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EXERCICIOS - EXECUCAO CIVIL (1) (1)

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EXERCÍCIOS – EXECUÇÃO CIVIL 
 
ALUNA: Wanessa Tomás Pedroso 
RA:N6354J2 
TURMA:DR7P30 
1º BIMESTRE 
 
I - NOÇÕES GERAIS (Julgue os itens a seguir justificando os falsos) 
1. O processo de conhecimento apresenta duas fases: a primeira efetivamente cognitiva e 
a segunda de cumprimento, demonstrando o seu nítido caráter sincrético. 
R: VERDADEIRO 
2. Os títulos executivos extrajudiciais estão sujeitos à execução por meio de processo 
autônomo. 
R:VERDADEIRO 
 
3. A decisão proferida no processo que tramita no juízo cível que reconhece a exigibilidade 
de uma obrigação está sujeita ao cumprimento no mesmo processo. 
R:VERDADEIRO 
4. Apesar de suas diferenças, o cumprimento da sentença dos títulos executivos judiciais 
e o processo de execução dos títulos executivos extrajudiciais buscam o mesmo objetivo 
que é a satisfação do direito do credor pelo adimplemento da obrigação. 
R:VERDADEIRO 
5. No processo de execução dos títulos executivos extrajudiciais há a necessidade de se 
realizar a citação do executado devedor. 
R:VERDADEIRO 
6. A execução dos títulos executivos judiciais se desenvolve da mesma forma que a 
execução dos títulos executivos extrajudiciais. 
R:FALSO. Título executivo extrajudicial são passíveis de açõa de execução 
direta,sem necessidade de reconhecer a dívida que já é evidente na natureza 
dopróprio título. 
Título judicial é reconhecido por decisão judicial. 
7. O cumprimento da sentença consiste em uma fase do processo de conhecimento e se 
desenvolve com o objetivo de forçar o adimplemento de obrigação reconhecida em uma 
decisão. 
R:VERDADEIRO 
8. Qualquer execução terá como objetivo a constrição do patrimônio do devedor para a 
satisfação da pretensão do credor. 
R:VERDADEIRO 
9. As regras que regulam o processo de execução autônomo apresentam aplicação 
subsidiária ao cumprimento da sentença dos títulos executivos judiciais. 
R:VERDADEIRO 
10. Apesar de se desenvolver no mesmo processo de conhecimento, a fase de cumprimento 
da sentença exige a citação do devedor para realizar o adimplemento da obrigação. 
R:FALSO. A fase de cumprimento só ocorre depois da citação do devedor e do 
processo de conhecimento. 
11. Tanto o cumprimento de sentença como o processo de execução autônomo realizam-se 
por meios de sub-rogação no sentido de constranger a liberdade do devedor. 
R:VERDADEIRO 
 
