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Filo - atividades - 3 ano

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(
Aluno (a): ______________________________
_______________ 
Série: 
3
º Ano – Ensino Médio 
 2
º Bimestre
Professor 
(a):
 Jacqueline A.
 Magalhães 
 
Data:
 
____/_____/2023
)
 (
ColégiO ÊXITO
)
Atividades de Filosofia
1 - UNIEVA 2017/2 -Leia o texto a seguir.
Já que um príncipe deve saber utilizar bem a natureza animal, convém que escolha a raposa e o leão: como o leão não sabe se defender das armadilhas e a raposa não sabe se defender dos lobos, é necessário ser raposa para conhecer as armadilhas e leão para meter medo nos lobos. MAQUIAVEL, Nicolau. O Príncipe. Lisboa: Europa-América, 1976. p. 94.
O trecho citado pertence ao tratado de teoria política O Príncipe, que Nicolau Maquiavel escreveu visando descrever como um líder deve se portar em questões públicas internas e externas, bem como um guia de como chegar e se manter no poder. 
A figura histórica que inspirou o livro foi 
a) César Bórgia, cardeal e duque de Valentinois, filho do papa Alexandre VI. 
b) Lourenço Il de Médici, duque de Urbino, para quem a obra foi dedicada. 
c) Ricardo Coração de Leão, rei da Inglaterra e líder de uma Cruzada. 
d) Alexandre, o Grande, tema do quarto capítulo do livro.
2 - UFPA 2013/1 - Ao pensar como deve comportar-se um príncipe com seus súditos, Maquiavel questiona as concepções vigentes em sua época, segundo as quais consideravam o bom governo depende das boas qualidades morais dos homens que dirigem as instituições. Para o autor, “um homem que quiser fazer profissão de bondade é natural que se arruíne entre tantos que são maus. Assim, é necessário a um príncipe, para se manter, que aprenda a poder ser mau e que se valha ou deixe de valer-se disso segundo a necessidade”. 
Maquiavel, O Príncipe, São Paulo: Abril cultural, Os Pensadores, 1973, p.69. 
Sobre o pensamento de Maquiavel, a respeito do comportamento de um príncipe, é correto afirmar que 
a) a atitude do governante para com os governados deve estar pautada em sólidos valores éticos, devendo o príncipe punir aqueles que não agem eticamente. 
b) o Bem comum e a justiça não são os princípios fundadores da política; esta, em função da finalidade que lhe é própria e das dificuldades concretas de realizá-la, não está relacionada com a ética. 
c) o governante deve ser um modelo de virtude, e é precisamente por saber como governar a si próprio e não se deixar influenciar pelos maus que ele está qualificado a governar os outros, isto é, a conduzi-los à virtude. 
d) o Bem supremo é o que norteia as ações do governante, mesmo nas situações em que seus atos pareçam maus. 
e) a ética e a politica são inseparáveis, pois o bem dos indivíduos só é possível no âmbito de uma comunidade politica onde o governante age conforme a virtude.
3 - UFU 2009/2 - Maquiavel esteve empenhado na renovação da política em um período ainda dominado pela teologia cristã com os seus valores que atribuíam ao poder divino a responsabilidade sobre os propósitos humanos. Em sua obra mestra, O príncipe, escreveu: “Deus não quer fazer tudo, para não nos tolher o livre arbítrio e parte da glória que nos cabe”. MAQUIAVEL, N. O príncipe. Tradução Lívio Xavier. São Paulo: Nova Cultural, 1987. Coleção Os Pensadores. p. 108. 
Assinale a alternativa que fundamenta essa afirmação de Maquiavel. 
a) Deus faz o mais importante, conduz o príncipe até o trono, garantindo-lhe a conquista e a posse. Depois, cabe ao soberano fazer um bom governo submetendo-se aos dogmas da fé. 
b) A conquista e a posse do poder político não é uma dádiva de Deus. É preciso que o príncipe saiba agir, valendo-se das oportunidades que lhe são favoráveis, e com firmeza alcance a sua finalidade. 
