APV_Patologias_TEGUMENTO_2020 2

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01/07/2021
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PATOLOGIAS DO SISTEMA 
TEGUMENTAR
1. Introdução
2. Alterações de pigmentação
3. Alterações circulatórias
4. Alopecia
5. Alterações inflamatórias
6. Dermatoses físico-químicas
7. Dermatoses nutricionais
8. Dermatopatias infecciosas
9. Neoplasias cutâneas
10. Disfunções endócrinas
PATOLOGIAS DO SITEMA TEGUMENTAR
1. Introdução
 A pele:
 Órgão...
DERMATOPATOLOGIA
 DERMATO – DERMA = Pele;
 PATO – PATHOS = Doença;
 LOGIA – LOGOS = Ciência; estudo.
ANATOMIA DA PELE
CAMADA CÓRNEA
CAMADA LÚCIDA
CAMADA GRANULOSA
CAMADA ESPINHOSA
CAMADA BASAL
EPIDERME
DERME
ANATOMIA DA PELE
3 4
5 6
7 8
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GLÂNDULA SEBÁCEA
GLÂNDULAS SUDORÍPARAS
MÚSCULO PILOERETOR
PAPILA DÉRMICA
INFUNDÍBULO
ISTMO
ANATOMIA DA PELE
9 10
11 12
13 14
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 A pele:
 Órgão...
 Fatores endógenos 
 Imunológicos, congênito, hereditário, hormonal e 
emocional...
 Fatores exógenos
 Infecciosos, nutricionais, físicos, químicos, alérgicos...
1. Introdução ALTERAÇÕES DA COBERTURA PILOSA
HIPERTRICOSE
X
HIPOTRICOSE
HIPERTRICOSE
 Ausência do pêlo, congênita ou hereditária, 
havendo menor quantidade do mesmo.
SHPYNX CÃO CRISTADO CHINÊS
HIPOTRICOSE
15 16
17 18
19 20
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2. Alterações da Pigmentação
- Hipopigmentação
- Hipopigmentação congênita
- Hipopigmentação adquirida
- Hiperpigmentação
- Acantose nigricans
- Reação cutânea pouco frequente caracterizado por 
hiperpigmentação, lignificação e alopecia*. Apresenta etiologia 
multifatorial (pode ser primário–idiopático ou secundário).
3. Alterações circulatórias
- Edema
- Hiperemia
- Necrose e gangrena
- Gangrena úmida
- Gangrena seca
- Cianose 
- Hemorragia
 É a ausência de pêlo adquirida em consequência da 
parada do seu crescimento.
 Temporária: mecânica (fricção, dermatoses), química 
(intoxicação por arsênio, selênio, mercúrio e tálio), infecciosa 
(dermatites).
 Alopecias determinadas por disfunção endódrina apresentam-se simétricas 
e geralmente são acompanhadas de hiperpigmentação, hiperceratose e 
não são pruriginosas.
 Permanente: causada por radiação, dermatites associadas à 
lesão no folículo piloso e por lesão traumática com cicatrização.
4. Alopecias RAREFAÇÃO PILOSA
HIPOTRICOSE
É DIFERENTE DE
ALOPECIA!
ALOPECIA
 Ausência do pêlo em áreas de cobertura pilosa devido a 
um estado de doença.
Corte da pele
Com pêlo Sem pêlo
PADRÕES DE RESPOSTA À AGRESSÃO
• ACANTOSE
• ACANTÓLISE
• HIPERQUERATOSE
– Paraqueratose
– Ortoqueratose
• EXOCITOSE
• DISPLASIA
• INFLAMAÇÃO
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23 24
25 27
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ACANTOSE ACANTÓLISE
HIPERQUERATOSE HIPERQUERATOSE
PARAQUERATOSE ORTOQUERATOSE
ESPONGIOSE DISPLASIA
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30 31
32 34
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INFLAMAÇÃO ETIOLOGIA
BIOAGENTES
Protozoários
Ex. Leishmania spp.