 
II - PRINCÍPIOS (Julgue os itens a seguir justificando os falsos) 
1. Qualquer resultado no processo de execução que não venha a ser a satisfação da 
pretensão do exequente irá significar uma extinção anômala da execução diante do 
princípio do desfecho único. 
R:VERDADEIRO 
2. Diferentemente do processo de conhecimento, o exequente pode desistir da execução 
sem a necessidade de anuência do executado mesmo que este já tenha sido citado. 
R:VERDADEIRO 
3. Em que pese não ser tão intenso como no processo de conhecimento, o princípio do 
contraditório está presente na execução, não acerca do direito material anteriormente 
reconhecido, mas acerca de fatores que o circundam, tais como a avaliação de um bem 
penhorado. 
R:VERDADEIRO 
4. Mesmo que comprometa a satisfação do crédito do exequente, o princípio da menor 
onerosidade deve ser obedecido, sob pena de ofender a própria dignidade da pessoa do 
devedor. 
R:FALSO. O principio da menor onerosa garante que o patrimonio do executado 
de boa fé seja defendido para que o pagamento seja de forma menos onerosa. 
5. Uma vez que o direito se mostra anteriormente reconhecido não sendo suscetível de 
discussão, na execução não há razão para o exercício do contraditório. 
R:VERDADEIRO 
III - REQUISITOS DA EXECUÇÃO (Julgue os itens a seguir 
justificando os falsos) 
1. O título executivo consiste no fato jurídico de reconhecimento de um direito comprovado 
por meio de um documento.R: VERDAEIRO 
2. A liquidez do título extrajudicial não retira a viabilidade de sua execução, desde que no 
curso do processo se realize a sua liquidação. 
R:FALSO. Não existe liqueidação de título extrajudicial. 
3. O credor no momento da propositura da execução deve comprovar que o devedor está 
inadimplente, uma vez que isso se mostra como requisito da execução. 
R:FALSO. O devedor quem deve ter que comprovar dor contrario. 
4. O ônus da prova quanto à exigibilidade do título executivo é do credor. 
R:VERDADEIRO 
5. A exigibilidade do título executivo se mostra como condição essencial para a sua 
execução. 
R:VERDADEIRO 
6. A declaração de inconstitucionalidade de lei a qual o juiz se baseou para constituir o 
título executivo judicial afeta a sua exigibilidade. 
R:VERDADEIRO 
7. O título executivo pode ser substituído por documento hábil que comprove a existência 
da dívida. 
R:VERDADEIRO 
8. Um título executivo que apresenta uma condição suspensiva somente será exigível 
quando tal evento futuro e incerto ocorrer. 
R:VERDADEIRO 
9. Um título subordinado a uma condição suspensiva não pode ser executado em razão da 
ausência de certeza. 
R:VERDADEIRO 
 
IV - TÍTULOS EXECUTIVOS (Julgue os itens a seguir justificando 
os falsos) 
 
1. Uma decisão interlocutória pode configurar um título executivo judicial desde que 
reconheça a exigibilidade de uma obrigação. 
R:VERDADEIRO 
2. O formal de partilha é título executivo judicial inclusive contra terceiros que não 
participaram do inventário. 
R:FALSO. Só para herdeiros e sucessores. 
3. Somente as decisões de natureza condenatória podem ser consideradas títulos 
executivos judiciais. 
R:FALSO. Artigo 515 do CPC, poderão também ser utilizados como título 
executivo judicial as decisões interlocutórias que tenham caráter condenatório. 
4. O documento público depende da assinatura de, pelo menos, duas testemunhas para 
configurar título executivo. 
R:FALSO. Precisa está assinado SOMENTE pelo devedor paraconfigurar título 
executivo. 
5. A sentença arbitral é considerada título executivo judicial, desde que homologada pelo 
Poder Judiciário. 
R:FALSO. Não precisa ser homologada. 
6. A certidão de dívida ativa está sujeita ao cumprimento da sentença. 
R:FALSO. Esta sujeita a instauração do processo de execução. 
7. A certidão de dívida ativa, para ser considerada como título executivo, deve ser 
referendada pelo Poder Judiciário. 
R:FALSO. A certidão de dívida é um título executivo extrajudicial, portanto está 
sujeita a instauração do processo de execução. 
8. Um contrato garantido por hipoteca prescinde de testemunhas para ser considerado 
título executivo. 
R:VERDADEIRO 
9. A sentença arbitral está sujeita a instauração de processo de execução, uma vez que 
constitui um título executivo extrajudicial. 
R:FALSO. A sentença arbitral produz os mesmos efeitos da sentença judicial 
proferidas pelos orgãos do Poder Judiciário, e terá força de título executivo 
judicial sujeita ao cumorimento de sentença. 
10. A sentença que reconhece a obrigação de fazer não pode ser considerada título 
executivo. 
R:FALSO. Artigo 515 CPC, I- as decisões proferidas no processo civil que 
reconheçam a exigibilidade de obrigação de pagar quantia, de fazer, de não fazer 
ou de entregar coisa. 
11. A sentença estrangeira depende da homologação para constituir um título executivo 
judicial com força executiva no Brasil. 
R:VERDADEIRO 
12. Crédito do perito judicial constitui título executivo judicial, desde que homologado pelo 
juiz. 
R:VERDADEIRO 
13. O crédito documentalmente comprovado de despesas do condomínio, para ser exigido 
do condômino, deve ser reconhecido por sentença em processo de conhecimento. 
R:FALSO. O crédito documental comprovado decorre de despesa de condomínio 
constitui em título executivo extrajudicial,então terá que ser instaurado processo 
de execução autônomo. 
14. O trânsito em julgado é condição essencial para que a sentença penal condenatória seja 
considerada título executivo judicial. 
R:VERDADEIRO 
15. A falta de liquidez do título extrajudicial impede o sucesso da execução, não impedindo, 
todavia, que o credor proponha uma ação de conhecimento para ver seu direito 
reconhecido.R:VERDADEIRO 
16. Compete ao juízo cível processar o cumprimento de sentença penal condenatória e de 
sentença arbitral que reconheçam a obrigação de pagar quantia. Tais processos 
sujeitam-se a distribuição e podem ser impugnados pelos executados nos mesmos 
moldes das sentenças condenatórias provenientes do juízo cível. 
R:VERDADEIRO 
17. O cumprimento da sentença penal condenatória exige a instauração do processo no 
juízo cível por meio de petição inicial. 
R:VERDADEIRO 
18. Uma dívida documentalmente comprovada de aluguel permite a instauração de ação de 
execução autônoma para se exigir as prestações não pagas. 
R:VERDADEIRO 
19. O acordo extrajudicial consiste em título executivo extrajudicial mesmo que homologado 
em juízo. 
R:FALSO. O acordo extrajudicial, de qualquer natureza ou valor, poderá ser 
homologado no juízo competente, independente do termo valendo a sentença 
como título exeutivo judicial. 
 