c) Os milagres de Deus sempre socorreram os homens piedosos. Para ser digno do auxílio divino e alcançar a glória terrena é preciso ser obediente à fé cristã e submeter-se à autoridade do papa. 
d) Nem Deus, nem o soberano são capazes de conquistar o Estado. Tudo que ocorre na História é obra do capricho, do acaso cego, que não distingue nem o cristão nem o gentio.
4 - FUVEST 2008 - No início do século XVI, Maquiavel escreveu O Príncipe – uma célebre análise do poder político, apresentada sob a forma de lições, dirigidas ao príncipe Lorenzo de Médicis. Assim justificou Maquiavel o caráter professoral do texto: Não quero que se repute presunção o fato de um homem de baixo e ínfimo estado discorrer e regular sobre o governo dos príncipes; pois assim como os [cartógrafos] que desenham os contornos dos países se colocam na planície para considerar a natureza dos montes, e para considerar a das planícies ascendem aos montes, assim também, para conhecer bem a natureza dos povos, é necessário ser príncipe, e para conhecer a dos príncipes é necessário ser do povo. Tradução de Lívio Xavier, adaptada. Ao justificar a autoridade com que pretende ensinar um príncipe a governar, Maquiavel compara sua missão à de um cartógrafo para demonstrar que 
a) o poder político deve ser analisado tanto do ponto de vista de quem o exerce quanto do de quem a ele está submetido. 
b) é necessário e vantajoso que tanto o príncipe como o súdito exerçam alternadamente a autoridade do governante. 
c) um pensador, ao contrário do que ocorre com um cartógrafo, não precisa mudar de perspectiva para situar posições complementares. 
d) as formas do poder político variam, conforme sejam exercidas por representantes do povo ou por membros da aristocracia. 
e) tanto o governante como o governado, para bem compreenderem o exercício do poder, devem restringir-se a seus respectivos papéis.
5 - UNIPAR 2019 - O florentino Nicolau Maquiavel (1469-1527) rompeu com a religiosidade medieval, estabelecendo nítida distinção entre a moral individual e a moral pública. Em seu livro "O Príncipe" preconizava que: 
a) o chefe de Estado deve ser um chefe de exército. O Estado em guerra deve renunciar a todo sentimento de humanidade. O equilíbrio das forças está inscrito nos tratados. Mas os chefes de Estado não devem hesitar em trair sua palavra ou violar sua assinatura no interesse do Estado.
 b) somente a autoridade ilimitada do soberano poderia manter a ordem interna de uma nação. A ordem política internacional é a mais importante; sem ela se estabeleceria o caos e a turbulência política. 
c) na transformação do Estado Natural para o Estado Civil, legitima-se o poder absoluto do rei, uma vez que o segundo monta-se a partir do indivíduo, que cede seus direitos em troca de proteção contra a violência e o caos do primeiro. 
d) o trono real não é o trono de um homem, mas o trono do próprio Deus... Os reis... são deuses e participam de alguma maneira da independência divina. O rei vê mais longe e de mais alto; deve-se acreditar que ele vê melhor... 
e) há três espécies de governo: o republicano, o monárquico e o despótico... A liberdade política não se encontra senão nos governos moderados... Para que não se possa abusar do poder, é preciso que pela disposição das coisas, o poder faça parar o poder.
6 - ENEM 2012 - Não ignoro a opinião antiga e muito difundida de que o que acontece no mundo é decidido por Deus e pelo acaso. Essa opinião é muito aceita em nossos dias, devido às grandes transformações ocorridas, e que ocorrem diariamente, as quais escapam à conjectura humana. Não obstante, para não ignorar inteiramente o nosso livrearbítrio, creio que se pode aceitar que a sorte decida metade dos nossos atos, mas [o livre-arbítrio] nos permite o controle sobre a outra metade. 
MAQUIAVEL, N. O Príncipe. Brasília: EdUnB, 1979 (adaptado). 
