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MEDIDAS DE
SEGURANÇA
 
TEMAS ABORDADOS
Qual a diferença entre pena e medida de
segurança?
Conceito
Princípio informadores das medidas de
segurança
Espécie de medida de segurança
Pressuposto de medida de segurança
Aplicação da medida de segurança
Locais de intervenção e tratamento
 
 
Qual diferença entre pena e
medida de segurança?
Pena Medida de Segurança
Tenta punir o individuo com a pena
restritiva de direito 
Tende a tratar o indiviíuo que tenha problema
psiquiátrico além de garantir a segurança da
população.
CONCEITO
A medida de segurança é um instrumento que o
Estado utiliza para dar uma resposta em relação a
violação das normas penais incriminadoras,
presumindo somente os agentes não imputáveis, de
forma mais especifica a medida de segurança tem
por objetivo prevenir, tem o objetivo de atender a
segurança da população.
PRINCÍPIOS 
 
PRINCÍPIO DA
PROPORCIONALIDADE
O magistrado, quando realiza o cálculo
da pena, não avalia a gravidade do
fato, mas, sim o grau de periculosidade
o indivíduo.
PRINCÍPIO DA
LEGALIDADE
O princípio da reserva legal e da
anterioridade são aplicáveis a medida
de segurança algo que está descrito
nos art. 5º, inciso XXXIX da constituição
federal e art. 1º, do código penal,
ambos referentes ao crime e a pena.
PRINCÍPIO INFORMADORES DAS
MEDIDAS DE SEGURANÇA 
ESPÉCIE DE MEDIDA DE SEGURANÇA 
A medida de segurança pode ser de duas espécies, são
elas: 
Detentivas Medida Restritiva
Esta medida de segurança está descrita no art. 96º, inciso I e
art. 97º, do código
penal:
Art. 96. As medidas de segurança são:
I - Internação em hospital de custódia e tratamento
psiquiátrico ou, à falta, em outro estabelecimento
adequado. Art. 97 - Se o agente for inimputável, o juiz
determinará sua internação (art. 26). Se, todavia, o fato
previsto como crime for punível com detenção, poderá o juiz
submetê-lo a tratamento ambulatorial. Estes artigos levam
em consideração a gravidade dos fatos ocorridos e não a
periculosidade do individuo. 
Esta medida corresponde a art. 96º, inciso II do código
penal. Art. 96. As medidas de segurança são: II -
Sujeição a tratamento ambulatorial. Nesta medida o
crime será punido com detenção, salvo se o individuo
apresentar um grau de periculosidade que seja
necessário a sua internação .
O primeiro e o principal pressuposto para a medida de segurança é a pratica de
um fato previsto como crime.
 O segundo pressuposto é relacionado a periculosidade do indivíduo, quando é
atestada a periculosidade duas situações as possíveis.
PRESUPOSTOS DE MEDIDAS DE
SEGURANÇA 
PRESUPOSTOS DE MEDIDAS DE
SEGURANÇA 
1. Após concluindo a perícia que irá
apontar se o indivíduo pode ser portador
de doença mental ou desenvolvimento
mental incompleto ou retardado durante
o ocorrido o tornado inteiramente incapaz
de intender o fato, somente após isto o
juiz poderá declarar o indivíduo
inimputável, somente assim o mesmo será
absolvido com imposição de medida de
segurança 
2. Se a conclusão for de que o agente, se tornou
perturbado de saúde mental ou desenvolvimento
mental incompleto ou retardado, isto o tornara
inteiramente capaz de entender o caráter ilícito
do fato, o mesmo será rotulado como semi-
imputável, após isto cabe ao juiz determinar se
impõe uma pena diminuída de 1/3 a 2/3 (art. 98
do CP), ou se impoem uma medida de
segurança.
1 . DURAÇÃO DA MEDIDA DE
SEGURANÇA 
A internação ou tratamento ambulatorial será por
tempo indeterminado, porem o prazo mínimo
deverá ser de um a três anos, porem tem de ser
diretamente proporcional à gravidade do problema
mental do indivíduo sentenciado. Art. 97 - Se o
agente for inimputável, o juiz determinará sua
internação (art. 26). Se, todavia, o fato previsto
como crime for punível com detenção, poderá o juiz
submetê-lo a tratamento ambulatorial.
APLICAÇÃO DAS MEDIDAS DE
SEGURANÇA
LOCAIS DE INTERNAÇAO E
TRATAMENTO 
O hospital de custódia e ou tratamento psiquiátrico, são os locais em que devem ser feitas as
internações, estes locais vêm substituírem os “famosos” manicômios, os quais eram bastante
presentes na legislação dos anos de 1940. No entretanto a falta destes hospitais devidamente
equipados acaba fazendo com que à utilização dos antigos manicômios ainda seja necessária.
Mas caso ambos os locais não estejam adequadamente aparelhados para prover assistência
psiquiátrica, esta assistência poderá ser prestada em outro lugar, mas somente mediante
autorização da direção do estabelecimento, além disto também é possível se contratar médico
de confiança pessoal do internado 
CP: 
Art. 96. As medidas de segurança são: 
I - Internação em hospital de custódia e tratamento psiquiátrico ou, à falta, em outro
estabelecimento adequado
 LEP:
 Art. 42 - Aplica-se ao preso provisório e ao submetido à medida de segurança, no que
couber, o disposto nesta Seção.
 Art. 43 - É garantida a liberdade de contratar médico de confiança pessoal do internado ou
do submetido a tratamento ambulatorial, por seus familiares ou dependentes, a fim de
orientar e acompanhar o tratamento. Parágrafo único. As divergências entre o médico oficial
e o particular serão resolvidas pelo Juiz da execução.
 Art. 101. O tratamento ambulatorial, previsto no será realizado no Hospital de Custódia e
Tratamento Psiquiátrico ou em outro local com dependência médica adequada
Bibliografia 
PRADO. Luis Regis.Curso de Direito Penal
Brasileiro. (livro eletronico). 2ª edição. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2014.
CUNHA. Rogerio Sanches. Manual do Direito
Penal. Parte Geral. 3ª Edição. Editora Jus
Podivw.

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