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FACULDADE ANHANGUERA DE VALPARAISO DE GOIAS 
CURSO: ENFERMAGEM 
 
AMANDA NATHALY, ANA PAULA SILVA, GABRIELLA MORAIS KAROLINY RODRIGUES 
 
 
 
 
 
SEMINARIO INTEGRADOR NA SAUDE DO ADULTO: 
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE- SUS 
 
 
 
 
 
VALPARAISO - GO 
2023 
AMANDA NATHALY MIRANDA CEZARIO 
ANA PAULA SILVA FERNANDES 
GABRIELLA MORAIS DE FREITAS 
KAROLINY RODRIGUES DE MORAIS 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho apresentado na Faculdade 
Anhanguera de Valparaiso - GO, no 
Curso de Enfermagem na disciplina 
de Seminário integrador na Saúde do 
Adulto, com objetivo a obtenção 
parcial de nota. 
 
 PROFESSOR: Guilherme Matos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
VALPARAISO- GO 
2023 
 
SUMÁRIO 
 
INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................... 4 
1. CONTEXTO HISTORICO – A CRIAÇÃO DO SUS .................................................................................. 5 
2. CONCEITO E PRINCIPIOS DO SUS ..................................................................................................... 5 
3. ORGANIZAÇÃO DO SUS .................................................................................................................... 7 
4. FINANCIAMENTO DO SUS ................................................................................................................ 8 
4.1 SISTEMA DE PAGAMENTO POR PRODUÇÃO ................................................................................ 8 
5. AÇOES E SERVIÇOS DE SAÚDE .......................................................................................................... 9 
5.1 ATENÇÃO BÁSICA À SAÚDE............................................................................................................ 9 
5.2 POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE ...................................................................................................10 
5.3 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA ......................................................................................................10 
6. DESAFIOS E PERSPECTIVAS DO SUS ...............................................................................................11 
7. CONCLUSÃO ...................................................................................................................................12 
8. REFERENCIAS: ................................................................................................................................14 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
O Sistema Único de Saúde (SUS) é um dos maiores sistemas de saúde pública do mundo, que 
tem como objetivo garantir o acesso universal, integral e equitativo aos serviços de saúde 
para toda a população brasileira. Neste trabalho, serão abordados os principais aspectos 
relacionados ao SUS, como a sua origem, evolução, conceitos, princípios e normas que o 
regulamentam, sua organização, estrutura, financiamento, ações e serviços de saúde, 
desafios e perspectivas. O objetivo é fornecer uma visão abrangente sobre o SUS, 
contribuindo para um melhor entendimento e fortalecimento do sistema de saúde público 
brasileiro. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. CONTEXTO HISTORICO – A CRIAÇÃO DO SUS 
 
A história da construção do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil é marcada por uma série 
de lutas e conquistas, que remontam desde a época colonial até os dias atuais. 
Durante o período colonial, o acesso à saúde era limitado aos colonizadores e seus familiares, 
enquanto os escravos e os índios eram negligenciados. Com a chegada da família real 
portuguesa ao Brasil em 1808, houve uma melhoria nas condições de saúde da população, 
com a criação do primeiro hospital público do país, o Hospital da Marinha. 
No entanto, a estrutura de saúde no Brasil permaneceu precária até meados do século XX, 
quando foram criados os primeiros órgãos de saúde pública, como o Departamento Nacional 
de Saúde e o Serviço Nacional de Tuberculose. A partir da década de 1960, com o movimento 
de reforma sanitária, surgiu a ideia de criar um sistema único de saúde que atendesse a todos 
os brasileiros, independentemente da sua condição social ou econômica. 
Em 1986, foi realizada a VIII Conferência Nacional de Saúde, que reuniu representantes do 
governo e da sociedade civil para discutir as propostas de reforma sanitária. A partir das 
discussões e propostas apresentadas na conferência, foi criado um documento chamado 
“Carta de Ouro Preto”, que defendia a criação de um sistema único de saúde no Brasil. 
Com base nesses preceitos constitucionais, o SUS foi criado em 1990 pela Lei nº 8.080, que 
estabeleceu as diretrizes para a organização do sistema. Entre os princípios do SUS estão a 
universalidade, a integralidade, a equidade, a descentralização e a participação popular. 
A construção do SUS não foi um processo simples e teve diversas etapas importantes. Além 
da VIII Conferência Nacional de Saúde, outras conferências foram realizadas ao longo dos 
anos para debater os rumos do sistema de saúde no país. Em 1994, foi criado o Programa 
Saúde da Família (PSF), que buscou melhorar o acesso à saúde da população mais carente, 
com a criação de equipes de saúde que atuam em comunidades carentes. 
Outro marco importante na construção do SUS foi a criação do Conselho Nacional de Saúde, 
que tem como objetivo monitorar e fiscalizar as políticas públicas de saúde no país. O 
conselho é composto por representantes do governo e da sociedade civil e tem poder de 
decisão sobre as políticas de saúde no Brasil. 
Hoje, o SUS é considerado um dos maiores sistemas de saúde pública do mundo, atendendo 
a mais de 200 milhões de brasileiros. Apesar das dificuldades enfrentadas ao longo dos anos, 
o sistema tem conseguido garantir o acesso à saúde a todos os brasileiros, 
independentemente da sua condição social ou econômica. 
2. CONCEITO E PRINCIPIOS DO SUS 
 
