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Aula 29 Produtos da Mata Atlântica com potencial econômico e socioambiental Aroeira

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PRODUTOS DO BIOMA MATA ATLÂNTICA COM 
POTENCIAL ECONÔMICO E SOCIOAMBIENTAL
AROEIRA (Schinus terebinthifolius)
Fabiana Gomes Ruas
Pesquisadora Incaper
OBJETIVOS
 Produto da sociobiodiversidade: 
Aroeira (Schinus terebinthifolius): 
Pesquisas em desenvolvimento.
Cadeia Produtiva da Aroeira. 
JUSTIFICATIVA
 Carência de estudos que possibilitem o cultivo e manejo de forma 
sustentável das espécies.
 Necessidade de parcerias para desenvolvimento de pesquisas.
 Necessidade de “Domesticação” das espécies para recomendações 
agronômicas e agregação de valor às culturas.
 Futuras disponibilizações de material genético propagativo de qualidade 
validada.
 Demanda destes produtos no mercado nacional e internacional.
 (Espírito Santo, o BNDES apoia produtores rurais no Norte do Estado, com exploração voltada ao 
processo produtivo pioneiro de 145 ha de aroeira (S. terebinthifolius), com o objetivo de produção 
da pimenta rosa e fornecer biomassa para a indústria de óleo bruto e essencial de alto valor no 
mercado.ES – maior exportador da Pimenta Rosa do País).
CARACTERÍSTICAS BOTÂNICAS, FENOLÓGICAS, 
FITOSSOCIOLÓGICAS DE S. TEREBINTHIFOLIUS
Fam: Anacardiaceae (Fruteiras: manga, caju e 
cajá-mirim(MABBERLEY, 1987; LORENZI, 2002).
CARACTERÍSTICAS BOTÂNICAS, FENOLÓGICAS, 
FITOSSOCIOLÓGICAS DE S. TEREBINTHIFOLIUS
Fam: Anacardiaceae (Fruteiras: manga, caju e 
cajá-mirim(MABBERLEY, 1987; LORENZI, 2002).
Ocorre na MA (Litoral, Restinga). Se adapta bem 
a diversos tipos de solo.
CARACTERÍSTICAS BOTÂNICAS, FENOLÓGICAS, 
FITOSSOCIOLÓGICAS DE S. TEREBINTHIFOLIUS
Fam: Anacardiaceae (Fruteiras: manga, caju e 
cajá-mirim(MABBERLEY, 1987; LORENZI, 2002).
Ocorre na MA (Litoral, Restinga). Se adapta bem 
a diversos tipos de solo.
Folhas compostas imparipinadas, fortemente 
aromáticas.
CARACTERÍSTICAS BOTÂNICAS, FENOLÓGICAS, 
FITOSSOCIOLÓGICAS DE S. TEREBINTHIFOLIUS
Fam: Anacardiaceae (Fruteiras: manga, caju e 
cajá-mirim(MABBERLEY, 1987; LORENZI, 2002).
Ocorre na MA (Litoral, Restinga). Se adapta bem 
a diversos tipos de solo.
Folhas compostas imparipinadas, fortemente 
aromáticas.
5 a 10m de altura. Fuste: curto e tortuoso.
CARACTERÍSTICAS BOTÂNICAS, FENOLÓGICAS, 
FITOSSOCIOLÓGICAS DE S. TEREBINTHIFOLIUS
Fam: Anacardiaceae (Fruteiras: manga, caju e 
cajá-mirim(MABBERLEY, 1987; LORENZI, 2002).
Ocorre na MA (Litoral, Restinga). Se adapta bem 
a diversos tipos de solo.
Folhas compostas imparipinadas, fortemente 
aromáticas.
5 a 10m de altura. Fuste: curto e tortuoso.
Madeira da aroeira é resistente (possui grande 
resistência mecânica, é excelente para obras 
externas, como postes, moirões, esteios, estacas, 
dormentes, vigas e armações de pontes, entre 
outras.
AROEIRA
AROEIRA
Flores pequenas e de cor esbranquiçada. Flor: set-
Jan, e frutifica: janeiro - julho (LORENZI, 1998). 
Dióica: flores exclusivamente estaminadas(♂) ou 
pistiladas (♀), hermafroditas pouco freqüente.
AROEIRA
Flores pequenas e de cor esbranquiçada. Flor: set-
Jan, e frutifica: janeiro - julho (LORENZI, 1998). 
Dióica: flores exclusivamente estaminadas(♂) ou 
pistiladas (♀), hermafroditas pouco freqüente.
Frutos: drupas globosas, vermelho-
brilhante quando maduras 
(avifauna e condimento).
AROEIRA
Flores pequenas e de cor esbranquiçada. Flor: set-
Jan, e frutifica: janeiro - julho (LORENZI, 1998). 
Dióica: flores exclusivamente estaminadas(♂) ou 
pistiladas (♀), hermafroditas pouco freqüente.
Frutos: drupas globosas, vermelho-
brilhante quando maduras 
(avifauna e condimento).
AROEIRA
Flores pequenas e de cor esbranquiçada. Flor: set-
Jan, e frutifica: janeiro - julho (LORENZI, 1998). 
Dióica: flores exclusivamente estaminadas(♂) ou 
pistiladas (♀), hermafroditas pouco freqüente.
Frutos: drupas globosas, vermelho-
brilhante quando maduras 
(avifauna e condimento).
CARACTERÍSTICAS E USOS DE AROEIRA 
(S. TEREBINTHIFOLIUS RADDI)
 Condimento: 
Aroeira, Pimenta rosa / poivre rose.
CARACTERÍSTICAS E USOS DE AROEIRA 
(S. TEREBINTHIFOLIUS RADDI)
 Condimento: 
Aroeira, Pimenta rosa / poivre rose.
CARACTERÍSTICAS E USOS DE AROEIRA 
(S. TEREBINTHIFOLIUS RADDI)
 Condimento: 
Aroeira, Pimenta rosa / poivre rose.
