questão: considerando a atividade 1 
(realizada anteriormente nesta estação), relacionada à ordem dos eventos 
da contração muscular, explique qual etapa se apresenta comprometida na 
Miastenia Gravis. Justifique sua resposta.
MATERIAIS NECESSÁRIOS
Tablets ou notebooks com acesso à internet.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SILVERTHORN, Dee U. Fisiologia Humana. Porto Alegre: Grupo A, 2017. E-book. 
ISBN 9788582714041. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.
br/reader/books/9788582714041/pageid/255. Acesso em: 29 nov. 2022.
SP 1.3
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67
ESTAÇÃO 3: REFLEXOS MUSCULARES
Duração total: 25 minutos
ATIVIDADE 1: LEITURA “NEUROCIÊNCIAS DESVENDANDO O SISTEMA 
NERVOSO”
1. O(A) estudante deve acessar em “Minha Biblioteca” o livro “Neurociências 
desvendando o sistema nervoso – Mark F Bear” e fazer a leitura a partir da 
página 469, tópico: controle espinhal de unidades motoras, até o final da página 
471. Após, fazer a leitura da página 475, a partir do tópico propriocepção dos 
órgãos tendinosos de Golgi, até o final deste tópico, na página 476. Disponível 
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788582714331
2. Com os conhecimentos obtidos em sua leitura, complete os quadros 
representados nas imagens a seguir (sobre reflexo mitático e reflexo miotático 
inverso). Note que o preenchimento deve ser realizado conforme a ordem 
identificada com os algarismos romanos.
Roteiro de laboratório morfofuncionalSP 1.3
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Roteiro de laboratório morfofuncionalSP 1.3
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Roteiro de laboratório morfofuncionalSP 1.3
MATERIAIS NECESSÁRIOS
Tablets ou notebooks com acesso à internet.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BEAR, Mark F. Neurociências. Porto Alegre: Grupo A, 2017. E-book. ISBN 
9788582714331. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/
books/9788582714331/. Acesso em: 01 dez. 2022.
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582714331/
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582714331/
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Histologia do tecido muscular, 
estrutura e função do músculo 
esquelético e introdução aos fármacos 
antidepressivos
LOCAL
Laboratório de Medicina Laboratorial ou Laboratório Multidisciplinar.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
Analisar os aspectos farmacocinéticos e farmacodinâmicos, a toxicidade e 
efeitos adversos dos antidepressivos. 
Diferenciar as classes de antidepressivos, analisando a mais indicada para 
tratamento de fibromialgia. 
Analisar a importância terapêutica da combinação de fármacos antidepressivos 
e fármacos anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) para o tratamento de 
fibromialgia.
Classificar os neurotransmissores e receptores de acordo com a estrutura de 
cada molécula.
Roteiro de medicina laboratorialSP 1.3
1 2 3 4 5
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ESTAÇÃO 1: COMPONENTES BÁSICOS DA SINAPSE 
QUÍMICA
Duração total: 25 minutos
ATIVIDADE 1: COMPONENTES BÁSICOS DE UMA SINAPSE QUÍMICA
1. Cada grupo irá diferenciar os componentes básicos de uma sinapse química 
a partir dos modelos anatômicos ou utilizando a mesa anatômica, para 
acessar os modelos na mesa digital, basta acessar o Complete anatomy. 
2. Clique em models; Selecione Sistema Nervoso; Clique em models no cantodireito da tela. Em seguida, clique em synapse: Ou então, selecione “cells of 
nervous tissue”.
3. Preencha a tabela abaixo:
Roteiro de medicina laboratorialSP 1.3
Componente da sinapse química Função
Neurônio pré-sináptico
Vesícula sináptica
Neurotransmissores
Membrana pré-sináptica
Fenda sináptica
Membrana pré-sináptica
Receptor
Neurônio pós-sináptico
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ATIVIDADE 2: PREENCHER OS ESPAÇOS EM BRANCO NA TABELA, 
SOBRE NEUROTRANSMISSORES
1. Os neurotransmissores e os neuromoduladores atuam como sinalizadores 
parácrinos com as suas células-alvo localizadas próximas do neurônio que as 
secreta. A variedade de moléculas neurotransmissoras presentes no organismo 
e seus principais tipos de receptores é surpreendente. Para facilitar o estudo, 
agrupamos essas moléculas em sete classes diferentes, de acordo com a 
sua estrutura: (1) acetilcolina, (2) aminas, (3) aminoácidos, (4) peptídeos, (5) 
purinas, (6) gases e (7) lipídeos. 