O Sistema Único de Saúde (SUS) é um sistema público de saúde, criado em 1988, com o 
objetivo de garantir o acesso universal, integral e equânime aos serviços de saúde no Brasil. 
O SUS é baseado em princípios como a universalidade, a integralidade, a equidade e a 
participação social, que orientam o seu funcionamento. (BRASIL, 1988) 
O princípio da universalidade é um dos pilares do SUS, e se refere ao direito de todas as 
pessoas ao acesso aos serviços de saúde, independentemente de sua condição social, 
econômica ou de saúde. Isso significa que todas as pessoas têm direito ao atendimento, sem 
distinção, seja ele preventivo, curativo ou de reabilitação. (BRASIL, 2018) 
A integralidade, outro princípio fundamental do SUS, diz respeito ao compromisso de 
oferecer um atendimento completo e integrado, ou seja, cuidar da saúde do indivíduo de 
maneira ampla, contemplando ações de promoção, prevenção, tratamento e reabilitação. 
(BRASIL, 2018) 
O princípio da equidade assegura a igualdade de acesso aos serviços de saúde para todos, 
independentemente da sua condição social, econômica, geográfica ou cultural. Com isso, o 
SUS busca reduzir as desigualdades regionais e sociais que existem em nosso país, garantindo 
o acesso aos serviços de saúde para todos os brasileiros. (BRASIL,2018) 
A participação social é outro pilar do SUS, e tem como objetivo garantir que a população 
participe ativamente do processo de formulação, implementação e avaliação das políticas 
públicas de saúde. Para isso, existem conselhos de saúde, formados por representantes da 
sociedade civil e do governo, que têm como função discutir e avaliar as políticas de saúde e 
propor ações que possam melhorar o atendimento e a qualidade dos serviços prestados. 
(BRASIL, 2018) 
O Sistema Único de Saúde (SUS) é regulamentado por diversas normas que estabelecem as 
competências, responsabilidades e atribuições dos gestores e dos prestadores de serviços de 
saúde. A Constituição Federalde 1988 é uma das normas mais importantes, pois define a 
saúde como um direito de todos e um dever do Estado, garantindo o acesso universal e 
igualitário às ações e serviços de saúde (BRASIL, 1988). 
Outra norma relevante é a Lei Orgânica da Saúde (Lei nº 8.080/1990), que estabelece as 
competências do SUS, como a formulação e execução da política de saúde, a promoção da 
saúde, a prevenção de doenças, o controle e fiscalização de produtos e serviços que afetam 
a saúde, entre outras. A Lei nº 8.142/1990 é outra norma importante, que regulamenta a 
participação da comunidade na gestão do SUS, através dos Conselhos e das Conferências de 
Saúde. 
A Norma Operacional Básica do SUS (NOB-SUS 01/1996) é uma das normas mais importantes 
para a organização do sistema de saúde público no Brasil. Ela estabelece as responsabilidades 
dos gestores do SUS, a organização do sistema, a regionalização e a hierarquização das ações 
e serviços de saúde. A Norma Operacional da Assistência à Saúde (NOAS-SUS 01/2001) é outra 
norma relevante, que define as atribuições e responsabilidades dos gestores do SUS no que 
se refere à organização e funcionamento das redes de atenção à saúde. 
A Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) é uma norma que define as diretrizes, objetivos, 
metas e indicadores para a organização da atenção básica no SUS. Ela estabelece os princípios 
e as diretrizes para a atuação da equipe multiprofissional e multidisciplinar no cuidado à 
saúde da população (BRASIL, 2017). 
Em suma, as normas que regulamentam o SUS são fundamentais para garantir o acesso 
universal, integral e equitativo aos serviços de saúde no Brasil. Elas estabelecem as 
responsabilidades dos gestores e dos prestadores de serviços de saúde, bem como asseguram 
a participação da comunidade na gestão do SUS. 
3. ORGANIZAÇÃO DO SUS 
De acordo com a Política Nacional de Saúde do Ministério da Saúde (BRASIL, 2001), a 
organização do SUS é baseada em uma estrutura tripartite, composta pelos três níveis de 
governo: federal, estadual e municipal. Cada esfera tem suas responsabilidades específicas, 
mas todas trabalham em conjunto para garantir o acesso universal e integral à saúde. 
O Ministério da Saúde é o órgão responsável pela coordenação e execução das políticas de 
saúde em nível nacional. Ele define as diretrizes para a gestão do SUS, estabelece normas e 
regulamentações, gerencia recursos e repassa verbas para estados e municípios. (BRASIL, 
2001) 
No nível estadual, as secretarias de saúde são responsáveis por coordenar as ações de saúde 
em seus respectivos estados. Elas devem garantir o acesso aos serviços de saúde e a 
articulação com os municípios. Já no nível municipal, as prefeituras são responsáveis por 
gerenciar os serviços de saúde em suas cidades, incluindo a administração de hospitais, 
postos de saúde e unidades de pronto atendimento. (BRASIL, 2001) 
A regionalização e hierarquização do SUS são estratégias importantes para garantir a 
eficiência e efetividade do sistema. A regionalização é o processo de divisão do território em 
regiões de saúde, que devem ter gestão compartilhada entre estados e municípios. A 
hierarquização, por sua vez, é a organização dos serviços de saúde em diferentes níveis de 
complexidade, de acordo com a capacidade de cada unidade em oferecer serviços de saúde. 
(BRASIL, 2001) 
As redes de atenção à saúde são outra estratégia importante para a organização do SUS. Elas 
são compostas por serviços de saúde que trabalham em conjunto para garantir uma atenção 
integral e contínua à saúde dos usuários. O SUS é composto por várias redes de atenção à 
saúde, como a atenção básica, a atenção especializada, a atenção hospitalar e a atenção à 
saúde mental. (BRASIL, 2012) 
A atenção básica é a porta de entrada do SUS e tem como objetivo oferecer cuidados de saúde 
preventivos e curativos para a população em geral. Já a atenção especializada é voltada para 
o tratamento de doenças e a realização de exames e procedimentos mais complexos. A 
atenção hospitalar, por sua vez, é responsável pelo atendimento de casos de alta 
complexidade e internações. E a atenção à saúde mental tem como objetivo prevenir, tratar 
e reabilitar pessoas com transtornos mentais. (BRASIL, 2012) 
Todas essas redes de atenção à saúde trabalham em conjunto para garantir uma atenção 
integral e de qualidade à população. É importante ressaltar que a organização do SUS está em 
constante evolução e que mudanças são necessárias para garantir uma atenção à saúde cada 
vez mais eficiente e efetiva. (BRASIL,2012) 
 
