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25/03/2023, 18:54 UNINTER https://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/ 1/12 FUNDAMENTOS E METODOLOGIAS PARA AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM ORAL E ESCRITA AULA 5 25/03/2023, 18:54 UNINTER https://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/ 2/12 Prof. Gustavo Thayllon França Silva CONVERSA INICIAL Nesta etapa, veremos as hipóteses e teorias de Ferreiro, Vygotsky e Luria sobre a aquisição da língua escrita. Trabalharemos com a(s) definição(ões) de Letramento e como esta influencia o trabalho com os diversos gêneros textuais tanto da escrita como da oralidade. Pra tanto, trabalharemos também com a definição de gênero textual. Já percebeu como avançamos em nossos estudos sobre os processos de aquisição da linguagem oral e escrita? Pois bem, iremos discutir fortemente sobre como tudo isso culminará no processo de alfabetização e letramento. O processo de alfabetização das crianças pode ser analisado como um simples juntar de letras ou como a inserção da criança em um novo universo. Uma nova forma de ver e ler o mundo. Se analisarmos a segunda perspectiva, por meio da alfabetização e do letramento, estamos dando a essa criança um novo instrumento de enfrentamento acerca das diferentes situações que ela enfrenta ou enfrentará durante todo o seu curso de vida. Por meio da aprendizagem de todo este sistema, essa pessoa conseguirá desenvolver com mais amplitude seus discursos, sua percepção lógica, histórica, política, científica e tecnológica de diferentes artefatos que a cercam. Não é fácil definir e discutir alfabetização e letramento em um mudo tão tecnológico, haja vista que as tecnologias digitais, os celulares e os computadores acabam por chamar um pouco mais a atenção das nossas crianças do que o caderno e os lápis, contudo, nada impede de inserirmos tais tecnologias em nosso processo de ensino e aprendizagem como recursos de apoio, inclusive é recomendado. 25/03/2023, 18:54 UNINTER https://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/ 3/12 Para tanto, faz-se necessário um estudo sobre algumas das hipóteses que explicam como as crianças saem da representação iconográfica do mundo para representá-lo através da abstração das palavras. Interessante também é pensarmos sobre como as diferentes formas de comunicação oral e escrita podem ser entendidas não das partes para o todo, mas do todo para as suas partes. Neste sentido, nesta etapa temos como objetivo principal compreender de que maneira as teorias da aquisição contribuem para o processo da aprendizagem da escrita e de que maneira os gêneros textuais corroboram com a aprendizagem de diferentes tipos de escrita. TEMA 1 – FERREIRO – HIPÓTESES DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA Na etapa anterior, conversamos um pouco sobre a pessoa de Emilia Ferreiro, uma grande educadora que possui influências e contribuições grandiosas para a área da aquisição da leitura e escrita. Para além das contribuições dadas e comentadas em conteúdos anteriores, vamos agora nos aprofundar um pouco mais em suas teorias. De acordo com Dalla Valle (2011), o processo de alfabetização sempre voltou seus olhares para o como ensinar, isto é, algo voltado para o instrucional e para o método de ensino do docente. O que muda na teoria de Ferreiro foi que esses olhares mudaram de direção, isto é, agora o foco é para como se aprende. Se pensarmos sob esta ótica, podemos perceber que se torna mais tangível pensar no como se aprende a partir do momento que coloco os meus estudantes no centro do processo e consigo reconhecer suas possíveis dificuldades de aprendizagem. Ainda na concepção de Dalla Valle (2011), Ferreiro buscava em suas pesquisas compreender de que maneira a criança se apropria da escrita, quais os mecanismos necessários para tal, bem como qual o movimento interno feito pela criança. A concepção de Ferreiro propunha que a criança precisava ser ativa no processo, ser reflexiva, isto é, ela precisava entender o que estava acontecendo e não apenas copiar o modelo proposto. 25/03/2023, 18:54 UNINTER https://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/ 4/12 Vamos aprofundar um pouco mais nos níveis de aquisição da escrita propostos por Ferreiro, onde Dalla Valle (2011) afirma que o primeiro nível é denominado pré-silábico, no qual a escrita ainda não possui relação com o som. Nesse primeiro momento é o aparecimento de garatujas, isto é, desenhos sem configurações. No fim ainda desse estágio, iniciam-se as primeiras considerações acerca da escrita, mas ainda não sabe como fazer. No segundo nível, temos o silábico, em que a criança utiliza cada letra para representar cada sílaba, por isso, esse estágio recebe tal nome, um exemplo é quando a criança deseja escrever boneca e escreve “oea”. No terceiro nível de desenvolvimento, temos