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eBook Completo - Fisioterapia Desportiva_SER(VERSÃO DIGITAL)

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FISIOTERAPIA 
DESPORTIVA
FISIOTERAPIA 
DESPORTIVA
Fisioterapia Desportiva
Lucimara Ferreira MagalhãesLucimara Ferreira Magalhães
GRUPO SER EDUCACIONAL
gente criando o futuro
A Fisioterapia Desportiva é uma área que utiliza muitas técnicas da � sioterapia con-
vencional para o tratamento e treinamento especí� co do público que pratica algum 
exercício físico e atletas. Nesse sentido, ela visa treinar, prevenir e tratar esse público 
com relação a suas condições neuromusculoesqueléticas. 
Dessa forma, os conhecimentos sobre os tipos de lesões, assim como seus mecanis-
mos, serão abordados como forma de esclarecer quais costumam ser os mais comuns 
e o que se espera do indivíduo com determinados tipos de lesões. 
Paralelamente, serão estudadas e investigadas as formas de tratar e/ou manter o 
equilíbrio das funções para os indivíduos que já tiveram algum tipo de lesão. Vale res-
saltar que as lesões são comuns no público atlético e menos comuns no público que 
pratica exercícios físicos de baixa intensidade. 
Dentro do consultório � sioterapêutico, é dada extrema importância para o proces-
so de avaliação e investigação do(a) pro� ssional. Essa avaliação, quando realizada de 
forma adequada e e� ciente, proporciona o conhecimento necessário ao(à) pro� ssio-
nal para que ele(a) possa traçar melhor os objetivos e as condutas para o tratamento 
ou treinamento do indivíduo necessitado.
Por � m, serão abordados os recursos terapêuticos disponíveis para o tratamento e 
treinamento desse público. Aqui, vale ressaltar a indicação e a necessidade de cada 
um de forma individual e também em grupo, de acordo com o tipo de exercício físico 
praticado. Sendo assim, serão abordados os principais conceitos relacionados à Fisio-
terapia Esportiva tanto para a avaliação e reconhecimento das lesões quanto para o 
tratamento terapêutico.
Capa_SER_FISIO_FIDESP_UNID1.indd 1,3 21/04/2021 13:02:16
© Ser Educacional 2021
Rua Treze de Maio, nº 254, Santo Amaro 
Recife-PE – CEP 50100-160
*Todos os gráficos, tabelas e esquemas são creditados à autoria, salvo quando indicada a referência.
Informamos que é de inteira responsabilidade da autoria a emissão de conceitos. 
Nenhuma parte desta publicação poderá ser reproduzida por qualquer meio 
ou forma sem autorização. 
A violação dos direitos autorais é crime estabelecido pela Lei n.º 9.610/98 e punido pelo artigo 184 do 
Código Penal.
Imagens de ícones/capa: © Shutterstock
Presidente do Conselho de Administração 
Diretor-presidente
Diretoria Executiva de Ensino
Diretoria Executiva de Serviços Corporativos
Diretoria de Ensino a Distância
Autoria
Projeto Gráfico e Capa
Janguiê Diniz
Jânyo Diniz 
Adriano Azevedo
Joaldo Diniz
Enzo Moreira
Lucimara Ferreira Magalhães
DP Content
DADOS DO FORNECEDOR
Análise de Qualidade, Edição de Texto, Design Instrucional, 
Edição de Arte, Diagramação, Design Gráfico e Revisão.
SER_FISIO_FIDESP_UNID1.indd 2 21/04/2021 11:15:35
Boxes
ASSISTA
Indicação de filmes, vídeos ou similares que trazem informações comple-
mentares ou aprofundadas sobre o conteúdo estudado.
CITANDO
Dados essenciais e pertinentes sobre a vida de uma determinada pessoa 
relevante para o estudo do conteúdo abordado.
CONTEXTUALIZANDO
Dados que retratam onde e quando aconteceu determinado fato;
demonstra-se a situação histórica do assunto.
CURIOSIDADE
Informação que revela algo desconhecido e interessante sobre o assunto 
tratado.
DICA
Um detalhe específico da informação, um breve conselho, um alerta, uma 
informação privilegiada sobre o conteúdo trabalhado.
EXEMPLIFICANDO
Informação que retrata de forma objetiva determinado assunto.
EXPLICANDO
Explicação, elucidação sobre uma palavra ou expressão específica da 
área de conhecimento trabalhada.
SER_FISIO_FIDESP_UNID1.indd 3 21/04/2021 11:15:35
Unidade 1 - Lesões características dos exercícios físicos e aplicação de recursos 
terapêuticos
Objetivos da unidade 12
O(a) fisioterapeuta nos esportes e a equipe multidisciplinar 13
O(a) fisioterapeuta no esporte 14
O(a) fisioterapeuta na equipe multidisciplinar 17
Lesões causadas por exercícios físicos 17
Mecanismos de lesões nos exercícios físicos 18
Tipos de lesões nos exercícios físicos 21
Fisioterapia Desportiva: avaliação 27
Instrumentos de avaliação, exames e testes especiais na Fisioterapia Desportiva 29
Recursos terapêuticos 34
Terapia manual, massoterapia, eletroterapia, calor/frio 34
Alongamento, relaxamento e exercícios de fortalecimento 37
Hidroterapia 38
Facilitação neuromuscular proprioceptiva (FNP) 39
Sintetizando 40
Referências bibliográficas 41
Sumário
SER_FISIO_FIDESP_UNID1.indd 4 21/04/2021 11:15:35
Sumário
Unidade 2 - Tratamento fisioterapêutico desportivo
Objetivos da unidade ........................................................................................................... 43
Tratamentos fisioterapêuticos possíveis para as lesões atléticas ............................ 44
Recursos terapêuticos nas lesões esportivas ........................................................... 46
Benefícios, indicações e contraindicações dos recursos ....................................... 51
Objetivos do tratamento fisioterapêutico ........................................................................ 57
Objetivos do tratamento fisioterapêutico esportivo .................................................. 57
Condução do tratamento em fisioterapia desportiva ................................................ 60
Entorses, contusões, luxações, fraturas, distensões, cãibras, dores musculares
e inflamação muscular ................................................................................................... 62
Sintetizando ........................................................................................................................... 69
Referências bibliográficas ................................................................................................. 70
SER_FISIO_FIDESP_UNID1.indd 5 21/04/2021 11:15:35
Sumário
Unidade 3 – Tratamento fisioterapêutico de acordo com o tipo de lesão
Objetivos da unidade ........................................................................................................... 72
Tratamentos fisioterapêuticos possíveis para as lesões atléticas específicas: membros 
superiores, membros inferiores, tronco e cabeça ....................................................................73
Tratamentos para as lesões atléticas específicas nos membros superiores ....... 74
Tratamentos para as lesões atléticas específicas nos membros inferiores ......... 77
Tratamentos para as lesões atléticas específicas no tronco e cabeça ................ 81
Exercícios para portadores de doenças crônicas e/ou incapacitantes .............................82
Exercícios para portadores de doenças crônicas ..................................................... 82
Exercícios para portadores de doenças incapacitantes .......................................... 83
Prevenção de lesões: doenças cardiovasculares, doenças respiratórias, doenças 
neurológicas, outras doenças ........................................................................................................85
Fisioterapia desportiva e prevenção de lesões ......................................................... 87
Fisioterapia desportiva e prevenção de doenças ...................................................... 94
Sintetizando ........................................................................................................................... 99
Referências bibliográficas ............................................................................................... 100
SER_FISIO_FIDESP_UNID1.indd 6 21/04/2021 11:15:35
Sumário
Unidade 4 – Fisioterapia desportiva para grupos especiais e no contexto da competição
Objetivos da unidade ......................................................................................................... 102
Considerações para atletas especiais ......................................................................................103Mulheres e gestantes no contexto do esporte ........................................................ 104
Crianças no contexto do esporte ................................................................................ 107
Idosos no contexto do esporte .................................................................................... 113
Portadores de deficiências físicas no contexto do esporte .................................. 115
Tratamento para treinamento e competição ................................................................. 116
Treinamento e preparação para a competição ........................................................ 117
Relaxamento ................................................................................................................... 120
Reabilitação .................................................................................................................... 121
Bandagens ...................................................................................................................... 123
Primeiros socorros ........................................................................................................ 128
Sintetizando ......................................................................................................................... 132
Referências bibliográficas ............................................................................................... 133
SER_FISIO_FIDESP_UNID1.indd 7 21/04/2021 11:15:35
SER_FISIO_FIDESP_UNID1.indd 8 21/04/2021 11:15:35
A Fisioterapia Desportiva é uma área que utiliza muitas técnicas da fi siote-
rapia convencional para o tratamento e treinamento específi co do público que 
pratica algum exercício físico e atletas. Nesse sentido, ela visa treinar, prevenir 
e tratar esse público com relação a suas condições neuromusculoesqueléticas. 
Dessa forma, os conhecimentos sobre os tipos de lesões, assim como seus 
mecanismos, serão abordados como forma de esclarecer quais costumam 
ser os mais comuns e o que se espera do indivíduo com determinados tipos 
de lesões. 
Paralelamente, serão estudadas e investigadas as formas de tratar e/ou 
manter o equilíbrio das funções para os indivíduos que já tiveram algum tipo 
de lesão. Vale ressaltar que as lesões são comuns no público atlético e menos 
comuns no público que pratica exercícios físicos de baixa intensidade. 
