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15
CENTRO UNIVERSITÁRIO CLARETIANO
CURSO DE LICENCIATURA EM HISTORIA
Paulo ROBERTO LOPES DA SILVA
RA: 8188619
PORTFOLIO
CICLO 3
 
Salvador Ba
2023
	
PAULO ROBERTO LOPES DA SILVA
PORTFOLIO
CICLO 3
Trabalho de Portfólio apresentado à Universidade Claretiano, como requisito parcial para a obtenção de média semestral para o CURSO SUPERIOR EM HISTÓRIA, na disciplina de História do Brasil Colonial e Imperial.
Professor:
Rodrigo Touso Dias Lopes
Salvador Ba
2023
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	7
DESENVOLVIMENTO	8
CONCLUSÃO	11
REFERÊNCIAS	12
ANEXOS 	13
INTRODUÇÃO
O processo de Independência do Brasil originou-se bem antes de 1822, sendo concluído totalmente com o fim do Império, iniciando-se assim uma nova forma de governo no país. A vinda da família real para o Brasil resultou em transformações profundas nas áreas cultural, comercial e econômica, e deu abertura para um processo político que resultou na independência da colônia. A primeira grande medida decretada por D. João VI (ele só se tornou de fato D. João VI em 1816) foi a abertura dos portos brasileiros para as nações amigas, e isso permitiu que os comerciantes brasileiros negociassem diretamente com comerciantes ingleses. Esse assunto é obrigatório e essencial dentro da grade curricular do Ensino Fundamental, visto que compreender a história passada é fundamental para entender os elementos históricos do presente e, sem dúvidas, muitas decisões políticas, econômicas e sociais tomadas naquela época têm influências nos dias atuais. No entanto, ao ser ministrado não consegue passar a real importância deste conhecimento para o alunado brasileiro, que são frutos deste processo de emancipação da sua pátria por conta da forma tradicional das aulas de História. De maneira geral, aulas tradicionais de história compreendem o professor como transmissor do conhecimento histórico e o aluno na posição de receptor passivo dos conteúdos, dinâmica que tem sido o entrave no processo ensino aprendizagem, além de se ignorar-se a perspectiva do professor e do aluno como sujeitos da História. Portanto, além de redefinir-se a seleção e organização dos conteúdos, também é de suma importância metodologias variadas para trabalhar os conteúdos, em especifico deste estudo, o processo de Independência do Brasil, conteúdo programático essencial, o que aponta para a justificativa acadêmica e social. A metodologia para alcançar os objetivos propostos contou, como procedimento técnico, o levantamento bibliográfico em livros, revistas, monografias e jornais especializados nesse assunto. Desta maneira, autores como: Fausto (1985); Koshiba e Pereira (1987); Cotrim (2008) entre outros, serviram de base para esta pesquisa. A pesquisa é de natureza básica, no que se refere à abordagem é qualitativa e, quanto aos objetivos, esta pesquisa é exploratória.
A Independência do Brasil é um dos fatos históricos mais importantes de nosso país, pois marca o fim do domínio português e a conquista da autonomia política. Muitas tentativas anteriores ocorreram e muitas pessoas morreram na luta por este ideal. Podemos citar o caso mais conhecido: Tiradentes. Foi executado pela coroa portuguesa por defender a liberdade de nosso país, processo da Inconfidência Mineira, dia do Fico. Em 1821, o príncipe-regente recebeu dois decretos das Cortes portuguesas. Um deles suprimia vários tribunais, fazendo voltar o Reino do Brasil praticamente à antiga condição de colônia. O outro exigia que Dom Pedro passasse o poder a uma junta provisória e voltasse para Portugal. Os brasileiros protestaram pedindo que o príncipe ficasse no Brasil. No dia 9 de janeiro de 1822, Dom Pedro declarou que permaneceria no Brasil. Essa data ficou conhecida como o Dia do Fico.
DESENVOLVIMENTO 
. 
O império no Brasil decorreu da Independência política em relação a Portugal no ano de 1822. Para se chegar à independência, no entanto, ocorreram alguns movimentos definidos pela historiografia como movimentos emancipatórios, na época em que o Brasil era colônia de Portugal, originários do anseio da população pelo desejo de independência em relação à coroa portuguesa. Ressalta-se que a Coroa gozava de alto padrão de luxuosidade, de requinte e de privilégios, ocasionando alto custo para os colonos, pois, sem conter os gastos, Portugal explorava exageradamente a sua colônia (FAUSTO, 1985). A cobrança de altos impostos para manter a vida de luxo da coroa portuguesa despertou algumas revoltas nos colonos. Na época, 20% ou um quinto de toda a riqueza produzida no Brasil deveria ir diretamente para Portugal para servir aos interesses da Família Real e todos da Coroa. Ressalta-se que esses impostos cobrados não geravam nenhum benefício à colônia, no caso o Brasil, valendo comentar que aqueles impostos não tinham as características dos impostos atuais (COTRIM, 2008). Pela falta de retorno desses impostos e o valor cobrado, a população que vivia na colônia passou a refletir e se organizar contra esse processo injusto. Inspirados pelas ideias iluministas americanas e europeias formaram o pensamento de independência política e econômica. 
Assim, surgiram os chamados movimentos emancipatórios na colônia portuguesa. Foram três os principais movimentos emancipatórios registrados na colônia portuguesa. O primeiro e mais dramático ocorreu no ano de 1789 nas Minas Gerais. O segundo aconteceu no ano de 1798 na Bahia e o terceiro em 1817 em Pernambuco. Todos esses movimentos tiveram a sua importância para a configuração e manutenção da ideia de Independência do Brasil frente a Portugal e são explanadas nos tópicos seguintes. Conjuração mineira - O ano de 1789 ficou marcado para a história brasileira como um ano dramático, pois ocorreu na cidade de Vila Rica, Minas Gerais, um movimento separatista conhecido popularmente por Inconfidência Mineira ou Conjuração Mineira. O termo inconfidência é dado ao movimento por parte do Estado, 12 e significa infidelidade ao governo, já conjuração foi o termo dado pelos participantes do movimento, significa associação por interesses comuns. De acordo com Focas (2002) o Estado, no discurso do governo, tratou de criminalizar o movimento dos revoltosos, deixando isso claro ao definir os acontecimentos como inconfidência, ou seja, falta de fidelidade a administração central. Na época, a falta de fidelidade ao governo acarretava em castigos severos e punição exemplar (FAUSTO, 1995). Nesta medida, o governo construiu um discurso favorável aos interesses da coroa portuguesa, assim levando os revoltosos à condenação. D. João VI também tomou uma série de medidas que incentivaram o desenvolvimento cultural e a modernização do Brasil, demonstrando o intuito de torná-lo uma parte integrante do reino português e não apenas uma colônia. Isso aconteceu em 16 de dezembro de 1815, quando o Brasil foi elevado à condição de reino. A partir daí, Portugal passou a chamar-se Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. O grande objetivo disso era manter os colonos satisfeitos com Portugal e evitar que o Brasil seguisse o caminho da revolução — como havia acontecido na relação EUA e Inglaterra. Apesar dos avanços, a presença portuguesa no Brasil gerou atritos, e o caso simbólico desses foi a Revolução Pernambucana de 1817.
Essa revolução demonstrava a insatisfação local com mudanças ocorridas após a vinda da família real para o Brasil e foi duramente reprimida. Três anos depois, os problemas vieram de Portugal quando estourou a Revolução Liberal do Porto, em 1820. Os acontecimentos dessa última é que precipitaram o processo de independência aqui.
CONCLUSÃO
	