Vírus
Ex. Apthovirus
Artrópodes
Ex. Dermatobia hominis
Helmintos
Ex. Habronema spp.
Fungos
Ex. Trycophiton spp.
Bactérias
Ex. Staphylococcus spp.
Sarnas
Ex. Psoroptes spp.
ETIOLOGIA
CAUSAS SEM
BIOAGENTE 
ENVOLVIDO
Radiação Ultravioleta
Ex. Queratose actínica
Fundo endócrino
Ex. Síndrome de Cushing
Alérgica
Ex. DAPI
Fundo nutricional
Ex. Deficiência Zn
Congênita
Ex. Hipotricose
Traumática
Ex. Pioderma de calo
Autoimune
Ex. LES
EPITELIOGÊNESE IMPERFEITA
 Focal ou multifocal
 Ausência de epitélio escamoso e, ou, mucosas
 Vida pós-natal curta
 Morte por desidratação
 Morte por septicemia
EPITELIOGÊNESE IMPERFEITA ICTIOSE
 Do grego ICHTYOS = peixe
 Grupo de dermatopatias
 Hiperqueratose e formação de escamas
 Defeitos hereditários
35 36
37 38
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ICTIOSE
FONTE: Necropsy Show and Tell. http:// http://w3.vet.cornell.edu/nst/
HIPERELASTOSE CUTÂNEA
 Herança genética
 Alteração enzimática
 Displasia do colágeno
 Fragilidade cutânea
 Áreas de “pele solta”
 Hipermobilidade das juntas
HIPERELASTOSE CUTÂNEA
SZCZEPANIK et al., Bulletin of the Veterinary Institute of Pulawy, 2006, 50, 609-612
HIPERELASTOSE CUTÂNEA
HIPERELASTOSE CUTÂNEA EPIDERMÓLISE BOLHOSA
 Genodermatoses mecanobolhosas
 Defeitos na membrana basal
 Vesículas e bolhas que se rompem
 Lesões geralmente após nascimento
 Exclusão reprodutiva
41 42
43 44
45 46
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EPIDERMÓLISE BOLHOSA
 Dermatite perivascular
 Vasculite
 Dermatite nodular
 Dermatite difusa
 Dermatite granulomatosa
 Dermatite vesicular e pustular
 Perifoliculite
 Paniculite
5. Alterações inflamatórias
 Calosidades
 Higroma
 Dermatite Fotodinâmica (Fotossensibilização)
 Fotossensibilização primária (Hypericum perforatum – erva de S. João 
/ Fagopyrum sagittatum – trigo sarraceno)
 Fotossensibilizaçãodo Tipo II ou endógena (deficiência de 
uroporfirinogênio III sintetase ou ferroquelatase – formação de agentes 
fotodinâmicos: uroporfirina e coproporfirina)
 Fotossensibilização do Tipo III ou hepatogênica (plantas 
hepatotóxicas (Lantana camara) ou contaminadas por fungos (Pithomyces
chartarum – braquiária)
 Dermatite solar (queimadura solar – pele clara)
6. Dermatoses fisico-químicas FOTOSSENSIBILIZAÇÃO
Hypericum perforatum 
(Erva de São João)
Fagopyrum esculentum 
(Trigo mourisco)
FOTOSSENSIBILIZAÇÃO FOTOSSENSIBILIZAÇÃO
47 48
49 50
51 52
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FOTOSSENSIBILIZAÇÃO FOTOSSENSIBILIZAÇÃO
 Intoxicação pelo arsênio (herbicidas, raticidas...)
 Intoxicação por naftaleno clorado (naftaleno clorado)
 Ergot (fungo: Claviceps purpurea)
 Intoxicação pelo festuca (Festuca arundinácea)
 Intoxicação pelo Selênio (Xylorryza spp, Stanleya spp, 
Oonopsis spp)
 Intoxicação pelo tálio (veneno de rato e baratas...)