Dentro do consultório fi sioterapêutico, é dada extrema importância para o 
processo de avaliação e investigação do(a) profi ssional. Essa avaliação, quando 
realizada de forma adequada e efi ciente, proporciona o conhecimento neces-
sário ao(à) profi ssional para que ele(a) possa traçar melhor os objetivos e as 
condutas para o tratamento ou treinamento do indivíduo necessitado.
Por fi m, serão abordados os recursos terapêuticos disponíveis para o trata-
mento e treinamento desse público. Aqui, vale ressaltar a indicação e a neces-
sidade de cada um de forma individual e também em grupo, de acordo com o 
tipo de exercício físico praticado. Sendo assim, serão abordados os principais 
conceitos relacionados à Fisioterapia Esportiva tanto para a avaliação e reco-
nhecimento das lesões quanto para o tratamento terapêutico.
FISIOTERAPIA DESPORTIVA 9
Apresentação
SER_FISIO_FIDESP_UNID1.indd 9 21/04/2021 11:15:35
Dedico este trabalho a Deus, aos meus pais, irmão e ao meu esposo, que 
sempre estiveram ao meu lado, me incentivaram a conquistar meus objetivos e 
encarar todos os novos desafi os com esperança e comprometimento.
A professora Lucimara Ferreira 
Magalhães é especialista em Fisiolo-
gia do Exercício pela Faculdade Fatelos 
(FATELOS, 2020), mestre em Educação 
Física pela Universidade Federal do 
Triângulo Mineiro (UFTM, 2020), Do-
cência do Ensino Superior pela Univer-
sidade Cândido Mendes (UCAM, 2017) 
e graduada em Fisioterapia pela Uni-
versidade de Uberaba (UNIUBE, 2015).
Currículo Lattes:
http://lattes.cnpq.br/0945434969501324
FISIOTERAPIA DESPORTIVA 10
A autora
SER_FISIO_FIDESP_UNID1.indd 10 21/04/2021 11:15:35
LESÕES 
CARACTERÍSTICAS 
DOS EXERCÍCIOS 
FÍSICOS E APLICAÇÃO 
DE RECURSOS 
TERAPÊUTICOS
1
UNIDADE
SER_FISIO_FIDESP_UNID1.indd 11 21/04/2021 11:15:46
Objetivos da unidade
Tópicos de estudo
 Apresentar as lesões características dos exercícios físicos e esportes, 
mecanismos de lesões, avaliação e os recursos terapêuticos utilizados na 
Fisioterapia Desportiva;
 Abordar a aplicação de cada recurso terapêutico, de acordo com o tipo de 
lesão, dentro da Fisioterapia Desportiva.
 O(a) fisioterapeuta nos esportes 
e a equipe multidisciplinar
 O(a) fisioterapeuta no esporte 
 O(a) fisioterapeuta na equipe 
multidisciplinar
 Lesões causadas por exercícios 
físicos 
 Mecanismos de lesões nos 
exercícios físicos
 Tipos de lesões nos exercícios 
físicos
 Fisioterapia Desportiva: avaliação
 Instrumentos de avaliação, 
exames e testes especiais na 
Fisioterapia Desportiva
 Recursos terapêuticos
 Terapia manual, massoterapia, 
eletroterapia, calor/frio
 Alongamento, relaxamento e 
exercícios de fortalecimento
 Hidroterapia
 Facilitação neuromuscular 
proprioceptiva (FNP)
FISIOTERAPIA DESPORTIVA 12
SER_FISIO_FIDESP_UNID1.indd 12 21/04/2021 11:15:46
O(a) fisioterapeuta nos esportes e a equipe multidisciplinar
A fi sioterapia constitui a parte da área da saúde em que são estudados os 
movimentos e as funções exercidas pelo corpo e organismo humano, de uma 
forma geral ou específi ca. Assim, são indicados diversos instrumentos e técni-
cas de medidas para se observar o corpo humano com precisão. 
Essas medidas são importantes para que o(a) profi ssional possa indicar 
tratamentos e até mesmo meios de condicionamento para melhorar a perfor-
mance e as capacidades físicas do indivíduo. Sendo assim, uma das grandes 
áreas da fi sioterapia é a que envolve o movimento e a prática esportiva.
Os esportes possuem como meio principal o condicionamento físico para 
atingir os objetivos do(a) atleta e também da equipe, quando é o caso. Nesse 
contexto, o(a) fi sioterapeuta atua coordenando as capacidades físicas do(a) atle-
ta, também acompanhando o rendimento e até mesmo dirigindo o processo de 
recuperação, em que se torna a fi gura mais importante do processo. Durante 
a reabilitação e/ou recuperação de lesões, é o(a) profi ssional mais demandado 
dentro da equipe multiprofi ssional de acompanhamento, o que indica a impor-
tância de sua atuação para o processo de recuperação e reabilitação. 
Além disso, o(a) fi sioterapeuta 
também pode atuar na prevenção de 
lesões, o que mostra medidas volta-
das para a atenção primária dentro 
do esporte, assim como é feito para a 
população em geral. No entanto, essa 
prevenção dentro do âmbito esporti-
vo demanda maior especifi cidade para 
esse público, o que envolve o treina-
mento de gestores do esporte em 
específi co, fortalecimentos e alonga-
mentos de músculos específi cos, den-
tre outros. Essas estratégias podem 
facilitar e favorecer o ganho de novas 
habilidades, assim como o ganho de 
capacidades físicas pelos(as) atletas. 
FISIOTERAPIA DESPORTIVA 13
SER_FISIO_FIDESP_UNID1.indd 13 21/04/2021 11:15:46
Dessa forma, percebe-se a importância do(a) fi sioterapeuta dentro do es-
porte, assim como sua validade enquanto profi ssional de uma equipe multidis-
ciplinar que cuida e trata de atletas, visando oferecer sempre a melhor quali-
dade de vida e também os subsídios necessários para o melhor desempenho 
esportivo. A relação do(a) fi sioterapeuta dentro da equipe multidisciplinar deve 
ser colaborativa e favorecer o trabalho em grupo. Dentro da equipe podem ha-
ver profi ssionais médicos(as), enfermeiros(as), profi ssionais de educação física, 
dentre outros. Dessa forma, cada um deve agir em sua área, mas de uma forma 
integrada, para oferecer o melhor suporte ao(à) atleta, assim como promover 
a saúde e acompanhar seu ganho de habilidades e melhora da performancecomo um todo.
O(a) fisioterapeuta no esporte
Sabe-se que o(a) atleta profi ssional possui grandes demandas por profi ssio-
nais voltados para a área esportiva. Essa questão é justifi cada pela alta inten-
sidade dos esportes, alto risco de lesão e também pelas questões psicossociais 
que envolvem o esporte. Nesse sentido, deve haver uma equipe muito bem 
organizada e pronta para atender o(à) atleta em todas as suas demandas, con-
tribuindo para a sua rápida recuperação e retorno ao esporte. Paralelamente, 
essa equipe faz o acompanhamento do(a) atleta nos jogos e também nos trei-
nos, a fi m de monitorar suas funções e acompanhar o progresso de suas ha-
bilidades e performance, conforme pontua Prentice, em Fisioterapia na prática 
esportiva, publicado em 2012.
O(a) fi sioterapeuta é o(a) profi ssional, no âmbito do esporte, que trata das 
questões físicas do(a) atleta. Assim, ele(a) é responsável, juntamente com o(a) 
profi ssional de educação física, por oferecer apoio e acompanhar os ganhos 
de habilidades voltadas para o sistema físico. Além disso, a especialidade da 
fi sioterapia esportiva está fortemente relacionada com as lesões e 
traumas sofridos durante a prática do esporte. Dessa forma, 
o(a) profi ssional atua desde a orientação, ensino dos mo-
vimentos menos lesivos, ensino neuromotor das carac-
terísticas gestuais daquele esporte, até o momento da 
recuperação funcional após a lesão ou trauma. 
FISIOTERAPIA DESPORTIVA 14
SER_FISIO_FIDESP_UNID1.indd 14 21/04/2021 11:15:47
Esse acompanhamento melhor 
apoiado, pode promover a prevenção 
e promoção de saúde, evitando os 
agravos decorrentes do esporte. O(a) 
fisioterapeuta pode, assim, oferecer 
treinos específicos, bem como avaliar e 
investigar as características individuais 
dos(as) atletas, sugerindo o fortaleci-
mento, por exemplo, de grupos muscu-
lares específicos para a prevenção de 
lesões em determinado segmento. Ele 
também pode se apoiar em medidas 
preventivas analgésicas, como é fei-
to aos fins de jogos, em que o(a) atleta 
tem os membros inferiores imergidos em banheiras de gelo, crioterapia imedia-
ta, proporcionando a recuperação e a prevenção de eventos inflamatórios devi-
do ao estresse provocado pelo esporte de alta intensidade.
CURIOSIDADE
A Fisioterapia evoluiu ao longo dos anos, criando uma 
nova área de atuação, a desportiva. Embora essa seja 
uma nova área, ela vem ganhando espaço e sendo reco-
nhecida na prática esportiva. Veja um artigo, intitulado 
“Interface da Fisioterapia com as Ciências do Esporte” 
e publicado por Lobato em 2019, que fala sobre a inter-
face da Fisioterapia com o esporte e sobre o papel do(a) 
fisioterapeuta nessa nova área em ascensão.
