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UNIVERSIDADE PARANAENSE – UNIPAR CURSO DE ENFERMAGEM ISABEL WINHASKI DA COSTA ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURRICULAR OBRIGATÓRIO ESTÁGIO HOSPITALAR FRANCISCO BELTRÃO 2022 ISABEL WINHASKI DA COSTA ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURRICULAR OBRIGATÓRIO ESTÁGIO HOSPITALAR ESCO do estágio hospitalar apresentado ao curso de Enfermagem da Universidade Paranaense - UNIPAR, como exigência para a obtenção do grau de Bacharel em Enfermagem. Orientação: Lediana Dalla Costa. Supervisão: Letícia Padilha, Alessandro Neves Pop, Jhulian Rene Figueredo Chiodelli, Lucimara de Macedo Borges. Francisco Beltrão 2022 LISTA DE SIGLAS ACS- Agente comunitário de saúde AVP- Acesso venoso periférico ESF- Estratégia da saúde da família FHD- Febre hemorrágica da dengue FR- Frequência respiratória HIV- vírus da imunodeficiência humana HRSWAP- Hospital Regional do Sudoeste Walter Alberto Pecoits IMC- Índice de massa corporal MSD- Membro superior direito PA- Pressão arterial PAD- Pressão arterial diastólica PAS- Pressão arterial sistólica PNAB- Política nacional de atenção básica RAS- Rede de atenção à saúde RHA- Ruídos hidroaéreos RN- Recém nascido SAMU- Serviço de atendimento móvel de urgência SIATE- Serviço integrado de atendimento ao trauma em emergência SRPA- Sala de recuperação pós-anestésica SUS- Sistema único de saúde UBS- Unidade básica de saúde UNIPAR- Universidade paraense UPA- Unidade de pronto atendimento TAX- Temperatura axilar SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 6 2 OBJETIVOS .................................................................................................................. 8 2.2 OBJETIVO GERAL ..................................................................................................... 8 2.3 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ....................................................................................... 8 3 METODOLOGIA .......................................................................................................... 9 3.1 HOSPITAL REGIONAL DO SUDOESTE – EMERGENCIA E CENTRO CIRURGICO ...................................................................................................................... 9 3.2 UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO UPA ......................................................... 10 3.3 HOSPITAL REGIONAL DO SUDOESTE – CLÍNICA MEDICA/CIRURGICA ...... 10 3.4 MATERNIDADE ....................................................................................................... 11 4 INTERVENÇÕES ...................................................................................................... 12 4.1 INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 12 4.2 FISIOPATOLOGIA ........................................................................................................... 12 4.3 DADOS EPIDEMIOLÓGICOS ......................................................................................... 12 4.4 FATORES DE RISCO ....................................................................................................... 13 4.5 SINAIS E SINTOMAS ...................................................................................................... 13 4.6 DIAGNÓSTICO MÉDICO ................................................................................................ 14 4.7 TRATAMENTO ................................................................................................................. 14 4.8 PREVENÇÃO ............................................................................................................ 14 5 SISTEMATIZAÇÃO ASSITENCIAL DE ENFERMAGEM NO AMBIENTE HOSPITALAR ............................................................................................................... 15 5.1 ANAMNESE ...................................................................................................................... 15 5.2 EXAME FÍSICO ................................................................................................................ 15 5.3 EXAMES COMPLEMENTARES ..................................................................................... 16 5.4 MEDICAMENTOS ............................................................................................................ 16 6 DIAGNÓSTICOS E PRECRIÇÕES DE ENFERMAGEM.................................... 16 6.1 DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM ........................................................................... 16 6.2 PRESCRIÇÕES DE ENFERMAGEM .............................................................................. 17 7 PLANO DE ALTA ...................................................................................................... 