 Medicinal / Fitoterápicos: 
Substâncias quimiopreventivas, como flavonóides e outros 
fenólicos; óleo essencial (propriedades antibacteriana e 
antifúngica, em diversos países).
CARACTERÍSTICAS E USOS DE AROEIRA 
(S. TEREBINTHIFOLIUS RADDI)
 Condimento: 
Aroeira, Pimenta rosa / poivre rose.
 Medicinal / Fitoterápicos: 
Substâncias quimiopreventivas, como flavonóides e outros 
fenólicos; óleo essencial (propriedades antibacteriana e 
antifúngica, em diversos países).
Produto brasileiro de exportação 
(US$ 10,50/Kg a US$ 16,00. 
(BNDES, 2008)
CARACTERÍSTICAS E USOS DE AROEIRA 
(S. TEREBINTHIFOLIUS RADDI)
 Condimento: 
Aroeira, Pimenta rosa / poivre rose.
 Medicinal / Fitoterápicos: 
Substâncias quimiopreventivas, como flavonóides e outros 
fenólicos; óleo essencial (propriedades antibacteriana e 
antifúngica, em diversos países).
Produto brasileiro de exportação 
(US$ 10,50/Kg a US$ 16,00. 
(BANDES, 2008)
CARACTERÍSTICAS E USOS DE AROEIRA 
(S. TEREBINTHIFOLIUS RADDI)
 Condimento: 
Aroeira, Pimenta rosa / poivre rose.
 Medicinal / Fitoterápicos: 
Substâncias quimiopreventivas, como flavonóides e outros 
fenólicos; óleo essencial (propriedades antibacteriana e 
antifúngica, em diversos países).
Produto brasileiro de exportação 
(US$ 10,50/Kg a US$ 16,00. 
(BANDES, 2008)
Floresce a partir de três meses 
de idade (valor apícola). 
CARACTERÍSTICAS E USOS DE AROEIRA 
(S. TEREBINTHIFOLIUS RADDI)
 Condimento: 
Aroeira, Pimenta rosa / poivre rose.
 Medicinal / Fitoterápicos: 
Substâncias quimiopreventivas, como flavonóides e outros 
fenólicos; óleo essencial (propriedades antibacteriana e 
antifúngica, em diversos países).
Projeto: Caracterização e 
identificação de matérias-
primas vegetais com potencial 
econômico para produção de 
óleos e produtos fitoterápicos 
(INCAPER/FAPES).
Teste antifúngico com a utilização do 
método do papel de filtro, a amostra 
utilizada foi o óleo da espécie S. 
terebinthifolius, para o fungo 
Fusarium guttiforme (Eficiência de 
100%). Fonte: Ventura, Incaper/ 
Fapes, 2013.
Figura: Rendimento do óleo essencial em frutos frescos na
extração por destilação por arraste a vapor, de Aroeira, 
calculado para 1.000 gramas de amostra fresca.
Figura: Rendimento de óleo essencial obtido por destilação
por arraste a vapor da primeira coleta do experimento 2 
utilizando amostras de folhas frescas de aroeira calculado
para 1.000 gramas de amostra fresca. Fo
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: 
V
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, I
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PROJETO: CARACTERIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DE 
MATÉRIAS-PRIMAS VEGETAIS COM POTENCIAL 
ECONÔMICO PARA PRODUÇÃO DE ÓLEOS E 
PRODUTOS FITOTERÁPICOS (INCAPER/FAPES).
PROJETO 
Biomas/Mata 
Atlântica - MA10
Seleção, Manejo e 
Caracterização 
Fitoquímica de 
Produtos Bioativos
de Genótipos de 
Aroeira (Schinus
terebinthifolius).
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Estresse Abiótico.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Estresse Abiótico.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Estresse Abiótico.
 Adaptação e desenvolvimento.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Estresse Abiótico.
 Adaptação e desenvolvimento.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Estresse Abiótico.
 Adaptação e desenvolvimento.
 Fenologia Reprodutiva – Biologia Floral.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Estresse Abiótico.
 Adaptação e desenvolvimento. Fenologia Reprodutiva – Biologia Floral.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Estresse Abiótico.
 Adaptação e desenvolvimento.
 Fenologia Reprodutiva – Biologia Floral.
 Produção e qualidade de frutos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Estresse Abiótico.
 Adaptação e desenvolvimento.
 Fenologia Reprodutiva – Biologia Floral.
 Produção e qualidade de frutos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Estresse Abiótico.
 Adaptação e desenvolvimento.
 Fenologia Reprodutiva – Biologia Floral.
 Produção e qualidade de frutos.
 Análises Fitoquímicas de frutos e folhas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Estresse Abiótico.
 Adaptação e desenvolvimento.
 Fenologia Reprodutiva – Biologia Floral.
 Produção e qualidade de frutos.
 Análises Fitoquímicas de frutos e folhas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Estresse Abiótico.
 Adaptação e desenvolvimento.
 Fenologia Reprodutiva – Biologia Floral.
 Produção e qualidade de frutos.
 Análises Fitoquímicas de frutos e folhas.
 BAG – Fazenda Jucuruaba / INCAPER.
ÁREA EXPERIMENTAL
ÁREA EXPERIMENTAL
ÁREA EXPERIMENTAL
ÁREA EXPERIMENTAL
MA 5.1
ÁREA EXPERIMENTAL
MA 5.1
ÁREA EXPERIMENTAL
MA 5.2
MA 5.1
ÁREA EXPERIMENTAL
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 1: Espacialização das áreas de experimentação da Pesquisa. 
MA5.2 
MA5.1 
ÁREA EXPERIMENTAL
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 1: Espacialização das áreas de experimentação da Pesquisa. 
MA5.2 
MA5.1 
ÁREA EXPERIMENTAL
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 1: Espacialização das áreas de experimentação da Pesquisa. 
