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Atualizações das Diretrizes de RCP (5)

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Atualizações das 
Diretrizes de RCP
Professor: José Ribeiro dos Santos
Ms. Em Educação, Especialista em Urgência e 
Emergência com Ênfase em APH, Pós-
Graduado em Docência do Ensino Médio, 
Técnico e Superior,
Graduação Licenciatura em Biologia e Bacharel 
em Enfermagem.
Orcid: https://orcid.org/0000-0002-1732-3143
Lattes: 
http://lattes.cnpq.br/5335619199292486
https://orcid.org/0000-0002-1732-3143
http://lattes.cnpq.br/5335619199292486
• Destaque das Diretrizes de 
RCP e ACE 
da American Heart Association
2021 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 Suporte Básico de Vida (SBV)
 Termo em inglês: Basic Life Support (BLS),
 Sinais clínicos de uma PCR.
 Conduta a ser tomada diante de uma
PCR.
 Protocolo de atendimento;
 Desfibrilação e cardioversão
 ACLS- Advanced Cardiovascular Life
Support. Suporte Avançado de Vida
em Cardiologia. (SAV)
A vida é o maior bem de todo ser humano e
o desafio de mantê-la são uma constante no
cotidiano de vários profissionais de saúde nas
diversas situações de urgência e emergência.
A ressuscitação cardiorrespiratória (RCP)
tem sido alvo de várias discussões e
publicações na área médica, cada vez mais
pode se superar a fase aguda e garantir
sobrevida sem sequelas ou danos.
Santos, JR. Revista Recien. 2018;8(22):34-41.
É A CESSAÇÃO DA ATIVIDADE MECÂNICA CARDÍACA E DAS
INCURSÕES RESPIRATÓRIAS COM SEGUINTE COLAPSO
HEMODINÂMICO, CONSTITUINDO-SE UMA SITUAÇÃO DE GRAVE
AMEAÇA À VIDA, OU SEJA, É A INTERRUPÇÃO DA FUNÇÃO DE
BOMBEAMENTO DO CORAÇÃO DESENCADEADO POR UMA
DISFUNÇÃO ELÉTRICA QUE FAZ COM QUE O CORAÇÃO BATA
IRREGULARMENTE.
(SANTOS, JR- SÃO PAULO: REVISTA RECIEN. 2018; 8(22):34-41)
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA 
(PCR)
Suporte básico de vida (SBV)
É um conjunto de medidas
e procedimentos técnicos
que objetivam manter a
oxigenação dos tecido,
principalmente a perfusão
dos órgãos vitais por meio
de manobras contínua.
SBV
QUAIS SÃO OS ASPECTOS 
FUNDAMENTAIS DO 
SUPORTE BÁSICO DE VIDA 
(SBV)?
I. Reconhecimento imediato de uma
paradacardiorrespiratória.
II. Acionar o serviço de atendimento móvel de
Emergênia;
III. Inicio das manobras de RCP precose de alta
qualidade;
IV. Uso do DEA assim que disponível.
 American Heart Association (AHA, 2019) 
Recomendações para ressuscitação 
cardiopulmonar,-RCP
American Heart Association
(AHA), organização americana
responsável pela publicação
cientifica de diretrizes para RCP
no Estados Unidos e em todo o
mundo
• A parada cardiorrespiratória é a cessação súbita
da circulação sistêmica, da respiração e que está
baseada na tríade;
• Uma RCP bem-sucedida depende de uma
sequência de procedimentos que pode ser
sistematizada no conceito de corrente de
sobrevivência.
• Esta corrente de sobrevivência é composta por
elos que refletem em ações importantes a serem
realizadas, cujos impactos na sobrevivência de
uma vítima de PCR são grandes e que não podem
ser considerados isoladamente, pois nenhuma
destas atitudes isoladas podem reverter à maioria
das PCR.
Santos, JR- São Paulo: Revista Recien. 2018; 
8(22):34-41) 
PARADACARDIORRESPIRATÓRIA
• Quais são os sinais 
clínicos de uma 
PCR?
Sinais clínicos de uma PCR/ Reconhecimento 
e Identificação de uma PCR
• Inconsciência; 
• Ausência de pulso em grandes vasos; (Carotídeo 
e Femoral) 
• Ausência de Movimentos Respiratórios;
• Avaliar responsividade: chamar a vítima;
• Avaliar pulso em grandes vasos e respiração
simultaneamente por 10 segundos;
• Solicitar ajuda, ligar para o serviço de
emergência; (SAMU 192);
• Iniciar as manobras de RCP;
• Uso do DEA assim que disponivel.