4. FINANCIAMENTO DO SUS 
Segundo o Fundo Nacional de Saúde, o SUS é financiado com recursos provenientes tanto do 
governo federal quanto dos governos estaduais e municipais. Esses recursos são destinados 
para garantir o acesso gratuito, integral e universal à saúde da população brasileira. (PORTAL 
FNS, 2023) 
Os governos estaduais e municipais também têm a responsabilidade de financiar o SUS. Cada 
estado e município deve aplicar um certo percentual mínimo, conforme previsto na 
Constituição Federal. (PORTAL FNS, 2023) 
A principal fonte de financiamento do SUS é o orçamento da União, que destina recursos para 
a saúde por meio do Fundo Nacional de Saúde (FNS), órgão que tem a função de receber, 
gerenciar e distribuir esses recursos para os estados e municípios. Além disso, o SUS também 
conta com recursos de emendas parlamentares e doações de organismos internacionais. 
(PORTAL FNS, 2023) 
A distribuição dos recursos do SUS é feita levando em consideração a população de cada 
estado e município, sua capacidade de administração e os indicadores de saúde, de acordo 
com critérios definidos pelo Ministério da Saúde. O objetivo é garantir que os recursos sejam 
aplicados de forma equitativa e eficiente, de modo a atender às necessidades de saúde da 
população em todo o país. (PORTAL FNS, 2023) 
 