6. Dermatoses fisico-químicas
 Deficiência de ácidos graxos
 Deficiência proteica
 Deficiências vitamínicas
 Deficiências vitamina A
 Deficiências vitamina E
 Deficiências de biotina
 Deficiências de riboflavina
 Deficiências de niacina
7. Dermatoses Nutricionais
 Deficiências minerais
 Paraceratose nutricional dos suínos
 Deficiência de Zinco associada a presença de ácido fítico na soja.
 Acomete principalmente animais jovens
 Esteatite - (Doença da gordura amarela)
 Deficiência de vitamina E 
 Pigmento “ceróide” no interstício (variação da Lipofuccina)
 Gordura espessa dura e firme de coloração acinzentada
7. Dermatoses Nutricionais
 Dermatopatias virais
 Ectima contagioso (parapoxyvirus – caprinos e ovinos)
 Variola dos ovinos e caprinos (mais grave infecção causada por 
poxvirus)
 Herpesvirus (Aujesky, Febre Catarral Maligna)
 Outros vírus
 Febre aftosa, doença vesicular dos suínos, exantema vesicular, 
papilomas cutâneos (parapoxvirus: cavalo, bovino, ovinos e caprinos), 
cinomose, língua azul (tumefação nos lábios, focinhos e orelhas)…
8. Dermatopatias Infecciosas
53 54
55 56
57 58
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 Dermatopatias bacterianas
 Piodermites superficiais
Dermatite úmida (pp. Cão – traumas, irritação, coceiras...)
Piodermites das pregas cutâneas (Sharpei)
Dermatites pustular superficial (cães, gatos, leitões e vacas –
Staphylococcus + outros fatores)
Dermatofilose (Dermatophilus congolensis: cães, gatos, suínos e 
caprinos – hiperceratose, paracetose, acantose, edema intercelular
abscessos intra-epidémicos)
Epidermite exsudativa (Staphylocaccus hyicus: periocular, focinho, 
região mentoniana e membros)
8. Dermatopatias Infecciosas ECTIMA CONTAGIOSO
 Parapoxvirus
 Ovinos e caprinos jovens (raro em cães)
 ZOONOSE!!
 Corpúsculo de inclusão
 Desaparece em 2 a 4 semanas
FOTOS: DANIELA BERNADETE ROZZA
ECTIMA CONTAGIOSO MAMILITE HERPÉTICA
 Bovine Herpesvirus II
 Tetos, pele do úbere
 Eritema, edema, vesículas
 Cura espontânea, 2 a 3 semanas
 Corpúsculos de inclusão
MAMILITE HERPÉTICA FEBRE AFTOSA
 Aphtovirus
 Ruminantes e suínos
 AFTOSA – Formação de aftas (VESÍCULAS)
59 60
61 62
63 64
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FEBRE AFTOSA CINOMOSE
 Família Paramyxoviridae: Morbilivirus
 Vírus pancitotrópico
 Animais jovens
 Dermatite pustular
 Hiperqueratose dos coxins
CINOMOSE
KOUTINAS et al.,Veterinary Pathology, 2004, 41, 2-9
CINOMOSE
KOUTINAS et al., Veterinary Pathology, 2004, 41, 2-9
 Dermatopatias bacterianas
 Piodermites profundas
Piodermite juvenil (celulite juvenil)
 Staphycoccus spp
 Responde a corticóides
Granulomas bacterianos
 Mycobacterium lepraemurium (lepra felina), M. tuberculosis ou
M. bovis, Actinomyces spp, Actinobacillus spp e Nocardia spp
 Exudato eosinofílico branco com pequenos grânulos
8. Dermatopatias Infecciosas DERMATOFILOSE
FOTOS: GABRIEL AUGUSTO MONTEIRO
Dermatophilus congolensis.
Panótico rápido. 400x
65 66
67 68
69 70
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PIODERMA ESTAFILOCÓCICO
 Staphylococcus intermedius; S. schleiferi;
S. aureus
 ZOONOSE!!