 Avaliar a responsividade: Chamar o cliente
pelo nome!
 Avaliar a respiração e o pulso
simultaneamente por 10 segundos.
 Em caso de detecção de ausência de
responsividade, respiração (ou gasping) e
pulso, solicitar a outro profissional, de forma
clara e objetiva, que: (Código Azul).
 Acione a equipe médica; 
 Traga o carrinho de emergência;
 Traga o desfibrilador/DEA.
PCR
Quais são as principais
causas que poderão levar um
individuo a uma parada
cardiorrespiratória (PCR)?
 Afogamento;
 Inalação de fumaça;
 Traumas;
 Eletrocussão;
 Envenenamento;
 Overdose por drogas;
Acidentes cardiovascular;
Hemorragias graves;
Grandes queimaduras;
Choques.
Atualizações do atendimento
• São discutidas e analisadas questões sobre a
Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP) e o
Atendimento Cardiovascular de Emergência (ACE),
com o objetivo de definir novos consensos e
diretrizes que garantam a eficácia do procedimento;
• A utilização do protocolo aliada à preparação dos
profissionais é de fundamental importância, pois
objetiva alcançar um melhor prognóstico, garantindo
o aproveitamento do oxigênio residual no momento
da parada e o fornecimento de mais oxigênio por
meio das ventilações.
Protocolo de atendimento á 
vítimas em PCR
Uma situação de PCR, os passos do atendimento em 
SBV são representados pelo “CABD” primário.
C= Circulation
A= Airway
B= Breathing
D= Defibrillation
Sequência de Suporte Básico de Vida
Identificar a PCR 
Proceder com o 
protocolo:
C A B D
Chamar ajuda
Iniciar as Compressões 
Torácicas de Alta 
Qualidade
OBJETIVO DO PROTOCOLO 
DE RCP
Padronizar o atendimento á
parada cardiorrespiratória (PCR),
para um atendimento rápido e
organizado, com intuito de
aumentar as chances de sucesso
das manobras de ressuscitação
cardiopulmonar
Quando iniciar as manobras 
de RCP?
• Quando identificar os
sinais clínicos de PCR
• Quando as manobras
forem realmente
beneficiar o cliente.
Quando interromper as manobras
de RCP? 
 Checar pulso em 5 a 10 segundos, nunca
ultrapassar 10 segundos;
 Comprimir o centro do tórax com força e
rapidez (30x2); Com 2 socorristas;
 Profundidade mínima 5cm e máxima 6cm;
 Permitir o retorno total do tórax a cada
compressão;
 Minimizar as interrupções nas compressões (10
segundos ou menos).
 Alternar os profissionais a cada 2 minutos.
• Em quais situações eu não devo reanimar 
um individuo?
 Clientes carbonizados;
 Clientes decapitados;
 Clientes em fase terminal;
 Esmagamento de tórax;
 Corte pélvico;
 Perda de massa cefálica importante;
 Rigidez;
Algumas situações em que não devem 
realizar a reanimação 
Posicionamento das pás do DEA
Recomendações (AHA) para 
as Manobras de RCP em 
Adultos 
I. Identificar a PCR;
II. Chamar ajuda
III. Iniciar as manobras de RCP.
• Com 1 socorrista as manobras de RCP são mínimo 100
compressões por minutos e máximo 120 compressões,
permitindo o retorno total do tórax.
Com 2 socorrista as manobras de RCP são 30x02 (5 ciclos)
e deve alternar os socorristas a cada 02 minutos para
evitar desgastes.
• Tempo de verificação do pulso: 5 á 10 segundos.
Profundidade das compressões: mínimo 5cm e máximo 6
cm.
• Continue o procedimento de 30x02 até que o DEA
esteja disponível e com as pás conectadas
(precocemente) na vítima; pós a análise do DEA
seguir suas orientações;
• O DEA é igual o desfibrilador utilizado dentro
dos hospitais?
• Qual será a principal diferença entre eles?
DEA
 Desfibrilador Externo
Automático (DEA), o aparelho
capta o ritmo e dispara o
choque conforme
identificação de ritmo de
choque; (FV ou TV sem pulso)
 Pode ser utilizados por
pessoas leigas treinados.
Desfibrilador 
• Esse não é automático;
• Só pode ser utilizado por
profissionais médicos;
• Quem dispara o choque é o
profissional de forma
manual;
• Além da desfibrilação esse
mesmo aparelho também
faz a Cardioversão.