Em O Príncipe, Maquiavel refletiu sobre o exercício do poder em seu tempo. No trecho citado, o autor demonstra o vínculo entre o seu pensamento político e o humanismo renascentista ao 
a) valorizar a interferência divina nos acontecimentos definidores do seu tempo. 
b) rejeitar a intervenção do acaso nos processos políticos. 
c) afirmar a confiança na razão autônoma como fundamento da ação humana. 
d) romper com a tradição que valorizava o passado como fonte de aprendizagem. 
e) redefinir a ação políticacom base na unidade entre fé e razão.
7 - URCA 2013/1 - Daqui nasce um dilema: é melhor ser amado que temido, ou o inverso? Respondo que seria preferível ser ambas as coisas, mas como é muito difícil conciliálas, pareceme mais seguro ser temido do que amado, se só de puder ser uma delas. 
(MAQUIAVEL, Nicolo. O Príncipe. Lisboa: EuropaAmérica, 1976, p. 8890). 
O texto acima é de um dos pensadores mais influentes no pensamento político dos últimos 500 anos. Sobre o seu pensamento podemos afirmar que: 
a) Defendia o Estado democrático de direito, no qual as pessoas pudessem exercer plenamente a bondade humana; 
b) Para ele, o homem tende à maldade, resta fundamentar a ação política em um pessimismo de caráter antropológico que a dissocie dos valores morais predominantes em seu tempo; 
c) Para quem detém o poder, o amor e não o medo é o caminho mais seguro para assegurar a permanência da dominação; 
d) Nem mesmo o poder do Estado e a sujeição à lei são capazes de garantir o equilíbrio dos egoísmos e de neutralizar a maldade humana; 
e) Ambição e crueldade são duas características humanas que o príncipe precisa desconsiderar em seu governo como forma de garantir o poder.
8 - UFU 2013/2 - Em seus estudos sobre o Estado, Maquiavel busca decifrar o que diz ser uma verità effettuale, a ―verdade efetiva‖ das coisas que permeiam os movimentos da multifacetada história humana/política através dos tempos. Segundo ele, há certos traços humanos comuns e imutáveis no decorrer daquela história. Afirma, por exemplo, que os homens são ―ingratos, volúveis, simuladores, covardes ante os perigos, ávidos de lucro‖. (O Príncipe, cap. XVII) Para Maquiavel: 
a) A "verdade efetiva" das coisas encontra-se em plano especulativo e, portanto, no dever-ser. 
b) Fazer política só é possível por meio de um moralismo piedoso, que redime o homem em âmbito estatal. 
c) Fortuna é poder cego, inabalável, fechado a qualquer influência, que distribui bens de forma indiscriminada. 
d) A Virtù possibilita o domínio sobre a Fortuna. Esta é atraída pela coragem do homem que possui Virtù.
9 - FDSM 2017 - Para Maquiavel “o Príncipe” é o único que carrega em seus ombros o peso da pressão e da responsabilidade do governo do Estado e dos interesses de toda a coletividade. Portanto, não deve e nem pode ter, quando governa, os valores morais das pessoas comuns. Em alguns momentos é até conveniente, se necessário, que ele utilize recursos como a força e a mentira. Podemos dizer que Maquiavel, em sua obra “O Príncipe”: 
a) Apresenta fundamentos do liberalismo político que o colocam como um precursor do pensamento iluminista. 
b) Opõe-se ao pensamento político do Antigo Regime. 
c) Propõe a sofocracia, o governo de um rei-filósofo. 
d) Reafirma os valores iluministas de sua época. 
e) Reavalia as relações entre ética e política durante um período de governos absolutistas.
10 - UNICAMP 2016 - Quanto seja louvável a um príncipe manter a fé, aparentar virtudes e viver com integridade, não com astúcia, todos o compreendem; contudo, observa-se, pela experiência, em nossos tempos, que houve príncipes que fizeram grandes coisas, mas em pouca conta tiveram a palavra dada, e souberam, pela astúcia, transtornar a cabeça dos homens, superando, enfim, os que foram leais (...). Um príncipe prudente não pode nem deve guardar a palavra dada quando isso se lhe torne prejudicial e quando as causas que o determinaram cessem de existir. 
