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LIVRO O MISTÉRIO DO BARCO DRAGÃO

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I r:-i - Que proio incrívell - diz Joõo
oo olhor pelo ionelo do quorto do
hotel. Ele sorri poro suo irmõ Eliso.
Eliso sorri de volto poro ele.
- Eu vi! Estou tõo feliz
por estormos oqui no
Novo Zelôndio com o
momõel - diz elo.
Eliso e Joõo sôo do
Brosil. A mõe deles
estó trobolhqndo no Novo
Zelôndio, e eles estõo de férios.
- Vomos à proio. Podemos nodor no
mor e ver o pôr do sol. - diz Joõo.
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í:c-i-rnom no proio. E umo proio bonito e muiro
,r'.,',;,'os pessoCIs tombém estõo no proio; olgumos
3g.o e ouiros estõo brincondo no oreio.
r.clo tordes quentesl - dizJoôo, ol ho ndo
Tor - Ch, e olhe só que legol
r-;c e oorco-dr0gõo oii no óguo,
^l i- r:t^, slm. t um belo borco, e odorei o
-cceÇo dourodo delel -
ciz Eliso. Jooo ri.
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No monhô seguinte, Eliso e Joõo levontom
cedo. Suo mõe estó no trobolho.
- A momõe sempre estó trobolhondo.
Elo preciso de umos férios! - dizJoõo.
- O dio estó ensolorodo. - diz
Eliso. - Vomos voltor à proio.
Mois torde, no proio, Eliso vê
um homem estronho de chopéu
preto. Elo o observo, e
vê que ele entro em
umo coverno.
- Joôo, olhe
oquelo coverno.
Um homem entrou
ló dentro! Vamos
ló dor umq olhodo.
- Vó você. - diz Joõo. - Eu
estou consodo. Espero por você oqui.
Eliso voi oté o coverno e espio
ló dentro. É muito escuro e muito
profundo. Eliso pode ver o homem, mos
ele estó distonte. Eliss quêr segui-lo, mos,
sem o componhio de Joõo, fico com medo.
Um borulho intenso vem de dentro do coverno e Eliso'
pulo de susto. Volto correndo à proio poro encontror Joõo.
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' '?tu'y;<
ii;s-;'
Noquelo noite, Joõo, Eliso e o mõe deles võo o vmo pizzorio.
Sentom-se numo meso próximo à ionelo. Subitomente, dois
homens entrom. Um deles folo com o outro furiosomente.
- É o homem do proio. - diz Eliso, boixinho. - O de
chopéu preto. É o homem do coverno.
- Ah, sim. - diz Joôo. - Bem, ele estó furioso.
O outro homem porece ossustodo!
Agoro o homem de chopéu estó gritondo, e seu rosto estó
vermelho. Ele chuto umo codeiro, que coi fozendo estrondo.
- O que tem de errodo com ele? - pergunto Eliso. 
:
- Eu nõo sei, mos nôo gosto dele. - diz o mõe.
' 15MY*:
No dio seguínte, o sol estó forte. Foz umo belo monhô.
* Vomos nodor no morl * diz Joõo.
No proio, Eliso vê o borco-drogõo novomente.
- Ei, veiol * diz pqro Joõo. - É , mesmo borco*
-drogão, mos ogoro o cobeço do drogõo é ozull
- Que estronho... - dizJoõo. * Por que ó ozul?
- Onde estó o cobeço dourodq? - dizem os dois qo
mesmo tempo. Entõo eles veem o homem
de chopéu preto. Ele solto do borco-
-drogõo e voi ondondo oté q proio.
- Ele voi entror no coverno de novo.
- diz Elisq. * Vomos segui-lo!
Eliso fico empolgodo, mos
Joõo fico ossustodo.
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O homem entro no coverno. Eliso e Joõo seguem qirós
dele. Cominhom silenciosomenie ne coverno, quondo
de repente tudo fico escuro. Conseguem ver o homem
logo à frente, mos ele estó ondondo rópido.
- Esso coverno é muito profundo - diz Eliso -
e muito escur0.
- Vomos voltor! - dizJoõo. - Noo estou gostondo disso.
- Nõo! - díz Eliso. - Tem olgo estronho com esse
homem, e quero descobrir o que ele estó fqzendol
ü.1 i'
ffi,,'p_Ç!F,fi ffi lfl !16!lry1ri,
- Oh, nõol - grito Eliso, e corre oté loõo'
O homem de chopéu preto ogorro o
broço de Joõo e grito com ele:
- Vocês dois, venhqm comigo!
O rosto do homem estó vermelho
e ele estó muito furioso.
Eliso nõo penso duos
oponho umo pedro e
corre oté o homem.
Atinge-o no cobeço
com o pedro, e
o chopéu coi
no oreiq.
vezes:
Fe. -.f.'{;r:5
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Ele grito
e levo os
mõos à cobeço.
Quondo ele solto
Joõo, Eliso ropidomente
o pego pelo broço. Eles
correm poro foro do cCIverno
o mois rópído que conseguem.
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Eliso e loõo correm oté
o proio. Estõo muito
ossuslodos.
- Depresso.
Vomos voltor qo
hotel. - diz Joõo. -
Ló estoremos seguros, e
encontroremos o momõe.
Eliso olho poro tros' O homem de
chopéu preto estó soindo do covernq.
- Vomos. - diz Eliso boixinho' - Nõo
sei o que e1e estó fozendo, mqs sei
que nõo é um homem bom.
A proio é longo, e Joõo e
Eliso correm ropidomente'
Conseguem ver o hotel à
suq frente. Eliso sorri.
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1.
- Agoro me sinto
seguro. - diz elq oo
entrorem no hotel.
