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SENAR | BOAS PRÁTICAS NA PRODUÇÃO VEGETAL 107 Módulo 5 Produção Integrada da goiaba – Normas Técnicas SENAR | BOAS PRÁTICAS NA PRODUÇÃO VEGETAL 108 INTRODUÇÃO A Produção Integrada (PI) trabalha com métodos que possam garantir uma correta utilização de recursos naturais aplicados no cultivo de vegetais. Assim, busca-se obter alimentos seguros e com qualidade, sem contaminação de resíduos de defensivos agrícolas e que sejam passíveis de rastreabilidade. Para implantar a PI, é necessário trabalhar em todas as etapas do processo produtivo, selecionando e conhecendo as áreas de cultivo, as características de solo, as técnicas de conservação, a educação ambiental, o manejo de insetos, as doenças e plantas espontâneas, as técnicas de colheita e o beneficiamento, inclusive a correta distribuição dos vegetais colhidos, sempre buscando a sustentabilidade do meio ambiente, a redução de custos e o fornecimento de alimentos saudáveis ao consumidor. Cada vez mais, a comercialização dos produtos agropecuários evolui e apresenta restrições expressivas com relação às exigências de qualidade e segurança dos alimentos, por conta de perigos associados à forma de manejar a atividade. Assim, veja os objetivos que estudaremos neste módulo. Outro ponto importante da PI é a garantia da rastreabilidade, visto que é resultado de todas as partes que integram a cadeia produtiva e que estabelecem o uso de tecnologias para controlar o sistema efetivamente, monitorando todas as etapas, desde o uso de insumos e defensivos até a colocação do produto ao consumidor final. • Conhecer as áreas temáticas dispostas na Norma Técnica Especializada para produção de goiaba. SENAR | BOAS PRÁTICAS NA PRODUÇÃO VEGETAL 109 • Identificar como registrar as anotações de caracterização e os procedimentos de beneficiamento do material vegetal após a colheita. • Compreender os itens de verificação de auditoria para produção integrada de goiaba, os tipos de auditoria e suas demandas. Durante o estudo neste módulo, você conhecerá alguns exemplos de Produção Integrada, como a goiaba, mas esse conhecimento também poderá servir como base para outros vegetais. Vamos começar? 109 SENAR | BOAS PRÁTICAS NA PRODUÇÃO VEGETAL 110 SAIBA MAIS Confira a Instrução Normativa nº07, de 11 de Novembro de 2005, que define as Normas Técnicas e Específicas para a Produção Integrada da Goiaba: https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/sustentabilidade/ producao-integrada/arquivos-publicacoes-producao-integrada/ instrucao-normativasdc-no-07-de-11-de-novembro-de-2005- goiaba.pdf Você poderá iniciar o processo de aceitação à Prática Integrada, adotando as Boas Práticas Agrícolas (BPA), conforme as orientações técnicas propostas pelo Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA). As Instruções Normativas definem os métodos que devem ser colocados em prática em cada tipo de cultivo. Elas são subdivididas em diferentes temáticas (capacitação, recursos naturais, material propagativo etc.) e contêm condições obrigatórias, recomendadas ou proibidas, de acordo com a cultura a ser trabalhada. Primeiro, para estar de acordo com as normas, você deverá ter um caderno de pós-colheita. AULA 1 – INSTRUÇÃO NORMATIVA/SDC Nº 07 Para começar, é preciso conferir se seu produto vegetal ou a atividade da propriedade já tem uma Norma Técnica Específica (NTE)1 a ser seguida. Caso a cultura ainda não tenha uma NTE publicada, você deverá seguir as Boas Práticas Agrícolas2 aprendidas ao longo do curso. Acesse o link a seguir e confira as normas técnicas para algumas culturas: https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/sustentabilidade/producao-integrada/normas-tecnicas Veja no link a seguir algumas recomendações de Boas Práticas Agrícolas indicadas no site do MAPA: