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VIVÊNCIA EDUCATIVA: A IMPORTÂNCIA DA MEDIAÇÃO LÚDICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Acadêmicos: Joelma Fonseca dos Santos Oliveira¹
Tutor Externo; Dailza Araújo Lopes²
	
RESUMO
O presente trabalho tem como objetivo de apresentar a importância da mediação docente na Educação infantil a partir de uma prática educativa lúdica e analisar a vivencia em sala de aula, que o afeto e uma ferramenta muito importante, é através do acolhimento que o professor possibilita muitos benefícios, desenvolve a capacidade cognitivo e social do aluno. O brinquedos e brincadeiras são aliados nesse processo do acolhimento e no conhecimento lúdico, explorando através do brincar. A metodologia a adotada, foi através de consulta de livros e artigos publicados na internet e youtube com procedimentos técnicos e teóricos, e pesquisas bibliográficas com os autores Freire, (2000), Friedmann (2013) e Moantoan (2003) afim de obter melhor desempenho na pratica educativa, onde o professor é um motivador que ao usar os recursos pedagógicos para abranger as diversas formas de aprendizagem. Entende-se, que o educador se tornar um aliado no processo do ensino e aprendizagem dos seus alunos, que durante o processo em sala, tem que haver afeto para construir o conhecimento, que tanto a escola como a família e um ponto chave para se obter a qualidade no desempenho desse aluno, e com isso o seu desenvolvimento e capacidade aumenta quando é emergido as práticas pedagógicas. 
Palavras-chave: vivencia educacional. Brinquedo. Lúdico. 
	
1. INTRODUÇÃO
A pesquisa foi desenvolvida de acordo com o tema vivência educativa: a importância na prática educacional, no intuito de entender como funciona a vivencia em uma sala de aula do ensino infantil, e seus objetivos no que tange alcançar maiores conhecimentos na pratica e na ação de um professor em sala de aula, contudo a educação básica não é só conteúdo, é também relacionamentos e comprometimentos da escola e sociedade, para que venham terem maiores desenvolvimentos no ensino e aprendizagem das crianças. 
Neste processo, o professores é o elo entre a escolas e a familiar, Porém, na educação infantil não basta só esse elo, mas ficar atento para cada realidade e contexto da vida de cada criança. Por isso a prática educacional ajudará o professor nesse processo de observação, assim terá um conhecimento prévio da realidade de cada criança, portanto quando o educador ao dar afeto, consegue obter maiores resultados no ensino, pois o afeto é um dos instrumentos muito importante na prática educativa, o acolhimento e um forma de trazer harmonia e torna o ambiente produtivo para o aluno, e quando estar aliado com a pratica do brinca, se torna mais fácil.
As escolas têm procurado fazer programas para atender ás necessidades das crianças, que cada dia vão muito cedo para a escola, seja de meio período ou integral, entretanto o aluno fica cada dia mais distante de seus familiares, fazendo que a escola dê o suporte emocional, muitas famílias tem optado em escolas do modelo integral, por precisarem trabalhar e ver na escola o lugar onde a criança ira será cuidada, e contribuirá para o seu desenvolvimento sócio emocional.
O professor o ponto de ligação entre a criança, escola e seus familiares, contudo é o educador de alguma forma tenta suprir essas necessidades, e com isso contribuído para um convívio mais prazeroso para ambos.
Então a medida que desenvolvemos uma pratica pedagógica com as crianças, temos a oportunidades de cativar novos laços, Saint Exupéry diz que “tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas”. (EXUPÉRY, 2015, p.74). Ao cativar uma criança, temos a possibilidade ímpar de motivá-las a serem alguém melhores, para ela e na sociedade.
Desta forma analisar a vivencia em sala de aula, que é, além da didáticas o afeto, o professor tem a opção de usar recursos que desenvolvam a capacidade cognitivo e social do aluno, através dos brinquedos e brincadeiras, que estimula o desenvolvimento, e seu conhecimento, através do lúdico. 