Preencha os espaços em branco da tabela a seguir com essa classificação.
Roteiro de medicina laboratorialSP 1.3
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73
Roteiro de medicina laboratorialSP 1.3
Neurotransmissor Receptor Localização do receptor
Principais agonistas, 
antagonistas e 
potenciadores
Acetilcolina (ACh)
Colinérgico 
Nicotínico 
(nAChR) 
Agonista: nicotina
Antagonistas: curare, 
bungarotoxina
Músculos liso 
e cardíaco, 
glândulas 
endócrinas e 
exócrinas, SNC
Agonista: muscarina 
Antagonista: atropina
Aminas
Noradrenalina (NA) 
Adrenalina (A) Adrenérgico
Músculos lisos 
e cardíaco, 
glândulas, 
SNC
Antagonistas: receptores 
alfa: ergotamina, 
fentolamina; receptores 
beta: propranolol
Dopamina (D)
Agonista: bromocriptina 
Antagonistas: fármacos 
antipsicóticos
Serotonina 
(5-hidroxitriptamina, 
5-HT)
Agonista: sumatriptano 
Antagonista: LSD
Histamina (H)
Antagonistas: riantidina 
(Zantac®)
(Tagamet®) e cimetidina )
Aminoácidos
Glutamato
Glutaminérgico 
ionotrópico 
(iGluR)
AMPA 
 
Agonista: quisqualato
SNC Potenciador: serina
Glutaminérgico 
metabotrópico 
(mGluR)
Potenciador: glicina
GABA
Antagonista: picrotoxina 
Potenciadores: álcool, 
barbitúricos
Glicina Glicina (GlyR) RCI (Cl–) SNC Antagonista: estriquinina
Purinas: adenosina SNC -
Gases: óxido nitríco -
Obs. Neuropeptídeos não foram incluídos nesta tabela.
Fonte: SILVERTHORN, Dee U. Fisiologia Humana. Porto Alegre: Grupo A, 2017. E-book. 
ISBN 9788582714041. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/
books/9788582714041/pageid/255. Acesso em: 29 nov. 2022. Página 254 e 255.
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Roteiro de medicina laboratorialSP 1.3
Cada grupo pode se apoiar na descrição de livros didáticos e artigos científicos 
disponíveis na biblioteca.
MATERIAIS NECESSÁRIOS
Modelos anatômicos de sinapse, mesa anatômica, tablet ou notebook.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SILVERTHORN, Dee U. Fisiologia Humana. Porto Alegre: Grupo A, 2017. E-book. 
ISBN 9788582714041. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.
br/reader/books/9788582714041/pageid/255. Acesso em: 29 nov. 2022. Página 
255.
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75
ESTAÇÃO 2: ANÁLISE DAS BULAS DE MEDICAMENTOS
Duração total: 25 minutos
ATIVIDADE 1: LEITURA DAS BULAS
1. Leia, nas bulas de antidepressivos não seletivos (cloridrato de amitriptilina) 
e de antidepressivos seletivos (cloridrato de fluoxetina), a descrição dos 
aspectos farmacocinéticos e da ação destes agentes farmacológicos:
Para acessar a bula, você deverá acessar o site: 
https://consultas.anvisa.gov.br/#/bulario/
Na barra Medicamento insira o nome do medicamento: cloridrato de 
amitriptilina e clique no botão azul consultar.