(Nicolau Maquiavel, O Príncipe. São Paulo: Nova Cultural, 1997, p. 73-85.) 
A partir desse excerto da obra, publicada em 1513, é correto afirmar que: 
a) O jogo das aparências e a lógica da força são algumas das principais artimanhas da política moderna explicitadas por Maquiavel 
b) A prudência, para ser vista como uma virtude, não depende dos resultados, mas de estar de acordo com os princípios da fé. 
c) Os princípios e não os resultados é que definem o julgamento que as pessoas fazem do governante, por isso é louvável a integridade do príncipe. 
d) A questão da manutenção do poder é o principal desafio ao príncipe e, por isso, ele não precisa cumprir a palavra dada, desde que autorizado pela Igreja.
11 - UNICENTRO 2019 - Nicolau Maquiavel, filósofo italiano que viveu entre 1469 e 1527, pode ser considerado o primeiro pensador da chamada “ciência política”, tal qual a concebemos contemporaneamente. A respeito desse filósofo é incorreto afirmar. 
a) Tornou-se celebremente conhecido por sua obra intitulada “O Príncipe”, na qual esboça o perfil de um governante capaz de promover um estado forte e estável, coerente com o espírito da época em que Maquiavel viveu, período em que se formavam e se afirmavam as monarquias nacionais absolutistas. 
b) Criticava o pensamento político grego, acusando-o de não ter ido além da construção de utopias, na medida em que partia de considerações sobre como o homem deve agir e não sobre como ele age efetivamente. 
c) Afirmou um pensamento político calcado em uma moral utilitarista, ou seja, uma moral segundo a qual o resultado benéfico da ação do governante para os governados importa mais do que a forma da ação em si. 
d) Defendeu que o governante pode abrir mão de suas convicções e valores pessoais quando compreender que sua ação, mesmo contrariando a sua moral, resultará em benefícios aos governados. 
e) Concebeu a sua principal obra, “O Príncipe”, em que defende a necessidade do poder absoluto dos reis, enquanto exercia a função de tutor do governante do Estado Absolutista Francês.
12 - UNESP 2022/2 - Ora resta examinar quais devem ser os procedimentos e as resoluções do príncipe com relação aos seus súditos e aos seus aliados. Há uma grande distância entre o modo como se vive e o modo como se deveria viver, que aquele que em detrimento do que se faz privilegia o que se deveria fazer mais aprende a cair em desgraça que a preservar a sua própria pessoa. Ora, um homem que de profissão queira fazer-se permanentemente bom não poderá evitar a sua ruína, cercado de tantos que bons não são. Assim, é necessário a um príncipe que deseje manter-se príncipe aprender a não usar [apenas] a bondade. 
(Nicolau Maquiavel. O Príncipe, 1998. Adaptado.) 
O tema abordado por Maquiavel no excerto também está relacionado ao seu conceito de fortuna, que diz respeito ao fato de o governante 
a) privilegiar a vontade popular. 
b) valorizar a vontade divina. 
c) agir com virtude na vida privada. 
d) conseguir equilibrar as riquezas reais. 
e) saber lidar com imprevistos.
13 - FADESP 2017 - Para Nicolau Maquiavel, o príncipe deve, para se manter no poder 
a) usar só da força. 
b) ficar ocioso nos tempos de paz. 
c) desconsiderar as ações dos grandes homens. 
d) incorporar a arte da guerra, tanto do ponto de vista do pensamento quanto da ação, mesmo no momento de paz.
14 - FADESP 2017 - Nicolau Maquiavel recomenda que o príncipe deve 
a) usar da força como forma de manter o consenso, para ser querido. 
b) ter exclusivamente milícias pagas para garantir um grande progresso ao principado. 
c) contratar milícias mercenárias em função da sua lealdade, para garantir sua permanência no poder. 
d) conter as suas despesas para que necessariamente não roube seus súditos, como mecanismo de defesa para não ser abjetado, para não ser percebido como um rapace. 
 