O treinamento esportivo obedece aos princípios do condiciona-
mento físico, que consiste em subitens que devem ser levados em 
conta durante a preparação do treino e durante o pro-
grama de condicionamento. Esses princípios também 
devem ser obedecidos como forma de reduzir o ris-
co de lesões. O Quadro 1 traz, de forma resumida, 
alguns princípios e como eles são aplicados dentro 
do programa de condicionamento físico.
FISIOTERAPIA DESPORTIVA 15
SER_FISIO_FIDESP_UNID1.indd 15 21/04/2021 11:15:47
Princípio Função Aplicação
Segurança
Manter a segurança 
do ambiente do(a) 
atleta.
O(a) atleta deverá levar o tempo necessário para 
aprender as técnicas, respeitando seus limites. 
Assim, o(a) profi ssional orienta sobre o que ele(a) 
sentirá com os treinos, de forma a promover maior 
segurança contra as lesões.
Aquecimento/ 
resfriamento
Prevenir o risco de 
lesões.
Promover aquecimento das estruturas antes da 
atividade e o resfriamento após as sessões 
de treinamento.
Motivação
Manter a motivação 
e empenho do(a) 
atleta.
Propor programas de treinamento variados e 
agradáveis para manter uma prática esportiva com 
pouca rotina.
Sobrecarga
Melhora dos 
componentes 
fi siológicos do(a) 
atleta.
Os treinos devem atingir a sobrecarga para o 
aumento dos componentes fi siológicos e das 
capacidades físicas. É importante que a sobrecarga 
seja moderada para não levar ao maior risco de 
danos ou lesões.
Consistência 
Manter a frequência 
de treinamento/ 
estímulo.
O estímulo progressivo e contínuo deve ser aplicado 
como forma de condicionamento efetivo. 
Progressão
Aumentar o nível de 
condicionamento 
e intensidade dos 
treinos.
O aumento da intensidade e do nível de difi culdade 
do treino promove a melhora das capacidades 
dos indivíduos, sendo necessário que o esforço 
seja progressivo e crescente, respeitando as 
individualidades do(a) atleta.
Intensidade 
Aumentar a 
intensidade em 
relação à quantidade 
de trabalho.
A intensidade da sessão pode promover uma 
melhora do condicionamento físico sem que seja 
necessário o aumento do tempo de duração 
da sessão. 
Especifi cidade
Identifi car os 
objetivos e condições 
específi cas do 
esporte.
É importante que o(a) profi ssional conheça bem as 
demandas dos esportes para que possa trabalhar 
essas especifi cidades de uma forma mais intensa, 
oferecendo o melhor condicionamento para 
o(a) atleta.
Individualidade
Respeitar as 
características 
individuais do(a) 
atleta.
As individualidades dos(as) atletas devem ser 
trabalhadas de forma específi ca, a fi m de prevenir o 
estresse, exaustão e o risco de lesões. Nesse caso, o 
treinamento individual também se faz importante.
Estresse 
mínimo
Reduzir o risco 
de desequilíbrios 
fi siológicos, danos e 
lesões.
Os treinos devem oferecer estímulo controlado, de 
forma a evitar o alto nível de estresse. Nesse contexto 
também se consideram outros aspectos que podem 
infl uenciar a performance dos(as) atletas. Assim, é 
importante controlar melhor o tempo de descanso e 
as necessidades fora do esporte demandadas, como 
as questões pessoais.
QUADRO 1. PRINCÍPIOS DO CONDICIONAMENTO FÍSICO
SegurançaSegurançaSegurança
Aquecimento/ Aquecimento/ 
resfriamento
Manter a segurança 
Aquecimento/ 
resfriamento
Manter a segurança 
do ambiente do(a) 
Aquecimento/ 
resfriamento
Manter a segurança 
do ambiente do(a) 
Aquecimento/ 
resfriamento
Motivação
Manter a segurança 
do ambiente do(a) 
atleta.
Motivação
Manter a segurança 
do ambiente do(a) 
atleta.
Prevenir o risco de 
Motivação
Manter a segurança 
do ambiente do(a) 
Prevenir o risco de 
Motivação
Sobrecarga
O(a) atleta deverá levar o tempo necessário para 
Prevenir o risco de 
lesões.
Manter a motivação 
Sobrecarga
O(a) atleta deverá levar o tempo necessário para 
aprender as técnicas, respeitando seus limites. 
Prevenir o risco de 
lesões.
Manter a motivação 
e empenho do(a) 
Sobrecarga
O(a) atleta deverá levar o tempo necessário para 
aprender as técnicas, respeitando seus limites. 
Assim, o(a) profi ssional orienta sobre o que ele(a) 
sentirá com os treinos, de forma a promover maior 
Prevenir o risco de 
lesões.
Manter a motivação 
e empenho do(a) 
Sobrecarga
O(a) atleta deverá levar o tempo necessário para 
aprender as técnicas, respeitando seus limites. 
Assim, o(a) profi ssional orienta sobre o que ele(a) 
sentirá com os treinos, de forma a promover maior 
Prevenir o risco de 
Manter a motivação 
e empenho do(a) 
atleta.
O(a) atleta deverá levar o tempo necessário para 
aprender as técnicas, respeitando seus limites. 
Assim, o(a) profi ssional orienta sobre o que ele(a) 
sentirá com os treinos, de forma a promover maior 
Manter a motivação 
e empenho do(a) 
atleta.
Melhora dos 
O(a) atleta deverá levar o tempo necessário para 
aprender as técnicas, respeitando seus limites. 
Assim, o(a) profi ssional orienta sobre o que ele(a) 
sentirá com os treinos, de forma a promover maior 
Promover aquecimento das estruturas antes da 
Manter a motivação 
e empenho do(a) 
atleta.
Melhora dos 
componentes 
fi siológicos do(a) 
O(a) atleta deverá levar o tempo necessário para 
aprender as técnicas, respeitando seus limites. 
Assim, o(a) profi ssional orienta sobre o que ele(a)sentirá com os treinos, de forma a promover maior 
segurança contra as lesões.
Promover aquecimento das estruturas antes da 
atividade e o resfriamento após as sessões 
Manter a motivação 
e empenho do(a) 
Melhora dos 
componentes 
fi siológicos do(a) 
O(a) atleta deverá levar o tempo necessário para 
aprender as técnicas, respeitando seus limites. 
Assim, o(a) profi ssional orienta sobre o que ele(a) 
sentirá com os treinos, de forma a promover maior 
segurança contra as lesões.
Promover aquecimento das estruturas antes da 
atividade e o resfriamento após as sessões 
Melhora dos 
componentes 
fi siológicos do(a) 
atleta.
O(a) atleta deverá levar o tempo necessário para 
aprender as técnicas, respeitando seus limites. 
Assim, o(a) profi ssional orienta sobre o que ele(a) 
sentirá com os treinos, de forma a promover maior 
segurança contra as lesões.
Promover aquecimento das estruturas antes da 
atividade e o resfriamento após as sessões 
Propor programas de treinamento variados e 
agradáveis para manter uma prática esportiva com 
componentes 
fi siológicos do(a) 
atleta.
O(a) atleta deverá levar o tempo necessário para 
aprender as técnicas, respeitando seus limites. 
Assim, o(a) profi ssional orienta sobre o que ele(a) 
sentirá com os treinos, de forma a promover maior 
segurança contra as lesões.
Promover aquecimento das estruturas antes da 
atividade e o resfriamento após as sessões 
Propor programas de treinamento variados e 
agradáveis para manter uma prática esportiva com 
componentes 
fi siológicos do(a) 
atleta.
O(a) atleta deverá levar o tempo necessário para 
aprender as técnicas, respeitando seus limites. 
Assim, o(a) profi ssional orienta sobre o que ele(a) 
sentirá com os treinos, de forma a promover maior 
segurança contra as lesões.
Promover aquecimento das estruturas antes da 
atividade e o resfriamento após as sessões 
Propor programas de treinamento variados e 
agradáveis para manter uma prática esportiva com 
fi siológicos do(a) 
O(a) atleta deverá levar o tempo necessário para 
aprender as técnicas, respeitando seus limites. 
Assim, o(a) profi ssional orienta sobre o que ele(a) 
sentirá com os treinos, de forma a promover maior 
segurança contra as lesões.
Promover aquecimento das estruturas antes da 
atividade e o resfriamento após as sessões 
de treinamento.
Propor programas de treinamento variados e 
agradáveis para manter uma prática esportiva com 
Os treinos devem atingir a sobrecarga para o 
capacidades físicas. É importante que a sobrecarga 
O(a) atleta deverá levar o tempo necessário para 
aprender as técnicas, respeitando seus limites. 
Assim, o(a) profi ssional orienta sobre o que ele(a) 
sentirá com os treinos, de forma a promover maior 
segurança contra as lesões.
Promover aquecimento das estruturas antes da 
atividade e o resfriamento após as sessões 
de treinamento.
Propor programas de treinamento variados e 
agradáveis para manter uma prática esportiva com 
Os treinos devem atingir a sobrecarga para o 
aumento dos componentes fi siológicos e das 
capacidades físicas. É importante que a sobrecarga 
O(a) atleta deverá levar o tempo necessário para 
aprender as técnicas, respeitando seus limites. 
Assim, o(a) profi ssional orienta sobre o que ele(a) 
sentirá com os treinos, de forma a promover maior 
segurança contra as lesões.
Promover aquecimento das estruturas antes da 
atividade e o resfriamento após as sessões 
de treinamento.