19 8 CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................................... 22 9 REFERÊNCIAS .......................................................................................................... 23 ANEXOS...................................................................................................................................... ANEXO A – RELATÓRIOS DIÁRIOS E FICHAS DE ESTÁGIO EMERGÊNCIA E CENTRO CIRÚRGICO DO HOSPITAL REGIONAL DO SUDOESTE DR. WALTER ALBERTO PECOITS.................................................................................................................. ANEXO B – RELATÓRIOS DIÁRIOS E FICHAS DE ESTÁGIO UPA 24H- UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO........................................................................................................ ANEXO C – RELATÓRIOS DIÁRIOS E FICHAS DE ESTÁGIO CLINÍCA MÉDICA E CIRÚRGICA DO HOSPITAL REGIONAL DO SUDOESTE DR. WALTER ALBERTO PECOITS...................................................................................................................................... ANEXO D – RELATÓRIOS DIÁRIOS E FICHAS DE ESTÁGIO MATERNIDADE E CENTRO OBSTÉTRICO DO HOSPITAL REGIONAL DO SUDOESTE DR. WALTER ALBERTO PECOITS.................................................................................................................. APÊNDICES…………………………………………………………………………………... APÊNDICE A – REGISTRO DE ATIVIDADES EMERGÊNCIA E CENTRO CIRÚRGICO DO HOSPITAL REGIONAL DO SUDOESTE DR. WALTER ALBERTO PECOITS...................................................................................................................................... APÊNDICE B – REGISTRO DE ATIVIDADES UPA 24H- UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO......................................................................................................................... APÊNDICE C – REGISTRO DE ATIVIDADES CLINÍCA MÉDICA E CIRÚRGICA DO HOSPITAL REGIONAL DO SUDOESTE DR. WALTER ALBERTO PECOITS...................................................................................................................................... APÊNDICE D – REGISTROS DE ATIVIDADE MATERNIDADE E CENTRO OBSTÉTRICO DO HOSPITAL REGIONAL DO SUDOESTE DR. WALTER ALBERTO PECOITS...................................................................................................................................... 6 1. INTRODUÇÃO O Sistema Único de Saúde (SUS) é resultado de um movimento sanitarista conhecido como Reforma Sanitária marcada pela 8º Conferência Nacional de Saúde, que ocorreu em março de 1986, em Brasília e foi a primeira a contar com a participação dos usuários, buscando seus direitos em questão ao saneamento básico e sanitização de diferentes ambientes, com o intuito de diminuir os índices de doenças emergentesda época. Com isso, no ano de 1988, por meio da Lei Orgânica n° 8.080/90 foi criado o Sistema Único de Saúde – SUS, que determinava por meio de ato constitucional que é dever do Estado garantir saúde a toda população brasileira (BARBOZA; RÊGO; BARROS, 2020). Para que o SUS se consolidasse, foram estabelecidos três princípios básicos, sendo eles: a universalidade, que assegura a saúde como um direito de todos, e dever do Estado; a integralidade, assegurando que a atenção a saúde deve considerar a necessidade específica de cada pessoa, ou grupo; e a equidade, que afirma que as políticas de saúde estejam voltadas para melhora das condições de saúde da população, com o intuito de reduzir o impacto das diferenças (NASCIMENTO; PACHECO, 2020). A Atenção Primária em Saúde (APS) é a porta de entrada do SUS, sendo esse, o primeiro ponto de contato do cidadão com sistema, que conta com a oferta de serviços clínicos que buscam suprir a população, de forma regionalizada, contínua e sistematizada (OPAS, 2021). Com o intuito de expandir as APS pelo Brasil, foram implementadas as Estratégia de Saúde da Família (ESF), que, juntamente com as Unidades Básicas de Saúde (UBS), tem o objetivo de ampliar ainda mais o acesso aos serviços de saúde e a diminuição de morbimortalidade por causas evitáveis, e deve ser fundametada pela Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) (NASCIMENTO; PACHECO, 2020). De acordo com a Portaria Nº 21 de setembro de 2017, a PNAB dispõe que as ESFs devem ser compostas por uma equipe que atenda de 2.000 a 3.500 pessoas cada, e que seja composta por médico, enfermeiro, auxiliar e/ou técnico em enfermagem e agente comunitário de saúde (ACS) ou agente de endemias, onde cada ACS deve cobrir até 750 pessoas; e funcionar no mínimo 5 dias por semana, durante os 12 meses do ano, com no mínimo 40 horas semanais, podendo pactuar horários alternativos para atender as necessidades da população (BRASIL, 2020). Somente em 2010 