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Intersetorialidade na Rede de Atenção à Saúde: Contribuições do Assistente Social

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MARICÁ/RJ
 
2022
REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE E INTERSETORIALIDADE: CONTRIBUIÇÕES DO ASSISTENTE SOCIAL PARA A ARTICULAÇÃO DOS SERVIÇOS DO SUS
 
 
 
 REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE E INTERSETORIALIDADE: CONTRIBUIÇÕES DO ASSISTENTE SOCIAL PARA A ARTICULAÇÃO DOS SERVIÇOS DO SUS
 
 
 
 
 
 
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) apresentado à instituição Severino Sombra, para o curso de Graduação em Serviço Social como parte integrante dos requisitos para conclusão do curso e obtenção do título de Assistente Social. 
Professora: 
 
 
 
 
 
 
 
MARICÁ/RJ 
	2022	 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 03
2 CONTEXTO HISTÓRICO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL.........................................04
3 CAPÍTULO II .........................................................................................................05
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................................06
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .........................................................................07 
 
 
 
 
3 
1 INTRODUÇÃO 
A intersetorialidade é um dos maiores desafios do Sistema Único de Saúde (SUS), uma vez que demanda um trabalho articulado entre os serviços da Rede de Atenção em Saúde (RAS) e das demais Políticas Sociais, logo se trata de uma ação interdependente. Nesse contexto, gestores e profissionais encontram uma série de dificuldades que inviabilizam o atendimento integral dos usuários do SUS (HOFFMANN, 2011; MIOTO, 2009). 
Os assistentes sociais inseridos em serviços de atendimento do SUS protagonizam esse processo devido os conhecimentos e habilidades privilegiadas para essa atuação, todavia pressupõe-se que a articulação seja responsabilidade da gestão pública e não de profissionais executores. Percebendo a necessidade de reconhecer as atribuições dos agentes do SUS, a pesquisa abordará as potencialidades e limitações da atuação do assistente social na articulação intersetorial nos serviços de saúde. 
A ideia de intersetorialidade está interligada à concepção de descentralização, que por sua vez, têm como consenso a transferência de poder e de funções administrativas para outras esferas de governo, em especial a municipal. Nesse sentido o papel de gerir as ações intersetoriais no âmbito das políticas sociais fica a cargo dos gestores municipais.
Cabe ao órgão gestor em cada localidade a responsabilidade pela organização e gestão do SUAS, bem como assegurar que as entidades que compõem a rede socioassistencial observem os parâmetros e normativas necessários para execução dos serviços, programas e projetos.
Trata-se de uma pesquisa de revisão bibliográfica, que buscará aprofundar conhecimentos sobre as formas de atuação dos assistentes sociais na política de saúde, na intenção de reafirmar a importância da profissão para a efetividade da Política de Saúde do Brasil. 
O objetivo tido como geral dentro do contexto da pesquisa, trás a atribuição de analisar as potencialidades e limitações da atuação intersetorial do assistente social nos serviços da Rede de Atenção à Saúde (RAS), além disso, é necessário definir o conceito de Intersetorialidade no âmbito do SUS; também conhecer o processo de gestão e operacionalização da RAS, com foco na intersetorialidade, por fim, objetiva-se discutir o papel do assistente social inserido nos serviços de saúde na articulação intersetorial no SUS; que figuram como objetivos especificos do presente trabalho. 
A escolha do tema, têm sua justificativa pautada na importância em se discutir sobre a articulação intersetorial no SUS, onde se faz presente a atuação do profissional assistente social. Inojosa (2001, p. 4) define a intersetorialidade como a articulação de saberes e experiências para o planejamento, a realização de avaliação de políticas, programas e projetos, cujo fim é alcançar resultados cooperativos em situações complexas. 
Assim, o tema é relevante para se elaborar políticas públicas de intervenção na área da saúde, além de contribuir para a formação acadêmica em Serviço Social no que tange à prática de atuação do Assistente Social. 
O método que será utilizado para a construção da pesquisa é de Revisão Bibliográfica, que é definida como um tipo específico de produção científica baseada em estudos anteriores. Assim, os conhecimentos que fundamentarão esse estudo serão extraídos de livros, artigos científicos, manuais de orientação da prática profissional, dentre outros materiais como Leis, Decretos, Portarias e Resoluções.