 Comum em cães
 Doença secundária – dermatopatias imunomediadas
e endócrinas
PIODERMA ESTAFILOCÓCICO
HILLIER et al., Veterinary Dermatology, 2006, 17 (6), 432-439
PIODERMA ESTAFILOCÓCICO
HNILICA & MAY, Compendium, 2004, Article 5, 560-568
PIODERMA ESTAFILOCÓCICO
WHITE, Clinical Techniques in Equine Practice, 2005, 4, 302-310
EPIDERMITE EXSUDATIVA DOS SUÍNOS
 Staphylococcus hyicus; S. chromogenes
 Doença do “Porco gorduroso”
 Lesões perioculares, mentonianas, em focinho e membros
 Pode estender a tórax e abdômen
 Pele avermelhada e exsudato fétido
ANDRESEN et al., Veterinary Microbiology, 2005, 105, 291-300
EPIDERMITE EXSUDATIVA DOS SUÍNOS
71 72
73 74
75 76
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DERMATITE POR
Mycobacterium spp.
 Mycobacterium spp. 
 Lesões granulomatosas
 Nódulos em cabeça e dorso
 “Lepra felina”
 “Granuloma lepróide canino”
MALIK et al., Australian Veterinary Journal, 1998, 76, 403-407
DERMATITE POR
Mycobacterium spp.
MALIK et al., Journal of Feline Medicine and Surgery, 2002, 4, 43-59
DERMATITE POR
Mycobacterium spp.
MALIK et al., Australian Veterinary Journal, 1998, 76, 403-407
Imagem negativa de Mycobacterium
spp. - Panótico rápido. 520x
Corte histológico – Mycobacterium spp.
Ziehl-Nielsen. 210x
DERMATITE POR
Mycobacterium spp.
ERISIPELA
 Erysipelothrix rhusiopathiae
 Bastonete GRAM +
 Lesões em “diamante”
 ZOONOSE!!!
ERISIPELA
PESCADOR et al., Ciência Rural, 2007, 37 (5), 1475-1479
77 78
79 80
81 82
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 Micoses
Micoses superficiais
Dermatofitose (Microsporum e Trichophyton+, 
Epidermophyton-)
Candidíase (Candida albicans)
Malassezia pachydermatis
Micoses subcutâneas
Zigomicose (Ficomicose equina – Pytium insidiosum / 
Basidiobolus sp e Conidiobolus coronatus)
Esporotricose (Sporothrix schenckii)
8. Dermatopatias Infecciosas
 Micoses
Micoses sistêmicas
Aspergilose (Aspergillus spp)
Blastomicose (Blastomyces dermatidis)
Coccidioidomicose (Coccidioides immitis)
Histoplasmose (Histplasma capsulatum)
Criptococose (Cryptococcus neofarmans)
8. Dermatopatias Infecciosas
PITIOSE CUTÂNEA
 Filo Oomycota – Pythium insidiosum
 Penetração mecânica das hifas
 Produção de kunkers
 Pode ocorrer envolvimento ósseo
 Granulomas eosinofílicos
FONTE: Breno Souza Salgado
PITIOSE CUTÂNEA
FONTE: Veterinary Clinical Pathology Clerkship Program. http://www.vet.uga.edu
PITIOSE CUTÂNEA DERMATOFITOSE
 Trichophyton spp.; Microsporum spp.
 Tropismo por tecido queratinizado
 Focos alopécicos circunscritos
 Descamação
 Crostas
83 84
85 86
87 88
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FOTOS: GABRIEL AUGUSTO MONTEIRO
DERMATOFITOSE
OUTERBRIDGE, Clinical Techniques in Small Animal Practice, 2006, 21, 128-134
DERMATOFITOSE
FOTOS: GABRIEL AUGUSTO MONTEIRO
Microsporum gypseum
Azul Lactofenol de algodão
Microsporum gypseum
Ágar dextrose Sabouraud
DERMATOFITOSE
DERMATITE POR
Malassezia pachydermatis
 Levedura residente em conduto auditivo
 Dúvida – agente primário?