 
 
V - LIQUIDAÇÃO DE SENTENÇA (Julgue os itens a seguir 
justificando os falsos) 
1. Para o cálculo dos juros de mora impostos por uma sentença condenatória não há a 
necessidade de se efetivar a sua liquidação. 
R:VERDADEIRO 
2. Nada impede que, para a apreciação dos fatos novos na liquidação, seja reapreciada 
questão que foi objeto da fase cognitiva. 
R:FALSO. Na liquidação não rediscute o mérito do processo, só apura o fato 
novo. 
3. Via de regra os processos de conhecimento exigem a fase de liquidação de sentença 
para a realização do seu cumprimento. 
R:VERDADEIRO 
4. Caso o juiz criminal não tenha imposto o valor da indenização devida pelo acusado, o 
credor poderá instaurar diretamente o cumprimento da sentença para que o juiz faça o 
arbitramento da importância devida. 
R: VERDADEIRO 
5. Decisões judiciais subordinadas à condição suspensivas estão sujeitas à liquidação de 
sentença. 
R:VERDADEIRO 
6. A liquidação da sentença que condena o réu a pagar o valor correspondente a 10% da 
remuneração do autor por um período de cinco anos deverá ser realizada por 
arbitramento. 
R:FALSO. Deve ser realizada por procedimento comum,e não o valor de ser po 
cálculo unilateral. 
7. Caso os pedidos de A sejam julgados procedentes e a sentença condene B em quantia 
ilíquida, a liquidação poderá ocorrer tanto a requerimento de A quanto de B, sendo certo 
que se dará pelo procedimento comum quando houver a necessidade de alegar ou 
provar fato novo. 
R:VERDADEIRO 
8. A decisão do juiz que resolve a liquidação de sentença apresenta natureza jurídica de 
decisão interlocutória. 
R:VERDADEIRO 
9. A decisão judicial que depende da apuração dos cálculos para se chegar ao valor devido 
depende de liquidação pelo procedimento comum. 
R:FALSO. A sentença não é ilíquida se a apuração do valor depende apenas de 
cálculo aritmético e pode ser promovido o cumprimento da sentença de imediato. 
10. A dependência de fato novo para a apuração do valor da condenação exige a liquidação 
de sentença seguindo o procedimento comum. 
R:VERDADEIRO 
11. A liquidação consiste no procedimento para conferir ao título judicial liquidez através de 
um arbitramento ou seguindo o procedimento comum. 
R:VERDADEIRO 
12. Uma liquidação de sentença realizada pelo procedimento comum não poderá dar o 
resultado zero, uma vez que ofenderia a coisa julgada. 
R:FALSO. Pode acontecer de dar resultado a zero. 
 