estabeleceram-se diretrizes para organização das Redes de Atenção à Saúde (RAS) no âmbito do SUS. O objetivo das RAS são promover a integração sistêmica, de 7 ações de serviço de saúde com atenção contínua, integral, de qualidade, responsável e humanizada, bem como incrementar o desempenho do sistema, equidade, eficácia clínica e sanitária; e eficiência econômica (BRASIL, 2020). A RAS se divide em três segmentos, sendo a atenção Primária, a porta de entrada do SUS, que objetiva a prevenção e o cuidado; O nível secundário do SUS compreende aos serviços especializados, a realização de exames mais elaborados e atendimentos de média complexidade, em âmbito ambulatorial e em casos que não são de urgência e emergência, conhecida como média complexidade (MINAS GERAIS, 2020). Em nível terciário temos hospitais, ao qual corresponde a alta complexidade de atendimento, sendo realizado cirurgias, procedimento de alto custo, ao quais demandam tecnologia de maior complexidade. (MINAS GERAIS, 2020). Quando se atua no nivel terciário, ou seja, em âmbito hospitalar, o enfermeiro desempenha atividades de maiores complexidades assistenciais e gerenciais, tendo maior domínio e conhecimento acerca das mais diferentes patologias, além da habilidade de gerenciamento de equipe e da unidade ao qual é responsável, atuando ainda na resolução de conflitos e de questões burocráticas, proporcionando ao paciente uma assistência de qualidade (LEAL; SOARES; SILVA, 2018). O processo de enfermagem se define como um modelo metodológico que visa prestar maior qualidade na assistência, por meio de instrumentos tecnológicos que tendem auxiliar na consolidação da assistência, por meio de um levantamento de dados, como histórico do paciente, anamnese, exame físico e demais ferramentas que o enfermeiro tem ao seu dispor. Por meio da sistematização de enfermagem, é possível elencar diagnósticos e prescrições que norteiam a forma de cuidado para cada indivíduo, suprindo suas principais necessidades do momento (BOAVENTURA; SANTOS; DURAN, 2017). Este trabalho trata-se de um estudo de caso baseado em vivência em campo de estágio, descritivo, utilizando-se da literatura para discutir o relato de caso. O presente estudo refere-se a uma mulher diagnosticada com dengue hemorragica. Com isso, o trabalho tem por objetivo descrever, além das ações desenvolvidas em campo de estágio, explanar a condição clínica do paciente, levantar diagnósticos e prescrições de enfermagem frente ao seu caso além de propor um plano de alta, visando melhorar a qualidade de vida do mesmo. 8 2 OBJETIVOS 2.2 OBJETIVO GERAL Garantir a integração do ensino teórico com a prática, durante a realização das atividades da formação do profissional Enfermeiro, estimulando, assim, os três pilares de atuação profissional: assistência, ensino e pesquisa. 2.3 OBJETIVOS ESPECÍFICOS • Possibilitar ao acadêmico a oportunidade de desempenhar habilidades e atitudes em campo, ou seja, aplicação teórico-prática mediante conteúdo desenvolvido em sala de aula e práticas de laboratório; • Dar subsídios ao acadêmico para que esse desempenhe suas funções como profissional de Enfermagem com autonomia e conhecimento científico dentro de uma visão crítica e técnico-reflexiva de assistência ao cliente; • Avaliar o acadêmico contextualizado no espaço em que o estágio é concretizado; • Promover a capacitação técnica e senso crítico do acadêmico em relação à realidade da saúde e dos serviços de saúde, estimulando sua participação efetiva na prestação da assistência de enfermagem, no planejamento e gestão do serviço de saúde; • Identificar aspectos éticos e legais durante o desenvolvimento das ações de enfermagem nos campos dos Estágios Supervisionados Curriculares Obrigatórios; • Analisar o campo de atuação do enfermeiro e seus desafios contemporâneos; • Dominar a linguagem apropriada, expressando conceitos e soluções, quando necessário; • Interagir com a equipe multiprofissional, de modo a utilizar conhecimentos diversos e atuar em equipe multidisciplinar; • Realizar uma intervenção problema na primeira unidade de estágio; 9 3 METODOLOGIA O Estágio Supervisionado Curricular Obrigatório hospitalar teve início na Emergência e Centro cirúrgico do Hospital Regional do Sudoeste Walter Alberto Pecóits (HRSWAP), tendo sequência pela Unidade de Pronto Atendimento (UPA), Clínica Médica no HRSWAP e na Maternidade e Centro Obstétrico do HRSWAP. O relatório do estágio curricular obrigatório foi preenchido em todas as unidades onde foram realizados os estágios, este documento referente ao estágio hospitalar deverá ser entregue e apresentado ao corpo docente da UNIPAR. 