MA5.2 
MA5.1 
ÁREA EXPERIMENTAL
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 1: Espacialização das áreas de experimentação da Pesquisa. 
MA5.2 
MA5.1 
UO: Solo 
Espodossolo
Humilúvico Órtico
espessarênico / 
fragipânico, textura 
arenosa, relevo 
plano.
ÁREA EXPERIMENTAL
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 1: Espacialização das áreas de experimentação da Pesquisa. 
MA5.2 
MA5.1 
UO: Solo 
Espodossolo
Humilúvico Órtico
espessarênico / 
fragipânico, textura 
arenosa, relevo 
plano.
ÁREA EXPERIMENTAL
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 1: Espacialização das áreas de experimentação da Pesquisa. 
MA5.2 
MA5.1 
UO: Solo 
Espodossolo
Humilúvico Órtico
espessarênico / 
fragipânico, textura 
arenosa, relevo 
plano.
(Impermeável em 
subsuperfície,
Baixa capacidade 
de troca catiônica,
Pequeno 
potencial filtro)
ÁREA EXPERIMENTAL
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 1: Espacialização das áreas de experimentação da Pesquisa. 
MA5.2 
MA5.1 
UO: Solo 
Espodossolo
Humilúvico Órtico
espessarênico / 
fragipânico, textura 
arenosa, relevo 
plano.
(Impermeável em 
subsuperfície,
Baixa capacidade 
de troca catiônica,
Pequeno 
potencial filtro)
ÁREA EXPERIMENTAL
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 1: Espacialização das áreas de experimentação da Pesquisa. 
MA5.2 
MA5.1 
UO: Solo 
Espodossolo
Humilúvico Órtico
espessarênico / 
fragipânico, textura 
arenosa, relevo 
plano.
(Impermeável em 
subsuperfície,
Baixa capacidade 
de troca catiônica,
Pequeno 
potencial filtro)
ÁREA EXPERIMENTAL
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 1: Espacialização das áreas de experimentação da Pesquisa. 
MA5.2 
MA5.1 
UO: Solo 
Espodossolo
Humilúvico Órtico
espessarênico / 
fragipânico, textura 
arenosa, relevo 
plano.
Solo Argissolo Amarelo Distrocoeso típico (partes abrúptico), textura 
arenosa / média, relevo plano (PAdx1) a suave ondulado (PAdx2). 
(Impermeável em 
subsuperfície,
Baixa capacidade 
de troca catiônica,
Pequeno 
potencial filtro)
ÁREA EXPERIMENTAL
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 1: Espacialização das áreas de experimentação da Pesquisa. 
MA5.2 
MA5.1 
BL3 BL2
BL1
BL1BL2
BL3
SELEÇÃO DE ACESSOS DE AROEIRA 
(S. TEREBINTHIFOLIUS)
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 1: Espacialização das áreas de experimentação da Pesquisa. 
MA5.2 
MA5.1 
BL3 BL2
BL1
BL1BL2
BL3
SELEÇÃO DE ACESSOS DE AROEIRA 
(S. TEREBINTHIFOLIUS)
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 1: Espacialização das áreas de experimentação da Pesquisa. 
MA5.2 
MA5.1 
BL3 BL2
BL1
BL1BL2
BL3
SELEÇÃO DE ACESSOS DE AROEIRA 
(S. TEREBINTHIFOLIUS)
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 1: Espacialização das áreas de experimentação da Pesquisa. 
MA5.2 
MA5.1 
BL3 BL2
BL1
BL1BL2
BL3
SELEÇÃO DE ACESSOS DE AROEIRA 
(S. TEREBINTHIFOLIUS)
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 1: Espacialização das áreas de experimentação da Pesquisa. 
MA5.2 
MA5.1 
Acessos coletados 
BL3 BL2
BL1
BL1BL2
BL3
SELEÇÃO DE ACESSOS DE AROEIRA 
(S. TEREBINTHIFOLIUS)
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 1: Espacialização das áreas de experimentação da Pesquisa. 
MA5.2 
MA5.1 
Acessos coletados 
BL3 BL2
BL1
BL1BL2
BL3
SELEÇÃO DE ACESSOS DE AROEIRA 
(S. TEREBINTHIFOLIUS)
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 1: Espacialização das áreas de experimentação da Pesquisa. 
MA5.2 
MA5.1 
Acessos coletados 
Indexados, descritos e catalogados
(rastreabilidade) 
BL3 BL2
BL1
BL1BL2
BL3
SELEÇÃO DE ACESSOS DE AROEIRA 
(S. TEREBINTHIFOLIUS)
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 1: Espacialização das áreas de experimentação da Pesquisa. 
MA5.2 
MA5.1 
Acessos coletados 
Indexados, descritos e catalogados
(rastreabilidade) 
BL3 BL2
BL1
BL1BL2
BL3
SELEÇÃO DE ACESSOS DE AROEIRA 
(S. TEREBINTHIFOLIUS)
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 1: Espacialização das áreas de experimentação da Pesquisa. 
MA5.2 
MA5.1 
Acessos coletados 
Indexados, descritos e catalogados
(rastreabilidade) 
Herbário do Museu de biologia Mello Leitão – MBML 
Santa Teresa – E.S. 
BL3 BL2
BL1
BL1BL2
BL3
SELEÇÃO DE ACESSOS DE AROEIRA 
(S. TEREBINTHIFOLIUS)
MA 5.1 - CROQUI DE PLANTIO: ÁREA 1
(ESPODOSSOLO)
Adubação de plantio (idêntica em todas as covas de todos os tratamentos das três espécies envolvidas)
- Composto orgânico = 500g/cova
- Calcário dolomítico PRNT 100% = 10 g/cova
- Super-fosfato simples = 80g/cova
- Cloreto de potássio = 50g/cova
MANEJO e CONDIÇÕES DE CULTIVO DA AROEIRA 
(S. TEREBINTHIFOLIUS)
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MA 06
MA10.2 - SELEÇÃO DE MATRIZES DE AROEIRA PARA MONITORAMENTO E FITOQUÍMICA
BL 1
BL 2
BL 3
CROQUI DE PLANTIO: ÁREA 2
Blocos ao acaso com parcelas quadradas de 49 plantas (7 x 7) e três repetições.