Propor programas de treinamento variados e 
agradáveis para manter uma prática esportiva com 
Os treinos devem atingir a sobrecarga para o 
aumento dos componentes fi siológicos e das 
capacidades físicas. É importante que a sobrecarga 
seja moderada para não levar ao maior risco de 
O(a) atleta deverá levar o tempo necessário para 
aprender as técnicas, respeitando seus limites. 
Assim, o(a) profi ssional orienta sobre o que ele(a) 
sentirá com os treinos, de forma a promover maior 
segurança contra as lesões.
Promover aquecimento das estruturas antes da 
atividade e o resfriamento após as sessões 
de treinamento.
Propor programas de treinamento variados e 
agradáveis para manter uma prática esportiva com 
pouca rotina.
Os treinos devem atingir a sobrecarga para o 
aumento dos componentes fi siológicos e das 
capacidades físicas. É importante que a sobrecarga 
seja moderada para não levar ao maior risco de 
aprender as técnicas, respeitando seus limites. 
Assim, o(a) profi ssional orienta sobre o que ele(a) 
sentirá com os treinos, de forma a promover maior 
Promover aquecimento das estruturas antes da 
atividade e o resfriamento após as sessões 
de treinamento.
Propor programas de treinamento variados e 
agradáveis para manter uma prática esportiva com 
pouca rotina.
Os treinos devem atingir a sobrecarga para o 
aumento dos componentes fi siológicos e das 
capacidades físicas. É importante que a sobrecarga 
seja moderada para não levar ao maior risco de 
Assim, o(a) profi ssional orienta sobre o que ele(a) 
sentirá com os treinos, de forma a promover maior 
Promover aquecimento das estruturas antes da 
atividade e o resfriamento após as sessões 
Propor programas de treinamento variados e 
agradáveis para manter uma prática esportiva com 
pouca rotina.
Os treinos devem atingir a sobrecarga para o 
aumento dos componentes fi siológicos e das 
capacidades físicas. É importante que a sobrecarga 
seja moderada para não levar ao maior risco de 
sentirá com os treinos, de forma a promover maior 
Promover aquecimento das estruturas antes da 
atividade e o resfriamento após as sessões 
Propor programas de treinamento variados e 
agradáveis para manter uma prática esportiva com 
pouca rotina.
Os treinos devem atingir a sobrecarga para o 
aumento dos componentes fi siológicos e das 
capacidades físicas. É importante que a sobrecarga 
seja moderada para não levar ao maior risco de 
Promover aquecimento das estruturas antes da 
atividade e o resfriamento após as sessões 
Propor programas de treinamento variados e 
agradáveis para manter uma prática esportiva com 
pouca rotina.
Os treinos devem atingir a sobrecarga para o 
aumento dos componentes fi siológicos e das 
capacidades físicas. É importante que a sobrecarga 
seja moderada para não levar ao maior risco de 
danos ou lesões.
Propor programas de treinamento variados e 
agradáveis para manter uma prática esportiva com 
Os treinos devem atingir a sobrecarga para o 
aumento dos componentes fi siológicos e das 
capacidades físicas. É importante que a sobrecarga 
seja moderada para não levar ao maior risco de 
danos ou lesões.
Propor programas de treinamento variados e 
agradáveis para manter uma prática esportiva com 
Os treinos devem atingir a sobrecarga para o 
aumento dos componentes fi siológicos e das 
capacidades físicas. É importante que a sobrecarga 
seja moderada para não levar ao maior risco de 
danos ou lesões.
Propor programas de treinamento variados e 
agradáveis para manter uma prática esportiva com 
Os treinos devem atingir a sobrecarga para o 
aumento dos componentes fi siológicos e das 
capacidades físicas. É importante que a sobrecarga 
seja moderada para não levar ao maior risco de 
danos ou lesões.
agradáveis para manter uma prática esportiva com 
Os treinos devem atingir a sobrecarga para o 
aumento dos componentes fi siológicos e das 
capacidades físicas. É importante que a sobrecarga 
seja moderada para não levar ao maior risco de 
danos ou lesões.
agradáveis para manter uma prática esportiva com 
Os treinos devem atingir a sobrecarga para o 
aumento dos componentes fi siológicos e das 
capacidades físicas. É importante que a sobrecarga 
seja moderada para não levar ao maior risco de 
Os treinos devem atingir a sobrecarga para o 
aumento dos componentes fi siológicos e das 
capacidades físicas. É importante que a sobrecarga 
seja moderada para não levar ao maior risco de 
capacidades físicas. É importante que a sobrecarga 
seja moderada para não levar ao maior riscode 
capacidades físicas. É importante que a sobrecarga 
seja moderada para não levar ao maior risco de 
Consistência Consistência Consistência Consistência 
Progressão
Manter a frequência 
Progressão
Manter a frequência 
de treinamento/ 
Progressão
Manter a frequência 
de treinamento/ 
Progressão
Manter a frequência 
de treinamento/ 
estímulo.
Aumentar o nível de 
Intensidade 
Manter a frequência 
de treinamento/ 
estímulo.
Aumentar o nível de 
condicionamento 
Intensidade 
Manter a frequência 
de treinamento/ 
estímulo.
Aumentar o nível de 
condicionamento 
e intensidade dos 
Intensidade 
Manter a frequência 
de treinamento/ 
Aumentar o nível de 
condicionamento 
e intensidade dos 
Intensidade 
Especifi cidade
O estímulo progressivo e contínuo deve ser aplicado 
Aumentar o nível de 
condicionamento 
e intensidade dos 
treinos.
Especifi cidade
O estímulo progressivo e contínuo deve ser aplicado 
Aumentar o nível de 
condicionamento 
e intensidade dos 
treinos.
Aumentar a 
intensidade em 
relação à quantidade 
Especifi cidade
O estímulo progressivo e contínuo deve ser aplicado 
Aumentar o nível de 
condicionamento 
e intensidade dos 
treinos.
Aumentar a 
intensidade em 
relação à quantidade 
Especifi cidade
O estímulo progressivo e contínuo deve ser aplicado 
como forma de condicionamento efetivo. 
e intensidade dos 
O aumento da intensidade e do nível de difi culdade 
Aumentar a 
intensidade em 
relação à quantidade 
de trabalho.
Especifi cidade
O estímulo progressivo e contínuo deve ser aplicado 
como forma de condicionamento efetivo. 
O aumento da intensidade e do nível de difi culdade 
do treino promove a melhora das capacidades 
Aumentar a 
intensidade em 
relação à quantidade 
de trabalho.
objetivos e condições 
O estímulo progressivo e contínuo deve ser aplicado 
como forma de condicionamento efetivo. 
O aumento da intensidade e do nível de difi culdade 
do treino promove a melhora das capacidades 
dos indivíduos, sendo necessário que o esforço 
intensidade em 
relação à quantidade 
de trabalho.
Identifi car os 
objetivos e condições 
O estímulo progressivo e contínuo deve ser aplicado 
como forma de condicionamento efetivo. 
O aumento da intensidade e do nível de difi culdade 
do treino promove a melhora das capacidades 
dos indivíduos, sendo necessário que o esforço 
seja progressivo e crescente, respeitando as 
relação à quantidade 
de trabalho.
Identifi car os 
objetivos e condições 
específi cas do 
O estímulo progressivo e contínuo deve ser aplicado 
como forma de condicionamento efetivo. 
O aumento da intensidade e do nível de difi culdade 
do treino promove a melhora das capacidades 
dos indivíduos, sendo necessário que o esforço 
seja progressivo e crescente, respeitando as 
relação à quantidade 
Identifi car os 
objetivos e condições 
específi cas do 
O estímulo progressivo e contínuo deve ser aplicado 
como forma de condicionamento efetivo. 
O aumento da intensidade e do nível de difi culdade 
do treino promove a melhora das capacidades 
dos indivíduos, sendo necessário que o esforço 
seja progressivo e crescente, respeitando as 
A intensidade da sessão pode promover uma 
melhora do condicionamento físico sem que seja 
Identifi car os 
objetivos e condições 
específi cas do 
esporte.
O estímulo progressivo e contínuo deve ser aplicado 
como forma de condicionamento efetivo. 
O aumento da intensidade e do nível de difi culdade 
do treino promove a melhora das capacidades 
dos indivíduos, sendo necessário que o esforço 
seja progressivo e crescente, respeitando as 
individualidades do(a) atleta.
A intensidade da sessão pode promover uma 
melhora do condicionamento físico sem que seja 
necessário o aumento do tempo de duração 
objetivos e condições 
específi cas do 
esporte.
O estímulo progressivo e contínuo deve ser aplicado 
como forma de condicionamento efetivo. 
O aumento da intensidade e do nível de difi culdade 
do treino promove a melhora das capacidades 
dos indivíduos, sendo necessário que o esforço 
seja progressivo e crescente, respeitando as 
individualidades do(a) atleta.
A intensidade da sessão pode promover uma 
melhora do condicionamento físico sem que seja 
necessário o aumento do tempo de duração 
objetivos e condições 
específi cas do 
esporte.
É importante que o(a) profi ssional conheça bem as 
O estímulo progressivo e contínuo deve ser aplicado 
como forma de condicionamento efetivo. 
O aumento da intensidade e do nível de difi culdade 
do treino promove a melhora das capacidades 
dos indivíduos, sendo necessário que o esforço 
seja progressivo e crescente, respeitando as 
individualidades do(a) atleta.