 Otite
 Prurido discreto, lesões eritematosas
OUTERBRIDGE, Clinical Techniques in Small Animal Practice, 2006, 21, 128-134
DERMATITE POR
Malassezia pachydermatis
WHITE, Clinical Techniques in Equine Practice, 2005, 4, 302-310
DERMATITE POR
Malassezia pachydermatis
89 90
91 92
93 94
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ESPOROTRICOSE
 Sporothrix schenckii
 ZOONOSE!!
 Ulcerativo
 Exsudato amarronzado
 Indivíduos em forma de “charuto”
ESPOROTRICOSE
 Dermatopatias parasitárias
 Leishmaniose
 Habronemose cutânea 
 Nota importante: (diferenciar ficomicose – habronemose)
 Sarna canina (sarna sarcóptica)
 Sarna felina (sarna notoédrica)
 Demodicose
8. Dermatopatias Infecciosas ESCABIOSE
ESCABIOSE ESCABIOSE
95 96
97 98
99 100
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DEMODICOSE DEMODICOSE
DEMODICOSE LEISHMANIOSE CUTÂNEA
 Leishmania spp.
 Onicogrifose
 Necrose de extremidades auriculares
 Alopecia periocular bilateral
 Dermatite esfoliativa
LEVY et al., Veterinary Clinical Pathology, 2006, 35, 115-118
LEISHMANIOSE CUTÂNEA HABRONEMOSE CUTÂNEA
 Habronema musca; H. majus; Draschia 
microstoma
 Deposição larval em pele
 Regiões de clima temperado e tropical
101 102
103 104
105 106
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HABRONEMOSE CUTÂNEA
YARMUT et al., Israel Journal of Veterinary Medicine, 2008, 63 (3), 87-90
 Neoplasias cutâneas localizadas na epiderme
 Papiloma
 Carcinoma de células escamosas (carcinoma 
espinocelular)
 Tumores melanocíticos
 Neoplasias epiteliais localizadas na derme
Neoplasias de glândula sebácea
Adenoma sebáceo
Epitelioma sebáceo
9. Neoplasias cutâneas
 Neoplasia benigna de queratinócitos
 Associação com Papillomavirus
 Crescimentos exofíticos – “couve-flor”
 Sésseis ou pedunculados
 Histologia – “pérolas córneas”
9. Neoplasias cutâneas
PAPILOMA CUTÂNEO PAPILOMA CUTÂNEO
9. Neoplasias cutâneas
PAPILOMA CUTÂNEO CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS
 Neoplasia maligna de queratinócitos
 Casos associados à exposição solar
 Ulcerativo, inflamação acentuada
 Histologia – “pérolas córneas”
 Metástases – linfonodos regionais
9. Neoplasias cutâneas
107 108
109 110
111 112
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FONTE: SPV – UNESP – Campus de Araçatuba
CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS
9. Neoplasias cutâneas
BARROS et al., Ciência Rural, 2006, 36 (5), 1651-1654
CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS
9. Neoplasias cutâneas
BARROS et al., Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal, 2008, 9, 103-108
CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS
9. Neoplasias cutâneas
CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS
9. Neoplasias cutâneas
 Neoplasias de folículo piloso
Tricolenoma
Tricoblastoma
Tricoepitelioma
Papilomatricoma
 Neoplasias de glândulas sudoríparas
Adenoma e adenocarcinoma de glândula 
sudorípara
9. Neoplasias cutâneas
 Neoplasias de glândulas especiais da pele
Glândula hepatóide (perianais)
Adenoma hepatóide
Epitelioma hepatóide
Carcinoma hepatóide
9. Neoplasias cutâneas
113 114
115 116
117 118
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 Neoplasias mesenquimais localizadas na derme e 
hipoderme
Fibroma
Fibrossarcoma
Sarcóide equino
Lipoma ou lipossarcoma
9. Neoplasias cutâneas
 Neoplasias mesenquimais localizadas na derme e 
hipoderme
Hemangioma
Hemangiossarcoma
Hemangiopericitoma
Tumor de bainha de nervo periférico
9. Neoplasias cutâneas
 Neoplasias de células redondas
Histiocitoma
Mastocitoma
Plasmocitoma
Linfoma
Tumor venéreo transmissível (TVT)
9. Neoplasias cutâneas MELANOCITOMA/MELANOMA MALIGNO
 Neoplasia de melanoblastos e melanócitos
 Cães – Lesões digitais agressivas!!