Contudo o professor precisará de se desprender do tradicional, e adaptar recursos que ajudara a desperta a capacidade de aprender em seu desenvolvimento. Os brinquedos e brincadeiras, possibilita desperta o cognitivo, quando é usada de forma lúdicas no ensino infantil, facilita o aprendizado, à medida que o professor interage com brincadeiras ou brinquedos faz com que haja troca de aprendizado, vivenciando, experimentando, e novas descobertas. 
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Educar é vivenciar, é criar laços, é participar de cada etapa de um ser humano, e ter a oportunidade de participar do novo contexto social, nós somos o orientadores dessa nova sociedade que estar se formando, temos a oportunidade de mostrar qual o melhor caminho a seguir, mostrar o amor, através do abraço, da partilha e do afeto, e, é através do meio que a criança se desenvolve, entretanto “percebemos, então, independentemente da concepção de infância e de seu respectivo reconhecimento social, o desenvolvimento da criança se dá a partir dos mecanismos culturais desenvolvidos pela sociedade [...].” (ZANDONÁ JÚNIOR, 2015, p. 96). 
Vygostsky ainda ressalta “[...] que o comportamento de uma criança em idade pré-escolar é tão árido que ela nunca se comporta espontaneamente [...]” (VYGOSTSKY, 1984, p.64) por isso a importância do educador em socializar- lós no meio dos outros alunos.
É importante para a construção e do desenvolvimento da criança quando elas percebem que estão seguras e que mesmo longe de casa eles são bem acolhidos, Tranco fala que “o sucesso do projeto também depende do envolvimento dos pais. Eles devem ser incluídos no universo escolar para entender o valor [...]” (TRONCO, 2018 p.126.) então, os pais ou o familiar que participam do desenvolvimento escolar do aluno, traz segurança para o seu aprendizado, isso facilita no decorre da vida escolar de uma criança.
As escolas têm procurado trazer para as salas de aulas, dinâmicas, introduzir brinquedos ou brincadeiras, pois eles tem compreendido que os objetos tem condições adequadas para o aprendizado, o educador tem que ouvir, olhar, ver e compreender o processo de cada criança, pois assim permitirá o conhecer, e nos permite, a nos colocar no lugar de cada criança, Friedmann (2016) o educador quando permite que eles se expressem, criam um laço de confiança e conseguem se desenvolverem com mais facilidade. 
Nesse contexto, Brasil (1998, p.45) “[...] o professor precisa estar bastante atento aos conhecimentos prévios das crianças acerca de si mesmas e de sua corporeidade”. Entretanto, quando desenvolvimento estar aliada junto família, escola, e os professores, proporcionam um melhor desempenho do aluno, Freire, (2000, p.67) diz que “se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda.” por isso, a vivencia educacional não é só responsabilidade da escola ao até mesmo do professor, mas de todos, porém fica a cargo do professor promover essa interação entre escola, família, e aluno para obter uma vivencia mais lúdica durante a vida escolar da criança.
Em se tratando em vivencia educacional, a mediação é fundamental para despertar o desejo dos alunos para aprenderem, principalmente os da educação infantil, pois é nessa fase que as crianças aprendem brincando, o mundo lúdico traz um grande benefício no aprendizado, que para muitos e diversão, mas para criança é um aprendizado, é forma de conhecer as cores, quantidades, temperaturas, e até mesmo o faz de conta, “a fantasia e a imaginação são elementos fundamentais para que a criança aprenda mais sobre a relação entre as pessoas, sobre o eu e sobre o outro” (BRASIL, 1998, p.22). Porém, quando esse recuso é usado, e vivenciado, temos a oportunidade de vivenciar, alunos cognitivamente desenvolvidos.
 Alessandra ainda ressalta que escola estar constante mudança, “[...], que considera fundamental a interação entre sistema de escolarização e o mundo da família, de modo integrado e participativo; que ressalta a centralidade da criança no processo educativo, [...]”(SÁ, 2010, p.59).