A intensidade da sessão pode promover uma 
melhora do condicionamento físico sem que seja 
necessário o aumento do tempo de duração 
É importante que o(a) profi ssional conheça bem as 
demandas dos esportes para que possa trabalhar 
O estímulo progressivo e contínuo deve ser aplicado 
como forma de condicionamento efetivo. 
O aumento da intensidade e do nível de difi culdade 
do treino promove a melhora das capacidades 
dos indivíduos, sendo necessário que o esforço 
seja progressivo e crescente, respeitando as 
individualidades do(a) atleta.
A intensidade da sessão pode promover uma 
melhora do condicionamento físico sem que seja 
necessário o aumento do tempo de duração 
É importante que o(a) profi ssional conheça bem as 
demandas dos esportes para que possa trabalhar 
essas especifi cidades de uma forma mais intensa, 
O estímulo progressivo e contínuo deve ser aplicado 
como forma de condicionamento efetivo. 
O aumento da intensidade e do nível de difi culdade 
do treino promove a melhora das capacidades 
dos indivíduos, sendo necessário que o esforço 
seja progressivo e crescente, respeitando as 
individualidades do(a) atleta.
A intensidade da sessão pode promover uma 
melhora do condicionamento físico sem que seja 
necessário o aumento do tempo de duração 
É importante que o(a) profi ssional conheça bem as 
demandas dos esportes para que possa trabalhar 
essas especifi cidades de uma forma mais intensa, 
O estímulo progressivo e contínuo deve ser aplicado 
como forma de condicionamento efetivo. 
O aumento da intensidade e do nível de difi culdade 
do treino promove a melhora das capacidades 
dos indivíduos, sendo necessário que o esforço 
seja progressivo e crescente, respeitando as 
individualidades do(a) atleta.
A intensidade da sessão pode promover uma 
melhora do condicionamento físico sem que seja 
necessário o aumento do tempo de duração 
É importante que o(a) profi ssional conheça bem as 
demandas dos esportes para que possa trabalhar 
essas especifi cidades de uma forma mais intensa, 
oferecendo o melhor condicionamento para 
O estímulo progressivo e contínuo deve ser aplicado 
O aumento da intensidade e do nível de difi culdade 
do treino promove a melhora das capacidades 
dos indivíduos, sendo necessário que o esforço 
seja progressivo e crescente, respeitando as 
individualidades do(a) atleta.
A intensidade da sessão pode promover uma 
melhora do condicionamento físico sem que seja 
necessário o aumento do tempo de duração 
da sessão. 
É importante que o(a) profi ssional conheça bem as 
demandas dos esportes para que possa trabalhar 
essas especifi cidades de uma forma mais intensa, 
oferecendo o melhor condicionamento para 
O aumento da intensidade e do nível de difi culdade 
do treino promove a melhora das capacidades 
dos indivíduos, sendo necessário que o esforço 
seja progressivo e crescente, respeitando as 
individualidades do(a) atleta.
A intensidade da sessão pode promover uma 
melhora do condicionamento físico sem que seja 
necessário o aumento do tempo de duração 
da sessão. 
É importante que o(a) profi ssional conheça bem as 
demandas dos esportes para que possa trabalhar 
essas especifi cidades de uma forma mais intensa, 
oferecendo o melhor condicionamento para 
O aumento da intensidade e do nível de dificuldade 
do treino promove a melhora das capacidades 
dos indivíduos, sendo necessário que o esforço 
seja progressivo e crescente, respeitando as 
individualidades do(a) atleta.
A intensidade da sessão pode promover uma 
melhora do condicionamento físico sem que seja 
necessário o aumento do tempo de duração 
da sessão. 
É importante que o(a) profi ssional conheça bem as 
demandas dos esportes para que possa trabalhar 
essas especifi cidades de uma forma mais intensa, 
oferecendo o melhor condicionamento para 
O aumento da intensidade e do nível de difi culdade 
do treino promove a melhora das capacidades 
dos indivíduos, sendo necessário que o esforço 
seja progressivo e crescente, respeitando as 
A intensidade da sessão pode promover uma 
melhora do condicionamento físico sem que seja 
necessário o aumento do tempo de duração 
da sessão. 
É importante que o(a) profi ssional conheça bem as 
demandas dos esportes para que possa trabalhar 
essas especifi cidades de uma forma mais intensa, 
oferecendo o melhor condicionamento para 
dos indivíduos, sendo necessário que o esforço 
seja progressivo e crescente, respeitando as 
A intensidade da sessão pode promover uma 
melhora do condicionamento físico sem que seja 
necessário o aumento do tempo de duração 
É importante que o(a) profi ssional conheça bem as 
demandas dos esportes para que possa trabalhar 
essas especifi cidades de uma forma mais intensa, 
oferecendo o melhor condicionamento para 
o(a) atleta.
A intensidade da sessão pode promover uma 
melhora do condicionamento físico sem que seja 
necessário o aumento do tempo de duração 
É importante que o(a) profi ssional conheça bem as 
demandas dos esportes para que possa trabalhar 
essas especifi cidades de uma forma mais intensa, 
oferecendo o melhor condicionamento para 
o(a) atleta.
A intensidade da sessão pode promover uma 
melhora do condicionamento físico sem que seja 
necessário o aumento do tempo de duração 
É importante que o(a) profi ssional conheça bem as 
demandas dos esportes para que possa trabalhar 
essas especifi cidades de uma forma mais intensa, 
oferecendo o melhor condicionamento para 
o(a) atleta.
melhora do condicionamento físico sem que seja 
necessário o aumento do tempo de duração 
É importante que o(a) profi ssional conheça bem as 
demandas dos esportes para que possa trabalhar 
essas especifi cidades de uma forma mais intensa, 
oferecendo o melhor condicionamento para 
o(a) atleta.
É importante que o(a) profi ssional conheça bem as 
demandas dos esportes para que possa trabalhar 
essas especifi cidades de uma forma mais intensa, 
oferecendo o melhor condicionamento para 
É importante que o(a) profi ssional conheça bem as 
demandas dos esportes para que possa trabalhar 
essas especifi cidades de uma forma mais intensa, 
oferecendo o melhor condicionamento para 
É importante que o(a) profi ssional conheça bem as 
demandas dos esportes para que possa trabalhar 
essas especifi cidades de uma forma mais intensa, 
oferecendo o melhor condicionamento para 
demandas dos esportes para que possa trabalhar 
essas especifi cidades de uma forma mais intensa, 
oferecendo o melhor condicionamento para 
IndividualidadeIndividualidadeIndividualidadeIndividualidadeIndividualidade
Respeitar as 
Estresse 
Respeitar as 
características 
individuais do(a) 
Estresse 
mínimo
Respeitar as 
características 
individuais do(a) 
Estresse 
mínimo
Respeitar as 
características 
individuais do(a) 
atleta.
mínimo
Respeitar as 
características 
individuais do(a) 
atleta.
características 
individuais do(a) 
atleta.
Reduzir o risco 
de desequilíbrios 
fi siológicos, danos e 
individuais do(a) 
Reduzir o risco 
de desequilíbrios 
fi siológicos, danos e 
As individualidades dos(as) atletas devem ser 
trabalhadas de forma específi ca, a fi m de prevenir o 
Reduzir o risco 
de desequilíbrios 
fi siológicos, danos e 
As individualidades dos(as) atletas devem ser 
trabalhadas de forma específi ca, a fi m de prevenir o 
estresse, exaustão e o risco de lesões. Nesse caso, o 
Reduzir o risco 
de desequilíbrios 
fi siológicos, danos e 
lesões.
As individualidades dos(as) atletas devem ser 
trabalhadas de forma específi ca, a fi m de prevenir o 
estresse, exaustão e o risco de lesões. Nesse caso, o 
treinamento individual também se faz importante.
de desequilíbrios 
fi siológicos, danos e 
lesões.
As individualidades dos(as) atletas devem ser 
trabalhadas de forma específi ca, a fi m de prevenir o 
estresse, exaustão e o risco de lesões. Nesse caso, o 
treinamento individual também se faz importante.
de desequilíbrios 
fi siológicos, danos e 
Os treinos devem oferecer estímulo controlado, de 
forma a evitar o alto nível de estresse. Nesse contexto 
As individualidades dos(as) atletas devem ser 
trabalhadas de forma específi ca, a fi m de prevenir o 
estresse, exaustão e o risco de lesões. Nesse caso, o 
treinamento individual também se faz importante.
fi siológicos, danos e 
Os treinos devem oferecer estímulo controlado, de 
forma a evitar o alto nível de estresse. Nesse contexto 
também se consideram outros aspectos que podem 
As individualidades dos(as) atletas devem ser 
trabalhadas de forma específi ca, a fi m de prevenir o 
estresse, exaustão e o risco de lesões. Nesse caso, o 
treinamento individual também se faz importante.
Os treinos devem oferecer estímulo controlado, de 
forma a evitar o alto nível de estresse. Nesse contexto 
também se consideram outros aspectos que podem 
infl uenciar a performance dos(as) atletas. Assim, é 
As individualidades dos(as) atletas devem ser 
trabalhadas de forma específi ca, a fi m de prevenir o 
estresse, exaustão e o risco de lesões. Nesse caso, o 
treinamento individual também se faz importante.
Os treinos devem oferecer estímulo controlado, de 
forma a evitar o alto nível de estresse. Nesse contexto 
também se consideram outros aspectos que podem 
infl uenciar a performance dos(as) atletas. Assim, é 
importante controlar melhor o tempo de descanso e 
as necessidades fora do esporte demandadas, como 
As individualidades dos(as) atletas devem ser 
trabalhadas de forma específi ca, a fi m de prevenir o 
estresse, exaustão e o risco de lesões. Nesse caso, o 
treinamento individual também se faz importante.