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MA 06
MA10.2 - SELEÇÃO DE MATRIZES DE AROEIRA PARA MONITORAMENTO E FITOQUÍMICA
3,5 x 3,0 m (entrelinhas x entre plantas).
BL 1
BL 2
BL 3
CROQUI DE PLANTIO: ÁREA 2
Blocos ao acaso com parcelas quadradas de 49 plantas (7 x 7) e três repetições.
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MA 06
MA10.2 - SELEÇÃO DE MATRIZES DE AROEIRA PARA MONITORAMENTO E FITOQUÍMICA
3,5 x 3,0 m (entrelinhas x entre plantas).
T6 BL 1
BL 2
BL 3
CROQUI DE PLANTIO: ÁREA 2
Blocos ao acasocom parcelas quadradas de 49 plantas (7 x 7) e três repetições.
AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR
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MA 06
MA10.2 - SELEÇÃO DE MATRIZES DE AROEIRA PARA MONITORAMENTO E FITOQUÍMICA
3,5 x 3,0 m (entrelinhas x entre plantas).
T6
T6 = 500 g de esterco orgânico.
BL 1
BL 2
BL 3
CROQUI DE PLANTIO: ÁREA 2
Blocos ao acaso com parcelas quadradas de 49 plantas (7 x 7) e três repetições.
AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR
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MA 06
MA10.2 - SELEÇÃO DE MATRIZES DE AROEIRA PARA MONITORAMENTO E FITOQUÍMICA
3,5 x 3,0 m (entrelinhas x entre plantas).
T6 T1
T6 = 500 g de esterco orgânico.
BL 1
BL 2
BL 3
CROQUI DE PLANTIO: ÁREA 2
Blocos ao acaso com parcelas quadradas de 49 plantas (7 x 7) e três repetições.
AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR
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AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR
MA 06
MA10.2 - SELEÇÃO DE MATRIZES DE AROEIRA PARA MONITORAMENTO E FITOQUÍMICA
3,5 x 3,0 m (entrelinhas x entre plantas).
T6 T1
T6 = 500 g de esterco orgânico.
T1 = testemunha;
BL 1
BL 2
BL 3
CROQUI DE PLANTIO: ÁREA 2
Blocos ao acaso com parcelas quadradas de 49 plantas (7 x 7) e três repetições.
AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR
AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR
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MA 06
MA10.2 - SELEÇÃO DE MATRIZES DE AROEIRA PARA MONITORAMENTO E FITOQUÍMICA
3,5 x 3,0 m (entrelinhas x entre plantas).
T6 T1 T2
T6 = 500 g de esterco orgânico.
T1 = testemunha;
BL 1
BL 2
BL 3
CROQUI DE PLANTIO: ÁREA 2
Blocos ao acaso com parcelas quadradas de 49 plantas (7 x 7) e três repetições.
AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR
AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR
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MA 06
MA10.2 - SELEÇÃO DE MATRIZES DE AROEIRA PARA MONITORAMENTO E FITOQUÍMICA
3,5 x 3,0 m (entrelinhas x entre plantas).
T6 T1 T2
T6 = 500 g de esterco orgânico.
T1 = testemunha;
T2 = 100 g de NPK (10:30:10); 
BL 1
BL 2
BL 3
CROQUI DE PLANTIO: ÁREA 2
Blocos ao acaso com parcelas quadradas de 49 plantas (7 x 7) e três repetições.
AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR
AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR
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MA 06
MA10.2 - SELEÇÃO DE MATRIZES DE AROEIRA PARA MONITORAMENTO E FITOQUÍMICA
3,5 x 3,0 m (entrelinhas x entre plantas).
T6 T1 T2 T4
T6 = 500 g de esterco orgânico.
T1 = testemunha;
T2 = 100 g de NPK (10:30:10); 
BL 1
BL 2
BL 3
CROQUI DE PLANTIO: ÁREA 2
Blocos ao acaso com parcelas quadradas de 49 plantas (7 x 7) e três repetições.
AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR
AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR
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AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR
MA 06
MA10.2 - SELEÇÃO DE MATRIZES DE AROEIRA PARA MONITORAMENTO E FITOQUÍMICA
3,5 x 3,0 m (entrelinhas x entre plantas).
T6 T1 T2 T4
T6 = 500 g de esterco orgânico.
T1 = testemunha;
T2 = 100 g de NPK (10:30:10); 
T4 = T2 + 4 g de Zn (sulfato de zinco); 
BL 1
BL 2
BL 3
CROQUI DE PLANTIO: ÁREA 2
Blocos ao acaso com parcelas quadradas de 49 plantas (7 x 7) e três repetições.
AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR
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MA 06
MA10.2 - SELEÇÃO DE MATRIZES DE AROEIRA PARA MONITORAMENTO E FITOQUÍMICA
3,5 x 3,0 m (entrelinhas x entre plantas).
T6 T1 T2 T4 T5
T6 = 500 g de esterco orgânico.
T1 = testemunha;
T2 = 100 g de NPK (10:30:10); 
T4 = T2 + 4 g de Zn (sulfato de zinco); 
BL 1
BL 2
BL 3
CROQUI DE PLANTIO: ÁREA 2
Blocos ao acaso com parcelas quadradas de 49 plantas (7 x 7) e três repetições.
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MA 06
MA10.2 - SELEÇÃO DE MATRIZES DE AROEIRA PARA MONITORAMENTO E FITOQUÍMICA
3,5 x 3,0 m (entrelinhas x entre plantas).
T6 T1 T2 T4 T5
T6 = 500 g de esterco orgânico.