4.1 SISTEMA DE PAGAMENTO POR PRODUÇÃO 
 
É um modelo de remuneração que e se baseia na produção de serviços realizados pelos 
profissionais e instituições de saúde. O SUS é um exemplo de sistema que utiliza esse modelo 
de pagamento em alguns programas específicos, como o Programa de Melhoria do Acesso e 
da Qualidade da Atenção Básica (PMAQAB). (PIRES, 2016) 
Nesse modelo, os serviços prestados são contabilizados em unidades de medida, como 
consultas, exames, procedimentos cirúrgicos, entre outros, e cada unidade de serviço é 
remunerada de acordo com uma tabela de valores previamente estabelecida. Essa tabela 
pode variar de acordo com a complexidade do serviço prestado e da localidade em que o 
serviço é realizado. (PIRES, 2016) 
O objetivo do sistema de pagamento por produção é incentivar a produtividade e a eficiência 
dos profissionais e instituições de saúde, e ao mesmo tempo garantir a qualidade dos serviços 
prestados. No entanto, esse modelo de pagamento também pode gerar problemas, como a 
realização de procedimentos desnecessários ou o foco excessivo em serviços de alta 
remuneração em detrimento de serviços mais essenciais. (SANTOS, 2014) 
 
5. AÇOES E SERVIÇOS DE SAÚDE 
 
 
O SUS oferece uma ampla gama de ações e serviços de saúde para a população brasileira. 
Esses serviços são organizados em diferentes níveis de complexidade, com o objetivo de 
garantir a assistência integral e hierarquizada à saúde. 
Na Atenção Básica, a porta de entrada do sistema, estão incluídas as Unidades Básicas de 
Saúde (UBS), que oferecem serviços como consultas médicas e de enfermagem, vacinação, 
curativos, dispensação de medicamentos, exames laboratoriais e de imagem, dentre outros. 
Além disso, a Atenção Básica também é responsável por programas de saúde coletiva, como 
o Programa Saúde da Família (PSF) e o Programa Mais Médicos, que têm como objetivo 
prevenir doenças e promover a saúde da população. 
Já na Atenção Especializada, estão os serviços de média e alta complexidade, como hospitais, 
ambulatórios, serviçosde urgência e emergência, centros de referência em especialidades 
médicas, entre outros. Esses serviços são responsáveis por realizar procedimentos 
diagnósticos, cirúrgicos e terapêuticos mais complexos, atender casos graves e de alta 
complexidade e realizar internações hospitalares. (BRASIL, 2009) 
 
