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João Manuel – Medicina Nove de Julho FISIOLOGIA DA GLÂNDULA INTRODUÇÃO É uma glândula que se encontra na região anterior do pescoço, localizada inferiormente a laringe, tem o formato de borboleta e formada por lobos. Sintopia: ● Em cima: laringe - as cartilagens, que estas fazem parte da laringe. ● Em frente: músculo esternotireóideo e músculo esternohióideo. ● Palpação: proeminência, é a cartilagem tireóidea (homens mais acentuada - hormônios). ● Depressão abaixo da proeminência tireóidea: membrana cricotireóidea. ● Abaixo dessa membrana: cartilagem cricóidea. ● Abaixo dessa cartilagem: tem a glândula tireóide. OBS.: Durante à deglutição a laringe se eleva, para glote se abrir, a musculatura também auxilia a glote no abaixamento da laringe, das cartilagens durante a deglutição. Função: Produz os hormônios T3 (triiodotironina → 3 iodos), T4 (tatra- iodotironina ou tiroxina ou tetraiodotironina → 4 iodos) e Calcitonina (libera calcitonina quando tem excesso de cálcio no sangue. EIXO TRH (H. liberador de tireotropina) à TSH (H. tireoestimulante) à T3 e T4 (tireóide). Eixo: Hipotálamo produz o TRH, o qual irá cair no sistema porta hipotálamo-hipofisário, assim, acaba se ligando ao receptor do tireotrofo (células presentes na adeno-hipófise), isso gera um sinalização para adeno-hipófise a produzir TSH, o qual irá cair corrente sanguínea, dessa forma, chega na glândula tireóide, o TSH se liga aos receptores das células foliculares, as quais irão produzir e liberar T3 e T4. ● Se aumenta quantidade de T3 e T4 a níveis normais (atingiu normalidade no sangue), não precisa sinalizar o eixo para produzir extra, ou seja, precisa cessar o estímulo, por meio de feedback negativo. OBS.: Feedback negativo: aquele que vai contra o estímulo inicial. BIOSSÍNTESE DE T3 e T4 Qual a importância do iodo para a fisiologia tireoidiana? Iodo é adquirido a partir do sal ou de frutos do mar. O iodo advindo da dieta vem na forma de iodeto. FASE 1 – Transporte de iodeto (iodeto entra pela NIS e sai pela pendrina): ● Na membrana basolateral da célula folicular tem uma proteína, chamada de NIS, essa permite a passagem do iodeto vindo da dieta por meio do sangue para o meio intracelular. Passa por um cotransporte/simporte de iodeto e sódio (iodeto e sódio entram pelo mesmo transportador). Além desse transportador, também tem a bomba de Na/K, essa joga Na para fora e K para dentro, assim, criando um ambiente favorável para sódio entrar pelo NIS, consequentemente, iodeto também, entra 2 sódios e 1 iodeto. João Manuel – Medicina Nove de Julho OBS.: Esse transporte foi favorecido pela bomba de sódio e potássio. Quando o iodeto entra na célula folicular, vai em direção a membrana apical, nessa região tem a pendrina, proteína que permite a saída do iodeto para a região do coloide em troca de um cloreto. FASE 2 – Oxidação do Iodeto: O iodeto chega na membrana apical, sofre ação da enzima tireoperoxidase (TPO), ela é responsável por realizar tem 3 ações: • TPO oxida o iodeto em iodo, ou seja, perde 1 elétron na presença de peróxido de hidrogênio. Precisa acontecer isso para o iodo ser inserido na tirosina, localizada no coloide (várias tirosinas formam a tireoglobulina). FASE 3 – Iodação: TPO insere iodo na tirosina (Tyr), forma iodotirosinas (iodo + tirosinas). o Monoiodotirosina (MIT) = 1 iodo em 1 tirosina. o Di-iodotirosina (DIT) = 2 iodos em 1 tirosina. FASE 4 – Acoplamento (MIT e DIT): Se une DIT + MIT = 2 tirosinas e 3 iodos (tri-iodotironina), por meio da TPO forma o T3. Se