Mos o homem de choPéu
preto estó otrós deles' Nõo
conseguem vê-lo, mos ele estó
seguindo os dois. Ele os observo.
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Depois tombém entro no hotel.
No quorto de hotel, Eliso e Joõo sentom-
-se no como. Joõo está Pólido.
- Estou com medo. - diz Eiiso. - O que
vCImos fozer? Onde esió o mqmõe?
- Nõo sei. - responde Joõo. - Mos oqui estomos 
seguros.
O homem de chopéu preto nõo sobe quol é o nosso hotel.
- Sim, você tem rozõo. - diz Eliso. - Vomos
simplesmente esquecer tudo isso.
Elo sorri Poro Joõo. Joõo sorri de volto, mos
Eliso percebe que ele estó com medo'
- Vou ló emboixo tentor encontror
o momõe. - dizJoõo, e ele"
cominho oié o Porto.
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Quqndo Joõo desce oté o soguõo, tem umo
péssimo surpreso. Avisto o homem de
chopéu preto. Ele estó no hoiel!
Joõo se esconde otrós de um voso de
plonto poro nõo ser visto. O homem
converso em voz boixo com umcl
[uncionório do hotel. Elo estó
sorrindo, mos o homem
porece furioso. Ele lhe
dó olgumo coiso, e
elo poro de sorrir.
Entõo ele diz
olgo, e o mulher
fico ossustodo.
O homem de chopéu preto
se viro e voi emboro do
hotel. A funcionório o vê
portir. Entôo elo olho pCIro
o bilhete em suo môo.
Joõo corre escodos
ocimo tõo rópido quonto
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pode oté o quorto.
- Ele estó oqui!
- diz o Eliso.
No monhô seguinte, o mõe deles soi poro trobolhor 
muito
cedo. Eliso e Joõo ocordom e descem oo soguôo; 
querem
encontror o funcionório e perguntor sobre o homem 
de chopéu
preto e o bilhete.
Avistom o funcionório, e elo porece preocupodo' 
Nôo diz umo
polovrooElisoeJoõo,mosentregoobilheteeseofosto'
- O que é? - Pergunto Eliso'
Joõo olho Poro o bilhete em suo mõo'
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o bilhete escrito em inglês:
"Perigol Soiqm do Novo
Zelôndio. Hoie mesmol".
Eliso fico pólido.
-Éohomemde
chopéu preto. - diz
elo boixinho.
Joõo tombém
fico pólido.
- Sim. - diz ele.
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- Vomos à delegocio, ogorol - diz Eliso'
- Cerio. - dizJoôo. - Mos isso é perigosol
- Eu sei... - diz Eliso. - Vomos tomqr
cuidodo. Venho. Vomos ló1
Eliso e Joõo contom tudo à polício. Os policiois
querem verificor o coverno, entõo Eliso e Joõo os
ocomponhom. Chegom ropidomente e logo estõo
no entrodo do coverno. Eliso penso no homem de
chopéu preto e volto o ficor com medo. Olho poro ôs
policiois e fico preocupodo. Joõo pego o mõo delo.
Os policiois entrom no coverno.
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EI'so e loõo ocuordom ló foro.
De :ecente, o homem de chopéu preto
sc co.'endo do coverno. Um policiol esto
::.rendo otrós dele gritondo: "Pore[".
- Vocês! - grito o homem de chopéu preto oo ver
icoo e Eliso. Ele estó correndo muito rópido, mos
Eliso estende o pé. O homern tropeçoe cqi no oreio.
Ropidomente o policiol o prende
- Você vem comigol - diz oo homem,
que olho furiosomente poro Eliso.
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Joôo e Eliso espiom de novo dentro do coverno' A
policiol soi trozendo umo dqs cobeços de drogõo'
* Venhom comigo. - diz elo'
Eliso e loõo q seguem oté o mor' Eles porom
perto do borco-drogõo oncorodo'
A policiol começo o folor:
- Esses homens sõo lodrões de ioios. Escondem 
os ioios
roubodos dentro dessos covernqs. Depois escondem os
ioios dentro dos cobeços de drogõo e 
os levom à cidode
poro vender. conseguem um montõo de dinheiro por elqs.
O homem de chopéu preto Porece muito furioso'
. Ele estó olhondo poro Eliso e Joõo'
_ um montõo de dinheirol - diz ele furiosomente.
*Mosnôomois.-dizopoliciol'-VocêVemcomogente.
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- Obrigodo. - o policiol diz o Eliso e Joõo.
- Agoro estomos em seguronço? - pergunto
- Sim, estõo em seguronÇo. - diz o policiol'
- Estes homens virõo com o gente'
- Excelenie! - diz Joõo.
A policiol ri.
- Agoro võo encontror suo mõe!
Tchou, e mois umo vez, obrigodo'
- Tchou! - dizem Eliso e Joôo.
Eles nõo olhom poro o
homem de chopéu preto.
Apenos cominhom
ironquilomente pelo proio.
Eliso.
**}
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_)'fu-
Mois torde, Eliso, Joôo e o môe deles vôo o um
restouronte. Contom tudo à suo rnôe. Depois de
comer, dõo um posseio pelo proio. Observom
o sol se pôr, e cominhom nCI belíssimo oreio.
* Nodo de borcos-drogões hoie! * diz
Eliso.
- Excelentel - diz Joôo, e todos eles riem.
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No dio seguinte, o policiot voi oté o hotel'
- Oh, nõo! O que foi ogoro? - diz Elisq'
- Desto vez é olgo bom! - diz o
policiol. Elo entrego olgo o Eliso.
- O que.'â"irso? - Pergunto o mõe'
lnso! - diz Eliso'- Umo recomP(
- Obol - grito Joõo. - Mõe, ogoro
você tombrám voi poder liror fériqs!
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