3.1 HOSPITAL REGIONAL DO SUDOESTE – EMERGENCIA E CENTRO CIRURGICO O Estágio curricular obrigatório, iniciou no Hospital Regional do Sudoeste Dr. Walter Alberto Pecoits, Rodovia Contorno Leste, 200 - Água Branca, Francisco Beltrão - PR, 85601-190 no setor de Emergência/Centro Cirúrgico no período matutino, das 07h30 min às 11h40min, entre os dias 07 de março de 2022 a 06 de abril de 2022. O estágio teve a supervisão e orientação da professora enfermeira Gabrielle Meurer de Lima e orientação da professora enfermeira Lediana Dalla Costa. O setor de emergência é composto por sala vermelha, sala de ortopedia, sala de raio x, sala de tomografia, sala de ultrassonografia, posto de enfermagem, consultório obstétrico, consultório de clínica geral, expurgo, sala de higienização dos materiais além de 12 leitos de internamento, 2 leitos para gestantes e 2 leitos pediátricos. Na sala vermelha foi acompanhado rotina de admissão de paciente em emergência conduzido via serviço de referência (SAMU, corpo de bombeiros, SIATE, dentre outros), bem como auxiliado em atendimento de emergência, e acompanhado demais rotinas do setor. No posto de enfermagem foi possível observar e também realizar anamnese, examefísico, levantamento de diagnósticos e prescrições de enfermagem. Também foram realizados procedimentos como punção venosa periférica, administração de medicações, por via endovenosa, intramuscular, oral e subcutânea, também utilizando bomba de infusão, sondagem vesical de demora e alivio, troca de curativo, verificação de sinais vitais e controle glicêmico, coleta de gasometria, eletrocardiograma, banhos de leito e encaminhamento de pacientes para banho de aspersão, discutidos casos de pacientes em grupo de estágio, e realizados demais procedimentos relacionados a unidade. Ainda, realizado reconhecimento das rotinas do centro cirúrgico, acompanhado cirurgias de emergência e eletivas, compreendendo as especialidades de ortopedia, neurologia, obstetrícia, vascular, pediatria, cirurgia geral 10 e demais especialidades, auxiliado em paramentação de equipe, preenchimento de declaração de nascido vivo, dentre demais procedimentos rotineiros, bem como, acompanhamento do paciente na sala de recuperação pós anestésicos (SRPA). 3.2 UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO UPA O segundo campo de estágio foi realizado entre os dias 07 de abril de 2022 a 13 de maio de 2022, no período noturno das 19h às 23h10min na Unidade de Pronto Atendimento UPA, Rod. Olivo Zanella 818 - Padre Ulrico, Francisco Beltrão - PR, 85601-000, o estágio foi supervisionado pelo professor Enfermeiro Alessandro Neves Pop, e orientado pela professora enfermeira Lediana Dalla Costa. A UPA é constituída de vários leitos de espera, emergência, sala de sutura, triagem e posto de medicação, onde teve-se como atuação dos acadêmicos as práticas de monitorização de sinais vitais de pacientes e controle glicêmico, punção venosa, coleta de exames laboratoriais, passagem de sonda vesical de demora e de alívio, realização de curativos, lavagem ocular, auxiliado em sutura, realização de eletrocardiograma, atendimento em emergência, atendimento a pacientes psiquiátricos, administração de medicamentos por via oral, intramuscular e venosa e intradérmica, além do desenvolvimento de uma tabela de medicações, a qual continha informações sobre a medicação, indicação de uso e efeitos colaterais. Realizado anamnese e exame físico, levantamento de diagnósticos e prescrições de enfermagem, em paciente escolhido para coleta de fichas hospitalares. 3.3 HOSPITAL REGIONAL DO SUDOESTE – CLÍNICA MEDICA/CIRURGICA O terceiro campo de estágio foi realizado no Hospital Regional do Sudoeste Dr. Walter Alberto Pecoits, Rodovia Contorno Leste, 200 - Água Branca, Francisco Beltrão PR, 85601-190 no setor de Clínica Médica/Cirúrgica, no período noturno, das 19h00min às 23h10min, entre os dias 16 de maio de 2022 a 15 de junho de 2022. O campo de estágio teve a supervisão do professor enfermeiro Jhulian Rene Figueredo Chiodelli e orientação da professora enfermeira Lediana Dalla Costa. Neste campo de estágio, foram realizados procedimentos como anamnese, exame físico, verificação de sinais vitais, levantamento de diagnósticos e prescrições de enfermagem, punção venosa periférica, administração de medicações por via endovenosa, intramuscular, oral e subcutânea, também utilizando bomba de infusão, instalação de dieta parenteral, trocas de 11 curativo, passagem de sonda vesical de demora e de alívio, passagem de sonda nasoenteral, aspiração traqueal, coleta de exames laboratoriais, coleta de gasometria, interpretação de exames laboratoriais acompanhamento de pacientes em exames de raio-X e tomografia, eletrocardiograma, banhos de leito e encaminhamento de pacientes para banho de aspersão, discutido casos de pacientes em grupo de estágio, acompanhado enfermeiro nas rotinas do setor, e realizados demais procedimentos relacionados a unidade. 