Modelos x Modalidades
• Monofásico: 360 j • Bifásico: até 180 j
Um sexto elo, ‘Recuperação’, foi adicionado às cadeias 
de sobrevivência da PCRIH e PCREH. Observe abaixo:
Ritmos cardíacos 
Ritmos desfibriláveis
• Fibrilação Ventricular (FV)
• Taquicardia Ventricular (TV), 
• FV e TV sem pulso 
• Ritmo de Choque 
Ritmos não Desfibriláveis
• Atividade elétrica sem
pulso (AESP);
• Assistolia.
• Ritmos não chocáveis.
Ritmos de Parada Cardiorrespiratória: 
RitmosChocáveis
Ritmo Chocável - Fibrilação Ventricular- (FV)
Ritmo Chocável - Taquicardia Ventricular- (TV)
Ritmos de Parada Cardiorrespiratória: 
Ritmos não Chocáveis
Ritmo Não Chocável - Assistolia 
FLUXOGRAMA DE 
ATENDIMENTO NO 
ADULTO
O FLUXOGRAMA DO ADULTO 
É SEMELHANTE DA CRIANÇA 
• Iniciar com droga de primeira escolha Epinefrina
(Adrenalina) 1 ampola de 1 mg pura seguida de
flush de 10ml de solução salina;
• Em Acesso venoso periférico deve se elevar o
membro seguido após o flush;
• Desfibrilação não sincronizada em ritmos Cardíacos
como:
• TV (Taquicardia Ventricular) ou FV (Fibrilação
Ventricular) sem pulso.
Recomendações para RCP(AHA)
• Iniciar com droga antiarrítmica de primeira escolha
Amiodarona, dose de ataque 300mg após o
segundo ou terceiro choque (desfibrilação), sendo a
próxima dose de 150mg para manutenção;
• Intercalar a droga Epinefrina com Amiodarona;
• A droga antiarrítmica de segunda escolha é
Lidocaína á 2%, dose de 1,5 mg/Kg.
• Interromper a RCP a cada 02 minutos para
verificar ritmo cardíaco e conduta médica;
• Administrar outras drogas durante a RCP como
Bicabornato de sódio a 8,4% e glucagonato de
cálcio conforme solicitação médica;
• O Médico juntamente com o enfermeiro podem
discutir para chegarem a possível causa da PCR
e assim poder reverter a situação.
• Vamos Preparar material para Intubação
Orotraqueal e material de Aspiração de Vias
Aéreas
• Exames de sangue podem
ser solicitados durante a
RCP como gasometria
arterial para verificação de
gases e outros achados
pertinentes;
• IOT estabelecida - A
manobra muda para 100 a
120 CTs por minuto e 01
Ventilação (Ambu) a cada
06 segundos totalizando 10
ventilações por minuto;
• Revezar os integrantes da
RCP a cada 2 minutos.
 Aparelho em modo de
Desfibrilar não sincronizado
 Gel condutor nas pás;
• Gerar a carga solicitada;
• Manter pressão nas pás de
12 a 13 kg;
• Deixar claro o afastamento
da equipe assistencial do
leito no momento do choque.
Principais cuidados com o desfibrilador
Recomendações da (AHA) para RCP
A cardioversão é o procedimento usado para fornecer
uma baixa dose de corrente elétrica ao paciente em
distúrbios do ritmo, como TV com pulso, fibrilação
atrial (Af) e flutter atrial (FA). Se a frequência
ventricular for superior a 150 BPM, é necessária uma
cardioversão urgente.
O choque a ser administrado para reverter a TV com
pulso, Af e FA de volta ao ritmo sinusal normal é
aplicado simultaneamente à onda R do complexo
QRS no ECG. Isso é chamado de cardioversão
sincronizada.
A cardioversão é aplicada usando um desfibrilador
manual. Usando o botão “sync” (sincronização) no
desfibrilador,
Na cardioversão o choque a ser administrado para
reverter a TV com pulso, Af e FA é aplicado
simultaneamente à onda R do complexo QRS no ECG.
Isso é chamado de cardioversão sincronizada
• A desfibrilação elétrica é indicada apenas em
situações de FV e TV sem pulso, desse modo o
aparelho deve estar no modo assincronizado.
• Enquanto a desfibrilação não sincronizada fornece 
uma corrente elétrica em qualquer ponto do ciclo 
cardíaco, a cardioversão sincronizada, fornece uma 
corrente elétrica nas grandes ondas R do complexo 
QRS.