 Equinos – Coloração tordilha
 Suínos – Melanoma congênito
 Neoplasmas agressivos
9. Neoplasias cutâneas
Tumores melanocíticos
FOX et al., Compendium, 2002, 24 (3), 242-254
MELANOCITOMA/MELANOMA MALIGNO
9. Neoplasias cutâneas
Tumores melanocíticos
MELANOCITOMA/MELANOMA MALIGNO
9. Neoplasias cutâneas
Tumores melanocíticos
119 120
121 122
123 124
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SARCÓIDE EQUINO
 Família Papovaviridae – Bovine Papillomavirus
 Criações consanguíneas (promíscuas)
 1 a 4 anos
 Diversas formas clínicas
 Difícil tratamento
 Recidiva
9. Neoplasias cutâneas
Tumores mesenquimais
KNOTTENBELT, Clinical Techniques in Equine Practice, 2005, 4, 278-295
SARCÓIDE EQUINO
9. Neoplasias cutâneas
Tumores mesenquimaisKNOTTENBELT, Clinical Techniques in Equine Practice, 2005, 4, 278-295
SARCÓIDE EQUINO
9. Neoplasias cutâneas
Tumores mesenquimais
FIBROMA/FIBROSSARCOMA
9. Neoplasias cutâneas
Tumores mesenquimais
HISTIOCITOMA CUTÂNEO CANINO
 Neoplasia de células dendríticas cutâneas
 Regressão espontânea
 Lesão em forma de “domo”
 Animais jovens (1 a 3 anos)
 Ulcerativo
 Pescoço, face e pina
9. Neoplasias cutâneas
Tumores mesenquimais
FONTE: Veterinary Clinical Pathology Clerkship Program. http://www.vet.uga.edu
HISTIOCITOMA CUTÂNEO CANINO
9. Neoplasias cutâneas
Tumores mesenquimais
125 126
127 128
129 130
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FONTE: Veterinary Clinical Pathology Clerkship Program. http://www.vet.uga.edu
HISTIOCITOMA CUTÂNEO CANINO
9. Neoplasias cutâneas
Tumores mesenquimais
MASTOCITOMA
 Neoplasia de mastócitos
 Altamente infiltrativo
 Eosinófilos
 Degeneração do colágeno
 Graus I, II e III
 Ulcerativo, eritematoso, cruento
9. Neoplasias cutâneas
Tumores mesenquimais
MASTOCITOMA
FONTE: Veterinary Clinical Pathology Clerkship Program. http://www.vet.uga.edu
9. Neoplasias cutâneas
Tumores mesenquimais
MASTOCITOMA
FONTE: Veterinary Clinical Pathology Clerkship Program. http://www.vet.uga.edu
9. Neoplasias cutâneas
Tumores mesenquimais
 Hipotiroidismo
 Hiperestrogenismo
 Hiperadrenocorticismo ou Hiperadrenocortisolismo*
10. Disfunções endócrinas HIPOTIREOIDISMO
 PRIMÁRIO:
 Tireoidite linfocítica;
 Congênito (raro)
 CENTRAL:
 Neoplasia hipofisária ou hipotalâmica
 Congênito (raro)
10. Disfunções endócrinas
131 132
133 134
135 136
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HIPOTIREOIDISMO
 Alopecia simétrica bilateral
 Acantose
 Mucinose dérmica
 Ganho de peso
 Mixedema
 Seborréia
 Hiperpigmentação
10. Disfunções endócrinas
HIPOTIREOIDISMO
10. Disfunções endócrinas
HIPOTIREOIDISMO
10. Disfunções endócrinas