VI - LEGITIMIDADE (Julgue os itens a seguir justificando os 
falsos) 
1. O fiador, por não ser o devedor principal indicado no título executivo, não pode figurar o 
polo passivo de uma execução sem que a dívida tenha sido exigida inicialmente do 
devedor originário. 
R:FALSO. O fiador renunciando seu beneficio pode figurar o polo passivo. 
2. O herdeiro apresenta legitimidade ativa ordinária superveniente para prosseguir na 
execução proposta pelo credor que veio a óbito. Podendo, também, instaurar o processo 
de execução se este não o realizou. 
R:VERDADEIRO 
3. O credor apresenta legitimidade ordinária primária para a propositura da execução. 
R:VERDADEIRO 
4. O fiador não apresenta legitimidade para ocupar o polo passivo no cumprimento da 
sentença se este não participou da fase de conhecimento. 
R:VERDADEIRO 
5. O Ministério Público somente apresenta legitimidade extraordinária para a execução nos 
casos previstos em lei. 
R:VERDADEIRO
6. Para que o novo devedor tenha legitimidade passiva para a execução há a necessidade 
que a assunção de dívida se aperfeiçoe com a anuência da parte credora. 
R:VERDADEIRO 
7. O sub-rogado apresenta legitimidade para prosseguir na execução no mesmo polo em 
que se encontrava enquanto devedor. 
R:FALSO. Ao pagar a divida ocorre uma troca de polo onde ele se tem 
legitimidade ativa. 
8. Os herdeiros apresentam legitimidade passiva limitada ao quinhão hereditário que 
possam receber. 
R:VERDADEIRO 
9. O cessionário somente apresenta legitimidade para suceder o credor originário no 
processo de conhecimento caso a parte contrária assim consinta, salvo se tal sucessão 
se der na fase de cumprimento da sentença. 
R:FALSO. A sucessão pode ocorrer na fase de cumprimento de sentença e 
execução. 
10. O responsável tributário apresenta legitimidade ativa para exigir do devedor o 
adimplemento da obrigação tributária. 
R:FALSO. O responsável tem legitomidade PASSIVA. 
11. A legitimidade ativa ordinária superveniente está restrita à propositura da execução, não 
podendo substituir o exequente nos processos já instaurados. 
R:VERDADEIRO 
 
 
VII - RESPONSABILIDADE PATRIMONIAL (Julgue os itens a 
seguir justificando os falsos) 
 
1. Dívidas para a aquisição do bem de família não podem acarreta em sua penhora. 
R:FALSO. O bem de família pode ser penhorado se for para pagamento da 
aquisição do mesmo. 
2. Em prol da dignidade da pessoa humana o salário consiste em verba impenhorável para 
pagamento de dívidas de natureza alimentícia. 
R:FALSO. O salário pode ser penhorado para pagamento de dívidas alimentícia. 
3. Os materiais utilizados para o exercício da profissão não estão sujeitos à penhora. 
R:VERDADEIRO 
4. Bens dos sócios apresentam responsabilidade patrimonial secundária naqueles casos 
previstos em lei. 
R:VERDADEIRO 
5. Bens alienados em fraude contra credores apresentam responsabilidade patrimonial 
secundária. 
R:FALSO. Responsabilidade PRIMÁRIA. 
6. Os bens do cônjuge apresentam responsabilidade patrimonial secundária pelas dívidas 
contraídas à bem da família. 
R:VERDADEIRO 
7. Os bens do devedor quando em poder de terceiros apresentam responsabilidade 
patrimonial secundária. 
R:FALSO. Responsabilidade PRIMÁRIA 
8. Valores superiores a quarenta salários mínimos estão sujeitos à penhora para 
pagamento de díveida. 
R:VERDADEIRO 
9. Os bens do devedor respondem pelo adimplemento de suas obrigações, salvos nos 
casos em que a lei afasta tal responsabilidade primária. 
R:VERDADEIRO 
10. Os bens do fiador apresentam responsabilidade patrimonial secundária. 
R:FALSO. Responsabilidade PRIMÁRIA. 
11. Os bens dos sócios respondem pelas dívidas da empresa, salvo nos casos previstos em 
lei. 
R:FALSO. Os bens do sócia NÃO respomdem pelas dívidas da empresa, salvo 
nos casos previsto na lei.(art.795 CPC) 
12. Em geral, o alcance do patrimônio dos sócios ou responsáveis depende da 
desconsideração da personalidade jurídica. 
R:VERDADEIRO 
13. Os materiais de construção de uma obra podem ser penhorados, mesmo que o imóvel 
seja impenhorável. 
R:FALSO. Os materias são impenhorável tanto quanto o imóvel. 
 