Em fim com a independência do Brasil, o país tornou-se soberano e organizou-se com uma monarquia. Na América do Sul, o Brasil foi a única monarquia, pois as outras nações organizaram-se como repúblicas, A celebração é mantida ainda hoje pela relevância que traz: o 7 de setembro marcou, simbolicamente, o fim do laço de colonização que existiacom Portugal, foi o início de um novo período cultural e econômico para o país, que passava a ser uma nação autônoma, A independência do Brasil foi o processo histórico de separação entre Brasil e Portugal que se deu em 7 de setembro de 1822. Por meio da independência, o Brasil deixou de ser uma colônia portuguesa e passou a ser uma nação independente. Com esse evento, o país organizou-se como uma monarquia que tinha d. Pedro I como imperador.
REFERÊNCIAS
COTRIM, Gilberto. História global: Brasil e Geral. Volume Único. São Paulo: Saraiva, 2008.
FAUSTO, Boris. (org.) Historia do Brasil. São Paulo, Edusp, 1995.
____, Boris. História geral da civilização brasileira. São Paulo, Difel,1985.
 ____, Boris. História do Brasil. São Paulo: Edusp, 2013.
KOSHIBA, L.; PEREIRA, D.M.F. História do Brasil. 5 ed. São Paulo: Atual, 1987.
ANEXOS
1. Os antecedentes da Independência.
	
A
	A) porque os portugueses vieram para o Brasil no início do século 19? 
	Nas primeiras décadas do século XIX, imigrantes de outros países, principalmente europeus, vieram para o Brasil em busca de melhores oportunidades de trabalho. Compravam terras e começam a plantar para sobreviver e também vender em pequenas quantidades. Aqueles que tinham profissões (artesãos, sapateiros, alfaiates, etc.) na terra natal abriam pequenos negócios por aqui.	
	