T1 = testemunha;
T2 = 100 g de NPK (10:30:10); 
T4 = T2 + 4 g de Zn (sulfato de zinco); 
T5= T2 + 2 g de B (ácido bórico) + 4 g de Zn (sulfato de zinco);
BL 1
BL 2
BL 3
CROQUI DE PLANTIO: ÁREA 2
Blocos ao acaso com parcelas quadradas de 49 plantas (7 x 7) e três repetições.
AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR
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MA 06
MA10.2 - SELEÇÃO DE MATRIZES DE AROEIRA PARA MONITORAMENTO E FITOQUÍMICA
3,5 x 3,0 m (entrelinhas x entre plantas).
T6 T1 T2 T4 T5 T3
T6 = 500 g de esterco orgânico.
T1 = testemunha;
T2 = 100 g de NPK (10:30:10); 
T4 = T2 + 4 g de Zn (sulfato de zinco); 
T5= T2 + 2 g de B (ácido bórico) + 4 g de Zn (sulfato de zinco);
BL 1
BL 2
BL 3
CROQUI DE PLANTIO: ÁREA 2
Blocos ao acaso com parcelas quadradas de 49 plantas (7 x 7) e três repetições.
AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR
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MA 06
MA10.2 - SELEÇÃO DE MATRIZES DE AROEIRA PARA MONITORAMENTO E FITOQUÍMICA
3,5 x 3,0 m (entrelinhas x entre plantas).
T6 T1 T2 T4 T5 T3
T6 = 500 g de esterco orgânico.
T1 = testemunha;
T2 = 100 g de NPK (10:30:10); 
T4 = T2 + 4 g de Zn (sulfato de zinco); 
T5= T2 + 2 g de B (ácido bórico) + 4 g de Zn (sulfato de zinco);
T3 = T2 + 2 g de B (ácido bórico); 
BL 1
BL 2
BL 3
CROQUI DE PLANTIO: ÁREA 2
Blocos ao acaso com parcelas quadradas de 49 plantas (7 x 7) e três repetições.
AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR AR
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MA 06
MA10.2 - SELEÇÃO DE MATRIZES DE AROEIRA PARA MONITORAMENTO E FITOQUÍMICA
3,5 x 3,0 m (entrelinhas x entre plantas).
T6 T1 T2 T4 T5 T3
T6 = 500 g de esterco orgânico.
T1 = testemunha;
T2 = 100 g de NPK (10:30:10); 
T4 = T2 + 4 g de Zn (sulfato de zinco); 
T5= T2 + 2 g de B (ácido bórico) + 4 g de Zn (sulfato de zinco);
T3 = T2 + 2 g de B (ácido bórico); 
T3 T5 T4T2T1T6
T6T1T2T3T5 T4
BL 1
BL 2
BL 3
CROQUI DE PLANTIO: ÁREA 2
Blocos ao acaso com parcelas quadradas de 49 plantas (7 x 7) e três repetições.
F22 F21 F20 F19 F18 F17 F16 F15
F23 AR31 AR32 AR33 AR34 AR35 AR36 F14
F24 AR25 AR26 AR27 AR28 AR29 AR30 F13
F25 AR19 AR20 AR21 AR22 AR23 AR24 F12
F26 AR13 AR14 AR15 AR16 AR17 AR18 F11
F27 AR7 AR8 AR9 AR10 AR11 AR12 F10
F28 AR1 AR2 AR3 AR4 AR5 AR6 F9
F1 F2 F3 F4 F5 F6 F7 F8
F22 F21 F20 F19 F18 F17 F16 F15
F23 AR31 AR32 AR33 AR34 AR35 AR36 F14
F24 AR25 AR26 AR27 AR28 AR29 AR30 F13
F25 AR19 AR20 AR21 AR22 AR23 AR24 F12
F26 AR13 AR14 AR15 AR16 AR17 AR18 F11
F27 AR7 AR8 AR9 AR10 AR11 AR12 F10
F28 AR1 AR2 AR3 AR4 AR5 AR6 F9
F1 F2 F3 F4 F5 F6 F7 F8
ÁREA 2: BL1, 2 e 3ÁREA 1: UO BL1, 2 e 3
F19 F18 F17 F16 F15 F14 F13
F20 AR21 AR22 AR23 AR24 AR25 F12
F21 AR16 AR17 AR18 AR19 AR20 F11
F22 AR11 AR12 AR13 AR14 AR15 F10
F23 AR6 AR7 AR8 AR9 AR10 F9
F24 AR1 AR2 AR3 AR4 AR5 F8
F1 F2 F3 F4 F5 F6 F7
F19 F18 F17 F16 F15 F14 F13
F20 AR21 AR22 AR23 AR24 AR25 F12
F21 AR16 AR17 AR18 AR19 AR20 F11
F22 AR11 AR12 AR13 AR14 AR15 F10
F23 AR6 AR7 AR8 AR9 AR10 F9
F24 AR1 AR2 AR3 AR4 AR5 F8
F1 F2 F3 F4 F5 F6 F7
F19 F18 F17 F16 F15 F14 F13
F20 AR21 AR22 AR23 AR24 AR25 F12
F21 AR16 AR17 AR18 AR19 AR20 F11
F22 AR11 AR12 AR13 AR14 AR15 F10
F23 AR6 AR7 AR8 AR9 AR10 F9
F24 AR1 AR2 AR3 AR4 AR5 F8
F1 F2 F3 F4 F5 F6 F7
F19 F18 F17 F16 F15 F14 F13
F20 AR21 AR22 AR23 AR24 AR25 F12
F21 AR16 AR17 AR18 AR19 AR20 F11
F22 AR11 AR12 AR13 AR14 AR15 F10
F23 AR6 AR7 AR8 AR9 AR10 F9
F24 AR1 AR2 AR3 AR4 AR5 F8
F1 F2 F3 F4 F5 F6 F7
F19 F18 F17 F16 F15 F14 F13
F20 AR21 AR22 AR23 AR24 AR25 F12
F21 AR16 AR17 AR18 AR19 AR20 F11
F22 AR11 AR12 AR13 AR14 AR15 F10
F23 AR6 AR7 AR8 AR9 AR10 F9
F24 AR1 AR2 AR3 AR4 AR5 F8
F1 F2 F3 F4 F5 F6 F7