 
 
 
VIII - FRAUDE A EXECUÇÃO (Julgue os itens a seguir 
justificando os falsos) 
1. Para se alcançar o bem objeto de uma fraude à execução não há a necessidade da 
propositura da ação pauliana. 
R:FALSO. Só pode alcançar o bem objeto de uma fraude à execuçao ser utilizar a 
ação pauliana 
2. A alienação em fraude à execução deixa o negócio anulável. 
R:VERDADEIRO 
3. De acordo com o Novo CPC, o ônus de provar a boa-fé é do terceiro, quando o bem não 
está sujeito a registro. 
R:VERDADEIRO 
4. A alienação em fraude à execução semostra válida, todavia sem eficácia ao credor. 
R:VERDADEIRO 
5. Mesmo demonstrada a boa-fé do terceiro, o bem alienado após a citação do devedor 
poderá ser alcançado pelo credor. 
 R:FALSO. A demosntração de boa-fé descaracteriza a fraude à execução.
6. É exigida a propositura de ação pauliana para se alcançar o bem alienado em fraude 
contra credores. 
R:VERDADEIRO 
7. A alienação em fraude contra credores deixa o negócio jurídico anulável. 
R:VERDADEIRO 
8. A averbação da demanda no registro do imóvel faz com que se presuma a fraude de 
execução de sua alienação após tal ato. 
R:VERDADEIRO 
9. Se a alienação ocorre antes do devedor ser devidamente citado, tal ato não configura 
fraude à execução. 
R:FALSO. A alienação ocorre após o devedor ser devidamente citado. 
10. O bem alienado em fraude à execução apresenta responsabilidade patrimonial 
secundária. 
R:VERDADEIRO 
 
 
 
IX - COMPETÊNCIA (Julgue os itens a seguir justificando os 
falsos) 
1. Os títulos executivos extrajudiciais são executados no foro do domicílio do devedor. 
R:FALSO. Os títulos executivos extrajudiciais serão instaurados no juízo cível que 
seria competente para ação de conhecimento sobre a matéria em questão. 
2. A sentença penal condenatória é levada para cumprimento da sentença no próprio juízo 
que prolatou a decisão. 
R:VERDADEIRO 
3. O cumprimento da sentença arbitral se dá junto ao juízo que seria competente para 
conhecer da ação de conhecimento sobre o tema em questão. 
R:VERDADEIRO 
4. A sentença estrangeira homologada pelo Superior Tribunal de Justiça será executada 
junto ao juízo federal de primeira instância. 
R:VERDADEIRO 
5. Via de regra, o juízo competente para o cumprimento de sentença é o mesmo que 
presidiu a fase cognitiva. 
R:VERDADEIRO 
 
 
 
XI - QUESTÕES DA OAB/ENAD/CONCURSOS: 
 
1. Magno ajuizou ação de execução em face de Maria, alegando ser credor da quantia 
de R$ 28.000,00. A obrigação está vencida há 50 dias, não foi paga e está 
representada por contrato particular de mútuo, regularmente originado em país 
estrangeiro, assinado pelos contratantes e por duas testemunhas, estando 
indicada, para cumprimento da obrigação, a cidade de Salinas/MG. Após despacho 
positivo proferido pelo Juiz da Vara Cível de Salinas/MG, Maria foi citada, bem 
como houve penhora eletrônica de quantia existente em caderneta de poupança de 
titularidade da devedora, sendo a quantia suficiente para suportar 80% da dívida 
executada. A quantia penhorada foi depositada na caderneta de poupança 10 dias 
antes do ajuizamento da execução, sendo que Maria possui dois veículos que 
poderiam ter sido penhorados. A partir dos elementos do enunciado, considerando as 
regras do CPC/15, assinale a afirmativa correta. 
A) Antes do ajuizamento da ação de execução, exige-se que Magno proceda à 
homologação do título executivo originado em país estrangeiro. 
B) Maria poderá alegar a inexistência de título executivo extrajudicial apto a instruir 
a ação de execução. 
C) A penhora recaiu sobre quantia impenhorável. 
D) O juiz deve manter a penhora sobre a quantia depositada e seus rendimentos. 
 