As Redes de Atenção à Saúde são um importante componente do SUS, que buscam articular 
as diferentes ações e serviços de saúde em uma rede integrada e hierarquizada. Essas redes 
são compostas por diferentes tipos de serviços e profissionais, como hospitais, UBS, 
laboratórios, centros de diagnóstico, serviços de urgência e emergência, além de outros 
serviços de suporte, como transporte e regulação de leitos. (BRASIL, 2011) 
As Redes de Atenção à Saúde incluem a Rede Cegonha, que tem como objetivo garantir 
atenção integral à saúde da mulher, do neonato e da criança; a Rede de Atenção Psicossocial, 
que oferece serviços de saúde mental e atenção psicossocial à população; a Rede de Urgência 
e Emergência, que garante o atendimento de casos de emergência e urgência em todo o país; 
e a Rede de Atenção às Pessoas com Doenças Crônicas, que busca prevenir, cuidar e reabilitar 
pessoas com doenças crônicas, como diabetes e hipertensão. (BRASIL,2011; BRASIL, 2013) 
Além dessas ações e serviços, o SUS também investe em pesquisa, vigilância em saúde, 
regulação e controle sanitário, com o objetivo de garantir a segurança e a qualidade dos 
serviços prestados à população brasileira. (BRASIL, 2011) 
 
5.1 ATENÇÃO BÁSICA À SAÚDE 
 
É a principal porta de entrada do SUS e rede de tratamento pois se caracteriza por ter como objetivo 
inicial identificar as doenças e agravos de cada paciente e assim classificá-las, podendo tratar com 
mais eficiência e rapidez, deve ser oferecida de forma integral, resolutiva e humanizada. Orientando 
e solucionando os casos que chegam até a unidade. 
É identificada pela sua abordagem integral, centrada no tratamento da pessoa, na família e na 
comunidade, e por sua organização em equipes multiprofissionais que trabalham em conjunto para 
fornecer cuidados de qualidade. No Brasil, a Atenção Básica é regulada pelo Sistema Único de Saúde 
(SUS) e é composta por diversas estratégias de saúde, como as Unidades Básicas de Saúde (UBS), o 
Programa Saúde da Família (PSF), os Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) e as Equipes de 
Saúde Bucal (ESB), entre outras. O objetivo dessas estratégias é ampliar o acesso da população aos 
serviços de saúde, melhorar a qualidade de vida e reduzir as desigualdades em saúde. 
Tem outras estratégias governamentais relacionadas, como: 
• Academia da Saúde 
• Agentes Comunitários de Saúde 
• e-SUS APS 
• Educação na Saúde 
• Equipe de Saúde Bucal 
• Estratégia Saúde da Família 
• Informatiza APS 
• Programa Saúde na Escola 
• Programa Saúde na Hora 
• Protocolos de enfermagem na APS 
5.2 POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE 
São ações estabelecidas pelo governo visando a promoção e bem-estar da população que está 
direcionada a todos cidadãos independente de raça, cor, gênero ou classe social. As políticas públicas 
de saúde abrangem diversas áreas, como a prevenção e controle de doenças, a promoção da saúde 
mental, a assistência farmacêutica, a formação de profissionais de saúde, a regulação do setor de 
saúde, entre outras. 
Podemos citar, por exemplo as vacinas que se constituem na compra dessas doses que são distribuídas 
e aplicadas. As campanhas que são feitas com intuito de espalhar a promoção a saúde, orientar e 
chegar as informações para grupos desinformados e evitar com que certas doenças, infecções se 
espalhem. E as farmácias populares que contribuem para o acesso de pessoas que fazem o uso de 
medicamentos regulares que não há condições de arcar com o valor total do remédio. Essas políticas 
são importantes pois permitem que a sociedade tenha acesso a serviços e recursos de saúde de forma 
mais igualitário e justo, independentemente de suas características. 
 
5.3 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA 
 
É um conjunto de ações destinadas a garantir o acesso da população aos medicamentos de forma 
segura, eficaz e racional. A Assistência Farmacêutica inclui desde a seleção, programação, aquisição e 
distribuição dos medicamentos até o acompanhamento e monitoramento do seu uso. Há uma 
definição que se dá em 3 Componentes: Básico, Estratégico e Especializado, sendo: 
1. Componente Básico: São ações e serviços que envolvem a seleção, aquisição, armazenamento, 
distribuição e dispensação de medicamentos e insumos essenciais à saúde, com o objetivo de garantir 
o acesso da população a medicamentos seguros, eficazes e de qualidade. 
2. Componente Estratégico: Com objetivo de garantir a disponibilidade e a qualidade dos 
medicamentos e insumos essenciais à saúde em todas as etapas do processo, desde a produção até a 
dispensação. Inclui, por exemplo, o planejamento e gestão da assistência farmacêutica, a capacitação 
de profissionais e a vigilância sanitária. 
3. Componente Especializado: Envolve o fornecimento de medicamentos e serviços farmacêuticos 
para doenças e condições de saúde específicas, como câncer, doenças crônicas, HIV/Aids, entre 
outras. 
A Organização Mundial da Saúde (OMS) destaca a importância da assistência farmacêutica como 
essencial para o alcance dos objetivos de saúde, bem como para a promoção do uso racional de 
medicamentos. A Assistência Farmacêutica é um tema de grande relevância para a saúde pública, 
especialmente em países em desenvolvimento, onde o acesso aos medicamentos é muita das vezes 
limitado. Estudos têm destacado a importância da assistência farmacêutica para a melhoria da 
qualidade de vida da população e para a redução dos custos em saúde. 
 