 Filosofia – 3º Ano – Ensino Médio – 2º Bimestre 2023
Avaliação Bimestral de História – Ensino Fundamental I – 2º Ano – 3º Bimestre 2013
 Filosofia – 3º Ano – Ensino Médio – 2º Bimestre 2023
 
 
 
 
 
 
 
Filosofia 
–
 
3
º 
Ano 
–
 
Ensino Médio 
–
 
2
º Bimestre 202
3
 
Aluno (a): ______________________________
_______________ 
 
Série:3
º Ano 
–
 
Ensino Médio 
 
2
º Bimestre
 
Professor 
(a):
 
Jacqueline A.
 
Magalhães 
 
Data:
 
____/_____/2023
 
 
 
 
COLÉGIO
 
ÊXITO
 
Atividades de Filosofia
 
1 
-
 
UNIEVA 2017/2
 
-
Leia o texto a seguir.
 
Já que um príncipe deve saber 
utilizar bem a natureza animal, convém que escolha a raposa e o leão: como o leão 
não 
sabe se defender das armadilhas e a raposa não sabe se defender dos lobos, é necessário ser raposa para 
conhecer as armadilhas e leão para meter medo nos lobos. MAQUIAVEL, Nicolau. O Príncipe. Lisboa: Europa
-
América, 1976. p. 94.
 
O trecho citado pertence a
o tratado de teoria política O Príncipe, que Nicolau Maquiavel escreveu visando 
descrever como um líder deve se portar em questões públicas internas e externas, bem como um guia de como 
chegar e se manter no poder.
 
 
A figura histórica que inspirou o livro 
foi
 
 
a) César Bórgia, cardeal e duque de 
Valentinois,
 
filho do papa Alexandre VI.
 
 
b) Lourenço Il de Médici, duque de Urbino, para quem a obra foi dedicada.
 
 
c) Ricardo Coração de Leão, rei da Inglaterra e líder de uma Cruzada.
 
 
d) Alexandre, o Grande, tem
a do quarto capítulo do livro.
 
 
2 
-
 
UFPA 2013/1
 
-
 
Ao pensar como deve comportar
-
se um príncipe com seus súditos, Maquiavel questiona as 
concepções vigentes em sua época, segundo as quais consideravam o bom governo depende das boas qualidades 
morais dos hom
ens que dirigem as instituições. Para o autor, “um homem que quiser fazer profissão de bondade é 
natural que se arruíne entre tantos que são maus. Assim, é necessário a um príncipe, para se manter, que aprenda a 
poder ser mau e que se valha ou deixe de val
er
-
se disso segundo a necessidade”.
 
 
Maquiavel, O Príncipe, São Paulo: Abril cultural, Os Pensadores, 1973, p.69.
 
 
Sobre o pensamento de Maquiavel, a respeito do comportamento de um príncipe, é correto afirmar que
 
 
a) a atitude do governante para com os go
vernados deve estar pautada em sólidos valores éticos, devendo o 
príncipe punir aqueles que não agem eticamente.
 
 
b) o Bem comum e a justiça não são os princípios fundadores da política; esta, em função da finalidade que lhe é 
própria e das dificuldades co
ncretas de realizá
-
la, não está relacionada com a ética.
 
 
c) o governante deve ser um modelo de virtude, e é precisamente por saber como governar a si próprio e não se 
deixar influenciar pelos maus que ele está qualificado a governar os outros, isto é, a c
onduzi
-
los à virtude.
 
 
d) o Bem supremo é o que norteia as ações do governante, mesmo nas situações em que seus atos pareçam maus.
 
 
e) a ética e a politica são inseparáveis, pois o bem dos indivíduos só é possível no âmbito de uma comunidade 
politica onde 
o governante age conforme a virtude.
 
 
3 
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UFU 2009/2
 
-
 
Maquiavel esteve empenhado na renovação da política em um período ainda dominado pela 
teologia cristã com os seus valores que atribuíam ao poder divino a responsabilidade sobre os propósitos humanos. 
Em sua obra mestra, O príncipe, escreveu: “Deus não q
uer fazer tudo, para não nos tolher o livre arbítrio e parte da 
glória que nos cabe”. MAQUIAVEL, N. O príncipe. Tradução Lívio Xavier. São Paulo: Nova Cultural, 1987. 
Coleção Os Pensadores. p. 108.
 
 
Assinale a alternativa que fundamenta essa afirmação de M
aquiavel.
 
 
a) Deus faz o mais importante, conduz o príncipe até o trono, garantindo
-
lhe a conquista e a posse. Depois, cabe ao 
soberano fazer um bom governo submetendo
-
se aos dogmas da fé.
 
 
b) A conquista e a posse do poder político não é uma dádiva de Deu
s. É preciso que o príncipe saiba agir, valendo
-
se das oportunidades que lhe são favoráveis, e com firmeza alcance a sua finalidade.
 
 
c) Os milagres de Deus sempre socorreram os homens piedosos. Para ser digno do auxílio divino e alcançar a 
glória terrena 
é preciso ser obediente à fé cristã e submeter
-
se à autoridade do papa.
 