2. Escolha a primeira opção da lista e clique no PDF da opção Bula do Profissional:
Roteiro de medicina laboratorialSP 1.3
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76
3. Faça o mesmo para pesquisar a bula do cloridrato de fluoxetina.
Após a leitura, preencha a tabela:
Roteiro de medicina laboratorialSP 1.3
Cloridrato de 
amitriptilina
Cloridrato de 
fluoxetina
Via de administração
Absorção
Distribuição
Ação
Metabolização
Excreção
MATERIAIS NECESSÁRIOS
Computadores e tablets.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
WHALEN, Karen; FINKELL, Richard; PANAVELIL, Thomas A. Farmacologia Ilustrada. 
Porto Alegre: Grupo A, 2016. E-book. ISBN 9788582713235. Disponível em: 
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582713235/
pageid/166. Acesso em: 28 nov. 2022.
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Roteiro de medicina laboratorial
ESTAÇÃO 3: CONSTRUÇÃO DE MAPAS MENTAIS
Duração total: 25 minutos
ATIVIDADE 1: MAPA MENTAL
1. Construa um mapa mental que ilustre a importância da combinação de 
antidepressivos e AINEs para o tratamento da fibromialgia que contenha: ação 
dos antidepressivos, ação dos AINEs, aplicação terapêutica para a fibromialgia. 
2. Para essa construção, você pode se apoiar nos conhecimentos prévios sobre 
os aspectos farmacocinéticos e farmacodinâmicos dos AINEs e sobre a 
ativação dos nociceptores, além de utilizar os conhecimentos sobre a ação 
dos antidepressivos e organização das sinapses químicas adquiridos durante 
a construção das estações deste roteiro.
3. Você também pode utilizar livros didáticos e artigos científicos disponibilizados 
na biblioteca. O mapa pode ser construído em folhas de papel, ou você pode 
construir acessando o site gratuito de construção de mapas: https://www.
goconqr.com/pt-BR
4. Para entender como se constrói um mapa neste site, você pode assistir ao 
seguinte tutorial do YouTube: https://www.youtube.com/
watch?v=StFPnMlUUXs
ATIVIDADE 2: CASO CLÍNICO
1. Leia o caso abaixo e responda às questões de "A" a "D".
Caso clínico:
L. D., 39 anos, sexo feminino. É professora e buscou atendimento médico 
reclamando de dores difusas e constantes na região da cabeça, ombros e 
braços. Relata que as dores têm impedido que consiga fazer suas atividades 
diárias, por vezes sente-se muito irritada e desmotivada, alegando sentir-se 
triste na maior parte do tempo devido às intensas dores. Após avaliação e 
realização de exames, foi diagnosticada com fibromialgia, e para o tratamento, 
foi receitada uma combinação de amitriptilina e cetoprofeno.
 
SP 1.3
1 2 3 4 5
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A. Qual o mecanismo de ação dos fármacos antidepressivos?
B. Quais as principais classes de antidepressivos e qual delas é a mais indicada 
para o tratamento de fibromialgia?
C. Quais os efeitos adversos resultantes do uso abusivo de fármacos 
antidepressivos?
D. Qual a importância da combinação de antidepressivos e antiinflamatórios 
não esteroidais (AINEs) para o tratamento de fibromialgia?
MATERIAIS NECESSÁRIOS
Folha de papel sulfite ou cartolina para a construção dos mapas mentais, canetas 
de diferentes cores, computadores e tablets.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
WHALEN, Karen; FINKELL, Richard; PANAVELIL, Thomas A. Farmacologia Ilustrada. 
Porto Alegre: Grupo A, 2016. E-book. ISBN 9788582713235. Disponível em: 
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582713235/
pageid/166. Acesso em: 28 nov. 2022.
SILVERTHORN, Dee U. Fisiologia Humana. Porto Alegre: Grupo A, 2017. E-book. 
ISBN 9788582714041. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.
br/reader/books/9788582714041/pageid/255. Acesso em: 29 nov. 2022.
Roteiro de medicina laboratorialSP 1.3
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79
Duração total: 25 minutos
ATIVIDADE 1: FEEDBACK DO PROFESSOR
Aguarde a orientação do(a) seu(ua) Professor(a).