https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/sustentabilidade/producao-integrada/boas-praticas-agricolas https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/sustentabilidade/producao-integrada/arquivos-publicacoes-producao-integrada/instrucao-normativasdc-no-07-de-11-de-novembro-de-2005-goiaba.pdf https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/sustentabilidade/producao-integrada/arquivos-publicacoes-producao-integrada/instrucao-normativasdc-no-07-de-11-de-novembro-de-2005-goiaba.pdf https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/sustentabilidade/producao-integrada/arquivos-publicacoes-producao-integrada/instrucao-normativasdc-no-07-de-11-de-novembro-de-2005-goiaba.pdf https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/sustentabilidade/producao-integrada/arquivos-publicacoes-producao-integrada/instrucao-normativasdc-no-07-de-11-de-novembro-de-2005-goiaba.pdf https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/sustentabilidade/producao-integrada/normas-tecnicas https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/sustentabilidade/producao-integrada/boas-praticas-agricolas SENAR | BOAS PRÁTICAS NA PRODUÇÃO VEGETAL 111 O caderno de pós-colheita, como vimos ao longo do curso, é o instrumento no qual se faz o registro de dados da cultura, após as etapas do campo. É recomendado manter os registros atualizados e com fidelidade, para fins de rastreabilidade de todas as etapas do pós-colheita e de empacotadoras. Este caderno deve ter: Confira a seguir um exemplo de como é o caderno de pós-colheita da produção integrada de goiaba. AULA 2 – CADERNO DE PÓS-COLHEITA 111 SENAR | BOAS PRÁTICAS NA PRODUÇÃO VEGETAL 112 PRODUÇÃO INTEGRADA CADERNO DE PÓS-COLHEITA – PARTE I NOME DA EMPACOTADORA – CNPE ___________ Referente _______ a _________ Lote: _________ a __________ Pelo PIF: __________ a _____________ 2. Controle de Limpeza e Higienização 3. Controle de regulagem ou aferimento em equipamentos 4. Anotações gerais Empacotadora: ______________________________ Endereço:__________________________________ Município____________ Estado ____ CEP:_______ Telefone: __________ e-mail:___________________ Responsável: ______________________________ Endereço:__________________________________ _ Município____________ Estado ____ CEP:_______ Telefone: __________ e-mail:___________________ Procedimento Equipamento Forma de aplicação Responsável Data Dose (g/ml 100 l de água) Data Produto utilizado Procedimento Responsável SENAR | BOAS PRÁTICAS NA PRODUÇÃO VEGETAL 113 CADERNO DE PÓS-COLHEITA – Parte II NOME DA EMPACOTADORA – CNPE ___________ Ficha nº _______________ Data:- ________/_______/______ Referente _______ a _________ Lote: _________ a __________ Pelo PIF: __________ a _____________ 1. Recepção 2. L avagem/higenização Produtos utilizados e dose ou concentração: 3. T ratamento pós-colheita Produtos utilizados e dose ou concentração: Extra ________________ caixas _______ Kg SUB-LOTE:- _____________ Horário de recebimento:- ________ Origem:-_________________________________________________ Parcela:-__________________ Caderno de Campo:- _____________ Quantidade:- _______________ contentores __________________ Kg Amostragem:- _____________________________________________ Responsável pela recepção:- __________________________________ Classe 5 Classe 7 Classe 9Classe 6 Classe 8 Classe 10 SENAR | BOAS PRÁTICAS NA PRODUÇÃO VEGETAL 114 Categoria I Categoria II Categoria III Classe 5 Classe 5 Classe 5 Classe 7 Classe 7 Classe 7 Classe 9 Classe 9 Classe 9 Classe 6 Classe 6 Classe 6 Classe 8 Classe 8 Classe 8 Classe 10 Classe 10 Classe 10 5. Rotulagem 6. Estocagem / Expedição 5. Rotulagem Selos PIF de _________________ a ___________________ Data / Responsável:- ______________________________________ LOTE ou PARTE DO LOTE:- _______________________________________ Destino:- _______________________________________________________ Documento :- ___________________________________________________ Data: Responsável:- _________________________________ Data:- ________/________/_______ Frutas descartadas:- ______________ caixas ___________ Kg Equipe / Turno / Responsável:- ______________________________________________________________ Assinatura do Responsável pela Empacotadora SENAR | BOAS PRÁTICAS NA PRODUÇÃO VEGETAL 115 Após um ciclo agrícola com as propriedades produzindo de acordo com a Produção Integrada, os responsáveis podem solicitar auditorias, para confirmar a adesão e o cumprimento das normas referentes ao sistema de cultivo da sua propriedade. Após ocorrer a auditoria, é elaborado um relatório que deverá ser encaminhado à Comissão de Avaliação da Conformidade, a fim de deixar você informado sobre a necessidade ou não de ações corretivas, determinando os prazos para adequação ou realização, conforme as normas da prática integrada em questão. Confira no infográfico como podem ocorrer as auditorias. AULA 3 – LISTA DE VERIFICAÇÃO PARA AUDITORIA As auditorias de acompanhamento acontecem no campo, nas unidades de beneficiamento e empacotadoras, de acordo com um Plano de Auditorias Específico e nas quantidades e períodos determinados para cada cultura. SENAR | BOAS PRÁTICAS NA PRODUÇÃO VEGETAL 116 São aplicadas listas de verificações com a função de avaliar o nível de desenvolvimento e cumprimento das normas e diretrizes pelos produtores e empacotadoras. As verificações são aplicadas pelo Organismo de Avaliação da Conformidade (OAC), durante as auditorias. Após concluído o processo das exigências prévias nas normas técnicas, a produção passa a conter o Selo Identificador. O selo pode ser escrito em português e/ ou em inglês e tem o símbolo do Inmetro e do OAC, o símbolo do MAPA, o logotipo PI Brasil, a safra correspondente e a numeração de série geralmente identificada por um código de barras. SAIBA MAIS Confira exemplo da Lista de Verificação da Auditoria da produção integrada da Goiaba: https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/sustentabilidade/ producao-integrada/arquivos-publicacoes-producao-integrada/ lista-de-verificacao-goiaba.pdf. ATENÇÃO Para ter sucesso durante a etapa de verificação, os produtores deverão atender a Portaria nº 144, de 31 de julho de 2002, do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro), que aborda o esquema de avaliação da conformidade da produção integrada de frutas e as condições necessárias para a pessoa física/jurídica ingressar e participar espontaneamente do processo de PIF e das recomendações contidas no item 5: Programa de avaliação da conformidade. Acesse a portaria no link: http://www.inmetro.gov.br/legislacao/rtac/pdf/ RTAC000785.pdf https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/sustentabilidade/producao-integrada/arquivos-publicacoes-producao-integrada/lista-de-verificacao-goiaba.pdf https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/sustentabilidade/producao-integrada/arquivos-publicacoes-producao-integrada/lista-de-verificacao-goiaba.pdf https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/sustentabilidade/producao-integrada/arquivos-publicacoes-producao-integrada/lista-de-verificacao-goiaba.pdf http://www.cpatsa.embrapa.br:8080/pif/uva/Lista_Verificacao_Pos_Colheita_PI_Uva.pdf http://www.inmetro.gov.br/legislacao/rtac/pdf/RTAC000785.pdf http://www.inmetro.gov.br/legislacao/rtac/pdf/RTAC000785.pdf SENAR | BOAS PRÁTICAS NA PRODUÇÃO VEGETAL 117 ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM A produtora Simone produz goiabas no município de Carlópolis, na Região Sul do país, e quer iniciar a comercialização da fruta para a Europa. Visando atender a legislação para Produção Integrada de Frutas e as recomendações de Boas Práticas Agrícolas, ela aderiu ao Caderno de Pós-Colheita e está fazendo o registro de apresentação e identificação, a planilha de