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ABRIL Objetivos da aula de hoje: 1. Apresentar as campanhas preventivas em saúde do abril MARROM, VERDE e AZUL 2. Relacionar o ABRIL VERDE com a ERGONOMIA. 3.Evidenciar o estudo do ABRIL AZUL definindo TEA, apresentar seu diagnóstico, legislação vigente, características clínicas e as intervenções fisioterápicas. 4. Sensibilizar a turma para o atendimento humanizado em TEA. Atualizações 2021 Ergonomia Estudo das interações das pessoas com a tecnologia, a organização e o ambiente, objetivando intervenções e projetos que visem melhorar, de forma integrada e não-dissociada, a segurança, o conforto, o bem estar e a eficácia das atividades humanas. (www.abergo.org.br) Estudo da adaptação do trabalho ao homem. 8 Ergonomia é o estudo da adaptação do trabalho ao homem. O termo ERGONOMIA data de 1949 e deriva do grego que significa ergon (trabalho) e nomos ( normas). Foco da ergonomia: Adaptar o TRABALHO ao ser humano e nunca ao contrário! Origens da Ergonomia Estão relacionadas às transformações: Sociais Econômicas Tecnológicas Surge em 1940 com a guerra e necessidades bélicas. Em 1960, o olhar já era para os softwares. Em 1980, o olhar já era para o grau de repetitividade, monotomia, desempenho, turnos de trabalho, segurança, higiene, layout e biorritmo. Rio ( 1999, p.22-23) distingue três fases históricas dos estudos e pesquisas relacionados ao trabalho: A adaptação do homem à máquina O erro humano O sistema homem-máquina Normas Regulamentadoras Normas determinadas pelo Ministério do Trabalho desde 1978 e são em número de 35. NR17 é Norma Regulamentadora da Ergonomia. Vamos estudá-la? Transtorno do Espectro Autista TEA Dia 2 de Abril é o dia Mundial do TEA Diagnóstico por Cid 10 F84 e DSM V Conceito : transtorno do neurodesenvolvimento infantil caracterizado por dificuldades na interação social, comunicação, comportamentos repetitivos e interesses restritos, podendo apresentar também sensibilidades sensoriais. CID 10 e os TGDs F84 – Transtornos globais do desenvolvimento F84.0 – Autismo infantil; F84.1 – Autismo atípico; F84.2 – Síndrome de Rett; F84.3 – Outro transtorno desintegrativo da infância; F84.4 – Transtorno com hipercinesia associada a retardo mental e a movimentos estereotipados; F84.5 – Síndrome de Asperger; F84.8 – Outros transtornos globais do desenvolvimento; F84.9 – Transtornos globais não especificados do desenvolvimento. CID-11 e os TGDs 6A02 – Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) 6A02.0 – Transtorno do Espectro do Autismo sem deficiência intelectual (DI) e com comprometimento leve ou ausente da linguagem funcional; 6A02.1 – Transtorno do Espectro do Autismo com deficiência intelectual (DI) e com comprometimento leve ou ausente da linguagem funcional; 6A02.2 – Transtorno do Espectro do Autismo sem deficiência intelectual (DI) e com linguagem funcional prejudicada; 6A02.3 – Transtorno do Espectro do Autismo com deficiência intelectual (DI) e com linguagem funcional prejudicada; 6A02.4 – Transtorno do Espectro do Autismo sem deficiência intelectual (DI) e com ausência de linguagem funcional; 6A02.5 – Transtorno do Espectro do Autismo com deficiência intelectual (DI) e com ausência de linguagem funcional; 6A02.Y – Outro Transtorno do Espectro do Autismo especificado; 6A02.Z – Transtorno do Espectro do Autismo, não especificado. DSM Manual de Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais criado em 1952. DSM I: 1952 e usava o termo “ tendências autistas”. DSM II: 1968 e usava o termo “comportamento autista, atípico e introvertido” e “ pensamento autista”. DSM III: 1980 usa o termo autismo infantil dentro dos 06 critérios. DSM III –R: 1987 alterando os 06 critérios para 16 critérios, divididos em categorias A, B e C. DSM IV: 1994 surge o termo Síndrome de Asperger. DSM V: 2013 e usa o termo TEA. Legislação Características do TEA Pensamento por imagens Hipersensibilidade sensorial Resistentes a mudança de rotina Fala literal Ecolalia Fala rápida e robotizada Interesse por objetos giratórios Sem filtro social Sem interação social Dieta restritiva Distúrbios no sono Movimentos repetitivos Hiperfoco Objeto de apego Interesse por água, cavalos, dinossauros , bandeiras e carros Não mantém contato visual Hiperatividade Boa memória a longo prazo Comorbidades Estudo de Caso: Temple Grandin Intervenções da fisioterapia neurológica Escala CARS Escala MIF CIF Como é esse paciente? Qual é a melhor terapia? Qual é o melhor ambiente? Qual é a relação entre ABRIL AZUL e a disciplina Fundamentos da Fisioterapia? Referências Bibliográficas LEI 14.126 LEI 12.764 TEA disponível em GRANDIN, Temple. O cérebro autista.11 ed. São Paulo: Record, 2015. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenão à Saúde.Brasília: MS, 2014. Ergonomia disponível em www.abergo.org.br ILDA, Itiro. Ergonomia :projeto e produção. 2 ed. São Paulo:Edgard Blucher, 2005. NR 17
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