3.4 MATERNIDADE O quarto e último campo de estágio foi realizado no setor de maternidade do Hospital Regional do Sudoeste Walter Alberto Pecoits, teve início no dia 20 de junho de 2022 e se findou no dia 20 do mês de junho de 2022, o horário de estágio foi matutino das 7:30h as 11:30h. O estágio teve supervisão da enfermeira Lucimara de Macedo Borges e foi orientado pela professora enfermeira Lediana Dalla Costa. A assistência de enfermagem foi prestada as pacientes internadas no setor, gestantes, parturientes, puérperas e recém-nascidos. Os atendimentos ocorreram através de verificação de sinais vitais, altura uterina, batimentos cardiofetais, manobra de Leopold, cardiotocografia, curativos, sondagem vesical de demora, punção venosa periférica, medicações conforme prescrição médica, exame de toque, inserção de medicamentos via vaginal, coleta de Swab vaginal-retal, coleta de teste rápido para COVID 19, banhos em RN após as primeiras 12h de vida, orientações para a mãe quanto ao banho, higienização do coto umbilical, auxilio na amamentação, pega correta, ordenha manual, testes rápidos para sífilis e HIV, teste do pezinho após as primeiras 48h de vida e medidas antropométricas do RN. 12 4 INTERVENÇÕES 4.1 INTRODUÇÃO A dengue é uma doença infecciosa e, atualmente, considerada um dos principais problemas de saúde pública no Brasil. A dengue hemorrágica é o tipo mais grave da doença, e é caracterizada como a alteração na coagulação do sangue, no início é como a dengue clássica, mas a partir do quinto dia começam as hemorragias. Esse tipo de dengue é uma reação grave do organismo que provoca sangramentos, principalmente nos olhos, ouvidos, gengivas e nariz, ela acontece com mais frequência em quem já pegou pela segunda vez. Essa epidemia pode ser explicada devido as alterações da natureza e ambientais, como acúmulos de lixo e recipientes descartáveis, isso pode ser um criadouro para o hospedeiro (BORGES,2016). 4.2 FISIOPATOLOGIA A fisiopatologia da dengue ocorre por meio do vírus que entram nas células humanas e estimulam os linfócitos e monócitos a produzirem citocina, as citocinas terão efeito inflamatório e serão responsáveis pelo aparecimento da febre. Outras estimulam produção de anticorpos, que se ligam aos antígenos virais formando complexos, os anticorpos são produzidos a partir do sexto dia, eles são capazes de neutralizar o vírus, de forma que tenha um declínio viral. (RIO GRANDE DO SUL, 2021). Após a fase crítica em caso de reinfecção, o risco de FHD aumenta, segundo a teoria de Halstead, aqual pontua que um indivíduo previamente infectado com um dos quatro sorotipos da dengue produz anticorpos antivirais circulantes e não neutralizantes. Quando uma pessoa que já teve dengue é infectada por outro sorotipo, temos a chamada infecção secundária. O vírus é reconhecido no organismo pelos anticorpos não neutralizantes, mas a replicação não chega a ser inibida. O corpo forma um complexo antígeno-anticorpo, o qual é reconhecido pelos receptores em macrófagose, então, neutralizado. Quando esse processo ocorre, o vírus fica livre para replicar-se, criando a amplificação imunológica. Desse modo, um grande número de cópias do vírus pode penetrar os fagócitos e replicar intensamente (DALBEM, 2014). 4.3 DADOS EPIDEMIOLÓGICOS Nos últimos anos a dengue se tornou um problema de saúde publica. No Brasil, o sorotipo 3 do vírus da dengue predominou na grande maioria dos estados entre 2002 e 2006. No período entre 2007 e 2009, observou-se alteração no sorotipo predominante, com a substituição do DEN- 3 pelo DEN-2. Essa alteração levou a ocorrência de epidemias em diversos estados e ao aumento 13 no número de casos graves da doença. Em 2010, o sorotipo 4, que há 28 anos não circulava no Brasil, foi isolado em Roraima. A reintrodução desse sorotipo no país foi atribuída ao vírus proveniente da Venezuela, onde ele é endêmico há anos. (DIAS, et al, 2010). Em 2010, até o início do mês de julho, foram detectados 789.055 casos suspeitos de dengue no país, representando aumento de mais de 150% em relação ao mesmo período de 2009.Desse total, 2.271 casos foram de Febre Hemorrágica da Dengue (FHD), com 367 óbitos. A região sudeste foi a que notificou o maior número de casos (51,2%), seguida do Centro-Oeste (23,7%), Nordeste (11,3%), Norte (8,5%) e Sul (5,3%) (DIAS, et al, 2010). 4.4 FATORES DE RISCO Os fatores de risco para a dengue incluem infeções secundarias, idade, etnia e possivelmente as doenças cronicas (asma, anemia, diabetes). Posteriormente, o crescimento da população, a urbanização não planejada, fornecimento inadequado de água potável, o aumento dos viajantes a migração da população, e a deterioração dos sistemas de saúde e dos programas de fiscalização de controle e pobreza contribuíram para o agravamento da situação epidemiológica global. (FERNANDEZ, 2021). 