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Aula 03 - Introdução ao Projeto de Pesquisa

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METOLODOGIA DE PESQUISA 
AULA 03 – INTRODUÇÃO AO PROJETO DE PESQUISA 
 
1 
Alexandre Alves 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONSIDERAÇÕES INICIAIS 
Antes de tratar do objeto do nosso curso, que é a elaboração de um projeto 
de pesquisa, vamos nos ater a alguns aspectos introdutórios de forma a 
contextualizar melhor o aluno que irá elaborar esse documento ao longo da 
disciplina. Dessa forma, antes de responder à pergunta “Como elaborar um 
projeto de pesquisa?” existem outras questões a serem respondidas, tais como 
“O que é uma pesquisa?”, “Por que se faz pesquisa?” e “quais as qualidades de 
um pesquisador?” para então nos atermos ao conceito de projeto de pesquisa e 
porque elaborar esse documento. 
A primeira questão que precisamos responder é o conceito de pesquisa. 
Nesse sentido, podemos definir esse conceito como o processo pelo qual 
obtemos respostas para perguntas que são propostas. A pesquisa então, 
entendida como processo, é o caminho pelo qual o pesquisador deve percorrer 
para obter as respostas que deseja. Vale destacar que esse processo precisa 
ser racional e sistemático, seguindo o que estudamos na aula passada, o método 
científico para garantir a credibilidade desse saber. Além de possibilitar a outros 
pesquisadores avançar ainda mais, realizando novas pesquisas que confirmem 
(ou não) os resultados inicialmente obtidos, além de ampliar esse leque de 
conhecimentos. (GIL, 2010) 
A pesquisa se faz necessário em duas situações: quando não dispomos de 
informação suficiente para responder o problema ou quando a informação 
disponível não está adequadamente organizada, não podendo ser associada ao 
01 
Introdução ao Projeto de Pesquisa 
METOLODOGIA DE PESQUISA 
AULA 03 – INTRODUÇÃO AO PROJETO DE PESQUISA 
 
2 
Alexandre Alves 
problema em questão. Nesse sentido, devemos recorrer a pesquisa para obter 
conhecimento com credibilidade necessária para que possamos confiar na 
resposta dada. 
Toda pesquisa é realizada dentro de um contexto histórico, no qual há um 
conjunto de conhecimentos e técnicas disponíveis. Dessa forma, a pesquisa e 
seus resultados estão devidamente inseridos nesse contexto. Por essa razão, 
dizemos que o conhecimento de tipo científico pode ser substituído por outro 
conhecimento também científico (ver aula 01). A título de exemplo, podemos 
dizer que a abiogênese (ou geração espontânea) foi a teoria que vigorou por 
muito tempo e que explicava o surgimento da vida a partir da matéria não viva. 
Por exemplo, acreditava-se que moscas poderiam surgir a partir de carne em 
decomposição. Apesar de não parecer, naquele momento histórico, essa teoria 
era um conhecimento de tipo científico, comprovado por meio de experimentos 
e técnicas disponíveis naquela época. Um tempo depois, esse saber foi 
superado por outro também científico, a chamada biogênese, que afirmava que 
a vida apenas surge de uma vida preexistente. 
Apesar de haver uma imagem cinematográfica a respeito do pesquisador, 
como aquele profissional que trabalha em laboratórios com substâncias 
complexas e realizando experimentos mirabolantes, existem uma diversidade de 
pesquisadores e nem todos trabalham com substâncias químicas e suas 
transformações. Apenas a título de exemplo, pesquisadores nas ciências sociais 
trabalham com dados estatísticos e pessoas nos mais diferentes contextos 
sociais, antropólogos podem fazer etnografia e pesquisar comportamentos em 
determinados grupos, como tribos, organizações criminosas, prisões, hospitais, 
internatos etc. Historiadores podem fazer pesquisa em bibliotecas ou acervos 
públicos e/ou privados. Biólogos podem investigar comportamentos da fauna em 
seu habitat natural. Entre tantos outros profissionais que normalmente não são 
associados a imagem do pesquisador. 
Cabe destacar que existem algumas qualidades intelectuais e sociais do 
pesquisador que são importantes para o andamento da pesquisa. Nesse sentido, 
podemos destacar algumas: conhecimento sobre o tema que se deseja 
pesquisar, curiosidades, criatividade, sensibilidade, perseverança, paciência e 
confiança na experiência. (GIL, 2010, p. 2) Claro que, a depender do tipo de 
pesquisa e da área na qual se realiza a investigação, algumas características 
não citadas aqui podem ser essenciais para o bom andamento do trabalho. 
Contudo, nos preocupamos em citar características gerais, importantes a todos 
os tipos de pesquisadores. 
Agora que respondemos a duas das três perguntas introdutórias, já 
sabemos o conceito de pesquisa e quais as qualidades de um pesquisador. Cabe 
ainda responder a última questão inicial: “Por que se faz pesquisa?”. Para isso, 
precisamos distinguir pesquisas puras de aplicadas. Apesar da distinção teórica, 
não podemos dizer que elas são mutuamente excludentes. Vamos entender 
melhor! 
 