o silábico-alfabético; nesta etapa, a criança percebe que os adultos não compreendem o que ela escreveu, portanto ela se desenvolve mais e começa a acrescentar letras nas sílabas, e inicia a comparação (Dalla Valle, 2011). Por fim, temos o último nível que é o alfabético, no qual a criança já consegue o domínio do código, expressa graficamente seus pensamentos e sua fala, consegue representar suas ideias e descrever o mundo que a cerca. Ainda na concepção de Dalla Valle (2011, p. 45), apresentamos a você um quadro comparativo de cada nível. Quadro 1 – Níveis de aquisição da escrita Pré-silábico Silábico Silábico -alfabético Alfabético Boneca Garatujas Bnc / oea bonc Boneca Hipopótamo Garatujas iooao popotmo ipopótamo Perceba a grafia alfabética de hipopótamo, aparentemente no quadro parece errada, mas nos estudos de Ferreiro, é dada uma nova concepção ao erro, dizendo que o erro nada mais é do que uma tentativa e parte do processo de aprendizagem da escrita correta (Dalla Valle, 2011) TEMA 2 – VYGOTSKY E LÚRIA E A AQUISIÇÃO DA LINGUA ESCRITA Lúria e Vygotsky colaboraram entre si e em suas pesquisas, falando acerca do desenvolvimento das funções psicológicas superiores, assunto este muito inerente à neuropsicologia de Luria. 25/03/2023, 18:54 UNINTER https://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/ 5/12 Comentam acerca do desenvolvimento da criança em aspectos histórico-culturais, mas também em aspectos neuropsicológicos. Nosso cérebro é responsável por todas as nossas atividades, podemos considerá-lo como nosso centro de comando. Ele é dividido em pequenas áreas, sendo que cada uma é responsável por uma função. Neste sentido, esses autores falam que “As funções psicológicas superiores (FPS), tais como a atenção, memória, imaginação, pensamento e linguagem são organizadas em sistemas funcionais, cuja finalidade é organizar adequadamente a vida mental de um indivíduo em seu meio” (Veronezi; Damasceno; Fernandes, 2005, p. 538) Se pensamos por esse olhar, todas as funções psicológicas citadas anteriormente, direta ou indiretamente, estão associadas ao processo de aprendizagem da leitura e sobretudo também da escrita. Portanto podemos dizer que o processo de apropriação da escrita e da leitura inicia antes mesmo do processo de escolarização, tendo em vista que a criança já tem contato com a cultura, com os símbolos, com os signos, com a leitura, imagens e assim por diante. Observe o esquema a seguir com um resumo das funções psicológicas superiores. Figura 1 – Funções psicológicas superiores Fonte: elaborado com base em Lúria, 1981. Perceba, a criança desenha, dança, gesticula, brinca com os mais variados tipos de brinquedos e jogos, portanto está formando as habilidades de pré-escrita e pré-leitura, haja vista que está 25/03/2023, 18:54 UNINTER https://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/ 6/12 acontecendo o processo de interação e mediação de símbolos, signos e instrumentos. Se observamos algumas funções psicológicas superiores, percebermos como estão intrinsecamente ligadas à aprendizagem da leitura e da escrita. Lúria (1981, p. 199), por exemplo, afirma que a percepção é considerada Como um processo ativo que envolve a procura das informaçõescorrespondentes, a distinção dos aspectos essenciais de um objeto, a comparação desses aspectos uns com os outros, a formulação de hipóteses apropriadas e a comparação, então, dessas hipóteses com os dados originais. Se observarmos o conceito de percepção, podemos correlacionar com a escrita no sentido de a criança perceber as diferentes formas das letras e dos números e conseguir realizar as correlações de umas com as outras. Inúmeras outras funções psicológicas superiores podem receber tal análise, como exemplo, a memória, em que possuímos a capacidade de retermos algo, lembranças, palavras, e até aquilo que foi aprendido na escola. Indiferentemente da função psicológica superior discutida, todas podem ser estimuladas e contribuirão direta ou indiretamente para a aprendizagem da leitura e da escrita. Crianças com dificuldades ou até transtornos de aprendizagem com prejuízo da escrita ou na expressão gráfica precisam de intervenções e estimulações mais pontuais para conseguirem estabelecer uma aprendizagem mais efetiva. TEMA 3 – LETRAMENTO Figura 2 – Letramento 25/03/2023, 18:54 UNINTER https://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/ 7/12 Créditos: yusufdemirci/Shutterstock. Entender o texto como um espaço de prática social, com sentido e contexto estruturados socialmente é uma das principais mudanças que o letramento trouxe para a aquisição da língua escrita. Entender o texto como algo maior do que um grupo de palavras, como um discurso a ser entendido em determinado contexto e que se insere em uma determinada sociedade de uma maneira específica. O texto em si também rompe as suas barreiras, podendo ser composto por palavras, imagens, sons ou a junção desses. Portanto, surge a indagação, o que é o letramento? De acordo com França Silva e Leblanck (2019, p. 211), “o letramento é o entendimento dos códigos, dos símbolos e dos cálculos, constitui-se minimamente para qualidade de vida de um cidadão, objetivando gerar interação social, leitura e releitura do mundo, criando novos significados.”