ATIVIDADE 2: SORTEIO DE TEMAS
1. Cada grupo irá retirar um papel com uma pergunta, que estará dentro de uma 
caixa junto ao(à) docente, e responder às questões de "A" a "E":
A. Quais os componentes básicos de um músculo estriado esquelético?
B. Como os fármacos antidepressivos atuam para regular as sinapses?
C. Quais os aspectos farmacocinéticos dos antidepressivos seletivos e não 
seletivos?
D. Como ocorre o reflexo miotático?
E. Qual a importância da combinação de agentes antidepressivos e AINEs para 
o tratamento de fibromialgia?
2. Após o sorteio, escolha a estratégia de apresentação da resposta da pergunta 
para a turma.
A. Como estratégia você podeutilizar os modelos anatômicos, a mesa 
anatômica, as tabelas construídas e outras ferramentas disponíveis no 
laboratório. 
B. Em seguida, apresente sua resposta para toda turma.
Encerramento da sessãoSP 1.3
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ATIVIDADE 1: FUNÇÃO DO MÚSCULO ESTRIADO 
ESQUELÉTICO – LTKURACLOUD
1. Acesse o site https://saeast1.kuracloud.com/ com o login e senha próprios.
2. Em seguida, clique no botão Fisiologia Humana presente no lado direito da 
tela.
3. Na barra de buscas, digite: Função do músculo esquelético e, em seguida, 
clique no ícone com a descrição: Estrutura e função do músculo esquelético.
Trilha de aprendizagem pós-aulaSP 1.3
4. Agora inicie os estudos.
ATIVIDADE 2: LEITURA
1. Ler o capítulo do livro abaixo:
WHALEN, Karen; FINKELL, Richard; PANAVELIL, Thomas A. Farmacologia 
Ilustrada. [Porto Alegre, RS]: Grupo A, 2016. Capítulo 12. p. 157-167. E-book. 
ISBN 9788582713235. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.
com.br/#/books/9788582713235/. Acesso em: 11 nov. 2022.
81
NOME DO AUTOR INSTITUIÇÃO DE ENSINO CURRÍCULO LATTES
Wagner Fernandes USJT http://lattes.cnpq.br/1724431750955997
Mike Yoshio Hamasaki Inspirali http://lattes.cnpq.br/0561215137490433
CONHEÇA OS AUTORES E PARECERISTAS 
DESTE MATERIAL DIDÁTICO
PARECERISTA INSTITUIÇÃO DE ENSINO CURRÍCULO LATTES
Diego Filgueira 
Albuquerque UNP
http://lattes.cnpq.
br/8307318482222152
Robson de Jesus Ages Jacobina http://lattes.cnpq.br/3574190123354874
http://lattes.cnpq.br/1724431750955997
http://lattes.cnpq.br/1724431750955997
http://lattes.cnpq.br/0561215137490433
http://lattes.cnpq.br/0561215137490433
http://lattes.cnpq.br/8307318482222152
http://lattes.cnpq.br/8307318482222152
http://lattes.cnpq.br/3574190123354874
http://lattes.cnpq.br/3574190123354874
82
SP 1.4
"Uma pedra no caminho" 
Dor referida e dor irradiada: 
compreendendo os conceitos 
morfofuncionais do sistema 
urinário e farmacológicos dos 
agentes antiespasmódicos
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83
ATIVIDADE 1: ASSISTIR AO VÍDEO NO ULIFE
1. Prezado(a) aluno(a), para esta primeira atividade da trilha pré-aula, acesse o 
Ulife com login e senha próprios e assista aos vídeos:
A. Aspectos histológicos do Ureter.
B. Hidronefrose.
C. Anatomia dos ureteres e sua enervação. 
D. Agentes antiespasmódicos.
ATIVIDADE 2: LEITURA SOBRE ASPECTOS 
ANATÔMICOS DOS URETERES
1. Realize a leitura clicando no link a seguir.
GRAAFF, Kent M. Van D. Anatomia Humana. [Barueri, SP]: Editora Manole, 
2003. Cap. 19. p. 684-685. E-book. ISBN 9788520452677. Disponível em: 
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788520452677/
pageid/704. Acesso em: 16 nov. 2022.