 
 
6. DESAFIOS E PERSPECTIVAS DO SUS 
 
O Sistema Único de Saúde (SUS) é um dos maiores sistemas públicos de saúde do mundo e 
um patrimônio do povo brasileiro. Desde sua criação, em 1988, o SUS tem enfrentado muitos 
desafios, como a garantia de acesso universal e integral à saúde, a melhoria da qualidade dos 
serviços prestados e a sustentabilidade financeira do sistema. No entanto, a pandemia de 
COVID-19 colocou o SUS em uma situação de ainda maior pressão, evidenciando suas 
fragilidades e a necessidade de investimentos e reformas para garantir sua eficácia. 
(BRASIL,2023) 
Um dos principais desafios do SUS é a falta de financiamento adequado para garantir sua 
sustentabilidade. O sistema é financiado principalmente pelo governo federal, estados e 
municípios, mas os recursos são insuficientes para cobrir todas as demandas de saúde da 
população. Além disso, a gestão dos recursos do SUS é complexa e muitas vezes ineficiente, 
o que dificulta a aplicação adequada dos recursos e a ampliação da oferta de serviços de 
saúde. (FLEURY, 2020) 
Outro desafio importante é a desigualdade regional e social no acesso aos serviços de saúde. 
Embora o SUS seja um sistema universal, o acesso à saúde varia de acordo com a região, a 
renda e a raça da população. A falta de investimentos em regiões mais pobres e a 
concentração de serviços em grandes centros urbanos contribuem para essa desigualdade, 
que pode ter consequências graves para a saúde da população. (FLEURY, 2020) 
Apesar desses desafios, há também perspectivas positivas para o futuro do SUS. Uma delas é 
a possibilidade de ampliação do financiamento do sistema, com a aprovação de novas fontes 
de recursos, como a Contribuição Social para a Saúde (CSS), proposta em tramitação no 
Congresso Nacional. Outra perspectiva é a adoção de modelos de gestão mais eficientes, 
como as Organizações Sociais de Saúde (OSS), que podem melhorar a qualidade e a eficiência 
dos serviços prestados. (PIRES, 2016). 
Além disso, a pandemia de COVID-19 evidenciou a importância do SUS e a necessidade de 
investimentos em infraestrutura, tecnologia e recursos humanos para garantir a oferta de 
serviços de saúde de qualidadeà população. A vacinação em massa contra a COVID-19 
também pode contribuir para a melhoria da saúde da população e para a redução das 
desigualdades regionais e sociais no acesso aos serviços de saúde. (SANTOS et al., 2014). 
 