recepção, a planilha de controle da fruta embalada, o controle de qualidade da fruta expedida, a planilha de controle de limpeza e higienização realizada na empacotadora. No mês de março de 2020, ela recebeu o corpo técnico para auditoria e, durante essa averiguação, constatou-se uma não conformidade no processo. Diante do exposto, qual o motivo da não conformidade verificada na auditoria? a) A produtora Simone não registrou no caderno de pós-colheita a planilha de controle da calibração ou aferimento dos equipamentos, uma página para anotações e observações gerais e uma página para uso exclusivo dos auditores. b) A produtora Simone não registrou no caderno de pós-colheita a planilha com a identificação das parcelas das áreas produtivas. c) A produtora Simone errou ao registrar o controle de limpeza e higienização realizada na empacotadora, pois essas informações não são pertinentes para manter a rastreabilidade da fruta visando à exportação. d) A produtora Simone procedeu de maneira incorreta no momento em que não registrou no caderno de pós-colheita os veículos de transportes utilizados pelos funcionários dentro da propriedade. ATENÇÃO No AVA, você será desafiado a responder às atividades de aprendizagem em formato de um jogo. Lembre- se de que você só desbloqueará o próximo módulo depois que finalizá-lo. As atividades são de extrema importância para a sua autoavaliação sobre o uso de boas práticas na produção vegetal! SENAR | BOAS PRÁTICAS NA PRODUÇÃO VEGETAL 118 CONCLUSÃO Ao decidir aplicar os conceitos, as metodologias e as informações aprendidas neste curso, você poderá manter ambientes equilibrados no seu trabalho, poderá utilizar de modo sustentável os recursos naturais, diminuir o uso de defensivos agrícolas e favorecer a produção de vegetais com qualidade e sanidade que atendam as demandas e preferências do mercado consumidor, mas que também atendam a legislação pertinente para cadeia produtiva, elevando sua renda e sua qualidade de vida. Esperamos que você tenha gostado do curso e que tenha aprendido mais sobre as boas práticas na produção vegetal. Até breve! 118 SENAR | BOAS PRÁTICAS NA PRODUÇÃO VEGETAL 119 Caso queira conhecer alguns materiais que podem complementar seus estudos, Veja a lista a seguir. 1. Relatório de sustentabilidade https://inpev.org.br/noticias-publicacoes/relatorio-sustentabilidade/index 2. Identificação e manejo de plantas daninhas resistentes a herbicidas https://www.agencia.cnptia.embrapa.br/recursos/p_do60ID-6NZVdLomwB.pdf 3. Armazenamento de agrotóxicos http://www.sistemafaemg.org.br/Conteudo.aspx?Code=5841&Portal=2&ParentCode=54&ParentPath=None&ContentVersion=R 4. Produtores são treinados para construir curvas de nível em Coronel Murta http://www.sistemafaemg.org.br/Noticia. aspx?Code=19997&Portal=3&PortalNews=3&ParentCode=103&ParentPath=None&ContentVersion=R 5. Controle biológico: ferramenta de excelência na produção https://sistemafaep.org.br/controle-biologico-ferramenta-de-excelencia-na-producao/ 6. Fruticultura: moscas-das-frutas (biologia e manejo) https://www.cnabrasil.org.br/assets/arquivos/163-MOSCA-FRUTAS.pdf 7. Controle biológico inimigos naturais https://www.embrapa.br/documents/1355054/1527012/2014-054_AGRISHOW_GUIA+INIMIGOS_ BANNERS.pdf/468cf75e-a461-a4f6-ded8-45779abd0636 8. Bioecologia, monitoramento e controle da mariposa-oriental na cultura do pessegueiro no Rio Grande do Sul https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/48524/1/Circular-Tecnica-86.pdf 9. Impacto do manejo integrado de pragas na redução do uso de agrotóxicos em cultivo protegido do tomateiro https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/911316/4/COT11012.pdf MATERIAIS COMPLEMENTARES http://www.sistemafaemg.org.br/Noticia.aspx?Code=19997&Portal=3&PortalNews=3&ParentCode=103&ParentPath=None&ContentVersion=R