Portanto fica a cargo da instituição proporcionar um bom planejamento para desenvolvimento junto ao professor, fazendo assim as programações prazerosas para os alunos. 
Fronckowiak et al. (2011) ressalta que:
Outra situação que estimula o aprendizado são os passeios, seja pela escola, pelo quarteirão ou pelo bairro. Nessas saídas organizadas, as crianças podem ser estimuladas a olhar, observar, conversar sobre o que veem e até desenhar – antes, durante e depois do passeio. Podem usar o gravador para gravar sons que lhes chamaram atenção pelo caminho e identificá-los depois, e também fotografar ou gravar vídeos –se a escola possuir os equipamentos –, para entender as características físicas e as funções dos ambientes (FRONCKOWIAK et al. 2011, p.15).
 
É uma atividade desafiadora para eles, lhe dar com o novo não é fácil, o que é simples para o adulto, para os alunos se tornam um desafio, porém esses momentos traz para eles um ensino lúdico e prazeroso, e, é também oportunidade do professor explorar o conhecimento do aluno, Fernandes (2019) considera, que a medida que a pesquisas, em relação das crianças com os produtos culturais, faz com que haja trocas entre a criança, adultos e a instituição, são momentos cruciais para a vida das crianças. Nesse momento em que a criança desenvolve a oralidade o autoconhecimento, Freire (1996) ressalta que a relação se faz necessária, pois através das atividades educativas, trará esperança para uma sociedade igualitária. 
Então o educador tem que estar sempre buscando estratégias para adequar em suas aulas, trazer novidades que chame atenção de seus alunos “[...] a brincadeira é o instrumento por meio do qual esses estímulos podem ser absorvidos pela criança, aprofundados e transformados em aprendizagem e desenvolvimento.” (SCHLINDWEIN et al, 2017, p.28), porém “[...]a ludicidade na educação requer uma atitude pedagógica por parte do professor, o que gera a necessidade do envolvimento com a literatura da área, da definição de objetivos, [...]” (RAU, 2013, p.30). 
Entretanto Fronckowiak et al (2011, p.11) diz que “a mesma dinâmica das relações acontece dentro e fora da escola. A diferença é que, na escola, os adultos agem como trabalhadores da educação, portanto, com intenção e organização maiores do que as de pais e familiares [...]”.
Contudo é importante o modelo “[...] pedagógico adotado, tornando-se cada vez mais estratégico para o professor tenha ciência da concepção pedagógica e teórica subjacente ao seu trabalho.” (ECCO; NOGARO; SILVA, 2013, p.60). Pois, quando o professor se planeja tem a oportunidade de observar as ações da criança através das habilidades de cada etapa no seu desenvolvimento. “Os professores são a peça chave na articulação do trabalho, pois são vistos como aquele que tem o fio, que constroem e constitui os entrelaçamentos, como pesquisadores da prática promotores das conexões, da de relacionamentos, para transformá-los[...]”. (NOGARO, 2013, p.155). Os projetos possibilitam ter um bom desempenho tanto na parte do professor como também para motivar a criança, os recursos pedagógicos abrangem as diversas formas de aprendizagem desde que o professor se disponha a usar.
3. MATERIAIS E MÉTODOS
A pesquisa foi feita através de consulta de livros e artigos publicados na internet e youtube com procedimentos técnicos e teóricos, e pesquisas bibliográficas no qual está relacionado o tema, o pesquisa teve como orientação a pedagogia de Adriana Friedmann, que acredita que o brinquedo e as brincadeiras são aliados durante o processo de formação da criança, ela ainda ressalta que: “por isso, criar espaços livres e protegidos onde a criança possa ser ela mesma e expressar-se, é tão importante”.(FRIEDMANN, 2005, p.80). 
Entretanto, Maria Tereza fala que o professor e toda equipe atuam pedagogicamente, eles também aprendem “[...] atualizando a maneira de ensinar, a partir de novas concepções e práticas educacionais” (MOANTOAN, 2003, p.47). Contudo, quando o professor tem a possibilidade de confeccionar o brinquedo junto com o aluno tudo se torna prazeroso e os levam ao mundo onde eles são os protagonistas. 
