mapa mental óleos essenciais

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LOCALIZAÇÃO NO VEGETAL
Folhas (capim-limão,eucalipto)
Cascas (canela)
Frutos (cítricos, anis)
Sementes (noz-moscada)
Raízes (vetiver)
Rizomas (gengibre)
Flores (laranjeira)
Exsudados óleo-resinosos
COMPOSIÇÃO QUÍMICA
MÉTODOS DE EXTRAÇÃO
Há # métodos, se escolhe conforme a localização do óleo
volátil na planta e com a finalidade de utilização do mesmo;
Os métodos mais utilizados são:
Hidrodestilação ($)
Destilação por arraste de vapor d’água ($)
Extração por CO2 supercrítico ($$)
Prensagem ou espressão ($$)
Extração com solventes orgânicos apolares ($$$)
Enfloração (Enfleurage)
Extração com gorduras à quente ($$$$)
Extração com gorduras à frio ($$$$$)
CARACTERIZAÇÃO
Tbm conhecidas como óleos etéreos ou óleos essenciais
São misturas complexas de substâncias voláteis, lipofílicas, com
baixa solubilidade em água, geralmente odoríferas e líquidas;
Extraídos através da destilação por arraste de vapor d’água ou
por outros processos;
composição química variavel
Pode incluir os produtos do metabolismo vegetal com: Baixo
peso molecular, Baixa polaridade, Alta volatilidade e Solúveis em
solventes orgânicos.
ÓLEOS
VOLATEIS
Dividem-se em:
Série aromática (fenilpropanóides) – ocorrência mais restrita
Série terpênica
Principais constituintes:
- Caracterizada pela presença de unidades “isopreno”;
- As unidades isopreno podem se unir por adição eletrofílica 
Monoterpenos = 2 isoprenos – 10C
Sesquiterpenos =3 isoprenos – 15C
Diterpenos = 4 isoprenos – 20C
Triterpenos = 6 isoprenos –30C
Tetraterpenos = 8 isoprenos – 40C
1 isopreno = 5 carbonos
Óleo essencial não pode ser
sintetizado;
Flavorizantes sintéticos é para
alimentos
estrut,. grande
Hidrodestilação
Destilação por arraste de vapor d’água
Enfleurage
é uma técnica de extração artesanal que utiliza
gordura para reter os óleos essenciais 
Solvente Orgânico
Extração por CO2 supercrítico
Prensagem
Tb conhecido como espressão;
Obtenção a partir de frutos cítricos;
Separação por destilação, decantação ou centrifugação
Máquina de prensagem a frio
cilindros ásperos
cortam a
superfície da
casca
os frutos são
pulverizados com água
para ajudar a coletar o
óleoConforme a casca é ralada,
vesículas microscópicas que
contêm o óleo são liberadas
filtragem
material fica em contato direto com a água e quando
esta entra em ebulição, arrasta os compostos
voláteis consigo inclusive o óleo, e quando
condensa, forma uma mistura heterogênea, com
duas fases, devido à diferença de polaridade e
densidade entre a água e o óleo.
ponto de ebulição superior ao da água (limoneno: 150;
globulol: 290)
a água entra em ebulição a 100° e o óleo a 150°. Essa
diferença faz com que a água entre em ebulição carregue o
óleo que depois é extraído através do sobrenadante água e
óleo não se misturam. 
Subs. apolares
Solventes de baixa polaridade: Hexano, Éter, Diclorometano
Pouco utilizada
Resíduos tóxicos
aparelho de Soxlet
2º melhor método
medida é feita na parte volumétrica
mangueira d'água é na mais baixa;
coloco o balão na manta - próximo não encostado
CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE
QUANTITATIVA
CONTROLE DE QUALIDADE
ATIVIDADES FARMACOLÓGICAS
UTILIZAÇÃO INDUSTRIAL
Carminativa: erva-doce, camomila, menta
Anti-espasmódica: camomila, macela, funcho
Anestésica: menta, cravo-da-índia
Antisséptica: menta, eucalipto
Anti-inflamatória: camomila
Anti-depressora: melissa, capim-limão
Secretolítica: eucalipto, anis-estrelado
PROPRIEDADES TÓXICAS
Irritação: mostarda
Convulsivante: losna, sálvia, manjericão
Efeitos psicotrópicos: noz-moscada
Sensibilização: canela, funcho
Variabilidade
Decomposição
Adulteração (produtos sintéticos)
Falsificação (misturas)
80% devem ser de baixa qualidade
Cromatografia em camada delgada - CCD
Cromatografia a gás
Cromatografia líquida de alta eficiência - CLAE
Titulação
Determinação espectrofotométricas
FATORES DE VARIABILIDADE NA
COMPOSIÇÃO
Composição química de uma planta é determinada geneticamente,
sendo característica para um estádio de desenvolvimento e órgão.
FATORES DE VARIABILIDADE NOS TEORES
Ontogenicidade (estágio de desenvolvimento);
 Parte da planta utilizada;
 Fase fenológica (floração, frutificação);
 Temperatura, insolação, umidade relativa, hora da coleta
(menta e camomila);
 Grau de hidratação e adubação do terreno de cultivo;
 Métodos extrativos
Mentha x piperita L. Lamiaceae
Farmacogênio: Folhas
Propriedades farmacológicas:
Usos: 
Principais constituintes: 
 carminativa,
antimicrobiana
espasmolítica.
Balas, 
chicletes, 
licores, 
cigarros, 
creme de barbear;
Produtos de higiene bucal;
Preparações farmacêuticas
destinadas utilizadas no
tratamentos de problemas
respiratórios e gastrointestinais.
 