Os treinos devem oferecer estímulo controlado, de 
forma a evitar o alto nível de estresse. Nesse contexto 
também se consideram outros aspectos que podem 
infl uenciar a performance dos(as) atletas. Assim, é 
importante controlar melhor o tempo de descanso e 
as necessidades fora do esporte demandadas, como 
As individualidades dos(as) atletas devem ser 
trabalhadas de forma específi ca, a fi m de prevenir o 
estresse, exaustão e o risco de lesões. Nesse caso, o 
treinamento individual também se faz importante.
Os treinos devem oferecer estímulo controlado, de 
forma a evitar o alto nível de estresse. Nesse contexto 
também se consideram outros aspectos que podem 
infl uenciar a performance dos(as) atletas. Assim, é 
importante controlar melhor o tempo de descanso e 
as necessidades fora do esporte demandadas, como 
As individualidades dos(as) atletas devem ser 
trabalhadas de forma específi ca, a fi m de prevenir o 
estresse, exaustão e o risco de lesões. Nesse caso, o 
treinamento individual também se faz importante.
Os treinos devem oferecer estímulo controlado, de 
forma a evitar o alto nível de estresse. Nesse contexto 
também se consideram outros aspectos que podem 
infl uenciar a performance dos(as) atletas. Assim, é 
importante controlar melhor o tempo de descanso e 
as necessidades fora do esporte demandadas, como 
As individualidades dos(as) atletas devem ser 
trabalhadas de forma específi ca, a fi m de prevenir o 
estresse, exaustão e o risco de lesões. Nesse caso, o 
treinamento individual também se faz importante.
Os treinos devem oferecer estímulo controlado, de 
forma a evitar o alto nível de estresse. Nesse contexto 
também se consideram outros aspectos que podem 
influenciar a performance dos(as) atletas. Assim, é 
importante controlar melhor o tempo de descanso e 
as necessidades fora do esporte demandadas, como 
As individualidades dos(as) atletas devem ser 
trabalhadas de forma específi ca, a fi m de prevenir o 
estresse, exaustão e o risco de lesões. Nesse caso, o 
treinamento individual também se faz importante.
Os treinos devem oferecer estímulo controlado, de 
forma a evitar o alto nível de estresse. Nesse contexto 
também se consideram outros aspectos que podem 
infl uenciar a performance dos(as) atletas. Assim, é 
importante controlar melhor o tempo de descanso e 
as necessidades fora do esporte demandadas, como 
as questões pessoais.
As individualidades dos(as) atletas devem ser 
trabalhadas de forma específi ca, a fi m de prevenir o 
estresse, exaustão e o risco de lesões. Nesse caso, o 
treinamento individual também se faz importante.
Os treinos devem oferecer estímulo controlado, de 
forma a evitar o alto nível de estresse. Nesse contexto 
também se consideram outros aspectos que podem 
infl uenciar a performance dos(as) atletas. Assim, é 
importante controlar melhor o tempo de descanso e 
as necessidades fora do esporte demandadas, como 
as questões pessoais.
As individualidades dos(as) atletas devem ser 
trabalhadas de forma específi ca, a fi m de prevenir o 
estresse, exaustão e o risco de lesões. Nesse caso, o 
treinamento individual também se faz importante.
Os treinos devem oferecer estímulo controlado, de 
forma a evitar o alto nível de estresse. Nesse contexto 
também se consideram outros aspectos que podem 
infl uenciar a performance dos(as) atletas. Assim, é 
importante controlar melhor o tempo de descanso e 
as necessidades fora do esporte demandadas, como 
as questões pessoais.
trabalhadas de forma específi ca, a fi m de prevenir o 
estresse, exaustão e o risco de lesões. Nesse caso, o 
treinamento individual também se faz importante.
Os treinos devem oferecer estímulo controlado, de 
forma a evitar o alto nível de estresse. Nesse contexto 
também se consideram outros aspectos que podem 
infl uenciar a performance dos(as) atletas. Assim, é 
importante controlar melhor o tempo de descanso e 
as necessidades fora do esporte demandadas, como 
as questões pessoais.
trabalhadas de forma específi ca, a fi m de prevenir o 
estresse, exaustão e o risco de lesões. Nesse caso, o 
treinamento individual também se faz importante.
Os treinos devem oferecer estímulo controlado, de 
forma a evitar o alto nível de estresse. Nesse contexto 
também se consideram outros aspectos que podem 
infl uenciar a performance dos(as) atletas. Assim, é 
importante controlar melhor o tempo de descanso e 
as necessidades fora do esporte demandadas, como 
as questões pessoais.
treinamento individual também se faz importante.
Os treinos devem oferecer estímulo controlado, de 
forma a evitar o alto nível de estresse. Nesse contexto 
também se consideram outros aspectos que podem 
infl uenciar a performance dos(as) atletas. Assim, é 
importante controlar melhor o tempo de descanso e 
as necessidades fora do esporte demandadas, como 
as questões pessoais.
Os treinos devem oferecer estímulo controlado, de 
forma a evitar o alto nível de estresse. Nesse contexto 
também se consideram outros aspectos que podem 
infl uenciar a performance dos(as) atletas. Assim, é 
importante controlar melhor o tempo de descanso e 
as necessidades fora do esporte demandadas, como 
as questões pessoais.
forma a evitar o alto nível de estresse. Nesse contexto 
também se consideram outros aspectos que podem 
infl uenciar a performance dos(as) atletas. Assim, é 
importante controlar melhor o tempo de descanso e 
as necessidades fora do esporte demandadas, como 
também se consideram outros aspectos que podem 
infl uenciar a performance dos(as) atletas. Assim, é 
importante controlar melhor o tempo de descanso e 
as necessidades fora do esporte demandadas, como 
importante controlar melhor o tempo de descanso e 
as necessidades fora do esporte demandadas, como as necessidades fora do esporte demandadas, como 
Fonte: PRENTICE, 2012, p. 23-24 (Adaptado).
FISIOTERAPIA DESPORTIVA 16
SER_FISIO_FIDESP_UNID1.indd 16 21/04/2021 11:15:48
O(a) fisioterapeuta na equipe multidisciplinar
A relação entre o(a) fi sioterapeuta e o(a) profi ssional de Educação Física 
deve ser boa, de forma a garantir o objetivo principal, que é a melhora da per-
formance do(a) atleta. Nesse sentido, os resultados positivos e a satisfação 
com o esporte estão diretamente relacionados com as interações propostas 
pelos integrantes da equipe multidisciplinar. 
É comum que a parte de preparação e condicionamento físico estejam 
mais associados à área da Educação Física, enquanto a prevenção e recupe-
ração de lesões estejam mais associadas à Fisioterapia. Nos Estados Unidos, 
por exemplo, profi ssionais de Educação Física e preparadores possuem o cer-
tifi cado da National Strength and Conditioning Association, órgão responsá-
vel pela área de condicionamento físico e força do país (PRENTICE, 2012). 
A literatura aponta, no entanto, que é importante que os(as) fi sioterapeu-
tas esportivos estejam alinhados com técnicos e preparadores, a fi m de pro-
mover um trabalho cada vez mais integrado e satisfatório. Nesse contexto, 
o(a) fi sioterapeuta esportivo revisa todo o programa de treinamento e con-
dicionamento, além de investigar as condições individuais do(a) atleta. Essas 
ações se fazem importantes para que profi ssionais e equipe possam integrar 
melhor atletas em um time e até mesmo na prática do esporte em questão. 
O(a) profi ssional também está sempre a postos para fazer sugestões e re-
comendações em prol da saúde do(a) atleta no dia a dia. Também é responsá-
vel por identifi car os treinamentos e movimentos que podem estar causando 
lesões ou excesso de treinamento. Assim, é possível que ele(a) trabalhe em 
uma linha tênue com o preparador físico, auxiliando no que lhe compete. 
Lesões causadas por exercícios físicos
O esporte, assim como exercícios físicos de diversas naturezas, podem 
oferecer riscos de lesões ou comprometimentos da função normal. Isso 
acontece devido à intensidade, carga, estresse e até mesmo pela repeti-
tividade em excesso dos movimentos. Nesse sentido, a padronização e o 
acompanhamento profissional são importantes para evitar os excessos e 
os riscos de lesões. 
FISIOTERAPIA DESPORTIVA 17
SER_FISIO_FIDESP_UNID1.indd 17 21/04/2021 11:15:48
DICA
Embora a padronização esteja diretamente ligada à atuação do(a) pro-
fi ssional de Educação Física, o(a) fi sioterapeuta também pode avaliar e 
dosar a quantidade de exercícios do(a) atleta ou do indivíduo. 
Esse controle sobre a quantidade e intensidade de exercício físico é essencial 
tanto para a prevenção de possíveis lesões por estresse quanto para o controle 
do ganho de força muscular, elasticidade, padrões de movimento e também do 
tempo necessário para o descanso e recuperação tecidual pós-trauma e estímulo. 