 
2. Ronaldo tem um crédito de R$ 20.000,00 com Celso. O referido crédito foi proveniente 
de contrato de mútuo celebrado entre as partes, subscrito por duas testemunhas. Apesar 
do vencimento da obrigação, Celso não cumpre o avençado. Ronaldo propõe ação de 
execução para o adimplemento da obrigação, restando evidenciado que Celso 
efetivamente doou seus dois únicos bens (automóveis) para Jorge antes da propositura 
da ação. 
De acordo com as informações constantes no caso, responda aos itens a seguir. 
A) É possível identificar algum vício na doação dos bens (automóveis)? 
 
R:Sim, nesta doação a fraude contra credores, uma vez que com essa doação o devedor se 
torna insolvente. 
B) Indique o instrumento processual do qual Ronaldo pode se valer para permitir que 
os bens doados possam ser expropriados na execução proposta. Fundamente a 
resposta com os dispositivos legais pertinentes. 
R: Ronaldo como credor poderá utilizar da ação pauliana. 
 
 
3. No cumprimento de sentença que reconheça a exigibilidade de obrigação de fazer ou 
não fazer, para a efetivação da tutela específica, o juiz poderá, 
a) de ofício ou a requerimento, impor multa, em decisão passível de cumprimento 
provisório, permitindo-se o levantamento do valor após o trânsito em julgado da 
sentença favorável à parte. 
b) desde que a requerimento da parte, determinar busca e apreensão de pessoas e 
coisas, cujo mandado será cumprido por um oficial de justiça. 
c) de ofício ou a requerimento, impor multa, em decisão passível de cumprimento 
provisório, permitindo-se o levantamento imediato do valor, independentemente do 
trânsito em julgado da sentença favorável à parte. 
d) desde que a requerimento, impor multa, em decisão passível de cumprimento 
provisório, permitindo-se o levantamento imediato do valor, independentemente do 
trânsito em julgado da sentença favorável à parte. 
e) desde que a requerimento da parte, impor multa que será devida desde o dia em 
que se configurar o descumprimento, até a prolação da sentença. 
 
4. A tutela específica das obrigações de fazer ou não fazer consiste 
a) na vedação a que o juiz profira sentença de natureza diversa da que pedida, ou 
condene o réu em quantidade superior ou em objeto diverso do que lhe foi demandado. 
b) na concessão da tutela liminarmente sempre que relevante o fundamento da 
demanda e havendo receio de ineficácia do provimento final. 
c) na conversão, de plano, em perdas e danos, verificado o descumprimento pelo 
devedor. 
d) no poder atribuído ao juiz para que determine as medidas necessárias, tais como a 
imposição de multa por tempo de atraso, busca e apreensão, remoção de pessoas e 
coisas, desfazimento de obras, impedimento de atividade nociva com requisição, 
sempre que necessário, de força policial. 
 
XII- QUESTÕES SUBJETIVAS 
 
1. O MM Juiz condenou o réu a pagar pelas despesas médicas que o autor terá em seu 
tratamento. Transitada em julgado a decisão, o autor instaurou a liquidação de sentença 
sendo que, após a apresentação das provas para comprovar os fatos novos trazidos ao 
processo, o juiz proferiu decisão considerando que o valor devido seria igual a zero. Agiu 
corretamente o juiz? Justifique sua resposta: 
R:Sim, visto que com fatos novos trazidos ao processo fizeram a mudança na 
decisão do juiz, que por sua vez pode decidir o valor igual a zero. 
 