METOLODOGIA DE PESQUISA 
AULA 03 – INTRODUÇÃO AO PROJETO DE PESQUISA 
 
3 
Alexandre Alves 
PESQUISAS PURAS E APLICADAS 
De forma resumida, podemos dizer que existem duas razões para 
responder à pergunta “por que fazer pesquisa?”. A primeira diz respeito ao desejo 
de conhecer pelo prazer de conhecer e a segunda diz respeito ao desejo de 
conhecer para fazer algo melhor ou de forma mais eficiente. (GIL, 2010). Grosso 
modo, podemos dizer que a primeira razão determina as chamadas pesquisas 
puras, e as segundas determinam as chamadas pesquisas aplicadas. 
A pesquisa pura objetiva gerar conhecimentos novos úteis para o avanço 
da ciência, mas sem prever uma aplicação prática prevista de forma imediata. 
Ela envolve verdades e interesses universais e é feita para aumentar o 
conhecimento sobre algum assunto, buscando o conhecimento para a difusão 
deste na comunidade científica. (TUMELERO, 2019) É necessário cuidar para 
não pensar que este tipo de pesquisa é inferior. Não existe uma hierarquia entre 
pesquisas puras e aplicadas, podendo inclusive, uma pesquisa dita pura ser a 
base fundamental para uma aplicada e vice e versa. 
Por outro lado, a pesquisa aplicada objetiva gerar conhecimentos para a 
aplicação prática dirigida à solução de problemas/ objetivos específicos. É uma 
investigação original concebida pelo interesse em adquirir novos conhecimentos, 
visando determinar os possíveis usos para as descobertas da pesquisa básica 
ou definir novos métodos ou maneiras de alcançar um certo objetivo específico 
e pré-determinado. Geralmente culmina na obtenção de patentes e registros 
para o pesquisador. (TUMELERO, 2019) 
Veja um exemplo de Pesquisa Pura: Imagine um cientista interessado em 
estudar o comportamento das abelhas. Ele decide observar o processo de 
polinização das flores e como as abelhas se comportam ao coletar o néctar. O 
objetivo dessa pesquisa é adquirir conhecimento sobre as abelhas e o seu papel 
na polinização das plantas, sem necessariamente ter uma aplicação prática 
imediata. O cientista pode observar e registrar o comportamento das abelhas, 
analisar padrões e desenvolver teorias sobre o tema. Essa pesquisa pura é 
voltada para a compreensão científica e o avanço do conhecimento sobre o 
assunto, sem um objetivo direto de resolver um problema específico. 
Veja um exemplo de Pesquisa Aplicada: Vamos imaginar um grupo de 
cientistas que trabalha em um laboratório farmacêutico. Eles estão pesquisando 
uma nova substância química que poderia ser utilizada no tratamento do câncer. 
Os cientistas estão realizando testes em células cancerígenas no laboratório 
para verificar se a substância tem algum efeito inibidor sobre o crescimento das 
células cancerosas. Se os resultados forem promissores, eles podem continuar 
a desenvolver a substância em estudos clínicos em seres humanos. O objetivo 
dessa pesquisa aplicada é encontrar uma solução prática para um problema 
específico, neste caso, o tratamento do câncer. 
Contudo, merece destaque o fato de que essas duas categorias não são 
mutuamente excludentes, sendo esta apenas uma divisão teórica. Pesquisas 
puras podem acabar culminando em aplicações práticas imediatas, da mesmaMETOLODOGIA DE PESQUISA 
AULA 03 – INTRODUÇÃO AO PROJETO DE PESQUISA 
 
4 
Alexandre Alves 
forma que pesquisas aplicadas podem contribuir para descobertas de princípios 
científicos. Além disso, o conhecimento científico é dual na medida que objetiva 
tanto o conhecimento em si mesmo, como as contribuições práticas desse saber 
para a humanidade. 
 