juntar DIT e DIT (tetra iodotirosina) por meio da TPO forma o T4. • T3: DIT + MIT • T4: DIT + DIT OBS.: Em doenças autoimunes, organismo ataca a própria glândula - ataca a região da TPO. Funções da TPO: Oxidar iodeto em iodo, iodação das tirosinas e fazer acoplamento das tirosinas (MIT e DIT). Sem essa enzima não forma os hormônios T3 e T4. Acoplamento oxidativo de 2 tirosinas: T3 (3,5,3’ - tri-iodotironina) e RT3 (3,3’,5’ - tri- iodotironina). ● iodo em lugar diferente, chama-se de T3 reverso, vira um hormônio em sua forma inativa (não tem função biológica). OBS.: MIT + MIT = T2 (sem função biológica) Quando o TSH se liga ao receptor, estimula a endocitose, uma depressão na membrana, onde pega um pouco de coloide, fica em forma de vesícula. T3 e T4 está grudado na proteína TG, assim precisando liberar, a vesícula se une a um lisossomo, o qual possui enzimas, portanto, liberando, T3, T4, MIT, DIT, RT3. Os hormônios T3 e T4 liberados vão para corrente sanguínea; MIT e DIT, como são iodo e aminoácido podem ser reciclados e reutilizados, então a enzima desalogenase (DEHAL) degrada MIT e DIT, liberando seus iodos e tirosinas, assim, iodo pode ser usado para fazer novo hormônio e tirosina pode ser usada para formar mais TG. Resumo: Captação do iodeto pela NIS à Efluxo do iodeto, pela pendrina à Oxidação do iodeto, pela TPO à Ligação do iodo na TG, pela TPO, formando MIT e DIT (organificação do iodo) à Acoplamento, realizado pela TPO, formando T2, rT3, T3 e T4 à Endocitose do colóide por conta do TSH ligado ao receptor, contendo os produtos do acoplamento à Digestão da TG, com liberação de iodotirosinas e iodotironinas (MIT, DIT T2, rT3, T3 e T4) à Reciclagem do iodo de MIT e DIT, pela DEHAL (desalogenase) à Secreção dos HT, pelo MCT8 na membrana basolateral, proteína de membrana que fica na membrana basolateral, após isso cai na corrente sanguínea. João Manuel – Medicina Nove de Julho REGULAÇÃO Os responsáveis pela regulação da secreção é o TSH e o iodo intracelular. TSH se ligando ao seu receptor acoplados a uma proteína G, isso estimula vias intracelulares, assim, tendo resposta de: • Proliferação celular, síntese de hormônios (ativa cascatas intracelulares que levam a síntese hormonal), aumenta captação da NIS (para iodo), promove endocitose, libera hormônios, gera peróxido de hidrogênio e promove iodação. IODO: Auto regulação da tireoide ou efeito Wolff-Chaikoff: • Muito iodo intracelular → tireoide diminui captação, diminui atividade da NIS. • Pouco iodo intracelular → tireoide aumenta captação, aumentando atividade da NIS. São liberados T3 (20%) e T4 (80%) na corrente sanguínea, acredita-se que é pelo acoplamento facilitado de DIT e DIT. O hormônio é formado por aminoácidos, tirosina ligado a iodo. Logo, o hormônio tem característica proteica, cai na corrente sanguínea, geralmente circula livre, mas os hormônios tireoidianos são as exceções. TRANPORTE PLASMÁTICO Hipotálamo produz TRH, estimula os tireotrofos na adeno hipófise, o qual produz o TSH, que vai estimular a glândula tireoide a produz T3 e T4. Os hormônios tireoidianos são não-esteroides, logo, circulam livres. Mas o hormônio tireoidianos é uma exceção, ele se locomove com proteína carreadora – 80% vão ligado a TBG, 20% vão pela TTR, 10% vão para albumina. Logo, quase todo hormônio tireoidiano se locomove por proteína carreadora, menos de 1% circula livre. • T3: albuminas • T4: TBG, TTR e albuminas João Manuel – Medicina Nove de Julho Na presença de estradiol, aumenta a síntese de TBG, no fígado. O estradiol principal sinalizador hepático