http://www.sistemafaemg.org.br/Noticia.aspx?Code=19997&Portal=3&PortalNews=3&ParentCode=103&ParentPath=None&ContentVersion=R https://www.embrapa.br/documents/1355054/1527012/2014-054_AGRISHOW_GUIA+INIMIGOS_BANNERS.pdf/468cf75e-a461-a4f6-ded8-45779abd0636 https://www.embrapa.br/documents/1355054/1527012/2014-054_AGRISHOW_GUIA+INIMIGOS_BANNERS.pdf/468cf75e-a461-a4f6-ded8-45779abd0636 SENAR | BOAS PRÁTICAS NA PRODUÇÃO VEGETAL 120 10. Guia para elaboração de rótulo e bula de agrotóxicos, afins e preservativos demadeira http://portal.anvisa.gov.br/documents/10181/4016300/GUIA++Elabora%C3%A7%C3%A3o+de+R%C3%B3tu lo+e+Bula+-+vers%C3%A3o+28-9-2017+DIARE.pdf/85a0fb5f-a18b-478c-b6ea-e6ae58d9202a?version=1.0 11. Fruticultura: colheita, pós-colheita e comercialização https://www.cnabrasil.org.br/assets/arquivos/162-FRUTICULTURA_BASICA.pdf 12. Comitiva do AgroBrazil conhece produção de frutas em Barreiras (BA) https://www.cnabrasil.org.br/noticias/comitiva-do-agrobrazil-conhece-producao-de-frutas-em-barreiras-ba 13. Colheita e beneficiamento de frutas e hortaliças https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPDIA-2009-09/11483/1/LI_2008.pdf 14. Normas de classificação – Banana http://www.ceagesp.gov.br/wp-content/uploads/2015/07/banana.pdf 15. Ceagesp – Classificação http://www.ceagesp.gov.br/entrepostos/servicos/produtos/classificacao/ 16. Embalagens para comercialização de hortaliças e frutas https://www.agencia.cnptia.embrapa.br/Repositorio/embalagemhortalicafruta_000febl0dyj02wx5eo006u55t5bnxkvh.pdf 17. Produção integrada de pimentão reduz os custos com defensivos em até 30% https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/43403081/producao-integrada-de-pimentao-reduz- os-custos-com-defensivos-em-ate-30 18. Normas técnicas e documentos de acompanhamento da Produção Integrada da Manga http://docsagencia.cnptia.embrapa.br/manga/SDC183.pdf 120 http://portal.anvisa.gov.br/documents/10181/4016300/GUIA++Elabora%C3%A7%C3%A3o+de+R%C3%B3tulo+e+Bula+-+vers%C3%A3o+28-9-2017+DIARE.pdf/85a0fb5f-a18b-478c-b6ea-e6ae58d9202a?version=1.0 http://portal.anvisa.gov.br/documents/10181/4016300/GUIA++Elabora%C3%A7%C3%A3o+de+R%C3%B3tulo+e+Bula+-+vers%C3%A3o+28-9-2017+DIARE.pdf/85a0fb5f-a18b-478c-b6ea-e6ae58d9202a?version=1.0 https://www.cnabrasil.org.br/noticias/comitiva-do-agrobrazil-conhece-producao-de-frutas-em-barreiras-ba SENAR | BOAS PRÁTICAS NA PRODUÇÃO VEGETAL 121 ANDRIGUETTO, José Rozalvo et al. Produção integrada de frutas: conceito, histórico e a evolução para o Sistema Agropecuário de Produção Integrada (Sapi). Brasília, 2006. ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE DEFESA VEGETAL (ANDEF). Manual de tecnologia de aplicação. Campinas: Linea Creativa, 2004. ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE DEFESA VEGETAL (ANDEF). Manual de armazenamento de produtos fitossanitários. São Paulo: Linea Creativa, 2005. CARVALHO, Leonardo Bianco de. Plantas daninhas. Editado pelo autor, Lages, SC, 2013. DECRETO nº 4.074, de 4 de janeiro de 2002. DECRETO nº 5.153, de 23 de julho de 2004. EMBRAPA. Boas práticas agrícolas para produção de alimentos seguros no campo. Brasília, 2005. Instrução Conjunta (MAPA/Anvisa) 02/2018. INSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA/SARC nº 12, de 29 de novembro de 2001. INSTRUÇÃO NORMATIVA/SDC nº 07, de 11 de novembro de 2005. LEI nº 9.974, de 6 de junho de 2000. LEI nº 10.711, de 5 de agosto de 2003. LEI nº 12.651, de 25 de maio de 2012. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Secretária de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo. Produção integrada no Brasil: agropecuária sustentável e alimentos seguros. Brasília: MAPA/ACS, 2009. OLIVEIRA, M. F. de; BRIGHENTI, A. M. Controle de plantas daninhas: métodos físico, mecânico, cultural, biológico e alelopatia. Brasília: Embrapa, 2018. RESOLUÇÃO n. 357, de 17 de março de 2005. REFERÊNCIAS
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