 
 
 
 
 
 
 Filosofia – 3º Ano – Ensino Médio – 2º Bimestre 2023 
Aluno (a): _____________________________________________ 
Série: 3º Ano – Ensino Médio 2º Bimestre 
Professor (a): Jacqueline A. Magalhães Data: ____/_____/2023 
 
 
 
COLÉGIO ÊXITO 
Atividades de Filosofia 
1 - UNIEVA 2017/2 -Leia o texto a seguir. 
Já que um príncipe deve saber utilizar bem a natureza animal, convém que escolha a raposa e o leão: como o leão 
não sabe se defender das armadilhas e a raposa não sabe se defender dos lobos, é necessário ser raposa para 
conhecer as armadilhas e leão para meter medo nos lobos. MAQUIAVEL, Nicolau. O Príncipe. Lisboa: Europa-
América, 1976. p. 94. 
O trecho citado pertence ao tratado de teoria política O Príncipe, que Nicolau Maquiavel escreveu visando 
descrever como um líder deve se portar em questões públicas internas e externas, bem como um guia de como 
chegar e se manter no poder. 
A figura histórica que inspirou o livro foi 
a) César Bórgia, cardeal e duque de Valentinois, filho do papa Alexandre VI. 
b) Lourenço Il de Médici, duque de Urbino, para quem a obra foi dedicada. 
c) Ricardo Coração de Leão, rei da Inglaterra e líder de uma Cruzada. 
d) Alexandre, o Grande, tema do quarto capítulo do livro. 
 
2 - UFPA 2013/1 - Ao pensar como deve comportar-se um príncipe com seus súditos, Maquiavel questiona as 
concepções vigentes em sua época, segundo as quais consideravam o bom governo depende das boas qualidades 
morais dos homens que dirigem as instituições. Para o autor, “um homem que quiser fazer profissão de bondade é 
natural que se arruíne entre tantos que são maus. Assim, é necessário a um príncipe, para se manter, que aprenda a 
poder ser mau e que se valha ou deixe de valer-se disso segundo a necessidade”. 
Maquiavel, O Príncipe, São Paulo: Abril cultural, Os Pensadores, 1973, p.69. 
Sobre o pensamento de Maquiavel, a respeito do comportamento de um príncipe, é correto afirmar que 
a) a atitude do governante para com os governados deve estar pautada em sólidos valores éticos, devendo o 
príncipe punir aqueles que não agem eticamente. 
b) o Bem comum e a justiça não são os princípios fundadores da política; esta, em função da finalidade que lhe é 
própria e das dificuldades concretas de realizá-la, não está relacionada com a ética. 
c) o governante deve ser um modelo de virtude, e é precisamente por saber como governar a si próprio e não se 
deixar influenciar pelos maus que ele está qualificado a governar os outros, isto é, a conduzi-los à virtude. 
d) o Bem supremo é o que norteia as ações do governante, mesmo nas situações em que seus atos pareçam maus. 
e) a ética e a politica são inseparáveis, pois o bem dos indivíduos só é possível no âmbito de uma comunidade 
politica onde o governante age conforme a virtude. 
 
3 - UFU 2009/2 - Maquiavel esteve empenhado na renovação da política em um período ainda dominado pela 
teologia cristã com os seus valores que atribuíam ao poder divino a responsabilidade sobre os propósitos humanos. 
Em sua obra mestra, O príncipe, escreveu: “Deus não quer fazer tudo, para não nos tolher o livre arbítrio e parte da 
glória que nos cabe”. MAQUIAVEL, N. O príncipe. Tradução Lívio Xavier. São Paulo: Nova Cultural, 1987. 
Coleção Os Pensadores. p. 108. 
Assinale a alternativa que fundamenta essa afirmação de Maquiavel. 
a) Deus faz o mais importante, conduz o príncipe até o trono, garantindo-lhe a conquista e a posse. Depois, cabe ao 
soberano fazer um bom governo submetendo-se aos dogmas da fé. 
b) A conquista e a posse do poder político não é uma dádiva de Deus. É preciso que o príncipe saiba agir, valendo-
se das oportunidades que lhe são favoráveis, e com firmeza alcance a sua finalidade. 
c) Os milagres de Deus sempre socorreram os homens piedosos. Para ser digno do auxíliodivino e alcançar a 
glória terrena é preciso ser obediente à fé cristã e submeter-se à autoridade do papa.

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