4.5 SINAIS E SINTOMAS Os sintomas da dengue hemorrágica inicialmente são os mesmos da dengue comum, mas depois de 3 dias podem surgir sinais e sintomas mais graves como Manchas vermelhas na pele, Sangramento da gengiva, boca, nariz, ouvidos ou intestinos, vômitos persistentes, dor abdominal intensa, pele fria e úmida, boca seca e sensação constante de sede, urina com sangue, confusão mental, olhos vermelhos, alteração dos batimentos cardíacos (DIAS, et al, 2010) Apesar dos sangramentos serem característicos da dengue hemorrágica, algumas vezes podem não acontecer, o que acaba dificultando o diagnóstico e atrasando o início do tratamento. Por isso, sempre que forem percebidos sinais e sintomas indicativos de dengue, é importante ir ao hospital, independente do seu tipo (DIAS, et al, 2010) De início a febre apresentada é de 39° a 40°, seguido de cefaleia, mialgia, artralgia, náuseas, vômitos, exantema. Hepatomegalia dolorosa pode ocorrer, desde o aparecimento da febre. Os adultos podem apresentar pequenas manifestações hemorrágicas, como petéquias, epistaxe,gengivorragia, sangramento gastrointestinal, hematúria e metrorragia (RIO GRANDE DO SUL, 2021). A dengue e definida pela febre alta, acompanhada de fortes dores de cabeça, dores 14 musculares, nas juntas náuseas vomito e erupções, as erupções podem aparecer depois de 3 ou 4 dias que deu a febre, uma pessoa pode sofrer com dengue até quatro vezes na vida, pois cada sorotipo produz uma imunidade especifica. O tempo de latência para o surgimento da doença e em média de 5 dias (RIO GRANDE DO SUL, 2021). 4.6 DIAGNÓSTICO MÉDICO O diagnóstico da dengue hemorrágica pode ser feito através da observação dos sinais e sintomas da doença, mas para confirmar o diagnóstico o médico pode solicitar um exame de sangue, o NS1 e a prova do laço que é feita com o esfigmo, no qual é verificado a PA (pressão arterial) realizado a média entre a PAS e PAD e mantido o esfigmo apertado por 5 minutos no valor obtido. Por exemplo: uma pessoa cuja PA deu 120/80, soma-se 120+80 = 200, 200/2 = 100. Ou seja, o esfigmo se manterá em 100 mmHG por 5 minutos, que é feita a observação de mais de 20 pintinhas vermelhas num quadrado de 2,5 por 2,5 cm desenhado na pele (SAÚDE,2021). Além disso, também pode ser recomendada a realização de outros exames de diagnóstico com o objetivo de verificar a gravidade da doença, como hemograma e coagulograma (SAÚDE,2021). 4.7 TRATAMENTO Não há tratamento específico, a medicação é apenas com analgésicos e antitérmicos paracetamol e dipirona. O paciente deve ser orientado a permanecer em repouso e iniciar hidratação oral, os pacientes devem ser observados cuidadosamente para identificação dos primeiros sinais de choque. O período crítico será durante a transição da fase febril para a afebril, que geralmente ocorre após o terceiro dia da doença. Em casos menos graves, quando os vômitos ameaçarem causar desidratação ou acidose, ou houver sinais de hemoconcentração, a reidratação pode ser feita em nível ambulatorial. (SAÚDE,2020). Aos primeiros sinais de choque, o paciente deve ser internado imediatamente para correção rápida de volume de líquidos perdidos e da acidose. Durante uma administração rápida de fluidos é particularmente importante estar atento a sinais de insuficiência cardíaca (SAÚDE,2020). 4.8 PREVENÇÃO Atualmente, a principal forma de prevenção é o combate aos mosquitos, eliminando os 15 criadouros de forma coletiva com participação comunitária e o estímulo à estruturação de políticas públicas efetivas para o saneamento básico e o uso racional de inseticidas (SAÚDE, 2021). 5 SISTEMATIZAÇÃO ASSITENCIAL DE ENFERMAGEM NO AMBIENTE HOSPITALAR 5.1 ANAMNESE Paciente D.G.L., data de nascimento 03/03/1997, 25 anos, sexo feminino, solteira, em união estável, ateu, possui ensino superior incompleto, é farmacêutica, residente em Realeza, Paraná, Brasil, nacionalidade brasileiro, com diagnosticado inicial de dengue hemorrágica. Ao padrão cognitivo perceptual, apresenta-se lúcido e orientado, apresenta fala normal, possui capacidade de leitura, leve nível de ansiedade. Deambulando normalmente, nega tabagismo, alcoolismo ou uso de outras drogas, não possui alergias. Padrão nutricional com dieta livre, apresenta apetite normal, refere perda de peso nos últimos 6 meses, não possui dificuldade para deglutir e nega uso de prótese dentária. Padrão eliminatório, hábitos urinários normais e evacuações presentes sem necessidade de equipamentos auxiliares. Padrão de sono e repouso normais, refere oito horas de sono por dia, se sentindo descansada ao acordar. audição dentro dos limites normais, visão dentro dos limites normais, faz uso de óculos, não refere dor, quanto ao padrão do papel e relacionamento, relata ser farmacêutica, empregada. 