7. CONCLUSÃO 
 
A história da construção do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil é marcada por uma série 
de lutas e conquistas que resultaram em um sistema público de saúde universal, integral, 
equânime e com participação social. Desde a época colonial, o acesso à saúde no Brasil era 
limitado aos colonizadores e negligenciado em relação aos escravos e índios. Entretanto, ao 
longo dos anos, houve melhorias significativas, como a criação de órgãos de saúde pública e 
o movimento de reforma sanitária. 
A criação do SUS foi um grande marco, cujos princípios são a universalidade, integralidade, 
equidade, descentralização e participação popular. O SUS é considerado um dos maiores 
sistemas de saúde pública do mundo, atendendo a mais de 200 milhões de brasileiros. Além 
disso, a criação do Conselho Nacional de Saúde e do Programa Saúde da Família foram outros 
importantes marcos na construção do SUS, que têm conseguido garantir o acesso à saúde a 
todos os brasileiros, independentemente da sua condição social ou econômica. 
A organização do SUS é baseada em uma estrutura tripartite, envolvendo os três níveis de 
governo: federal, estadual e municipal, cada um com suas responsabilidades específicas. A 
regionalização e hierarquização do SUS são estratégias importantes para garantir a eficiência 
e efetividade do sistema. Além disso, as redes de atenção à saúde são outra estratégia 
importante para a organização do SUS. 
Em relação ao financiamento do SUS, o sistema é financiado com recursos dos governos 
federal, estaduais e municipais, sendo a principal fonte de financiamento o orçamento da 
União, que destina recursos por meio do Fundo Nacional de Saúde. Também foi visto, que o 
sistema de pagamento por produção é um modelo de remuneração que se baseia na 
produção de serviços realizados pelos profissionais e instituições de saúde e é utilizado em 
alguns programas específicos do SUS. 
A Assistência Farmacêutica, é um conjunto de ações que visam garantir o acesso da população 
a medicamentos seguros, eficazes e de qualidade, por meio da seleção, programação, 
aquisição e distribuição dos medicamentos, bem como do acompanhamento e 
monitoramento do seu uso. Com os seus três componentes básico, estratégico e 
especializado, a assistência farmacêutica é essencial para a promoção do uso racional de 
medicamentos e para a melhoria da qualidade de vida da população. A sua importância tem 
sido destacada pela Organização Mundial da Saúde e por estudos que evidenciam a sua 
contribuição para a redução dos custos em saúde, especialmente em países em 
desenvolvimento, onde o acesso aos medicamentos é muitas vezes limitado 
Em suma, o SUS é um patrimônio do povo brasileiro e tem um papel fundamental na 
promoção da saúde e na garantia do acesso universal e integral aos serviços de saúde. No 
entanto, enfrenta grandes desafios, como a falta de financiamento adequado, a ineficiência 
na gestão dos recursos e a desigualdade regional e social no acesso aos serviços de saúde. 
Portanto, é importante que sejam adotadas medidas para enfrentar esses desafios e garantir 
a sustentabilidade e a eficácia do sistema, como a ampliação do financiamento, a adoção de 
modelos de gestão mais eficientes e o investimento em infraestrutura, tecnologia e recursos 
humanos. A pandemia de COVID-19 tornou ainda mais evidente a importância do SUS e a 
necessidade de investimentos e reformas para fortalecer o sistema e garantir a saúde da 
população brasileira. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8. REFERENCIAS: 
 
1. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília: Senado 
Federal, 1988. Disponível em: 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 19 
abr. 2023. 
2. BRASIL. Ministério da Saúde. História do SUS. Disponível em: 
https://www.saude.gov.br/sistema-unico-de-saude/historia-do-sus. Acesso em: 19 
abr. 2023. 
3. BRASIL. Ministério da Saúde. Sistema Único de Saúde. Disponível em: 
https://www.saude.gov.br/sistema-unico-de-saude. Acesso em: 19 abr. 2023. 
4. BRASIL. Presidência da República. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe 
sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a 
organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras 
providências. Brasília, DF: Diário Oficial da União, 20 set. 1990. Disponível em: 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8080.htm. Acesso em: 19 abr. 2023. 
5. Ministério da Saúde. A construção do SUS. Disponível em: 
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https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/nota_tecnica/
	1. CONTEXTO HISTORICO – A CRIAÇÃO DO SUS
	2. CONCEITO E PRINCIPIOS DO SUS
	3. ORGANIZAÇÃO DO SUS
	4. FINANCIAMENTO DO SUS
	4.1 SISTEMA DE PAGAMENTO POR PRODUÇÃO
	5. AÇOES E SERVIÇOS DE SAÚDE
	5.1 ATENÇÃO BÁSICA À SAÚDE
	5.2 POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE
	5.3 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
	6. DESAFIOS E PERSPECTIVAS DO SUS
	7. CONCLUSÃO
	8. REFERENCIAS:

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