Sabe-se que o ganho de força e de hipertrofi a estão ligados às microlesões 
das fi bras musculares, levando ao processo de adaptação e crescimento das fi bras 
em tamanho e quantidade no músculo. Dessa forma, as microlesões geradas de 
forma controlada são consideradas positivas neste processo, ao passo que, em 
excesso, podem gerar lesões reversíveis ou até mesmo irreversíveis. Um exemplo 
comum é o caso do rompimento das estruturas musculares, descontinuando a 
extensão do músculo. Nesse caso, há a perda da função e a necessidade de incisão 
cirúrgica, acompanhada de um processo de reabilitação (PRENTICE, 2012). 
Mecanismos de lesões nos exercícios físicos
Os tipos de lesões podem ser identifi cados a partir dos sinais e sintomas 
provocados no momento e após a lesão. Assim, é necessário que o(a) fi siotera-
peuta tenha conhecimento sobre as lesões possíveis para cada tipo de esporte 
ou exercício físico. Além disso, o(a) profi ssional deve saber reconhecerrapi-
damente o tipo de lesão e prestar os primeiros cuidados, de forma precoce e 
assertiva, garantido melhor prognóstico.
As lesões mecânicas podem ser subdivididas quanto ao tipo de trauma, sin-
tomas e sinais apresentados. Podem ser acometidas em estruturas diferentes, 
em conjunto ou de forma específi ca. Além disso, ela pode ser chamada de trau-
ma, estando relacionada a um tipo de ferimento físico ocasionado pelo pró-
prio corpo ou por uma força externa. De acordo com Prentice, em Fisioterapia 
na prática esportiva, publicado em 2012, as lesões são classifi cadas em: lesão 
mecânica, lesões da unidade musculotendínea, lesões na articulação sino-
vial, lesões ósseas ou trauma nervoso.
FISIOTERAPIA DESPORTIVA 18
SER_FISIO_FIDESP_UNID1.indd 18 21/04/2021 11:15:48
A lesão mecânica é aquela causada pelo trauma mecânico, em 
que há a presença de força ou energia sendo aplicada a um teci-
do ou segmento corporal. Assim, as lesões deste tipo 
podem se apresentar com alterações internas, ex-
ternas ou ambas. A forma com que o segmento 
vai ser afetado dependerá da intensidade da for-
ça aplicada, de sua incidência, da resistência do 
tecido, dentre outros fatores. 
As características básicas dos tecidos defi nem a sua resistência aos trau-
mas. Sendo assim, são consideradas as propriedades de cada tecido do corpo 
humano para avaliar a resistência e a incidência de lesões no segmento afe-
tado. O Quadro 2 descreve o conceito de cada uma das propriedades, assim 
como a importância delas para a manutenção da integridade dos tecidos e 
do segmento. 
Rigidez: capacidade que o tecido apresenta com relação às cargas aplicadas, sejam elas 
externas ou internas.
Tensão: resistência interna do tecido aos movimentos. Sendo assim, um músculo tensionado 
apresenta maior resistência ao movimento do que um músculo que apresenta pouca 
resistência ou tensão.
Estiramento: está relacionado com a capacidade do tecido em se deformar a partir da 
aplicação de uma carga. Assim, ele acontece tanto ao esticar quanto ao amassar, provocando 
deformidade momentânea ou permanente do tecido.
Elasticidade: está relacionada com a capacidade do tecido de se deformar e retornar à sua 
característica inicial. Sendo assim, um tecido elástico é aquele capaz de sofrer deformações e 
voltar ao seu comprimento ou forma inicial.
Ponto de cedência: limite que o tecido apresenta para a elasticidade, ou seja, o máximo que 
ele consegue se deformar e voltar à forma ou comprimento inicial.
Deformação plástica: acontece quando o tecido se mantém deformado logo após a 
aplicação da força ou resistência. Um exemplo de deformação plástica é o músculo após o 
alongamento mantido. Nesse caso, o músculo tende a fi car alongado ou deformado após a 
aplicação das forças para o alongamento.
Deformação progressiva: acontece quando há aplicação de forças de forma constante ao 
tecido, provocando o estresse levando a um limite chamado de falha mecânica.
Falha mecânica: acontece ao fi nal da capacidade de deformação do tecido, provocando a 
lesão do tecido, de acordo com a forma e a intensidade de força ou tensão aplicada ao tecido.
QUADRO 2. CONCEITOS DAS PROPRIEDADES DOS TECIDOS DO CORPO HUMANO
RigidezRigidezRigidez
Tensão
: capacidade que o tecido apresenta com relação às cargas aplicadas, sejam elas 
Tensão
: capacidade que o tecido apresenta com relação às cargas aplicadas, sejam elas 
Tensão: resistência interna do tecido aos movimentos. Sendo assim, um músculo tensionado 
apresenta maior resistência ao movimento do que um músculo que apresenta pouca 
: capacidade que o tecido apresenta com relação às cargas aplicadas, sejam elas 
: resistência interna do tecido aos movimentos. Sendo assim, um músculo tensionado 
apresenta maior resistência ao movimento do que um músculo que apresenta pouca 
aplicação de uma carga. Assim, ele acontece tanto ao esticar quanto ao amassar, provocando 
: capacidade que o tecido apresenta com relação às cargas aplicadas, sejam elas 
: resistência interna do tecido aos movimentos. Sendo assim, um músculo tensionado 
apresenta maior resistência ao movimento do que um músculo que apresenta pouca 
Estiramento
aplicação de uma carga. Assim, ele acontece tanto ao esticar quanto ao amassar, provocando 
: capacidade que o tecido apresenta com relação às cargas aplicadas, sejam elas 
: resistência interna do tecido aos movimentos. Sendo assim, um músculo tensionado 
apresenta maior resistência ao movimento do que um músculo que apresenta pouca 
Estiramento
aplicação de uma carga. Assim, ele acontece tanto ao esticar quanto ao amassar, provocando 
: capacidade que o tecido apresenta com relação às cargas aplicadas, sejam elas 
: resistência interna do tecido aos movimentos. Sendo assim, um músculo tensionado 
apresenta maior resistência ao movimento do que um músculo que apresenta pouca 
Estiramento
aplicação de uma carga. Assim, ele acontece tanto ao esticar quanto ao amassar, provocando 
Elasticidade
característica inicial. Sendo assim, um tecido elástico é aquele capaz de sofrer deformações e 
: capacidade que o tecido apresenta com relação às cargas aplicadas, sejam elas 
: resistência interna do tecido aos movimentos. Sendo assim, um músculo tensionado 
apresenta maior resistência ao movimento do que um músculo que apresenta pouca 
Estiramento: está relacionado com a capacidade do tecido em se deformar a partir da 
aplicação de uma carga. Assim, ele acontece tanto ao esticar quanto ao amassar, provocando 
Elasticidade
característica inicial. Sendo assim, um tecido elástico é aquele capaz de sofrer deformações e 
: capacidade que o tecido apresenta com relação às cargas aplicadas, sejam elas 
: resistência interna do tecido aos movimentos. Sendo assim, um músculo tensionado 
apresenta maior resistência ao movimento do que um músculo que apresenta pouca 
: está relacionado com a capacidade do tecido em se deformar a partir da 
aplicação de uma carga. Assim, ele acontece tanto ao esticar quanto ao amassar, provocando 
Elasticidade
característica inicial. Sendo assim, um tecido elástico é aquele capaz de sofrer deformações e 
Ponto de cedência
: capacidade que o tecido apresenta com relação às cargas aplicadas, sejam elas 
externas ou internas.
: resistência interna do tecido aos movimentos. Sendo assim, um músculo tensionado 
apresenta maior resistência ao movimento do que um músculo que apresenta pouca 
: está relacionado com a capacidade do tecido em se deformar a partir da 
aplicação de uma carga. Assim, ele acontece tanto ao esticar quanto ao amassar, provocando 
Elasticidade: está relacionada com a capacidade do tecido de se deformar e retornar à sua 
característica inicial. Sendo assim, um tecido elástico é aquele capaz de sofrer deformações e 
Ponto de cedência
: capacidade que o tecido apresenta com relação às cargas aplicadas, sejam elas 
externas ou internas.
: resistência interna do tecido aos movimentos. Sendo assim, um músculo tensionado 
apresenta maior resistência ao movimento do que um músculo que apresenta pouca 
: está relacionado com a capacidade do tecido em se deformar a partir da 
aplicação de uma carga. Assim, ele acontece tanto ao esticar quanto ao amassar, provocando 
deformidade momentânea ou permanente do tecido.
: está relacionada com a capacidade do tecido de se deformar e retornar à sua 
característica inicial. Sendo assim, um tecido elástico é aquele capaz de sofrer deformações e 
Ponto de cedência
: capacidade que o tecido apresenta com relação às cargas aplicadas, sejam elas 
externas ou internas.
: resistência interna do tecido aos movimentos. Sendo assim, um músculo tensionado 
apresenta maior resistência ao movimento do que um músculo que apresenta pouca 
: está relacionado com a capacidade do tecido em se deformar a partir da 
aplicação de uma carga. Assim, ele acontece tanto ao esticar quanto ao amassar, provocando 
deformidade momentânea ou permanente do tecido.
: está relacionada com a capacidade do tecidode se deformar e retornar à sua 
característica inicial. Sendo assim, um tecido elástico é aquele capaz de sofrer deformações e 
Ponto de cedência
aplicação da força ou resistência. Um exemplo de deformação plástica é o músculo após o 
: capacidade que o tecido apresenta com relação às cargas aplicadas, sejam elas 
externas ou internas.
: resistência interna do tecido aos movimentos. Sendo assim, um músculo tensionado 
apresenta maior resistência ao movimento do que um músculo que apresenta pouca 
resistência ou tensão.