Segundo Marconi e Lakatos (2017), a pesquisa bibliográfica é elaborada através de oito fases: a escolha do tema, a elaboração do projeto de pesquisa, a identificação dos materiais, a localização de estudos, a compilação das obras, o fichamento dos dados mais relevantes, a análise e interpretação dos dados obtidos e, por fim, a redação. Nesse sentido, pretende-se realizar uma pesquisa qualitativa do tipo descritiva, com a finalidade de aprofundar conhecimentos científicos sobre a atuação dos assistentes sociais na articulação intersetorial, reunindo informações trazidas em estudos anteriores e apresentando uma síntese do próprio autor da monografia com base em todo o material estudado. 
A busca será feita por acesso online, identificando e localizando documentos oficiais e legislações relacionadas ao tema, bem como pela plataforma Google Acadêmico e pela biblioteca online SciELO, para o levantamento de materiais bibliográficos como artigos, monografias, teses, dissertações e outros. 
Os critérios de inclusão de materiais bibliográficos são: publicados a partir de 2010, com conteúdo na íntegra, a versão mais recente, que respondam ao problema de pesquisa, possibilitando o cumprimento dos objetivos da pesquisa. De igual modo, os critérios de exclusão são materiais com publicação anterior a 2017 (salvo manuais técnicos e de orientação governamentais), que não disponibilizam o conteúdo da pesquisa na íntegra, que não respondem ao problema de pesquisa e duplicados.
1. O CONTEXTO HISTÓRICO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL
O Serviço Social é uma categoria semiprofissional moderna da lista de empregos incluídos no sistema de emprego capitalista. Isso é um trabalho tem uma história de mais de 80 anos no Brasil, Conselho Federal e Conselhos Regionais além dos recursos legais, o Código de Conduta - Lei nº 8.662 de 1993 e o Projeto Ético Político. Os assistentes sociais trabalham contra a retórica da questão social, que são respondidas pelo Governo através de políticas sociais. Nesse sentido, a expertise intervém mais na gestão e implementação de políticas públicas, embora também seja atuando no setor privado e no Terceiro Setor, que a Assistência Social, a política que mantém uma antiga ligação com o Serviço Social.
Diane disso é crucial informar que o Serviço social e Assistência Social na mesma conjuntura histórica e as origens de ambos são semelhantes, por sua vez que a mesmas em seus primórdios voltavam-se para as ações de ser realizada e o Serviço Social como executor dessas ações que são primordiais a melhoria. 
Vale ressaltar que é essencial perceber que tais circunstância a Assistência Social não possuem a concepção de seu acesso como o direito e o Serviço Social não usufruía de nem uma criticidade ou visibilidade de direitos. Portanto a palavra de ordem no momento assistencialismo, a profissão quanto a política ainda que não eram instituídos nem ideologicamente e nem legalmente dessa maneira, pelo ideário benemerente e realizavam suas ações sendo direcionadas pelos princípios religiosos da igreja Católica. 
A mobilização do laicato de que se origina o Serviço Social não tem, nem explícita nem implicitamente, um sentido de transformação social. Pelo contrário, a experiência de salvação pessoal será o fundamento dessa internalização, e o apostolado, a extrapolação dessa experiência do plano pessoal para o social. Essa internalização a partir de uma valorização seletiva daquela constelação de valores e critérios éticos e morais, ea generalização para o social de uma experiência particular e subjetiva estão na base de características essenciais do Serviço Social. (IAMAMOTO; CARVALHO, 2014, p. 244)
Portanto para Carmona (2010), afirma que com a formação do Departamento de Assistência Social do Estado de São Paulo, em 1936, além da ampliação da formação e da quantidade de profissionais atuantes nesta política, salienta-se que o Curso Intensivo de Assistência Social promovido por esse departamento era solicitado pelo Estado e formava assistentes sociais como agentes sociais requisitados a intervir na racionalização da assistência e no controle das massas.
Foi nesse terreno sócio-histórico de ampliação dos serviços e constituição das grandes instituições estatais e privadas, racionalização, mecanização e especialização das ações profissionais, com o objetivo de aprimorar e aperfeiçoar as formas de controle das mazelas sociais, que o Serviço Social surgiu como uma profissão privilegiada e socialmente legitimada para lidar com a ―questão social‖. (SILVA, 2013, p. 125)
 Vale ressaltar que ter sido institucionalizado sobre as bases tanto diferentes no após o marco o Serviço Social passou a ser executor de políticas sociais, ou seja, o principal intuito era amenizar as lutas de classes e promover o controle das massas de maneira que não pudessem atrapalhar o andamento da máquina capitalista, precisando manter os trabalhadores ajustado a uma ordem social e hegemônica para dar continuidade a lucratividade do sistema. 