2. O MM Juiz condenou o réu a pagar as prestações, cujo valor unitário é de R$ 1.000,00, 
vencidas durante o processo de conhecimento, além de atualização monetária e juros 
de mora de 1% ao mês a partir da citação. Condenou ainda o réu a pagar o valor 
correspondente a 20% da remuneração mensal líquida do autor dos anos de 2011 e 
2012 de acordo com os demonstrativos de pagamento presentes nos autos. Transitada 
em julgado a decisão, o autor instaurou cumprimento da sentença sendo que, após a 
análise da petição autoral, o juiz indeferiu a instauração do cumprimento alegando que 
havia a necessidade de se apurar o valor devido por meio de liquidação. Agiu 
corretamente o juiz? Justifique sua resposta: 
R:Não há necesidade de instaurar liquidação de sentença, poque a dependência 
do mero cálculo aritmético não retira a liquidez do título. 
 
3. O MM Juiz condenou o réu a pagar pela prestação de serviços advocatícios realizados 
pelo autor. Transitada em julgado a decisão, o autor instaurou a liquidação de sentença. 
O juiz verificando que, para a apuração do valor devido não haveria a necessidade de 
apuração de fatos, determinou a nomeação de um perito para indicar o valor a ser 
imposto. Após a apresentação do relatório do perito nomeado, o juiz proferiu decisão 
considerando que o valor devido seria igual a zero, uma vez que os referidos serviços 
não tinham valor econômico. Agiu corretamente o juiz? Justifique sua resposta: 
 
 R:
 
4. Fulano propôs açãoindenizatória pleiteando a condenação de Ciclano a pagar o valor 
de R$ 2.000.000,00, demanda esta capaz de reduzir o réu a insolvência. Ao final da fase 
cognitiva o juiz proferiu sentença julgando totalmente procedente o pedido. Transitado 
em julgado e instaurado o cumprimento da sentença, na busca de bens do devedor, 
Fulano descobriu que o réu alienou um bem móvel não sujeito a registro a Beltrano no 
curso do processo em questão onde já havia completada a relação processual. Diante 
de tal fato Fulano peticionou ao juiz no sentido de alcançar o referido bem de propriedade 
de Beltrano. Intimado a falar acerca do pedido de Fulano, Ciclano afirmou que não havia 
irregularidade no referido negócio, uma vez que não estava insolvente à época da 
transação e que a venda foi realizada a um valor de mercado, mesmo Beltrano sendo 
irmão. Beltrano intimado reforçou as argumentações de Ciclano. O juiz indeferiu o pedido 
autoral por não estar configurada a fraude à execução porque Fulano não se 
desincumbiu do ônus de provar a má-fé de Beltrano e, também, argumentando que, em 
que pese a nulidade presente na alienação, o móvel seria de propriedade de Beltrano 
que não é devedor no processo. Diante disso, para conseguir alcançar o bem, haveria a 
necessidade de se anular o negócio jurídico realizado por meio da propositura de uma 
ação pauliana. Agiu corretamente o juiz? Justifique sua resposta: 
R:Sim, uma vez que foi comprovado o não uso de má fé na venda para beltrano e que 
a mesma ocorreu anterior a insolvencia. Uma ação pauliana neste caso não ajudaria 
uma vez que o bem está de forma correta em posse de Beltrano. 
 
 
 
 
	1º BIMESTRE
	II - PRINCÍPIOS (Julgue os itens a seguir justificando os falsos)
	III - REQUISITOS DA EXECUÇÃO (Julgue os itens a seguir justificando os falsos)
	IV - TÍTULOS EXECUTIVOS (Julgue os itens a seguir justificando os falsos)
	V - LIQUIDAÇÃO DE SENTENÇA (Julgue os itens a seguir justificando os falsos)
	VI - LEGITIMIDADE (Julgue os itens a seguir justificando os falsos)
	VII - RESPONSABILIDADE PATRIMONIAL (Julgue os itens a
	VIII - FRAUDE A EXECUÇÃO (Julgue os itens a seguir justificando os falsos)
	IX - COMPETÊNCIA (Julgue os itens a seguir justificando os falsos)
	XI - QUESTÕES DA OAB/ENAD/CONCURSOS:
	XII- QUESTÕES SUBJETIVAS

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