INTRODUÇÃO AO PROJETO DE PESQUISA 
No presente texto já definimos o conceito de pesquisa como o processo 
pelo qual obtemos respostas para perguntas que são propostas. A pesquisa 
então, entendida como processo, é o caminho pelo qual o pesquisador deve 
percorrer para obter as respostas que deseja. Já o projeto de pesquisa, nada 
mais é do que um guia, um mapa que direciona o pesquisador no caminho que 
ele vai trilhar até a conclusão final e divulgação do seu trabalho para a 
comunidade científica. 
“Certa vez, o professor Dr. Ettore Gelpi, da Universidade de Paris I, 
convidado para participar, na qualidade de examinador na banca de 
projeto de uma aluna que cursava o mestrado em Educação na 
Universidade Federal da Paraíba, fez a seguinte consideração: o 
momento mais privilegiado de um curso de pós-graduação é a construção 
e análise do projeto de pesquisa, pois lá estaria inscrito sonho, a vontade. 
Como uma planta que se faz para construir uma casa: é o desejo que está 
contido ali. A casa não é o melhor momento, não é fase mais criativa, é o 
que “deu para fazer”. (GOLSALVES, 2011, p. 13) 
A analogia com a planta de uma casa é muito relevante. Da mesma forma 
que a planta baixa é um guia para os executores de uma casa, o projeto de 
pesquisa é um guia para execução de uma pesquisa. Ele existe para guiar a 
direção e dizer o que deve ser feito para chegar as respostas que se almeja. 
Contudo, é importante destacar que o projeto é um documento flexível, uma 
vez que permite o acréscimo de elementos que não estavam inicialmente 
previstos. Nesse sentido, o projeto pode ser entendido como um produto final e 
acabado de uma etapa da pesquisa, mas também como um processo, já que 
aceita a incorporação de novos itens mesmo depois de concluído. Essa 
característica de abertura é própria das atividades planejadas. (GOLSALVES, 
2011, p. 14) 
O projeto de pesquisa além de guia, serve como documento para obtenção 
de financiamento. Toda pesquisa demanda, em alguma medida, a presença de 
outros profissionais, de material, de computador, acesso a internet, transporte, 
alimentação, insumos, laboratórios, máquinas e equipamentos. Esses itens têm 
um custo e nem sempre o pesquisador consegue arcar com isso com recursos 
próprios. Nesse sentido, existe a possibilidade de financiamento através de 
agências de fomento a pesquisa e/ou empresas privadas e bancos. É habitual o 
senso comum associar as descobertas puramente a genialidade do pesquisador, 
contudo, na prática, essas descobertas são consequências não só da 
intelectualidade do pesquisador, como dos recursos que ele dispunha. 
METOLODOGIA DE PESQUISA 
AULA 03 – INTRODUÇÃO AO PROJETO DE PESQUISA 
 
5 
Alexandre Alves 
Assim como a pesquisa é um processo sistemático e organizado, o projeto 
de pesquisa também deve ser. Obedecendo a uma série de regras e 
organização, esse documento deve ser padronizado e elaborado conforme uma 
orientação geral, havendo uma série de elementos necessários e 
imprescindíveis para que o projeto esteja completo. O conhecimento sobre esses 
elementos é essencial para o pesquisador. Nesta etapa, iremos analisar todos 
os elementos necessários de forma introdutória e conceitual. Ao longo das 
próximas aulas, cada elemento será estudado de forma individual e 
pormenorizada. 
 
ELEMENTOS DO PROJETO DE PESQUISA 
Antes de tratar dos elementos de um Projeto de Pesquisa, cabe destacar o 
que são as Normas Técnicas. As Normas Brasileiras (NBR) são um conjunto de 
diretrizes e especificações técnicas estabelecidas pela Associação Brasileira de 
Normas Técnicas (ABNT), uma entidade privada sem fins lucrativos responsável 
pela padronização de diversos setores no Brasil. As normas ABNT abrangem 
uma ampla gama de áreas, como engenharia, arquitetura, tecnologia da 
informação, meio ambiente, saúde, ciências entre outras. 
O Projeto de Pesquisa também é regulamentado por uma norma técnica, a 
NBR 15287:2011 - Informação e documentação — Projeto de pesquisa — 
Apresentação. Esse documento traz as diretrizes gerais e os elementos 
essenciais para um projeto de pesquisa. Existem outras normas 
complementares que guiam a elaboração desse documento. Ao longo das 
próximas aulas até o final desse curso iremos tratar de diversas NBRs. 
Com base na NBR 15287:2011, “A estrutura de um projeto de pesquisa 
compreende: parte externa e parte interna”. A parte externa compreende a capa 
e lombada (opcional). Já a parte interna compreende os elementos pré-textuais, 
os elementos textuais e elementos pós-textuais. 
Por elementos pré-textuais podemos entender a folha de rosto, lista de 
ilustrações, lista de tabelas, lista de abreviatura e siglas, lista de símbolos e o 
sumário. Já os elementos pós-textuais são as referências, glossário, apêndice, 
anexo e índice. Não se preocupe que iremos trabalhar cada um deles ao longo 
das próximas aulas. Por fim, sobre os chamados elementos textuais: 
“O texto deve ser constituído de uma parte introdutória, na qual devem 
ser expostos o tema do projeto, o problema a ser abordado, a(s) 
hipótese(s), quando couber(em), bem como o(s) objetivo(s) a ser(em) 
atingido(s) e a(s) justificativa(s). É necessário que sejam indicados o 
referencial teórico que o embasa, a metodologia a ser utilizada, assim 
como os recursos e o cronograma necessários à sua consecução. 
(ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2011, p. 5) 
A tabela a seguir resume os elementos que compõe o Projeto de Pesquisa. 
Nas próximas aulas iremos aprofundar neles. 
METOLODOGIA DE PESQUISA 
AULA 03 – INTRODUÇÃO AO PROJETO DE PESQUISA 
 