Entendemos por renovação o conjunto de características novas, que no marco das constituições da autocracia burguesa, o Serviço Social articulou, à base do rearranjo de suas tradições (...), procurando investir-se como instituição de natureza profissional dotada de legitimação prática, através de respostas a demandas sociais e da sua sistematização, e de valorização teórica, mediante a remissão às teorias e disciplinas sociais. (NETTO, 2005, p. 131)
Para tanto o Serviço Social se aproximou de novas teorias para superar sua função como executor de políticas sociais, sendo uma profissão que tem como teoria norteadora como principal, social crítica e o Materialismo Histórico Dialético de Karl Marx, que propõe uma nova maneira de interpretar e transformar a sociedade e assume a maior crítica em relação a sua funcionalidade. Diante disso houve uma ruptura com o tradicionalismo, sendo a intenção de ruptura que trouxe consigo um novo norte para a profissão e para o desenvolvimento do Projeto Ético Político do Serviço Social. 
À Assistência Social foi atribuído o papel de tutela e atendimento às necessidades sociais na política brasileira, marcada pela desigualdade social, violência e privilégios. Iamamoto (1999, p.145) argumenta que no Serviço Social busca-se assim contra restar uma das marcas da história política brasileira, que se construiu ao revés do imaginário igualitário da modernidade. Cabe ressaltar que cada município ou região possui uma cultura política distinta, no âmbito dos direitos e certa autonomia dos programas sociais. 
Os idosos muitas vezes perdem o destaque social nas configurações familiares e profissional após aposentadoria. Dessa forma, o agente social o ajuda a obter melhores condições de vida, ser incluso em um sistema de solidariedade familiar e preencher um vazio nessa fase (SANTANA; LIMA, 2012).
As mudanças no sistema de proteção social têm se expandido, mas, segundo Yazbek (2012), os países latino-americanos e ex-colônias, como o Brasil, fornece um acesso a bens e serviços sociais desigual, parcial e heterogêneo. A modernidade democrática chegou tardiamente nessa região, o que ocorreu de forma oposta nos países europeus (YAZBEK, 2012).
O conceito da vida é um processo de estratificação social por idades, um mecanismo que determina papéis e responsabilidades aos seres humanos. Retificando isso, Gusmão (2001, n.p.), cita que a “dimensão social se encontra centrada na juventude, como mito e valor que orientam a percepção de mundo e a compreensão possível da vida”, ao passo que a imaturidade e a velhice sempre foram consideradas como desafios e aspectos negativos da modernidade.
O conhecimento, experiências e valores de um indivíduo são de muita valia, atributos que um idoso possui há muitos anos. Minois (1987) destaca que a figura do idoso sempre foi discrepante e até mesmo paradoxal desde à sociedade primitiva, uma vez que é considerado como fonte de sabedoria, mas também de doenças e cuidados especiais, admiração e sofrimento ao mesmo tempo. Com isso, o velho é respeitado pelos seus entes e a sociedade, ou ignorado por eles (MINOIS, 1987).
De acordo com Yasbeck (2009), “a profissão de Serviço Social tem desafio de enfrentar novas demandas”. O profissional de serviço social pauta-se na perspectiva da totalidade social, trabalhando em diferentes políticas sociais e na garantia de direitos. 
O assistente social atua nas relações entre os seres humanos no cotidiano da vida social, segundo cita o Conselho Federal de Serviço Social (CFESS, 2010), “com o projeto ético-político da profissão, profissional age em diversas áreas, atuando na saúde, previdência social, assistência social, entre outros”. E esse enfrentamento social somente surgiu com a existência de reivindicações e mobilizações sociais responsabilizando o poder político por conceder essas garantias em prol de um bem-estar social da população (TEIXEIRA, 2003).
No entanto o Serviço social pôde contribuir para que a Assistência Social sendo materializada enquanto ao direito dos cidadãos, podendo assumir um novo norte para o profissional, em busca de superar a desigualdade entre as classes sociais. Diante 
disso a atuação do profissional traz desafios vivenciados onde tende de superar a perspectiva assistencialista. 
Para Ortiz (2011), comenta que é preeminente que os assistentes sociais que atuam na Assistência Social lutem por seus direitos políticos sociais podendo causar retrocessos tanto na profissão quanto na política, ou seja, é essencial que os profissionais distanciem da táticas tradicionalistas e imediatistas, no sentido que são requeridos que os assistentes sociais possam estar sempre atualizados no processo de autocritica em seu exercício profissional, permanecendo defendendo os direitos dos usuários. 
