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Imunologia aplicada a pato - patologia I

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PATOLOGIA I IMUNOPATOLOGIA MARIA EDUARDA MATTOS 
1 
 
APLICADA À PATOLOGIA 
 
 
 
• Sentinelas 
• Apresentadoras de antígenos 
• Leucócitos 
 
 
→ Tipos: 
o B: reconhece um antígeno 
integro. 
o T: ativam os linfócitos T auxiliares 
e citotóxicos. 
o T auxiliador: auxiliam os linfócitos B 
na produção de anticorpos. 
o T citotóxico: induzem a apoptose 
de células infectadas por vírus ou 
células neoplásicas. 
o T de memória: atuam na resposta 
secundária para realizar uma 
resposta rápida contra um 
antígeno que aparece de novo. 
o NK 
o MHC 
→ Fonte: 
o Saco vitelino 
o Fígado fetal 
o Medula óssea 
→ Locais de desenvolvimento: 
o Timo 
o Bursa de Fabricius 
o Placas de peyer 
o Medula óssea 
→ Locais onde eles respondem aos 
antígenos: 
o Tonsilas 
o Baço 
o Linfonodos 
o Placas de peyer 
o Medula óssea 
 
 
→ IgM: fica no meio intravascular, são 
receptores de antígenos. 
→ IgG: importante nos processos 
inflamatórios, neutraliza as toxinas 
lançadas pelos agentes externos. 
o Transplacentária. 
→ IgA: protege o corpo através das 
mucosas, evita que o agente invasor 
penetre no epitélio. 
→ IgE: isotipo de anticorpo que atua nos 
processos alérgicos, verminoses e 
protozooses. 
→ IgD: ativação de células que protegem o 
organismo. 
 
 
FUNÇÃO 
→ Neutralização dos microrganismos ou dos 
produtos tóxicos microbianos 
→ Ativação do sistema complemento 
→ Opsonização dos antígenos para facilitar a 
fagocitose 
 
 
Moléculas de histocompatibilidade: 
apresentadoras de antígenos. 
Conjunto de moléculas envolvidas na ativação do 
sistema imune e são responsáveis diretas pela 
diferença na capacidade de responder a 
antígenos. 
Os linfócitos T não enxergam antígenos 
íntegros, por isso eles devem ser apresentados 
em pedaços, ligados a moléculas de MHC para 
serem visualizados. 
CÉLULAS 
LINFÓCITOS 
IMUNOGLOBULINAS 
MHC 
PATOLOGIA I IMUNOPATOLOGIA MARIA EDUARDA MATTOS 
2 
 
→ Glicoproteínas receptoras especializadas 
codificadas pelo MHC 
→ Os genes do MHC determinam quais 
antígenos são processados 
→ Controlam o processamento e a 
apresentação do antígeno 
 
Possuem três classes: 
→ Classe I: maioria das células nucleadas 
(CD8) 
→ Classe II: nas células apresentadoras de 
antígenos (CD4) 
→ Classe III: relacionada ao sistema 
complemento 
 
 
→ São gerados aleatoriamente durante o 
desenvolvimento do linfócito B; 
→ Tem ampla variedade de especificidade 
→ Conjugam com antígeno específicos 
→ Sinaliza para o linfócito B responder 
→ Media a fagocitose 
 
Cada linfócito B possui um grande número de 
receptores antigênicos idênticos, o que torna a 
célula capaz de se conjugar e responder a um 
único epítopo. 
 
Domínios das moléculas de reconhecimento do 
antígeno (receptor de linfócito T ou anticorpos): 
→ Regiões variáveis: reconhecimento do 
antígeno; 
→ Regiões hipervariáveis: regiões 
determinantes de complementariedade 
(CDR) 
 
 
 
Os participantes dessa integração são: 
→ As moléculas do complexo principal de 
histocompatibilidade (MHC): moléculas 
apresentadoras de antígenos; 
→ As moléculas acessórias: B7, APC, CD 
→ As moléculas de adesão: 
o Integrinas, selectinas, caderinas 
→ Citocinas. 
 
 
Proteínas, peptídeos ou glicoproteínas de baixo 
peso molecular, mensageiras solúveis que fazem 
parte de uma rede de sinalização extra celular 
que controla todas a funções das respostas 
imunes inatas e específicas. 
→ Linfocinas 
→ Interleucinas (ILs) 
→ Quimiocinas 
→ Interferons (IFNs) 
→ Fatores de necrose tumoral (TNFs) 
→ Fatores de crescimento FC(GF) 
 
 
É o principal sistema de defesa da imunidade 
inata. É uma complexa rede de interação de 
proteínas de reconhecimento de padrões, 
proteínas séricas, receptores e reguladores. 
Uma cadeia enzimática expressa como reações 
em cascata, cuja ativação finalmente resulta na 
destruição de células ou de microrganismos 
Suas funções são: 
→ Proteção contra infecções 
→ Regula processos inflamatórios 
→ Remoção de imunocomplexos (ligação de 
um conjunto de anticorpos com um 
conjunto de antígenos) e de células 
danificadas 
→ Faz a mobilização de células tronco e da 
angiogênes 
 
 
 
RECEPTORES ANTIGÊNICOS 
CITOCINAS 
INTEGRAÇÃO CÉLULA-CÉLULA 
SISTEMA COMPLEMENTO 
PATOLOGIA I IMUNOPATOLOGIA MARIA EDUARDA MATTOS 
3 
 
 
ATIVAÇÃO APROPRIADA 
→ Por cerca de 30 ou mais proteínas 
inativas; 
→ São produzidos em sua maioria pelo 
fígado e pelos macrófagos e são 
armazenados em neutrófilos. 
 
ATIVAÇÃO INAPROPRIADA 
→ Por doenças imunes 
→ Ou por inflamação. 
 
VIAS 
• Alternativa 
• Lectina 
• Clássica 
A C3 convertase se liga ao C3b formando a C5 
convertase, que forma as subunidade C5a e C5b. 
a C5b formada se liga na superfície do patógeno 
e serve de suporte para a ligação de outras 
subunidades do sistema de complemento. Ela se 
liga ao C6 e C7, servindo de suporte para o C8 
formando o inicio do complexo de ataque a 
membrana, o complexo C5b678. Esse complexo 
vai servir de suporte para vária subunidades C9, 
formando os poros que permitem a entrada e a 
saída de líquidos e sais minerais de dentro da 
bactéria, formando assim o complexo de ataque 
a membrana. Tudo isso vai resultar na lise das 
bactérias. 
 
VIA DA AMPLIFICAÇÃO 
• Desgranulação de mastócitos; 
• Estimulam as plaquetas; 
• Quimiotaxia para neutrófilos e macrófagos 
• Aumentam a permeabilidade vascular; 
• Causa uma lise osmótica no invasor e 
efeitos pró-inflamatórios 
 
OUTRAS CONSEQUÊNCIAS 
• Opsonização 
• Remoção de células apoptóticas 
• Inflamação 
• Coagulação sanguínea 
• Quimiotaxia 
Tudo isso vai ter como consequência a morte 
microbiana.

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