. Pensando por esta ótica, precisamos compreender que não estamos apenas ensinando a ler e a escrever, mas sim compreender o mundo que cera esse sujeito. Ainda na concepção dos autores, “letramento serve para designar aquele indivíduo que sabe utilizar a competência alfabética, isto é, possui a capacidade de ler e escrever, como instrumento favorecedor de melhores condições de vida, por meio da prática social.” (p. 213) ou ainda, Letramento é dar sentido à leitura e à escrita por meio de objetivos preestabelecidos, é ler o mundo real, seja pela diversão, informação ou instrução. É viajar pelo mundo e ter contato com outras culturas sem a necessidade de sair de casa; é viver emoções por meio da leitura. É também se orientar no mundo, percebendo o sentido nas placas, letreiros de ônibus, nomes de ruas, interpretando mapas. É descobrir quem se é e onde se pode chegar. (ALMEIDA, 2008, p.76) 25/03/2023, 18:54 UNINTER https://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/ 8/12 Letramento é, pois, o resultado da ação de ensinar ou de aprender a ler e escrever, bem como o resultado da ação de usar essas habilidades em práticas sociais; é o estado ou condição que adquire um grupo social ou um indivíduo como consequência de ter-se apropriado da língua escrita e de ter-se inserido num mundo organizado diferentemente: a cultura escrita. Como são muito variados os usos sociais da escrita e as competências a eles associadas (de ler u bilhete simples a escrever um romance), é frequente levar em consideração níveis de letramento (dos mais elementares aos mais complexos). (Brasil, 2007, p. 11) Independentemente do conceito dado a letramento, precisamos compreender que é algo de suma importância e que busca abrir as janelas para o mundo, isto é, apresentar diferentes significados, significantes e nuances a essas crianças, adolescentes e adultos. Um exemplo dessa emancipação, de acordo com França Silva e Leblanck (2019, p. 215): “A escrita desenvolve uma função importante para o ser humano, ao abrir um texto isento de imagens, cada um em sua mente cria um mundo, este, por sua vez, é próprio, pois a imaginação fica a cargo do leitor” TEMA 4 – ORALIDADE E ESCRITA NA SALA DE AULA NA PERSPECTIVA DO LETRAMENTO Observe a indagação a seguir, e vamos partir dela para iniciar as nossas discussões: como estimular a criatividade e de que maneira podemos trabalhar a oralidade, a leitura, a escrita e a autoria em sala de aula? Sabemos que, por meio da oralidade e da escrita, todo o processo de comunicação acontece, bem como a leitura de mundo. A este respeito, Britto (2005) afirma que a educação não se dá meramente pelo abstrato, de forma independente dos modos objetivos e concretos de vida social e coletiva. Isso significa dizer que a escrita e a oralidade não é meramente um produto da escola, mas sim algo constituído socialmente e culturalmente, e indo um pouco mais adiante historicamente. Nesse sentido, Barberian e Bergamo (2009, p. 60) comentam: É importante esclarecer que dialogar não quer dizer apenas emissão e recepção de palavras e frases por dois sujeitos. O diálogo tem um papel determinante na aquisição da linguagem por parte da criança. Por exemplo, o ato de contar histórias – de conto de fadas, de medo, de aventura, de amor, pessoais ou de outras pessoas – vivenciadas num passado distante ou próximo é uma atividade determinante para que a criança passe a organizar linguisticamente experiências vivenciadas ou não por ela e, portanto, a elaborar seu discurso. Ou seja, essas narrativas são base fundamental 25/03/2023, 18:54 UNINTER https://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/ 9/12 para que, depois, a criança elabore as suas próprias. Para que a criança adquira autonomia nas suas narrativas e, portanto, na elaboração de seus discursos e textos, faz-se necessário que, ao longo de sua infância, compartilhe, de modo recorrente, da experiência de narrar histórias conjuntamente com adultos. É importante perceber que todo esse processo de construção de narrativas precisa ser elegível e desenvolvido também em ambientes escolares, os gêneros textuais, o teatro, o psicodrama pedagógico conseguem colaborar neste aspecto, portanto, é essencial utilizar a oralidade e a linguagem oral na perspectiva do letramento e da leitura de mundo. Da mesma maneira que a linguagem oral precisa ser estimulada e utilizada de maneira reflexiva no processo de alfabetização e letramento, a linguagem