para produção de globulina (proteína carreadora), mesmo a T4 total esteja aumentada não gera sinal e nem sintomas, pois o hormônio só funcionará na sua forma livre. Logo, não se preocupa com hormônio total e sim ele livre, já que é livre que causará respostas.Na situação fisiológica o homem não tem problema para sintetizar TBG, pois ele tem estradiol também (bem menos que a mulher). Mas no caso se os andrógenos (precursor) estiver alto (ex.: uso exógeno de testosterona), não terá que sintetizar, isso causará o aumento de hormônio tireoidiano livre. O que mais forma é T4 (junto DIT + DIT), logo, 93% do hormônio tireoidiano é secretado pelo T4, um dos motivos por sua afinidade ser maior com TBG (tempo de meia vida 6 dias). Já os hormônios tireoidianos liberados pelo T3, tem o tempo de meia vida 1 dia. O que age dentro da célula é T3 – dentro das células tem a enzima desiodases (tirar um iodo), ela possui 3 isoformas, na maior parte está como D1, nos tecidos vitais também tem D2. D1 e D2 – transforma T4 em T3, pois ela retira um iodo, isso acontece porque é o T3 que tem afinidade bioquímica pela receptor da célula. Em alguns tecidos como placenta e SNC tem D3, ela inativa os hormônios, por conta da formação do embrião, pois o excesso de hormônio tireoide gera muito disfunções, logo, ela é uma desiodases de proteção. T3 e T4 – ação dele é intracelular, indo contra os outros hormônios não-esteroides que seria na membrana. Como é hidrossolúvel não tem como passar pela membrana, com isso ele irá passar pelo canais de membrana, o canal MCT8 para T3 e OATP para T4. Quem entra mais é T4, quando ele entra dar de cara com D1 e D2 e converte em T3. Só que ele que interage com o receptor intracelular. OBS.: Na produção de muito hormônio tireoideano, como isso não é benéfico para a saúde, o T4 será convertido em RT3, esse não tem função biológica, essa é a tentativa de ação. Os hormônios tireoidianos pode agir por duas formas: ação genômica (maior parte – estimulação direta no DNA) e ação-genômica (o receptor fica membrana, pois ele é extracelular): • Ação genômica: O T3 após se ligar no receptor (TR), vai para região específica do gene o TRE, mais só para esse região estiver acoplado com outro receptor o RXR (receptor retinóide X), ele terá função de sinalização. Após isso terá a ter a transcrição, com isso, logo após a tradução. Essa resposta regula nosso metabolismo, conjunto de todas as reações químicas do organismo→ T3 e T4 influenciam em todas as reações do organismo. • Ação não genômica: receptor encontrado na membrana, o T4 e T3 se ligam a ele, esse receptor é do tipo integrina. Acontece por amplificação de sinais, é muito mais rápida. METABOLIZAÇÃO Principais órgãos que metabolizam: fígado e rins. A Desiodação pode gerar produtos inativos como rT3 e T2, mas produtos como T3 que apresentam alta atividade de T4. Processo ocorre pela ação das desiodases (D1,D2 e D3). João Manuel – Medicina Nove de Julho • D1: produz T3 a partir de T4 (fígado, rins, músculo esquelético e os leucócitos) • D2: gera T3 (hipófise, SNC, placenta, tecido adiposo), utilizada no próprio tecido. • D3: responsável pela inativação dos HTs pois converte: T4, T3 → rT3, T2, enzima muito presente no hipertireoidismo A atividade e expressão da D2 é reduzida na presença dos HTs e aumenta com o hipotireoidismo, mecanismo permite que os tecidos mantenham [T3 intracelulares] mesmo com uma elevação ou redução de HTs. EIXO DO CONTROLE Bócio Endêmico O que é o bócio endêmico? - Aumento da glândula tireoide, uma acoplação inteira, por deficiência