5.2 EXAME FÍSICO Ao exame físico: 1.65cm de altura, 65kg, IMC 23,9 peso adequado. Glasgow 15, afebril, normocardica, normotensa, taquipneica, normossaturando em ar ambiente. TAX: 35,5°C, PA: 120/80 mmHg, FR: 19 rpm, SPO2: 98%. Crânio simétrico couro cabeludo íntegro, face limpa, globo ocular mucosas coradas, pupilas isocóricas 4FR/4FR, acuidade visual diminuída, faz uso de dispositivo auxiliar. Pavilhão auricular, sem anormalidades, acuidade auditiva preservada. Cavidade nasal sem alterações, narinas limpas. Cavidade oral, mucosa coradas, hidratadas, dentição natural, higiene adequada. Região cervical cilíndrica, pulso carotídeo palpável, jugular sem ingurgitamento. Tórax simétrico, boa expansibilidade, mamas simétricas, firmes, mamilos protusos, sem secreção a expressão mamilar. Ausculta pulmonar MVs/RA. Ausculta cardíaca, bulhas normofonéticas rítmicas em dois tempos. Abdome plano, RHA+ hipoativos, timpânico a percussão, sem dores a palpação. Genitália sem alterações, sem presença de secreções. Diurese presente no período, e evacuações ausentes no período. Membros superiores com força motora 16 e mobilidade física preservados, sensibilidade preservada, livre de edemas, presença de AVP n°22 pervio e sem sinais flogísticos em MSD. Membros inferiores com forca motora e mobilidade física preservada, livre de edemas. Quanto ao sistema metabólico e tegumentar, apresenta escore de 23 na Escala de Bradem. Sem risco de queda na Escala de Quedas de Morse, com escore de 20. Quanto a escala de graduação da complexidade assistencial apresentou escore 15, representando cuidados mínimos. 5.3 EXAMES COMPLEMENTARES Não possui 5.4 MEDICAMENTOS MEDICAÇÃO INDICAÇÃO CONTRA- INDICAÇÃO REAÇÕES ADVERSAS TRAMADOL Analgésico, dor cronica Intoxicação aguda por álcool hipnóticos Tontura, vertigem, náusea, sonolência, vomito, cefaleia BROMOPRIDA Náusea e vomito gestantes, IR, hipertensão náusea, cefaleia, tontura, insónia DIPIRONA Antitérmica, analgésica reações anafiláticas náusea, vomito, diarreia CLORETO DE SODIO 0,9% Repositor de eletrólitos retenção hídrica náusea, vomito, taquicardia 6 DIAGNÓSTICOS E PRECRIÇÕES DE ENFERMAGEM 6.1 DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEMFrente a problemática, aplicou-se o North American Nursing Disgnosis Association (NANDA, 2016). 17 DIAGNOSTICO RELAÇÃO EVIDENCIA 1- Conforto prejudicado Internamento hospitalar Relato verbal de desconforto no internamento 2- Perfusão tissular periférica ineficaz Má perfusão em MMII Perfusão maior que 3 segundos 3- Distúrbio no padrão de sono Falta de privacidade e ansiedade leve Insatisfação com o sono, não se sente descansada 4- Dor aguda Sintomas da dengue Relato verbal do paciente e sinais vitais alterados 5- Risco de sentimento de impotência Imprevisibilidade do curso da doença e a interação interpessoal diminuída 6- Risco de infecção Uso de acesso venoso periférico 7- Risco de termo regulação ineficaz Quadro clinico e sintomas da dengue 8- Disposição para nutrição melhorada Expressar disposição e sensação de contentamento Expressa desejo de uma alimentação melhorada 9- Constipação Hábitos alimentares inadequados Ruídos intestinais hipoativos 10- Risco para infecção cruzada Realizar desinfecção concorrente e terminal, durante o período hospitalar 11- Risco para temperatura corporal desequilibrada Quadro clinico e sintomas da dengue 12- Risco de sangramento Dengue hemorrágica 6.2 PRESCRIÇÕES DE ENFERMAGEM 18 DIAGNOSTICO PRESCRIÇÃO ORIENTADO APLICADO 1. Conforto prejudicado - Orientado a manter repouso, oferecer medidas de conforto ao paciente, roupas, cobertas, travesseiro. X X 2. Perfusão tissular periférica ineficaz - Orientar paciente sobre a importância de se movimentar - Comunicar o enfermeiro se presença de edemas em membros. X X 3. Distúrbio no padrão de sono - Orientar ao acompanhante a deixar o ambiente adequado e tranquilo. - Orientar quanto ao uso de fisioterápicos como, capim limão e camomila, em forma de chá para melhorar o padrão de sono. X X 4. Dor aguda - Orientar paciente sobre cuidados de saúde e a eficácia das medidas terapêuticas. - Realizar medicações CPM. X X 5. Risco de sentimento de impotência - Orientar a prevenção e aos riscos da dengue. - Proporcionar experiencias que aumentem a autonomia do cuidado da paciente. X X 6. Risco de infecção - Realizar troca de curativo de AVP sempre que necessário. - Observar perviabilidade e sinais flogisticos de cateteres venosos e comunicar o enfermeiro. - Realizar troca de AVP a cada 72 hrs. X 7. Risco de termo regulação ineficaz -Monitorar sinais vitais de 06 em 06 horas. -Informar sinais e sintomas de hipertermia e monitora-los. -Monitorar a ingestão de líquidos e nutrientes. -Ajustar a temperatura do ambiente conforme a necessidade do paciente. X X 19 8. Disposição para nutrição melhorada - Orientado a consumir alimentos ricos em fibras e aumentar ingesta