F19 F18 F17 F16 F15 F14 F13
F20 AR21 AR22 AR23 AR24 AR25 F12
F21 AR16 AR17 AR18 AR19 AR20 F11
F22 AR11 AR12 AR13 AR14 AR15 F10
F23 AR6 AR7 AR8 AR9 AR10 F9
F24 AR1 AR2 AR3 AR4 AR5 F8
F1 F2 F3 F4 F5 F6 F7
3♀
+
2♂
+
Borda
Sobreviventes (Resiliência)
F22 F21 F20 F19 F18 F17 F16 F15
F23 AR31 AR32 AR33 AR34 AR35 AR36 F14
F24 AR25 AR26 AR27 AR28 AR29 AR30 F13
F25 AR19 AR20 AR21 AR22 AR23 AR24 F12
F26 AR13 AR14 AR15 AR16 AR17 AR18 F11
F27 AR7 AR8 AR9 AR10 AR11 AR12 F10
F28 AR1 AR2 AR3 AR4 AR5 AR6 F9
F1 F2 F3 F4 F5 F6 F7 F8
F22 F21 F20 F19 F18 F17 F16 F15
F23 AR31 AR32 AR33 AR34 AR35 AR36 F14
F24 AR25 AR26 AR27 AR28 AR29 AR30 F13
F25 AR19 AR20 AR21 AR22 AR23 AR24 F12
F26 AR13 AR14 AR15 AR16 AR17 AR18 F11
F27 AR7 AR8 AR9 AR10 AR11 AR12 F10
F28 AR1 AR2 AR3 AR4 AR5 AR6 F9
F1 F2 F3 F4 F5 F6 F7 F8
SELEÇÃO DE ACESSOS DE AROEIRA 
(S. TEREBINTHIFOLIUS)
Delimitação dosTratamentos nos 
Experimentos (MA 5.1 e 5.2).
MANEJO DA AROEIRA (S. TEREBINTHIFOLIUS) E 
CONDIÇÕES DE CULTIVO
Delimitação dos Tratamentos nos 
Experimentos (MA 5.1 e 5.2).
MANEJO DA AROEIRA (S. TEREBINTHIFOLIUS) E 
CONDIÇÕES DE CULTIVO
Delimitação dos Tratamentos nos 
Experimentos (MA 5.1 e 5.2).
MANEJO DA AROEIRA (S. TEREBINTHIFOLIUS) E 
CONDIÇÕES DE CULTIVO
Delimitação dos Tratamentos nos 
Experimentos (MA 5.1 e 5.2).
Adubação e plantio nas covas
MANEJO DA AROEIRA (S. TEREBINTHIFOLIUS) E 
CONDIÇÕES DE CULTIVO
MANEJO E CONDIÇÕES DE CULTIVO DA AROEIRA 
(S. TEREBINTHIFOLIUS) 
Implantação da adubação verde com feijão Guandú e Maricá.
Implantação da adubação verde com feijão Guandú e Maricá.
Coroamento 
Manual das 
leguminosas
MANEJO E CONDIÇÕES DE CULTIVO DA AROEIRA 
(S. TEREBINTHIFOLIUS) 
Implantação da adubação verde com feijão Guandú e Maricá.
Coroamento 
Manual das 
leguminosas
Roçada 
Mecanizada
MANEJO E CONDIÇÕES DE CULTIVO DA AROEIRA 
(S. TEREBINTHIFOLIUS) 
Poda de raleamento da leguminosa MARICÁ com o 
objetivo de melhorar o deslocamento e as praticas 
agrícolas internas no experimento. 
MANEJO E CONDIÇÕES DE CULTIVO DA AROEIRA 
(S. TEREBINTHIFOLIUS) 
Poda de raleamento da leguminosa MARICÁ com o 
objetivo de melhorar o deslocamento e as praticas 
agrícolas internas no experimento. 
O material resultante da poda foi 
concentrada na projeção da aroeira 
para servir de biomassa para mesma.
MANEJO E CONDIÇÕES DE CULTIVO DA AROEIRA 
(S. TEREBINTHIFOLIUS) 
???????
MAPA ZONAS NATURAIS DO ES
MAPA ZONAS NATURAIS DO ES
MAPA ZONAS NATURAIS DO ES
MAPA ZONAS NATURAIS DO ES
No Espírito Santo (ES) as Unidades Naturais 
vem sendo muito usadas para melhorar a 
compreensão da diversidade regional dos 
ecossistemas nele presentes. Estratificação 
dos 46.052,9 Km2 do ES.
MAPA ZONAS NATURAIS DO ES
No Espírito Santo (ES) as Unidades Naturais 
vem sendo muito usadas para melhorar a 
compreensão da diversidade regional dos 
ecossistemas nele presentes. Estratificação 
dos 46.052,9 Km2 do ES.
As zonas, num total de 9, são definidas por 
parâmetros relacionados a temperatura 
(fria, amena e quente), relevo (acidentada 
e plana) e suficiência de água (chuvosa, 
transição chuvosa/seca e seca).
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Data (dd/mm/aa)
PRECIPITAÇÃO E EVAPOTRANSPIRAÇÃO NO MUNICÍPIO DE SOORETAMA-ES
Precipitação Evapotranspiração
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DADOS DIÁRIOS DE TEMPERATURA NO MUNICÍPIO DE SOORETAMA-ES
Tmax Tmin Tmed
Terras Quentes: nível do mar 
até 450 m de altitude.
Temp. máx 34,0ºC 
mín.18,0º C.
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Data (dd/mm/aa)
PRECIPITAÇÃO E EVAPOTRANSPIRAÇÃO NO MUNICÍPIO DE SOORETAMA-ES
Precipitação Evapotranspiração
Terras Secas: mais de 6 
meses secos.