Portanto, o brinquedo confeccionado será o jogo dos tubos, que tem o objetivo de proporcionar a concentração, raciocínio lógico, a compartilhamento e a interação entre os coleguinhas, e através do lúdico aprender as cores e quantidade e tamanho.
Figura 1: Jogo dos tubos
Fonte: <https://acrilex.com.br/portfolio-item/jogos-e-brincadeiras/>. Acesso em: 23 de set. 2020.
O brinquedo em construção é o jogo dos tubos, que é feito de rolos de papelão de tamanhos diferentes, e bolinha de isopor também de tamanho diferente, pintados da cor que o professor está trabalhando com os alunos, as bolas serão numeradas de acordo com a quantidade de tubos, com a finalidade de trazer a percepção das cores, quantidade e conhecer os numerais, as bolas serão de tamanhos diferentes e cada uma será da cor correspondente aos tubos. Contudo depois de pronto a professor irá conduzir o aluno a jogar as bolinhas dentro dos tubos das cores correspondente, que se encontrarão em baixo de cada tubo, entretanto a medida que a criança joga e acerta ela vai marcando pontos, ou seja, o aluno terá a chance direito de jogar uma bola de cada cor.
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
As pesquisas foram bibliográficas, através de artigo, livros, e site, vimos que a vivência educacional, se constroem durante o percurso escolar de uma criança, e, é essencial para a formação da criança com a sociedade, porém essa parte não pode ser vista com um período só de alfabetizar ou até mesmos escolarizar. Contudo, fica a cargo do professor trazer essa vivência para sala de aula. Ou seja, através de um fatore que, é importante, se planejar, trazendo para dentro do planejamentos atividades lúdicas, para obter maior resultado no desenvolvimento de seu aluno, por se trata que “a fantasia e a imaginação são elementos fundamentais para que a criança aprenda mais sobre a relação entre as pessoas, sobre o eu e sobre o outro” (BRASIL, 1998, p.22), de modo que desenvolva a sua capacidade, cognitivo e social. 
Contudo quando o professor alinha o brinquedos e brincadeiras lúdicas, no dia a dia em sua aula, possibilita o aprendizado de forma mais rápida “as vozes infantis que inspiram esta obra trazem inúmeras reflexões e questionamentos a respeito do que as crianças estão vivendo, sentindo, experimentando, pensando, processando e trocando com seus pares e com os adultos à sua volta” (FRIEDMANN, 2013, p. 293).
O Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil – RCNEI, diz que “[...] o professor precisa estar bastante atento aos conhecimentos prévios das crianças acerca de si mesmas e de sua corporeidade”. (BRASIL, 1998, p.45), portanto, temos que estar sempre atentos ao desenvolvimento e atualizados para obtermos maior aproveitamento do cognitivo e motor da criança.
A vivência escolar para criança tem grande importância, possibilita desperta a capacidade de aprender, interagir e construir valores, e ao brincar a criança tem a oportunidade de conhecer diferentes forma de ver as coisas, Sommerhalder e Alves ressalta, “[...] o que é preciso é que esse brinquedo atenda às necessidades da criança e corresponda à sua etapa de desenvolvimento [...]” (SOMMERHALDER; ALVES, 2011, p.89), o professor tem que ter interesse como aquela criança como pode aprender e procurar o melhor recuso para levar ló entender determinado assunto.
O jogo a ser confeccionado, será jogo dos tubos, que irá ser construído junto com os alunos, com o intuído de significativa da aula ficar mais significativa, além de aguçar a sua imaginação e criação, fazendo com que eles tenham maior percepção das cores e materiais. Contudo o objetivo de proporcionar a concentração, raciocínio lógico, e desenvolver o cognitivo e ação lúdica. O jogo foi desenvolvido para os alunos de três a 5 anos, o professor irá estimular a criança a jogar a bolinha no tubo das cores correspondente, levando-os a perceber as cores e os números que representa emcada bolinha vai entrar.