HIPOTIREOIDISMO
10. Disfunções endócrinas
HIPOTIREOIDISMO
10. Disfunções endócrinas
HIPERADRENOCORTISOLISMO
SÍNDROME DE CUSHING
 CAUSAS:
 Neoplasia em ptuitária – ACTH
 Neoplasia adrenocortical
 Iatrogênico
10. Disfunções endócrinas
137 138
139 140
141 143
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 Alopecia bilateral
 Pele delgada
 Seborréia
 Calcinose cutânea
 Astenia muscular
 Abdômen penduloso
 Poliúria, polidipsia e polifagia
HIPERADRENOCORTISOLISMO
SÍNDROME DE CUSHING
10. Disfunções endócrinas
HIPERADRENOCORTISOLISMO
SÍNDROME DE CUSHING
10. Disfunções endócrinas
HIPERADRENOCORTISOLISMO
SÍNDROME DE CUSHING
10. Disfunções endócrinas
HIPERADRENOCORTISOLISMO
SÍNDROME DE CUSHING
10. Disfunções endócrinas
Calcinosis cutis
HIPERADRENOCORTISOLISMO
SÍNDROME DE CUSHING
10. Disfunções endócrinas
HIPERESTROGENISMO
 Alopecia bilateral
 Macho: Neoplasia de células de Sertoli
 Fêmea: Cistos e neoplasias ovarianas
10. Disfunções endócrinas
144 145
146 147
148 149
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 Baixa libido
 Atração de animais de mesmo sexo
 Ciclagem anormal
 Ninfomania
 Ginecomastia
 Alopecia bilateral simétrica
 Fêmea: Hiperplasia de clitóris e, ou, vulva
 Macho: Pênis penduloso
HIPERESTROGENISMO
10. Disfunções endócrinas
HIPERESTROGENISMO
10. Disfunções endócrinas
HIPERESTROGENISMO
10. Disfunções endócrinas
HIPERESTROGENISMO
10. Disfunções endócrinas
DERMATOPATIAS
IMUNOMEDIADAS
DAPI
 DERMATITE ALÉRGICA À PICADA DE INSETO
 Hipersensibilidade tipo I
 Não necessariamente artrópode está presente
 Eritema
 Lesões perineais, lombossacras e inguinais.
150 151
152 153
154 155
http://www.foa.unesp.br/
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FOTOS: GABRIEL AUGUSTO MONTEIRO
DAPI
BAXTER et al., Australian Veterinary Journal, 2007, 87 (5), 182-187
DAPI
COMPLEXO PÊNFIGO
 Auto-imunidade anti-desmossomos (AC)
 Acantólise
 Lesões crostosas e bolhosas
 COMPLEXO PÊNFIGO:
- Vulgar
- Foliáceo
- Penfigóide bolhoso
COMPLEXO PÊNFIGO
 Auto-imunidade anti-desmossomos
 Acantólise
Pênfigo vulgar Pênfigo foliáceo
Penfigóide bolhoso
COMPLEXO PÊNFIGO
FOTOS: GABRIEL AUGUSTO MONTEIRO
Pênfigo foliáceo
COMPLEXO PÊNFIGO
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Pênfigo vulgar
COMPLEXO PÊNFIGO LUPUS ERITEMATOSO
 ANA (Antinuclear antibody)
- LE sistêmico
- LE discóide
 Formação de imunocomplexos
 Distúrbios vesicobolhosos, úlceras, hiperqueratose
dos coxins
 Face, orelha, parte distal dos membros
LUPUS ERITEMATOSO LUPUS ERITEMATOSO
SÍNDROME ÚVEO-DERMATOLÓGICA SÍNDROME ÚVEO-DERMATOLÓGICA
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