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Data (dd/mm/aa)
DADOS DIÁRIOS DE TEMPERATURA NO MUNICÍPIO DE SOORETAMA-ES
Tmax Tmin Tmed
Terras Quentes: nível do mar 
até 450 m de altitude. 
Temp. máx 34,0ºC 
mín.18,0º C.
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Data (dd/mm/aa)
PRECIPITAÇÃO E EVAPOTRANSPIRAÇÃO NO MUNICÍPIO DE SOORETAMA-ES
Precipitação Evapotranspiração
Terras Secas: mais de 6 
meses secos.
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Data (dd/mm/aa)
DADOS DIÁRIOS DE TEMPERATURA NO MUNICÍPIO DE SOORETAMA-ES
Tmax Tmin Tmed
Terras Quentes: nível do mar 
até 450 m de altitude. 
Temp. máx 34,0ºC 
mín.18,0º C.
Terras Planas: relevo plano (0 
a 3% de declividade) e de 
relevosuave ondulado (3 a 8% 
de declividade).
BIOMAS/MA – SOORETAMA-ES
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DADOS DIÁRIOS DE UMIDADE RELATIVA MÉDIA DO AR 
NO MUNICÍPIO DE SOORETAMA-ES
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JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
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Extrato do Balanço Hídrico Mensal
CAD = 100 mm Sooretama - Ano - 2013
Deficência Hídrica Excedente Hídrico
ÁREA 1. UO DADOS DE ESTRESSE ABIÓTICO
PORCENTAGEM SOBREVIVÊNCIA - STRESS 
ABIÓTICO (EXCESSO HÍDRICO/ ALAGAMENTO)
ÁREA 1. UO DADOS DE ESTRESSE ABIÓTICO
PORCENTAGEM SOBREVIVÊNCIA - STRESS 
ABIÓTICO (EXCESSO HÍDRICO/ ALAGAMENTO)
RESULTADO PRELIMINAR - ESTRESSE ABIÓTICO
Fa
b
ia
n
a
R
u
as
ÁREA 1. UO DADOS DE ESTRESSE ABIÓTICO 
PORCENTAGEM SOBREVIVÊNCIA - STRESS 
ABIÓTICO (DÉFICIT HÍDRICO/ SECA)
MUDANÇAS NA ATIVIDADE FOTOSSINTÉTICA (RESPOSTAS 
INICIAIS DAS PLANTAS AO ESTRESSE ABIÓTICO) 
MUDANÇAS NA ATIVIDADE FOTOSSINTÉTICA (RESPOSTAS 
INICIAIS DAS PLANTAS AO ESTRESSE ABIÓTICO) 
Avaliar o desempenho de plantas de Aroeira (Schinus terebinthifolius) 
sob estresse hídrico em condições de campo
MUDANÇAS NA ATIVIDADE FOTOSSINTÉTICA (RESPOSTAS 
INICIAIS DAS PLANTAS AO ESTRESSE ABIÓTICO) 
Avaliar o desempenho de plantas de Aroeira (Schinus terebinthifolius) 
sob estresse hídrico em condições de campo
MUDANÇAS NA ATIVIDADE FOTOSSINTÉTICA (RESPOSTAS 
INICIAIS DAS PLANTAS AO ESTRESSE ABIÓTICO) 
Avaliar o desempenho de plantas de Aroeira (Schinus terebinthifolius) 
sob estresse hídrico em condições de campo
PLANTAS RESILIENTES 
MUDANÇAS NA ATIVIDADE FOTOSSINTÉTICA (RESPOSTAS 
INICIAIS DAS PLANTAS AO ESTRESSE ABIÓTICO) 
Avaliar o desempenho de plantas de Aroeira (Schinus terebinthifolius) 
sob estresse hídrico em condições de campo
1. ESTRESSE HÍDRICO X FOTOQUÍMICA DAS PLANTAS
PLANTAS RESILIENTES 
MUDANÇAS NA ATIVIDADE FOTOSSINTÉTICA (RESPOSTAS 
INICIAIS DAS PLANTAS AO ESTRESSE ABIÓTICO) 
Avaliar o desempenho de plantas de Aroeira (Schinus terebinthifolius) 
sob estresse hídrico em condições de campo
1. ESTRESSE HÍDRICO X FOTOQUÍMICA DAS PLANTAS
PLANTAS RESILIENTES 
MUDANÇAS NA ATIVIDADE FOTOSSINTÉTICA (RESPOSTAS 
INICIAIS DAS PLANTAS AO ESTRESSE ABIÓTICO) 
Avaliar o desempenho de plantas de Aroeira (Schinus terebinthifolius) 
sob estresse hídrico em condições de campo
1. ESTRESSE HÍDRICO X FOTOQUÍMICA DAS PLANTAS
PLANTAS RESILIENTES 
MUDANÇAS NA ATIVIDADE FOTOSSINTÉTICA (RESPOSTAS 
INICIAIS DAS PLANTAS AO ESTRESSE ABIÓTICO) 
1.1. TÉCNICA DA FLUORESCÊNCIA DA CLOROFILA A 
Avaliar o desempenho de plantas de Aroeira (Schinus terebinthifolius) 
sob estresse hídrico em condições de campo
1. ESTRESSE HÍDRICO X FOTOQUÍMICA DAS PLANTAS
PLANTAS RESILIENTES 
MUDANÇAS NA ATIVIDADE FOTOSSINTÉTICA (RESPOSTAS 
INICIAIS DAS PLANTAS AO ESTRESSE ABIÓTICO) 
1.1. TÉCNICA DA FLUORESCÊNCIA DA CLOROFILA A 
1.2. FLUORESCÊNCIA MODULADA
Avaliar o desempenho de plantas de Aroeira (Schinus terebinthifolius) 
sob estresse hídrico em condições de campo
1. ESTRESSE HÍDRICO X FOTOQUÍMICA DAS PLANTAS
PLANTAS RESILIENTES 
MUDANÇAS NA ATIVIDADE FOTOSSINTÉTICA (RESPOSTAS 