B
	B)Como aconteceu a viagem da Corte portuguesa em 1808? 
	A viagem da corte portuguesa estendeu-se por 54 dias, e, no dia 22 de janeiro de 1808, a embarcação de d. João chegou a Salvador. Da antiga capital do Brasil, d. João já tomou a primeira medida que mudaria o curso da história brasileira: ele decretou a abertura dos portos às nações amigas, no dia 28 de janeiro 
	
C
	C) O que foi a abertura dos portos e quais as principais transformações no Rio de Janeiro após a chegada da Corte? 
	A Abertura dos Portos somou-se a outras medidas: fim do exclusivo ou pacto colonial; revogação do Alvará de 1785 que proibia a instalação de manufaturas nas colônias portuguesas, o que possibilitou a criação dos primeiros núcleos manufatureiros na região; fundação do Banco do Brasil.
	 
 D
	 D)Relacione a queda de Napoleão, as Cortes de Lisboa e o regresso de D. João VI para Portugal.
	Em 1814, com a derrota de Napoleão Bonaparte e o fim da guerra na Europa, o retorno da Corte voltou a ser discutido em Portugal. Os portugueses sentiam-se abandonados e queriam seu rei de volta. A queda de Napoleão tornou mais evidente a decadência do reino português, que em nada fora beneficiado com a permanência da família real na América.Mas não era apenas Portugal que desejava mudanças. 
2. A Independência do Brasil em 1822.
	
A
	A) O que foi o chamado Dia do Fico?	
	O dia em que Dom Pedro I publicamente declarou que ficaria no Brasil e não retornaria para Portugal. Ele, então, disse a famosa frase: “Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação, estou pronto. Diga ao povo que fico.”
	
B
	B) Qual o papel de José Bonifácio e Gonçalves Ledo na independência?
	De volta ao Brasil, em 1819, José Bonifácio tornou-se ministro e conselheiro do Príncipe Regente e futuro imperador D. Pedro 1º. Foi ele quem incentivou o monarca a proclamar a Independência do Brasil, em 1822, e integrou o primeiro escalão de dirigentes da nova nação.
	
C
	C) Descreva o fato histórico da Proclamação de 7 de setembro de 1822.
	A independência do Brasil aconteceu no dia 7 de setembro de 1822, e, por meio desse acontecimento, o país conquistou a sua emancipação de Portugal. Nesse dia aconteceu o grito da independência, realizado às margens do Rio Ipiranga, em São Paulo, e dado por Pedro de Alcântara (futuro D. Pedro I).
	 
 D
	 D) Como foi a Coroação de D. Pedro e o reconhecimento da independência do Brasil no mundo?
	As negociações se arrastaram por quase três anos, entre Londres, Lisboa e Rio de Janeiro, contando sempre com a orientação do diplomata inglês George Canning. Finalmente, em agosto de 1825, Portugal assinou o acordo de reconhecimento, mediante uma indenização de 2 milhões de libras e da concessão a D.
	
A
	A) O que significou, na prática, a independência do Brasil ter sido feita por um português?	
	Isso, na prática, significou que o Brasil deixava de ser uma colônia e transformava-se em parte integrante do Reino português, que agora passava a ser chamado de Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves.
	
B
	B) Quais mudanças ocorreram no Brasil em função de ser, a partir de 1822, um país independente?
	Com a independência do Brasil, o país tornou-se soberano e organizou-se com uma monarquia. Na América do Sul, o Brasil foi a única monarquia, pois as outras nações organizaram-se como repúblicas. Dom Pedro foi coroado imperador e nomeado como d. Pedro I em 1º de dezembro de 1822.
	
C
	C) Havia um projeto de nação sendo desenvolvido no contexto da independência?
	Foi criada uma constituição (1823) com voto censitário (alqueires de mandioca), uma tentativa de alijar os portugueses comerciantes e que também restringia o poder de D. Pedro I. O imperador brasileiro fecha a Constituinte e outorga em 1824 a primeira Constituição brasileira, que demonstrava a centralização política muito clara com o poder moderador.
	 
 D
	 D) O que significou a independência para as pessoas feitas escravas no Brasil independente?
	A história do 7 de setembro, data que marca a independência do Brasil, traz nos seus bastidores acontecimentos importantes relacionados aos movimentos negros daquela época, que além da luta para libertar o país do domínio de Portugal, tinham como principal objetivo o fim da escravidão.
3. Reflexões sobre a Independência.

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