ATIVIDADE 3: LEITURA SOBRE AÇÃO DOS AGENTES 
ANTIESPASMÓDICOS
1. Realize a leitura clicando no link a seguir.
FORD, Susan M. Farmacologia Clínica. [Rio de Janeiro]: Grupo GEN, 2019. E-book. 
ISBN 9788527735681. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.
com.br/reader/books/9788527735681/epubcfi/6/92[%3Bvnd.vst.
idref%3Dcap-27]!/4/2. Acesso em: 16 nov. 2022. 
Trilha de aprendizagem pré-aulaSP 1.4
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Duração total: 25 minutos
ATIVIDADE 1: DISCUSSÃO EM PEQUENOS GRUPOS
1. Leia o caso a seguir para responder as questões "A" e "B".
Paciente chega ao pronto-socorro relatando dores na região lombar que se 
estendem até a região inguinal com característica de cólicas. A equipe médica 
solicita um ultrassom e o resultado indica a presença de cálculos renais. 
A. Quais suas hipóteses para explicar a dor que o paciente relata?
B. Qual terapia farmacológica poderia ser indicada para esta condição?
Abertura da sessãoSP 1.4
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85
Roteiro de laboratório morfofuncional
Dor referida e dor irradiada: 
compreendendo os conceitos 
morfofuncionais do sistema urinário 
e farmacológicos dos agentes 
antiespasmódicos
LOCAL
Laboratório Morfofuncional.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
Correlacionar a morfologia macro e microscópica do ureter aos órgãos 
adjacentes e inervação.
Diferenciar dor referida e dor irradiada.
Correlacionar o conceito de dermátomo à dor referida.
ESTAÇÃO 1: MODELOS ANATÔMICOS E ANATOMIA DE 
SUPERFÍCIE
Duração total: 25 minutos
ATIVIDADE 1: EXPERIMENTO DE POTENCIAL DE AÇÃO
1. Identificar o trajeto da urina.
SP 1.4
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86
Estruturas do sistema Urinário Trajeto da urina
Medula renal, Pirâmides renais 
Raios medulares
Papila renal
Córtex renal 
Colunas renais
Cálices renais menores
Cálices renais maiores
Pelve renal
Seio renal
Ureter Parte abdominal
Ureter Parte pélvica
Ureter Parte intramural
Constrição do ureter: junção 
ureteropélvica
Constrição do ureter: margem da 
abertura
Constrição do ureter: passagem através 
da parede da bexiga urinária
Bexiga urinária
Uretra
Roteiro de laboratório morfofuncionalSP 1.4
2. Responda à pergunta “A”: 
A. Como as constrições do ureter podem estar relacionadas à hidronefrose e 
à infecção urinária?
1 2 3 4 5
87
Roteiro de laboratório morfofuncionalSP 1.4
ATIVIDADE 3: EXERCÍCIO EM GRUPO
1. Organize-se em trios com seus colegas. Com a ajuda do atlas de anatomia, 
palpe as seguintes estruturas no dorso de um dos colegas do trio e desenhe o 
rim e o ureter:
Para desenhar o rim, palpe: 
• Processo espinhoso de TXII e de LIII.
• Corpo da XI costela.
• Crista ilíaca.
 
E considere que o rim:
• Está situado no retroperitônio.
• Entre TXII e LIII.
• Margem medial a cerca de 5cm da coluna vertebral.
• Polo superior na altura da XI costela.
• Rim direito está cerca de 2,5 cm abaixo que o esquerdo.
• Polo inferior aproximadamente a 1 dedo da crista ilíaca.
• Dimensões: 10 cm de altura, 5 cm de largura, 2,5 cm de espessura.
Para desenhar o ureter, palpe:
• Processo espinhoso de LI a LV.
• Espinha ilíaca póstero-superior.
 
E considere que:
• O trajeto do ureter se dá na direção da espinha ilíaca póstero superior, 
protegido pelos processos costiformes.