Enfim, cada professor tem essa missão de trazer o entusiasmo e motivação para nossas crianças e cada progresso é uma conquista para todos, pois a vivencia educacional, não é só métodos a ser comprido, vai além da sala de aula, ainda há muito para ser construído para se chegar o êxito na educação.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Referencial curricular nacional para a Educação Infantil. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Volume II. Brasília: MEC/SEF, 1998. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/volume2.pdf > acesso 22 de set, 2020.
ECCO, I, NOGARO, A, SILVA, H, A, da. A prática pedagógica reflexiva na educação infantil. R. de Ciências Humanas Frederico Westphalen. v. 1. n. 23 p. 49 – 67, dez. 2013. Disponível em: <http://revistas.fw.uri.br/index.php/revistadech/article/view/937/1588>. Acesso em 23 de set. 2020. 
EXUPÉRY, A. S. O Pequeno Príncipe. Editora Rio de Janeiro: Agir 2015.
FERNANDES, A. H. Narrativa de crianças na sociedade da imagem.1. ed. - Curitiba: Appris, 2019.
FREIRE, P. Pedagogia da Indignação: cartas pedagógicas e outros escritos. Apresentação de Ana Maria Araújo Freire. São Paulo: Editora UNESP, 2000.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
FRIEDMANN, A. Linguagens e culturas infantis. ed. Cortez, São Paulo. 2013
FRIEDMANN, A. O universo simbólico da criança: olhares sensíveis para a infância. 2005, Petrópolis, RJ: Vozes
FRONCKOWIAK, Â et.al. O educador mediador no desenvolvimento das diferentes linguagens da criança; série editada por Suzi Mesquita Vargas. – Brasília: Gerdau, Fundação Maurício Sirotsky Sobrinho, 2011.
NOGARO, A. Diálogos com Reggio Emilia: escutar, investigar e aprender. Erechim. v.37, n.140, dezembro/2013. Resenha de: RINALDI, Carla. Diálogos com Reggio Emilia: escutar, investigar e aprender. São Paulo: Paz e Terra, 2012. Disponível em: <http://www.uricer.edu.br/site/pdfs/perspectiva/140_382.pdf>. Acesso em: 23 de set. 2020.
OUROESTE, D. G.; CINQUETTI, R. Acrilex: Jogos e brincadeiras. Praia Grande. São Paulo. Disponível em: <https://acrilex.com.br/portfolio-item/jogos-e-brincadeiras>. Acesso em: 24 de set. 2020.
RAU, M. C. T. D. A ludicidade na educação: uma atitude pedagógica. Curitiba: 2013.
SÁ, A. L. de. Um olhar sobre a abordagem educacional de Reggio Emilia. Paidéia r. do cur. de ped. da Fac. de Ci. Hum., Soc. e da Saú., Univ. Fumec Belo Horizonte Ano 7 n. 8 p. 55-80 jan./jun. 2010. 
SOMMERHALDER, A. ALVES, F.D. Jogo e Educação da Infância: muito prazer em aprender. Curitiba-PR, Ed: CRV, 2011
SCHLINDWEIN, L, M. LATERMAN I, PETERS, L. A criança e o brincar nos tempos e espaços da escola. Florianópolis: NUP, 2017.
TRONCO, G, B, O Guia Políticas Públicas para estudantes e gestores, produções, Jacartas. 1ª edição, 2018.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Livraria Martins Fontes Editora Ltda. São Paulo - SP 1984.
ZANDONÁ JÚNIOR, A. A virtualização do lúdico e a formação da criança. Ed: Appris Ltda. Curitiba- PR, 2015.
1 Nome dos acadêmicos: Joelma Fonseca dos Santos Oliveira.
2 Nome do Professor tutor externo: Dailza Araújo Lopes.
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Pedagogia (FLEX2735) – Prática do Módulo I – 21/09/2020.

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