de iodo, a ausência de iodo na dieta, pode desenvolver o bócio endêmico. Como não tem iodo, não produz HT T3 e T4, então o HT vai estar baixo, isso estimula no hipotálamo a tentar produzir mais TRH, a hipófise aumenta a produção de TSH, na tentativa de normalizar os hormônios tireoidianos. O TSH se liga ao seu receptor, ativa vias intracelulares, assim, ativa proliferação celular, com isso tem um aumento de tamanho e quantidade, gerando hipertrofia e hiperplasia. Bócio é gerado pelo o aumento da tireoide, hipo ou hipertireoidismo. TUMOR: em cirurgia de retirada de tireoide, cuidar para não seccionar o nervo laringo recorrente responsável pelo movimento da musculatura / abertura das cordas vocais e glote. Nervo cortado de um lado: rouquidão, dois lados: dispneia (não abre totalmente região de cordas vocais). FUNÇÕES O nosso organismo só cresce e funciona se estiver tudo certo com hormônios tireoidianos, logo, eles que manda em tudo, alteração para mais ou para menos, causa alterações no corpo topo. O excesso de hormônio tiroidiano mata mais rápido do que a falta, porque aumenta a frequência cardíaca, aumenta a força de contração. Por isso, o tratamento para hipotireoidismo que começa com a dose baixa e só consegue avaliar 8 semanas/2 meses, por conta do efeito, dura mais ou menos uns 6 meses até achar a homeostase. Todas as outras glândulas só libera seus hormônios na presença de hormônios tireoidianos. Precisamos de HT para crescimento ósseo (osteoblastos (trabalha mais) e osteoclasto trabalham o tem inteiro – fisiologia normal. Já João Manuel – Medicina Nove de Julho em paciente hipertireoidiano a uma tendência de osteoporose, porque aumentam a função de osteoclasto, ele é ativado pelo excesso de cálcio que aumento o metalismo, aí precisa tirar o cálcio do osso para o organismo). O feto inicia a sua síntese própria de seu hormônio a partir 10ª semana, mas durante toda a gestação ele usa da mãe. Depois que nasce, a nossa atividade cerebral depende do nosso hormônio, a falta, leva a falha de sinapse. O excesso leva o aumento da sinapse, ansiedade e afins. Hipotireoidismo congênito: Não tem como descobrir antes do nascimento, porque ele usa da mãe, caso não seja diagnóstico a tempo, pode gerar o cretismo. O teste de pezinho detecta essa falta de hipotireoidismo – é tratável, mas tem que ser rápido, só é dar dose do T4. Antes X Após o tratamento Ações no carboidrato: metabolismo dos carboidratos na presença de HT: • Aumenta gliconeogênese e glicogenólise; via de estímulo de epinefrina. • Aumenta captação de glicose. • Aumenta síntese de glicogênio. Em hipotireoidismo, pode desenvolver resistência insulina, porque diminui a metabolização da glicose. Ações em lipídeos: HT importantes na formação de adipócito. Os adipócito uma vez formado ficará no local fisiologicamente para sempre. • Dieta + exercícios = adipócito murcha, mas continua lá, por isso que engordar tudo de novo é fácil. Na presença de HT diminui quantidade de lipoproteínas (tendência de dislipidemia), devido ao metabolismo aumentado, maior consumo de energia, lipólise para fornecer mais energia. Logo, o excesso de HT tende emagrecer. HT em falta tende a engordar, usa menos e estoca mais. Ações em proteínas: síntese e proteólise → turnover proteico. • Paciente em hipertireoidismo → metabolismo aumentado o tempo todo → catabolismo muscular (muito) → fonte de energia. • Paciente em hipotireoidismo → metabolismo lento → gordura aumentada e massa muscular diminuída → massa muscular precisa estressar o músculo. Metabolismo basal: gasto de