mentol (30-55%)
mentona (14-32%)
HORTELÃ-PIMENTA
Farmacogênio: folhas
Propriedade
farmacológicas: 
Usos: 
expectorante
antimicrobiana.
Preparações farmacêuticas
indicadas para tratamento de
problemas respiratórios
(expectorante)
Flavorizantes (balas, pastilhas,
bebidas);
 
Antisséptico, perfumaria,
obtenção de piperitona e
alfapineno (utilizados como
intermediários de síntese).
EUCALIPTO
Eucalyptus sp.
E. globulus – 1,8- cineol
E. cinerea - 1,8- cineol
E. macarthuri – geraniol
E. dives – piperitona
E. citriodora – citronelal
E. staigeriana - citral
Brasil - principal OMed.
*
*
* óleo perfumaria
EUCALIPTO
Eucalyptus globulus
Syzygium aromaticum (L.)
Farmacogênio: flor
Propriedades
farmacológicas:
Usos:
carminativo, 
antimicrobiana,
anestésico local,
antioxidante,
antiemético.
Aromatizantes (balas, chicletes,
bebidas, culinária);
Anestésico local, carminativo,
expectorante;
Perfumaria, sabões;
Clarificador em histologia
(eugenol);
Matéria-prima para a fabricação
de vanilina (eugenol) e
precursor de síntese.
CRAVO-DA-ÍNDIA
EXEMPLOS
Farmacogênio: capítulos
florais
Propriedades
farmacológicas:
Usos:
Constituintes químicos:
 antiinflamatória,
carminativo,
antiespasmódico, 
ansiolítica, 
antioxidante
antimicrobiana.
indústria de cosméticos,
xampus, tônicos,
Medicamentos: antiiflamatório 
cicatrizante (azulenos): 
 sabonetes, creme de barbear;
* (-)-α-bisabolol, matricina e
camazuleno (sesquit > > >
mono)
Matricaria chamomilla
Anthemis nobilis
CAMOMILA ALEMÃ
CAMOMILA ROMANA
Citrus sp. - Rutaceae
CÍTRICOS
C. aurantifolia – lima
C. aurantium – laranja azeda
C. bergamia – bergamota
C. limonia – limão comum
C. maxima – “grapefruit”
C. medica – limão (cidra)
C. nobilis – tangerina
C. sinensis – laranja doce
Farmacogênio: frutos
Usos: 
Principais constituintes:
carminativo,
expectorante,
elixir paregórico;
balas, 
licores, 
cigarros
Anetol (50 a 75% var. amarga e
75 a 95% var. doce);
Fenchona (10 a 30% var.
amarga e 1 a 8% na var. doce);
Estragol (3 a 80% var. amarga
e 3 a 10% var. doce)
ERVA-DOCE
FUNCHO
ANIS-ESTRELADO
Pimpinella anisum
Foeniculum vulgare
Illicium verum
Farmacogênio: casca da
árvore
Propriedades
farmacológicas:
Usos:
Constituintes químicos:
estimulante, 
carminativo,
antiespasmódico 
 adstringentes,
antifúngico 
antibacteriano.
culinária, 
perfumaria e
aromático,
serve tbm para mascarar o
gosto desagradável de certos
medicamentos.
aldeído cinâmico (75-90%)
10% de mucilagem
não possui eugenol.
Cinnamomum cassia
(Ness) Blume
CANELA-DA-CHINA
Cinnamomum zeylanicum
Farmacogênio: casca da
árvore
Propriedades
farmacológicas:
Usos:
Constituintes químicos:
carminativo, 
antimicrobiana,
anestésico local,
antioxidante,
antiemético.
os mesmos da Canela da china
aldeído cinâmico (60-75%)
1,6-2,9% de mucilagem
eugenol (4-10%)
CANELA-DO-CEILÃO
Melissa officinalis L.
Farmacogênio: Folhase
sumidades florais
Usos: 
Principais constituintes: 
culinária, 
indústria de bebidas,
indústria de repelentes (citronela),
cosméticos.
 
citronelal(30-40%)
MELISSA