• Preparar material para estabelecer acesso
central devido ao uso de drogas vasoativas pós
PCR;
• Sedação em BIC e de acordo com orientação
medica;
• Parâmetros adequados para VM;
• Coleta de exames de sangue para analise
clinica;
• Monitorização cardíaca e continua e oximetria
de pulso;
• Não manipular o paciente com movimentos
bruscos para não facilitar a evolução de uma
outra PCR.
• Solicitar exames de RX conforme solicitação
Médica;
• Administrar drogas de manutenção a vida
como dobutamina, dopamina e
noradrenalina em BIC, diluição adequada e
vazão conforme orientação médica.
• Organizar o ambiente e reposição dos
medicamentos do carrinho de emergência;
• Realizar devidamente a anotação de
enfermagem com detalhes pertinentes.
AS COISAS 
• Santos JRD. A abordagem da equipe de enfermagem do protocolo de parada
cardiorrespiratória na unidade básica de saúde. Revista Recien. 2018;8(22):34-
41. DOI: https://doi.org/10.24276/rrecien2358-3088.2018.8.22.34-41 Disponível em:
https://recien.com.br/index.php/Recien/article/view/246
• Bastos, TR. Silva, MAS. Azevedo, CP. Bordallo, LES. , ACV. Conhecimento de estudantes
de medicina sobre suporte básico de vida no atendimento á parada
cariorrespiratória. Rev. bras. educ. med. 44 (04) • 2020. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/rbem/a/J5GjXPx8gkkYbsZwCPKvCJF/?format=html
• Nava, LF, Magro, MCS. Implicações da simulaçao na autoconfiança e conhecimento de
profissionais na atenção primária quase experimento. Revista Ocicial do Conselho
Federal de Enfermagem. Enferm. Foco 2020; 11 (3): 122-128. Disponível em:
http://revista.cofen.gov.br/index.php/enfermagem/article/view/3058/898
• Pinheiro,WR. Pereira,SB. Silva, RRG. Silva,MIC et al. Desempenho do enfermeiro na
assistência ao paciente em parada cardiorrespiratória: revisão sistemática. Revista de
Psicologia. v. 13, n. 48 (2019): Disponível em:
https://idonline.emnuvens.com.br/id/article/view/2244
https://doi.org/10.24276/rrecien2358-3088.2018.8.22.34-41
https://recien.com.br/index.php/Recien/article/view/246
https://www.scielo.br/j/rbem/a/J5GjXPx8gkkYbsZwCPKvCJF/?format=html
http://revista.cofen.gov.br/index.php/enfermagem/article/view/3058/898
https://idonline.emnuvens.com.br/id/issue/view/68
https://idonline.emnuvens.com.br/id/article/view/2244
• Guidelines. American Heart Association - AHA. Destaques das Diretrizes da
American Heart Association 2020 para RCP e ACE. 2020. Disponível em:
https://22brasil.com/wp-content/uploads/2021/02/Atualizacao-
Associacao-Americana-do-Coracao-2020-PT-PDF-22Brasil-Treinamentos-
em-PDF.pdf
• Marques, LFM. Dias, LMV. Conhecimento dos profissionais de enfermagem da
atenção básica de uma região administrativa do Distrito Federal acerca do
protocolo de parada cardiorrespiratória. Repositório Institucional da Fiocruz. Brasília,
2020. Disponível em: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/49874
• Bastos, TR. Silva, MSAD. Azevedo, P. Bordallo, LES. Soeiro, ACV. Medical Student
Knowledge about Basic Life Suppourt in the Attenddance of Cardiorespiratory Arrest
Care. DOI: https://doi.org/10.1590/1981-5271v44.4-20200123 Disponível em:
https://www.scielo.br/j/rbem/a/J5GjXPx8gkkYbsZwCPKvCJF/?lang=pt&format=pdf
• Barbosa, ISL. Filho,LMM. Pereira, BA. Soares, SR. Silva, W. Santos, OP. O conhecimento do
profissional de enfermagem frente á parada cardiorrespiratória segundo as novas diretrizes e suas
atualizações. Revista de Divulgação Científica Sena Aires. 2018. Disponível em:
http://revistafacesa.senaaires.com.br/index.php/revisa/article/view/311
https://22brasil.com/wp-content/uploads/2021/02/Atualizacao-Associacao-Americana-do-Coracao-2020-PT-PDF-22Brasil-Treinamentos-em-PDF.pdf
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/49874
https://doi.org/10.1590/1981-5271v44.4-20200123
https://www.scielo.br/j/rbem/a/J5GjXPx8gkkYbsZwCPKvCJF/?lang=pt&format=pdf
http://revistafacesa.senaaires.com.br/index.php/revisa/article/view/311

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