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MATERIAIS NECESSÁRIOS
Modelo anatômico - Sistema urinário masculino e feminino 6 partes, material 
para pintura corporal, lenço umedecido, álcool gel, demaquilante, maca, lençol 
descartável para maca.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
GRAAFF, Kent M. Van D. Anatomia Humana. São Paulo: Editora Manole, 2003. E-book. 
ISBN 9788520452677. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.
br/#/books/9788520452677/. Acesso em: 01 dez. 2022.
Roteiro de laboratório morfofuncionalSP 1.4
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Roteiro de laboratório morfofuncionalSP 1.4
ESTAÇÃO 2: DOR REFERIDA
Duração total: 25 minutos
ATIVIDADE 1: PREENCHER NA TABELA A INERVAÇÃO DO URETER
1. A inervação do ureter é proveniente dos plexos autonômicos renais, aórticos 
e hipogástrico superior e inferior. Correlacione na tabela abaixo a inervação 
com a parte do ureter.
ATIVIDADE 2: PREENCHER NA TABELA AS DEFINIÇÕES
1. Anote na tabela abaixo as definições.
Parte do ureter Inervação
Parte abdominal
Parte pélvica
Parte intramural
Tema Definição
Dermátomo
Dor referida
Dor irradiada
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ATIVIDADE 3: RESPONDER ÀS QUESTÕES
1. Paciente chega ao pronto-socorro relatando dores na região lombar que se 
estendem até a região inguinal com característica de cólicas. A equipe médica 
solicita um ultrassom, e o resultado indica a presença de cálculos renais. Neste 
paciente, a dor é referida, irradiada ou ambas?
2. Observação: para a imagem a seguir e responda à questão: um paciente vai ao 
médico e se queixa de dor na região inguinal e lombar. Isso sugere ao médico 
que o paciente pode ter um problema em quais estruturas? Justifique sua 
resposta.
MATERIAIS NECESSÁRIOS
Tablets ou notebooks com acesso à internet.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SILVERTHORN, Dee U. Fisiologia Humana. Porto Alegre: Grupo A, 2017. E-book. 
ISBN 9788582714041. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.
br/reader/books/9788582714041/pageid/255. Acesso em: 29 nov. 2022.
Roteiro de laboratório morfofuncionalSP 1.4
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Roteiro de laboratório morfofuncionalSP 1.4
ESTAÇÃO 3: MICROSCOPIA DO URETER
Duração total: 25 minutos
ATIVIDADE 1: ACESSAR HISTOLOGY GUIDE
1.Acesse o Histology Guide pelo link http://histologyguide.com/, selecione 
Urinary System e clique na lâmina MH 146 Ureter.
2. Esta é uma lâmina de ureter. Em um menor aumento, identifique as estruturas 
solicitadas abaixo e responda às perguntas:
A. Epitélio de transição.
B. Lâmina própria. Qual tecido é encontrado nesta camada? 
C. Mucosa urinária. Quais estruturas formam a mucosa urinária?
D. Camada muscular. Como se distribuem as fibras de músculo liso nesta 
camada?
E. Camada adventícia. Qual tecido é encontrado nesta camada?
3. Copie a imagem obtida em uma apresentação, identifique com setas as 
estruturas solicitadas acima e digite a resposta das perguntas.
MATERIAIS NECESSÁRIOS
Tablets ou notebooks com acesso à internet.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
JUNQUEIRA, Luiz Carlos U.; CARNEIRO, José. Histologia Básica - Texto e Atlas. Rio 
de Janeiro: Grupo GEN, 2017. E-book. ISBN 9788527732178. Disponível em: 
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527732178/.
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Roteiro de medicina laboratorial
Dor referida e dor irradiada: 
compreendendo os conceitos 
morfofuncionais do sistema urinário 
e farmacológicos dos agentes 
antiespasmódicos
LOCAL
Laboratório de Medicina Laboratorial ou Laboratório Multidisciplinar.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
Analisar os aspectos farmacocinéticos e farmacodinâmicos dos 
antiespasmódicos.