Vale ressalta que a Assistência Social e o Serviço Social abrigam entre si desde suas matrizes originais em que tem ligações permanecem sempre presente ao mesmo na contemporaneidade afinal ambas estão estreitamente vinculadas a uma competência central na historicidade da mesma “questão social” e “suas expressões”. Portanto dessa maneira podem ter elementos tais como expressões da questão social enquanto existir a política e a profissão, permanecerão sempre sendo relacionadas umas com a outra. 
O bem-estar ganhou novos rumos nos últimos anos, começando com a constituição federal e depois se tornando um direito civil que deixou de ser considerado filantropia. Esse processo trouxe mudanças significativas no campo social em nosso país, pois a partir daí foram desenvolvidas as estratégias de consolidação da assistência social como direito, a criação da Política Nacional de Assistência Social e do Sistema Único de Assistência Social, que trouxeram avanços. 
Tanto o PNAS quanto o SUAS estão trabalhando em aspectos importantes da assistência social, com foco nas famílias, criando novos equipamentos para a realização do trabalho, como o CRAS, mas apesar de tanta evolução, ainda há muito a ser feito, pois em nosso país há uma má gestão de muitos recursos destinados à ajuda social, não há controle social e os objetivos desta política não são efetivamente alcançados.
Em primeiro lugar, os profissionais da Assistência Pública precisam superar o sentimento de subordinação, ainda comum em muitos municípios brasileiros. Eles precisam ser colocados. Como as regras lhes garantem independência e poder de decisão para fazer seu trabalho.
A atuação do assistente social na saúde é importante na melhoria do atendimento de ambas as políticas públicas. Afinal,o processo de doenças da saúde é, antes de tudo, uma definição social. Além disso, apenas o especialista em Assistência Social gerencia os eventos sociais.
A proteção social básica inclui benefícios de provisão contínua e benefícios de fim de vida. Em última análise, os benefícios destinam-se a famílias e indivíduos que não podem suportar os riscos e riscos de curto prazo decorrentes do nascimento ou morte de um único membro da família.
Os serviços de média complexidade serão prestados nos Centros de Referências Especializados de Assistência Social (CREAS), às famílias e pessoas que tiveram seus direitos violados, mas que ainda mantêm vínculos familiares. São realizados serviços de orientação e apoio social e familiar, trabalho social, rodoviário, entre outros serviços.
A diferença entre os serviços de Média Complexidade e Alta Complexidade é que este último se destina a prestar assistência que atenda a situações em que já houve a violação de direitos. 
Os serviços complexos garantem a proteção integral dos indivíduos, como moradia, alimentação, trabalho seguro para as famílias e aqueles que estão em situação de ameaça e estão distantes do núcleo familiar. O PNAS trouxe novidades na assistência social, além disso, contribuiu significativamente para a criação e implantação do SUAS no ano seguinte à sua aprovação. O SUAS, assim como a PNAS, é um importante contribuinte para o campo da assistência pública.
 No entanto, no que se refere aos avanços no campo da assistência social no Brasil desde a Constituição Federal de 1988, destaca-se a criação do Sistema Único de Assistência Social, que representou uma grande mudança no ambiente do país. O ponto de partida para a implantação do SUAS é julho de 2005, quando a Norma Operacional Básico do SUAS (NOB/SUAS) é aprovado pelo Conselho Nacional de Assistência Social. O sistema descentralizado e participativo que organiza os elementos contidos na Política Nacional de Assistência Social. Esse programa apontará para a separação da previdência, por meio de diferentes ações e interesses eleitorais, as características mais marcantes que existem na assistência social há muitos e muitos anos.
Vale ressaltar que o Serviço Social no Brasil, visto como uma obra histórica, passa por processos de adaptação e reestruturação, devido às mudanças bruscas no ambiente social, político, econômico e cultural. Um Assistente Social é um profissional de saúde que tem a capacidade de trabalhar com questões sociais e econômicas, na proteção e restauração da saúde. Os cuidados de saúde não se dirigem apenas à área médica, mas também às intervenções relacionadas e aos métodos de prevenção.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
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PAULO NETTO, José. Capitalismo Monopolista e Serviço Social. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2005.
SANTANA, N. C. G.; LIMA, I. M. S. O. A nova velhice do provedor. Mediações,Londrina, v.17, n.2, p.181-195, 2012.
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