6 
Alexandre Alves 
Parte Descrição Elemento 
Parte Externa 
- Capa, 
- Lombada, 
Parte Interna 
Elementos Pré-Textuais 
Folha de Rosto, 
Lista de Ilustrações, 
Lista de Tabelas, 
Lista de Abreviatura e Siglas, 
Lista de Símbolos, 
Sumário, 
Elementos Textuais 
Tema do Projeto, 
Problema de Pesquisa, 
Hipóteses, 
Objetivos Geral e Específico, 
Justificativa, 
Referencial Teórico, 
Metodologia, 
Recursos, 
Cronogramas, 
Elementos Pós-Textuais 
Referências, 
Glossário, 
Apêndice, 
Anexo, 
Índice. 
 
Apenas analisando a estrutura acima, é possível perceber como um projeto 
de pesquisa é um documento complexo. Contudo, sua elaboração não é tão 
complicada como pode parecer em uma primeira vista. Como o tempo, fazendo 
uso das normas e praticando, a elaboração desse tipo de documento se torna 
mais simples. No nosso curso, iremos abordar cada um dos itens acima até a 
conclusão, quando finalizaremos um projeto de pesquisa. Em cada etapa, iremos 
estudar a partir da norma (NBR) pertinente. 
METOLODOGIA DE PESQUISA 
AULA 03 – INTRODUÇÃO AO PROJETO DE PESQUISA 
 
7 
Alexandre Alves 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15287:2011 
Informação e documentação — Projeto de pesquisa — Apresentação. Rio 
de Janeiro, 2011. 
GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5ª Edição. São 
Paulo: Atlas, 2010. 
GOLSALVES, Elisa Pereira. Conversas Sobre Iniciação à Pesquisa 
Científica. 5ª Edição. São Paulo: Alínea, 2011. 
MARCONI, Marina de Andrade. LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de 
Metodologia Cientifica. 5ª Edição. São Paulo: Atlas, 2003. 
RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: Guia para eficiências nos estudos. 
5ª Edição. São Paulo: Atlas, 2002. 
TUMELERO, Naína. Pesquisa aplicada: material completo, com exemplos e 
características. Mettzer, 2019. Disponível em: 
https://blog.mettzer.com/pesquisa-aplicada/ Acesso em 15 de maio de 2023. 
 
 
https://blog.mettzer.com/pesquisa-aplicada/
METOLODOGIA DE PESQUISA 
AULA 03 – INTRODUÇÃO AO PROJETO DE PESQUISA8 
Alexandre Alves 
QUESTÃO DE FIXAÇÃO 
Ano: 2016 Banca: FUNDEP (Gestão de Concursos) Órgão: Prefeitura de 
Uberaba - MG Prova: FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2016 - Prefeitura de 
Uberaba - MG - Especialista de Serviços Públicos - Educador Social 
Assinale a alternativa que não corresponde a uma das etapas da elaboração de 
um projeto de pesquisa. 
A. Reflexão 
B. Definição do tema 
C. Elaboração do problema 
D. Objetivo geral 
 
 
Resposta correta letra “A”. 
Conforme tabela apresentada, resumindo os elementos do projeto de pesquisa segundo 
a NBR 15287:2011, o tema, problema e objetivos fazem parte do projeto (elementos 
textuais). Quanto o item “reflexão” não faz parte diretamente desse tipo de documento. 
Portanto, a única marcação correta é a letra “A”.

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