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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS
UNIDADE DIVINÓPOLIS
ANA ELISA FARIA SIMÃO
RELATÓRIO 
Estabilização Periférica 
DIVINOPÓLIS
2022
1. Introdução
Na aula prática do dia 10 de novembro de 2022, estivemos no laboratório a fim de realizar a aula prática de estabilização para os membros superiores e inferiores. Incialmente, foi ministrado o conteúdo teórico da disciplina com o intuito de poder embasar a prática. 
Uma semana após, no dia 18 de novembro de 2022, foi realizado a prática de estabilização, com foco na coluna.
2. Referencial teórico 
A estabilidade está relacionada com a congruência articular, nesse sentido, quanto maior a congruência mais estável será a juntura. Ademais, existem mecanismo da estabilidade sendo eles: propriocepção, rigidez e reflexo ligamento-muscular. 
· Propriocepção: É a sensação do movimento articular e da posição que são captadas pelos mecanorreceptores, que posteriormente são enviados para medula e processados;
· Ajuste da rigidez: Será realizado através também dos mecanorreceptores, a diferença é que enviado através das fibras gamas que inervam as fibras interfusias deixando assim o fuso muscular mais respondível.
· Reflexo ligamento-muscular: Estímulos enviados que fazem com que os músculos antagonistas sejam ativados durante um movimento excessivo de uma articulação
Ao contrário do que foi visto na mobilização, na qual se evitava a posição de ajuste máximo, na estabilização inicia-se pela posição de maior congruência articular, ou seja a de ajuste máximo, e conforme o paciente for evoluindo o fisioterapeuta vai dificultando as demandas, solicitando por exemplo a posição de ajuste frouxo, apoio unipodal, perturbações, enfim situações que dificultem a estabilização, no intuito de se assimilar com o cotidiano do paciente, preparando-a para elas.
3. Prática MMII e MMSS
Durante a aula prática foram utilizados vários aparelhos para averiguar a estabilidade, foi mostrado que alguns deles podem ser adaptados para usar de outra forma, como é o caso do bosu.
a) MMII
Com o intuito de averiguar a estabilidade das articulações dos MMII, sendo elas tornozelo e o joelho, é necessário estabelecer qual articulação deseja se ganhar estabilidade para poder planejar o tratamento tendo em vista que ser for: 
· Instabilidade tornozelo: Nesse caso, solicita-se a trabalhar com o joelho em extensão pois dessa forma coloca-se a demanda no tornozelo, pede-se para o paciente realizar a eversão e inversão.
· Instabilidade Joelho: Inicia-se com o joelho em extensão (ajuste máximo), ou seja, máxima congruência articular, maior estabilidade articular, conforme o paciente for evoluindo, pode-se dificultar o processo solicitando a flexão do joelho, diminuindo assim a congruência articular e consequentemente menor será a estabilidade.
•	Tábua de equilíbrio: Pode ser utilizada no plano horizontal e vertical (sendo o mais difícil). Incialmente, trabalha com o paciente com apoio bipodal, para averiguar a capacidade de estabilização, feito isso, o fisioterapeuta pode dificultar solicitando o apoio unipodal, fletir os joelhos (ajuste frouxo), fechar os joelhos. Se após fazer isso o paciente manter uma boa estabilização, pode-se criar perturbações pisando nos lados da tábua.
•	Trampolim: Pode-se trabalhar da mesma forma que a tábua de equilíbrio, outra forma de trabalhar nesse aparelho, é a desaceleração, para isso solicita ao paciente simular a corrida parada e parar com apoio unipodal no membro em que se deseja adquirir a estabilidade. 
•	Balancim: Nesse aparelho, a certa restrição quanto ao uso pois é o mais difícil de se manter a estabilidade, por isso não é indicado ser trabalhado com idosos. Solicita ao paciente subir nele, o terapeuta da estabilidade com o pé, e depois tira, se o paciente conseguir manter o equilíbrio, o profissional cria perturbações oscilando o balancin.
•Utilizando a theraband(perturbações): Pode-se ser feito com o paciente em apoio unipodal no chão, em cima do trampolim/ colchonete/ buso. O terapeuta coloca a theraband na altura acima do joelho e cria perturbações puxando nos planos anterior e posterior, incialmente pode-se pedir ao paciente que fique em extensão de joelhos e depois solicita que flexione um pouco.
· Disco flexível de equilíbrio: Solicita ao paciente realizar o agachamento sobre ele, para dificultar o movimento, pode pedir que cruze os braços anteriormente ou realizar o agachamento unipodal.
b) MMSS
Nos MMSS o ombro é uma articulação com pouca congruência óssea, consequentemente possui pouca estabilidade. Por isso, afim de melhorar a estabilidade pode-se realizar alguns exercícios: 
· Flexão (disco flexível, tábua de equilíbrio, chão e buso(invertido)): Solicita ao paciente realizar uma flexão, pode ser feita no próprio chão, ou nos equipamentos listados. Para dificultar pede que a pessoa alterne levantando os MMII e tirando um dos MMSS. 
· Bola suíça: Pode trabalhar tanto com o ombro a 90º em flexão ou abdução (o paciente fica lateralmente em relação a parede), para isso com o paciente na postura ortostática perto de uma parede, eleva um dos membros e segura firme a bola contra a parede e coloca o pé epsilateral para frente. O fisioterapeuta então aplica tapas na bola em diversas direções com intuito de provocar perturbações, e observa o comportamento da escapula do paciente, por isso, deve-se orientar o paciente a se for mulher utilizar um topper ou no caso de ser homem pedir para retirar a camisa. Para conseguir observar a escapula pode-se colocar um espelho atras, dessa forma será possível identificar se a escapula fibrila, se descola do gradio costal ou se apresenta comportamento não padronizado.
· Jogar a bola: Com o paciente em pé no solo ou em cima do mini-trampolin o fisioterapeuta lança a bola para ele, incialmente em velocidade diminuída e em direção a mão do paciente, depois dificulta-se aumentando a velocidade e as direções, além disso, solicita ao paciente ficar com o braço ao lado do corpo aumentando a ADM de abdução.
PARTE II
a) Coluna:
Para estabilização da coluna, vimos na prática que se pode usado um aparelho chamado Stabilizer, este aparelho é responsável por avaliar a capacidade dos músculos abdominais na estabilização ativa da coluna lombar. No caso de não o possuir, pode-se realizar com o esfigmamometro.
Antes de aplicar a técnica é orientado que faça testes com o paciente, com intuito de explicar como será realizado o procedimento, para que se tenha um maior aproveitamento do método.
· Posição supina: Com o paciente em decúbito dorsal, solicita ao paciente realizar a contração do transverso abdominal (acima da espinha ilíaca Antero superior), para certificar que o paciente está contraindo o músculo (TA), e não o reto abdominal, o fisioterapeuta posiciona os dedos na EIAS, e pede ao paciente para tossir se o dedo for expulso, o paciente está contraindo o reto abdominal, é não o correto, que é o TA, dessa forma o terapeuta trabalha com o paciente a respiração diafragmática, instruindo o paciente a respirar 3 vezes lentamente, e na última fazer a força como se fosse sugar o umbigo. 
· Complexidade: Como forma de tornar o exercício mais difícil solicita ao paciente a retirar MMSS (primeiro unilateral e depois bilateral), MMII (unilateral e depois bilateral) e conforme for conseguindo dificulta-se ainda mais solicitando que alterne MMSS com MMII. Mantendo sempre a contração do TA

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