Analisar os efeitos adversos, indicações e contraindicações dos 
antiespasmódicos.
ESTAÇÃO 1: ANÁLISE DE BULAS DO MEDICAMENTO
Duração total: 37 minutos
ATIVIDADE 1: LEITURA DAS BULAS
1. Leia nas bulas indicadas a descrição dos aspectos farmacocinéticos e 
farmacodinâmicos deste medicamento: butilbrometo de escopolamina.
2. Para acessar as bulas, você deverá acessar o site: https://consultas.anvisa.gov.
br/#/bulario/.
3. Na barra Medicamento, insira o nome do medicamento antiespasmódico: 
Butilbrometo de escopolamina. Em seguida, clique no botão Consultar.
SP 1.4
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Roteiro de medicina laboratorialSP 1.4
4. Escolha a primeira opção da lista e clique no PDF da opção Bula do Profissional.
ATIVIDADE 2: PREENCHER A TABELA
1. Após a leitura da bula, preencha a tabela abaixo:
Farmacocinética
Vias de administração
Absorção
Distribuição
Metabolização
Excreção
Possíveis interações com outros 
medicamentos ou outras moléculas
Possíveis efeitos adversos
Farmacodinâmica
Ação
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MATERIAIS NECESSÁRIOS
Computadores e tablets, folha de sulfite ou cartolina para a construção do mapa, 
canetas esferográficas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
D, Susan M. Farmacologia Clínica. [Rio de Janeiro]: Grupo GEN, 2019. E-book. 
ISBN 9788527735681. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.
com.br/reader/books/9788527735681/epubcfi/6/92[%3Bvnd.vst .
idref%3Dcap-27]!/4/2. Acesso em: 16 nov. 2022.
Roteiro de medicina laboratorialSP 1.4
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ESTAÇÃO 2: CONSTRUÇÃO DE MAPAS MENTAIS
Duração total: 37 minutos
ATIVIDADE 1: MAPA MENTAL
1. Cada pequeno grupo irá receber a seguinte pergunta: como os agentes 
antiespasmódicos podem contribuir para o tratamento da dor irradiada 
relacionada à presença de cálculos nas vias urinárias?
Observação: Para esta construção, você pode se apoiar nos conhecimentos 
prévios sobre os aspectos farmacocinéticos e farmacodinâmicos dos 
antiespasmódicos.
2. O mapa pode ser construído em folhas de papel, ou você pode construí-lo 
acessando o site gratuito de construção de mapas:
https://www.goconqr.com/pt-BR
3. Para entender como se constrói um mapa neste site, você pode assistir ao 
seguinte tutorial do YouTube:
https://www.youtube.com/watch?v=StFPnMlUUXs
4. O mapa deve conter: ação do medicamento e relação da ação com o tratamento 
da dor.
Roteiro de medicina laboratorialSP 1.4
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Roteiro de medicina laboratorialSP 1.4
ATIVIDADE 2: CASO CLÍNICO
1. Leia o caso clínico a seguir e responda às questões disparadoras da discussão 
"A" e "B".
Caso clínico:
M. C., 27 anos, sexo masculino. Procurou atendimento médico com dor 
abdominal discreta, generalizada e mal definida que perdura por cerca 
de 48 horas e tornou-se mais forte na região do flanco direito nas últimas 
horas. Chegou ao PS do hospital, com queixa de náuseas e dor de grande 
intensidade, em cólica, que comprometia não apenas a região lombar, mas a 
virilha e o testículo ipsilateral. A punho-percussão à direita era extremamente 
dolorosa (Giordano positivo). Após avaliação e realização de exames, M. C. 
foi diagnosticado com pedras nos rins. Ao paciente foi receitado analgésicos, 
anti-inflamatório e antiespasmódico.
A. Qual é o mecanismo de ação e principais efeitos terapêuticos dos 
antiespasmódicos?
B. Quais os possíveis efeitos adversos que os antiespasmódicos podem 
causar? 