energia para manter indivíduo vivo e inconsciente (mínimo para manter órgãos funcionando). • Taxa metabólica de repouso (TMR): quantidade de energia gasta para manter vivo e consciente (órgãos funcionando e acordados). Termogênese obrigatória: É o que gasto de energia e dissipa na forma de calor, para manter vivo. Termogênese facultativa: Quanto a mais preciso gastar de energia para manter vivo em ambientefrios. OBS.: Pacientes hipo sente mais frio, hiper mais calor. HT: Excesso - hipertireoidismo: efeito exaustivo do HT → fadiga e efeito excitatório prejudica o sono (não desliga a mente → insônia). Deficiência - hipotireoidismo: maior sonolência (12-14h de sono). Cardiovascular por HT: aumentar tudo isto – metabolismo, gasto energético, consumo oxigênio, produção metabólitos, vasodilatação, fluxo sanguíneo, DC, FC. Porém, PA se mantém. TGI: hipertireoidismo: aumenta apetite, aumenta secreção gástrica, acelera motilidade gastrointestinal (diarreia). hipotireoidismo: intestino reabsorve mais água, constipação. João Manuel – Medicina Nove de Julho HIPERTIREODISMO Sintomas: nervosismo, sudorese excessiva (devido termogênese aumentada), intolerância ao calor (devido termogênese aumentada), palpitação, fadiga, perda de peso. Sinais: taquicardia, bócio, tremor, pele quente e úmida, sopro na tireoide alterações oculares (exoftalmia). Principal causa de hipertireoidismo é a doença de Graves, ocorre que a tireoide produz anticorpos que se ligam a receptor de TSH - não é TSH, mas a tireoide acha que é, ou seja, fica hiper estimulando a tireoide (por isso que dá bócio). Distúrbio de hipertireoidismo: • Distúrbio primário (tireoide que está produzindo os anticorpos, o problema está na tireoide). T3 e T4 estão aumentados (não dosa HT hipotalâmico) → TRH deve estar baixo e TSH baixo também (HT periféricos alto estão fazendo feedback negativo). • Distúrbio secundário: (problema na hipófise): TSH precisa estar alto e TRH deve estar baixo. Tratamento: existem até medicações, mas geralmente sem sucesso, radioiodoterapia (iodo inativa as células - células da tireoide não vão funcionar, mas as paratireoides continuam funcionando). HIPOTIREODISMO Mais comum, não é genético necessariamente, acomete mais as mulheres, mas não se sabe o porquê, pode provocar bócio também. Sintomas: cansaço/fraqueza, pele seca, sensação de frio, queda de cabelo, dificuldade de concentração e memória precária, dispneia, voz rouca, alterações menstruais, parestesia (formigamento) e audição prejudicada. Sinais: pele áspera e seca, extremidades frias, face, mãos e pés inchados, alopecia difusa (queda de cabelo → áreas de falhas), bradicardia, edema periférico, relaxamento retardado dos reflexos tendinosos (martelo do joelho → delay) e síndrome do túnel do carpo (excesso de água). Principal causa é a tireoidite de hashimoto (produz anticorpos anti TPO e antitireoglobulina). • Distúrbio primário (hashimoto): anticorpos agridem a tireoide. As concentrações de T3 e T4 devem estar baixas, TSH e TRH devem estar alto. • Distúrbio secundário (macro hipofisário hipossecretor): T3 e T4 devem estar baixas, TSH deve estar baixo e TRH deve estar alto. • Distúrbio terciário: tudo está baixo Tratamento com tireoxina → regula → medicação exógena → aumenta T3 e T4 → feedback negativo no eixo. Hipotireoidismo subclínico: não apresenta sinais clássico, por tanto mais difícil, a pessoa encontra T3 e T4 normal, com TSH aumentado (pode estar aumentado na faixa de referência). TSH está na luta para ficar ter um nível T3 e T4 normal, se pode levar a hipo clássica.