hídrica. X 9. Constipação - Realizar exercícios físicos - Ingerir mais líquidos X 10. Risco para infecção cruzada - Troca dos dispositivos invasivos quando necessário. - Higiene das mãos com álcool 70% X 11. Risco para temperatura corporal desequilibrada - Regulação da temperatura corporal. - Verificar sinais vitais de 06 em 06 horas. X 12. Risco de sangramento - Precaução contra o sangramento. - Orientar o paciente quanto ao caso clinico da doença. X 7 PLANO DE ALTA AÇÃO ORIENTADO PLANEJADO Entregar cartilha de informações referente a doença; X Instruir a manter a carteirinha de vacinação em dia; X Orientar quanto a ingesta hídrica; X Incentivar o uso de repelentes; X Incentivar a eliminar focos de água parada do quintal de casa; X Orientar a procurar a APS para realizar acompanhamento após a alta; X X Instruir quanto a necessidade de repouso; X Orientar a atentar-se aos sinais de uma nova contração de dengue e procurar ajuda imediatamente; X Incentivar uma alimentação balanceada; X 20 Na data de 17 de março de 2022 a paciente B.C., foi internada na emergência do HRS, com diagnostico de dengue hemorrágica, foi realizado uma avaliação completa da paciente, anamnese e exame físico, adjunto a uma conversa com familiar para identificar os principais problemas, considerando as dúvidas da paciente. Após uma leitura a fundo juntamente com os conhecimentos adquiridos até o momento acerca do diagnostico apresentado pela paciente, foi elaborado um plano de alta com as principais necessidades humanas básicas comprometidas. O plano de alta seria entregue para paciente, porém a mesma já havia recebido alta antes da possível entrega, o mesmo seria entregue, lido e explicado, para um bom entendimento das informações e realizada orientações referentes a retirada das dúvidas. 21 SINTOMAS PREVENÇÃO UTILIZE REPELENTES DEIXE OS AGENTES DE ENDEMIA REALIZAR A VSITA EM SUA CASA COLOQUE TELAS DE PROTEÇAO NAS JANELAS E PORTAS. 22 8 CONSIDERAÇÕES FINAIS Conclui-se que por meio deste trabalho os estágios em âmbito hospitalar deram a oportunidade de aplicação do conhecimento teórico adquirido durante o tempo de graduação e relacionado com a pratica, proporcionando novas experiências e aprendizados, destacando ainda a suma importância do enfermeiro na assistência hospitalar, sendo por meio da realização de procedimentos, estando diante das mais variadas e complexas patologias, criando vínculo com os pacientes, implantando a sistematização da assistência de enfermagem (SAE), trabalhando em equipe e sobretudo, prestando atendimento humanizado. Ao construir um plano de assistência para o paciente em questão, pode-se colocar em pratica a sistematização da assistência de enfermagem, possibilitando levantar diagnósticos e prescrição de enfermagem, ofertando uma assistência de qualidade desde do momento do internamento até a alta, elaborando um plano de alta juntamente com intervenções de enfermagem, com intuito de proporcionar ao paciente o devido atendimento humanizado, não limitando o cuidado a saúde apenas no ambiente hospitalar, e sim proporcionar uma melhora da qualidade de vida. 9 REFERÊNCIAS BARBOZA, Nilton Anderson Santos, RÊGO, Tatiane Dias de Moraes, BARROS, Thayane de Moraes Rêgo Ribeiro Pinto. A história do SUS no Brasil e a política de saúde. Brazilian Journal of Development, Curitiba, v. 6, n. 11, p. 84966-84985, 2020. Disponivel em: https://www.brazilianjournals.com/index.php/BRJD/article/view/19348/15529. Acessado em: 29 Mar 2022. BOAVENTURA, Ana Paula, SANTOS, Pedro Alves dos DURAN, Erika Christiane Marocco. 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UPA 24h- Unidade de Pronto Atendimento. ANEXO C – RELATÓRIOS DIÁRIOS E FICHAS DE ESTÁGIO CLINÍCA MÉDICA E CIRÚRGICA DO HOSPITAL REGIONAL DO SUDOESTE DR. WALTER ALBERTO PECOITS. Imagem 3. Hospital Regional do Sudoeste Dr. Walter Alberto Pecoits ANEXO D – RELATÓRIOS DIÁRIOS E FICHAS DE ESTÁGIO MATERNIDADE E CENTRO OBSTÉTRICO DO HOSPITAL REGIONAL DO SUDOESTE DR. WALTER ALBERTO PECOITS. Imagem 4. Hospital Regional do Sudoeste Dr. Walter Alberto Pecoits APÊNDICE A – REGISTRO DE ATIVIDADES EMERGÊNCIA E CENTRO CIRÚRGICO DO HOSPITAL REGIONAL DO SUDOESTE DR. WALTER ALBERTO PECOITS. APÊNDICE B – REGISTRO DE ATIVIDADES UPA 24H- UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO. Imagem 1. Encerramento do estágio na UPA. APÊNDICE C – REGISTRO DE ATIVIDADES CLINÍCA MÉDICA E CIRÚRGICA DO HOSPITAL REGIONAL DO SUDOESTE DR. WALTER ALBERTO PECOITS. Imagem 1 e 2: Treinamento realizado com equipes plantonistas quanto a paramentação e desparamentação, germes multi-resistentes, aspiração oro traqueal e higiene das mãos. APÊNDICE D – REGISTROS DE ATIVIDADE MATERNIDADE E CENTRO OBSTÉTRICO DO HOSPITAL REGIONAL DO SUDOESTE DR. WALTER ALBERTO PECOITS.
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