MATERIAIS NECESSÁRIOS
Computadores com acesso à internet, folha de papel sulfite ou cartolina para a 
construção dos mapas mentais e canetas de diferentes cores.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
D, Susan M. Farmacologia Clínica. [Rio de Janeiro]: Grupo GEN, 2019. E-book. 
ISBN 9788527735681. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.
com.br/reader/books/9788527735681/epubcfi/6/92[%3Bvnd.vst .
idref%3Dcap-27]!/4/2. Acesso em: 16 nov. 2022.
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Encerramento da sessãoSP 1.4
Duração total: 25 minutos
ATIVIDADE 1: JOGO E FEEDBACK
Cada grupo de estudantes deve abrir o link a seguir e jogar por aproximadamente 
5 minutos.
1. Cada grupo de estudantes deve abrir o link a seguir e jogar por aproximadamente 
5 minutos.
Link: https://wordwall.net/resource/38447312
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ATIVIDADE 1: COMPLETAR UMA TRILHA DO 
CONHECIMENTO
1. Completar uma trilha do conhecimento da plataforma LT Kuracloud.
2. Faça o login na plataforma LT Kuracloud (https://accounts.kuracloud.com/
user/login?product=adinstruments).
3. No campo esquerdo da sua tela, você encontrará os cursos disponíveis ao seu 
login. Clique em Fisiologia Humana.
4. Abrirá um grande número de opções, clique na opção Rim e Urina.
5. Entre na opção Urina e Micção, conforme imagem abaixo.
6. Pronto! Agora é só seguir as instruções da trilha de conhecimento.
Trilha de aprendizagem pós-aulaSP 1.4
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NOME DO AUTOR INSTITUIÇÃO DE ENSINO CURRÍCULO LATTES
Wagner Fernandes USJT http://lattes.cnpq.br/1724431750955997
Mike Yoshio Hamasaki Inspirali http://lattes.cnpq.br/0561215137490433
CONHEÇA OS AUTORES E PARECERISTAS 
DESTE MATERIAL DIDÁTICO
PARECERISTA INSTITUIÇÃO DE ENSINO CURRÍCULO LATTES
Diego Filgueira 
Albuquerque UNP
http://lattes.cnpq.
br/8307318482222152
Robson de Jesus Ages Jacobina http://lattes.cnpq.br/3574190123354874
http://lattes.cnpq.br/1724431750955997
http://lattes.cnpq.br/1724431750955997
http://lattes.cnpq.br/0561215137490433
http://lattes.cnpq.br/0561215137490433
http://lattes.cnpq.br/8307318482222152
http://lattes.cnpq.br/8307318482222152
http://lattes.cnpq.br/3574190123354874
http://lattes.cnpq.br/3574190123354874
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SP 1.5
Cuidados, o quê? 
O estudo dos fármacos 
analgésicos opioides e os aspectos 
morfofuncionais do sistema 
esquelético com ênfase na coluna 
vertebral e no plexo 
venoso vertebral
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ATIVIDADE 1: TRILHA DO CONHECIMENTO NA 
PLATAFORMA LT
1. Faça o login na plataforma LT Kuracloud (https://accounts.kuracloud.com/
user/login?product=adinstruments)
2. No campo esquerdo da sua tela, você encontrará os cursos disponíveis ao seu 
login. Clique em Anatomia.
3. Abrirá um grande número de opções, clique na opção Sistema Esquelético. 
4. Entre na opção Histologia de ossos e cartilagens - laboratório, conforme 
imagem abaixo.
5. Faça a trilha a partir da introdução (item 1) até osso esponjoso (item 5).
Trilha de aprendizagem pré-aulaSP 1.5
ATIVIDADE 2: VÍDEO EDUCATIVO
1. Prezado(a) aluno(a), acesse o vídeo de aproximadamente 8 minutos pelo link e 
responda às questões "A e B" https://ed.ted.com/lessons/what-causes-opioid-
addiction-and-why-is-it-so-tough-to-combat-mike-davis
A. Por que opioides podem causar dependência?
B. Qual a relação entre uso crônico de opioides e tolerância? Quais alterações

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