escrita também precisa se fazer presente, de maneira crítica e reflexiva, tornando esses alunos muito além de meros reprodutores, mas sim, autores de ideias, de histórias, de contos, e tantos outros aspectos que podem colaborar para fazer com que essa aquisição aconteça de maneira mais lúdica possível. TEMA 5 – GÊNEROS TEXTUAIS Para terminar, discutiremos uma das definições que apoiam o letramento em sala de aula. O uso de diferentes gêneros textuais. Para tanto, vamos agora discutir um pouco sobre o que são os diferentes gêneros textuais, a sua importância e o seu uso. Os gêneros textuais sempre possuem uma função social, sejam eles mais formais ou informais, mas sempre buscam exprimir uma informação. No contexto da sala de aula e na perspectiva do letramento não seria diferente, utilizar os gêneros textuais para estimular a autoria é de suma importância não apenas para o processo de alfabetização e letramento, mas para o processo de aprendizagem como um todo. Vale lembrar, antes de conceituarmos gêneros textuais, é que não podemos confundi-los com tipologia textual; os tipos de textos existentes são descritivo, narrativo, dissertativo, expositivo e injuntivo. Já os gêneros textuais possuem uma especificação maior, isto é, um público específico, uma intencionalidade determinada, um tipo de linguagem adequada mais ou menos informal. Abaixo, apresentamos a vocês alguns dos gêneros textuais mais conhecidos. 25/03/2023, 18:54 UNINTER https://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/ 10/12Carta; Diário; Conto Crônica; Fábula; Novela, Editorial; História em quadrinhos; Notícia; Receitas; Bula de medicamentos; Manuais de instruções; Blog; E-mail; Comunicados. Consegue perceber a importância e a finalidade de cada um dos gêneros textuais? E de fato, podemos trabalhar em nossas práticas pedagógicas cada um deles, com o intuito de apresentá-los para os estudantes e estimulá-los. Nesta lista, não se esgotam os tipos de gêneros textuais, mas é uma pequena amostra do vasto universo que podemos trabalhar, alternando gênero, tipologia textual, linguagem mais coloquial ou mais formal. NA PRÁTICA Durante nosso estudo, estudamos diferentes teorias e epistemologias que embasam a aquisição da língua escrita, para tanto, gostaria que vocês se aprofundassem mais nestas correntes teóricas e metodológicas e, na sequência, construíssem um mapa mental considerando os seguintes aspectos e respondendo às indagações: Quais foram os autores referências das teorias? Qual foi o ano aproximadamente dos estudos? Quais são os principais elementos que constituem a teoria? De que maneira pode contribuir para a educação e para a prática pedagógica em sala de aula? A teoria estudada possui estágios para a aquisição? 25/03/2023, 18:54 UNINTER https://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/ 11/12 FINALIZANDO Nesta etapa, aprendemos um pouco sobre as hipóteses de Ferreiro para a língua escrita. Vimos como a criança passa por quatro hipóteses, saindo da pré-silábica até a alfabética. Estudamos também como os estudos de Vygotsky e Luria contribuíram para entendermos os processos de aquisição. Logo, vimos uma outra forma de aquisição de texto escrito que deve seguir paralela à alfabetização: o letramento. O letramento entende o texto como prática social e que para entendê-lo deve-se lê-lo para mais além de "juntar as letrinhas". Deve-se entender o seu contexto, o seu uso social e a sua função. Consequentemente, isso modifica a forma como o texto é trabalhado na escola e como os gêneros textuais são usados em sala de aula. Sobre eles, estudamos: o que são os gêneros textuais, como os podemos definir e suas peculiaridades. Agora podemos pensar de maneira mais completa sobre o processo de aquisição de língua escrita. REFERÊNCIAS Brasil. Ministério da educação, Secretaria de Educação Básica. Pró-letramento: programa de formação continuada de professores/ anos iniciais: alfabetização e linguagem. Brasília: MEC, SEB, 2007. BERBERIAN, A. P.; BERGAMO, A. Psicogênese das linguagens oral e escrita: subsídios para alfabetização e letramento. Curitiba: IESDE Brasil, 2009. DALLA VALLE, L. de L. Metodologia da alfabetização. 2. ed. Curitiba: Inersaberes, 2011. LURIA, A. R. Fundamentos de Neuropsicologia. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos; Sio Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo, 1981. SILVA, G. T. F.; LEBLANCK, R. H. Alfabetização versus letramento: escrever, ler e pensar. Pensar Acadêmico, Manhuaçu, v. 17, n. 2, p. 207-221, maio/ago. 2019. VERONEZI, R. J. B.; DAMASCENO, B. P.; FERNANDES, Y. B. Funções psicológicas superiores: origem social e natureza mediada. Rev. Ciênc. Méd., Campinas, v. 14, n. 6, p. 537-541, nov./dez. 2005. 25/03/2023, 18:54 UNINTER https://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/ 12/12
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