INICIAIS DAS PLANTAS AO ESTRESSE ABIÓTICO) 
1.1. TÉCNICA DA FLUORESCÊNCIA DA CLOROFILA A 
1.2. FLUORESCÊNCIA MODULADA
1.3. TROCAS GASOSAS (FS Líquida, Condutância Estomática e Transpiração)
Avaliar o desempenho de plantas de Aroeira (Schinus terebinthifolius) 
sob estresse hídrico em condições de campo
1. ESTRESSE HÍDRICO X FOTOQUÍMICA DAS PLANTAS
PLANTAS RESILIENTES 
MUDANÇAS NA ATIVIDADE FOTOSSINTÉTICA (RESPOSTAS 
INICIAIS DAS PLANTAS AO ESTRESSE ABIÓTICO) 
1.1. TÉCNICA DA FLUORESCÊNCIA DA CLOROFILA A 
1.2. FLUORESCÊNCIA MODULADA
1.3. TROCAS GASOSAS (FS Líquida, Condutância Estomática e Transpiração)
Avaliar o desempenho de plantas de Aroeira (Schinus terebinthifolius) 
sob estresse hídrico em condições de campo
1. ESTRESSE HÍDRICO X FOTOQUÍMICA DAS PLANTAS
EXTENSÃO DO DANO NO APARELHO FOTOSSINTÉTICO; ASSIMILAÇÃO LÍQUIDA DE C 
PLANTAS RESILIENTES 
MUDANÇAS NA ATIVIDADE FOTOSSINTÉTICA (RESPOSTAS 
INICIAIS DAS PLANTAS AO ESTRESSE ABIÓTICO) 
1.1. TÉCNICA DA FLUORESCÊNCIA DA CLOROFILA A 
1.2. FLUORESCÊNCIA MODULADA
1.3. TROCAS GASOSAS (FS Líquida, Condutância Estomática e Transpiração)
Avaliar o desempenho de plantas de Aroeira (Schinus terebinthifolius) 
sob estresse hídrico em condições de campo
1. ESTRESSE HÍDRICO X FOTOQUÍMICA DAS PLANTAS
EXTENSÃO DO DANO NO APARELHO FOTOSSINTÉTICO; ASSIMILAÇÃO LÍQUIDA DE C 
PLANTAS RESILIENTES 
MUDANÇAS NA ATIVIDADE FOTOSSINTÉTICA (RESPOSTAS 
INICIAIS DAS PLANTAS AO ESTRESSE ABIÓTICO) 
1.1. TÉCNICA DA FLUORESCÊNCIA DA CLOROFILA A 
1.2. FLUORESCÊNCIA MODULADA
1.3. TROCAS GASOSAS (FS Líquida, Condutância Estomática e Transpiração)
Poda da copa das matrizes: 
Após três anos de cultivo (segundo ciclo 
reprodutivo das plantas). Em cada bloco, a 
cada três linhas de plantio, três sistemas de 
colheita dos frutos e de poda: 
1.CR – Colheita de ramos com frutos.
2.CP – Colheita de ramos com frutos seguida 
de poda.
3.CA – Colheita apenas dos cachos de 
frutificação. 
Manejo de colheita de frutos e de poda
MANEJO E CONDIÇÕES DE CULTIVO DA 
AROEIRA (S. TEREBINTHIFOLIUS) – MA05 E MA10
MA10 – DADOS DE AROEIRA (S. TEREBINTHIFOLIUS)
1- Sexagem: M= Flores estamizadas; F= Flores femininas; H= Flores hermafroditas;
2- Frutificação: - improdutiva; + pouco produtiva; ++ média produtiva; +++ muito produtiva
MA10 – DADOS DE AROEIRA (S. TEREBINTHIFOLIUS)
CARACTERIZAÇÃO BOTÂNICA DA AROEIRA 
(S. TEREBINTHIFOLIUS) DADOS ECOFISIOLÓGICOS 
E DE PRODUÇÃO
Secagem das 
Aroeiras (Peso 
fresco e peso seco 
do fruto)
RESUMO DO PROCESSO DE CARACTERIZAÇÃO 
FITOQUÍMICA DE FRUTOS DE AROEIRA. 
Registro de novas 
cultivares no 
RNC/MAPA
Agregação de valor 
da matéria-prima 
vegetal
Novas substâncias 
e/ou frações ativas
Melhores preços 
no mercado 
nacional e 
internacional 
Crescimento das indústrias 
químicas e de produtos naturais 
capixabas; novos produtos 
bioativos
BAG
Pesquisa complementada na Fazenda 
Experimental do Incaper (Jucuruaba)
Identificação e 
caracterização de 
plantas matrizes mais 
produtivas
Material genético propagativo de 
qualidade validada, potencializando a 
cultura no Estado. Diversos usos da 
planta (condimento, subprodutos -
óleos, na medicina, indústrias 
alimentícias, de cosméticos, de 
produtos naturais, veterinários e até 
madeira).
BAG - GENÓTIPOS DE AROEIRA SELECIONADOS 
(FAZENDA JUCURUABA-INCAPER) 
ACOMPANHAMENTO EXPERIMENTAL / AVALIAÇÃO 
DA ESPÉCIE FLORESTAL E ORIENTAÇÃO DO 
MANEJO TÉCNICO
PARCERIAS: PESQUISA X INDÚSTRIA X PRODUTOR
Visita a empresa Agrorosa e 
Propriedade Rural produtora de Aroeira 
em parceria com MA05.
AGRADECIMENTOS
 Dr. José Aires Ventura – Incaper.
 Dra. Diana Sales – Emescam.
 Afonso Carlos Valetim – Incaper.
 Augusto Barraque – Incaper.
 Rita Anúncio – Incaper.
 Dimas Piontkovsky – Incaper.
 Chefs de Cozinha Alessandro Eller e

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