: está relacionado com a capacidade do tecido em se deformar a partir da 
aplicação de uma carga. Assim, ele acontece tanto ao esticar quanto ao amassar, provocando 
deformidade momentânea ou permanente do tecido.
: está relacionada com a capacidade do tecido de se deformar e retornar à sua 
característica inicial. Sendo assim, um tecido elástico é aquele capaz de sofrer deformações e 
Ponto de cedência
Deformação plástica
aplicação da força ou resistência. Um exemplo de deformação plástica é o músculo após o 
alongamento mantido. Nesse caso, o músculo tende a fi car alongado ou deformado após a 
: capacidade que o tecido apresenta com relação às cargas aplicadas, sejam elas 
externas ou internas.
: resistência interna do tecido aos movimentos. Sendo assim, um músculo tensionado 
apresenta maior resistência ao movimento do que um músculo que apresenta pouca 
resistência ou tensão.
: está relacionado com a capacidade do tecido em se deformar a partir da 
aplicação de uma carga. Assim, ele acontece tanto ao esticar quanto ao amassar, provocando 
deformidade momentânea ou permanente do tecido.
: está relacionada com a capacidade do tecido de se deformar e retornar à sua 
característica inicial. Sendo assim, um tecido elástico é aquele capaz de sofrer deformações e 
Ponto de cedência
ele consegue se deformar e voltar à forma ou comprimento inicial.
Deformação plástica
aplicação da força ou resistência. Um exemplo de deformação plástica é o músculo após o 
alongamento mantido. Nesse caso, o músculo tende a fi car alongado ou deformado após a 
: capacidade que o tecido apresenta com relação às cargas aplicadas, sejam elas 
externas ou internas.
: resistência interna do tecido aos movimentos. Sendo assim, um músculo tensionado 
apresenta maior resistência ao movimento do que um músculo que apresenta pouca 
resistência ou tensão.
: está relacionado com a capacidade do tecido em se deformar a partir da 
aplicação de uma carga. Assim, ele acontece tanto ao esticar quanto ao amassar, provocando 
deformidade momentânea ou permanente do tecido.
: está relacionada com a capacidade do tecido de se deformar e retornar à sua 
característica inicial. Sendo assim, um tecido elástico é aquele capaz de sofrer deformações e 
voltar ao seu comprimento ou forma inicial.
: limite que o tecido apresenta para a elasticidade, ou seja, o máximo que 
ele consegue se deformar e voltar à forma ou comprimento inicial.
Deformação plástica
aplicação da força ou resistência. Um exemplo de deformação plástica é o músculo após o 
alongamento mantido. Nesse caso, o músculo tende a fi car alongado ou deformado após a 
: capacidade que o tecido apresenta com relação às cargas aplicadas, sejam elas 
externas ou internas.
: resistência interna do tecido aos movimentos. Sendo assim, um músculo tensionado 
apresenta maior resistência ao movimento do que um músculo que apresenta pouca 
resistência ou tensão.
: está relacionado com a capacidade do tecido em se deformar a partir da 
aplicação de uma carga. Assim, ele acontece tanto ao esticar quanto ao amassar, provocando 
deformidade momentânea ou permanente do tecido.
: está relacionada com a capacidade do tecido de se deformar e retornar à sua 
característica inicial. Sendo assim, um tecido elástico é aquele capaz de sofrer deformações e 
voltar ao seu comprimento ou forma inicial.
: limite que o tecido apresenta para a elasticidade, ou seja, o máximo que 
ele consegue se deformar e voltar à forma ou comprimento inicial.
Deformação plástica
aplicação da força ou resistência. Um exemplo de deformação plástica é o músculo após o 
alongamento mantido. Nesse caso, o músculo tende a fi car alongado ou deformado após a 
: capacidade que o tecido apresenta com relação às cargas aplicadas, sejam elas 
: resistência interna do tecido aos movimentos. Sendo assim, um músculo tensionado 
apresenta maior resistência ao movimento do que um músculo que apresenta pouca 
resistência ou tensão.
: está relacionado com a capacidade do tecido em se deformar a partir da 
aplicação de uma carga. Assim, ele acontece tanto ao esticar quanto ao amassar, provocando 
deformidade momentânea ou permanente do tecido.
: está relacionada com a capacidade do tecido de se deformar e retornar à sua 
característica inicial. Sendo assim, um tecido elástico é aquele capaz de sofrer deformações e 
voltar ao seu comprimento ou forma inicial.
: limite que o tecido apresenta para a elasticidade, ou seja, o máximo que 
ele consegue se deformar e voltar à forma ou comprimento inicial.
Deformação plástica
aplicação da força ou resistência. Um exemplo de deformação plástica é o músculo após o 
alongamento mantido. Nesse caso, o músculo tende a fi car alongado ou deformado após a 
: capacidade que o tecido apresenta com relação às cargas aplicadas, sejam elas 
: resistência interna do tecido aos movimentos. Sendo assim, um músculo tensionado 
apresenta maior resistência ao movimento do que um músculo que apresenta pouca 
resistência ou tensão.
: está relacionado com a capacidade do tecido em se deformar a partir da 
aplicação de uma carga. Assim, ele acontece tanto ao esticar quanto ao amassar, provocando 
deformidade momentânea ou permanente do tecido.
: está relacionada com a capacidade do tecido de se deformar e retornar à sua 
característica inicial. Sendo assim, um tecido elástico é aquele capaz de sofrer deformações e 
voltar ao seu comprimento ou forma inicial.
: limite que o tecido apresenta para a elasticidade, ou seja, o máximo que 
ele consegue se deformar e voltar à forma ou comprimento inicial.
Deformação plástica
aplicação da força ou resistência. Um exemplo de deformação plástica é o músculo após o 
alongamento mantido. Nesse caso, o músculo tende a fi car alongado ou deformado após a 
: capacidade que o tecido apresenta com relação às cargas aplicadas, sejam elas 
: resistência interna do tecido aos movimentos. Sendo assim, um músculo tensionado 
apresenta maior resistência ao movimento do que um músculo que apresenta pouca 
resistência ou tensão.
: está relacionado com a capacidade do tecido em se deformar a partir da 
aplicação de uma carga. Assim, ele acontece tanto ao esticar quanto ao amassar, provocando 
deformidade momentânea ou permanente do tecido.
: está relacionada com a capacidade do tecido de se deformar e retornar à sua 
característica inicial. Sendo assim, um tecido elástico é aquele capaz de sofrer deformações e 
voltar ao seu comprimento ou forma inicial.
: limite que o tecido apresenta para a elasticidade, ou seja, o máximo que 
ele consegue se deformar e voltar à forma ou comprimento inicial.
Deformação plástica: acontece quando o tecido se mantém deformado logo após a 
aplicação da força ou resistência. Um exemplo de deformação plástica é o músculo após o 
alongamento mantido. Nesse caso, o músculo tende a fi car alongado ou deformado após a 
: capacidade que o tecido apresenta com relação às cargas aplicadas, sejam elas 
: resistência interna do tecido aos movimentos. Sendo assim, um músculo tensionado 
apresenta maior resistência ao movimento do que um músculo que apresenta pouca 
: está relacionado com a capacidade do tecido em se deformar a partir da 
aplicação de uma carga. Assim, ele acontece tanto ao esticar quanto ao amassar, provocando 
deformidade momentânea ou permanente do tecido.
: está relacionada com a capacidade do tecido de se deformar e retornar à sua 
característica inicial. Sendo assim, um tecido elásticoé aquele capaz de sofrer deformações e 
voltar ao seu comprimento ou forma inicial.
: limite que o tecido apresenta para a elasticidade, ou seja, o máximo que 
ele consegue se deformar e voltar à forma ou comprimento inicial.
: acontece quando o tecido se mantém deformado logo após a 
aplicação da força ou resistência. Um exemplo de deformação plástica é o músculo após o 
alongamento mantido. Nesse caso, o músculo tende a fi car alongado ou deformado após a 
: capacidade que o tecido apresenta com relação às cargas aplicadas, sejam elas 
: resistência interna do tecido aos movimentos. Sendo assim, um músculo tensionado 
apresenta maior resistência ao movimento do que um músculo que apresenta pouca 
: está relacionado com a capacidade do tecido em se deformar a partir da 
aplicação de uma carga. Assim, ele acontece tanto ao esticar quanto ao amassar, provocando 
deformidade momentânea ou permanente do tecido.
: está relacionada com a capacidade do tecido de se deformar e retornar à sua 
característica inicial. Sendo assim, um tecido elástico é aquele capaz de sofrer deformações e 
voltar ao seu comprimento ou forma inicial.
: limite que o tecido apresenta para a elasticidade, ou seja, o máximo que 
ele consegue se deformar e voltar à forma ou comprimento inicial.
: acontece quando o tecido se mantém deformado logo após a 
aplicação da força ou resistência. Um exemplo de deformação plástica é o músculo após o 
alongamento mantido. Nesse caso, o músculo tende a fi car alongado ou deformado após a 
aplicação das forças para o alongamento.
: capacidade que o tecido apresenta com relação às cargas aplicadas, sejam elas 
: resistência interna do tecido aos movimentos. Sendo assim, um músculo tensionado 
apresenta maior resistência ao movimento do que um músculo que apresenta pouca 
: está relacionado com a capacidade do tecido em se deformar a partir da 
aplicação de uma carga. Assim, ele acontece tanto ao esticar quanto ao amassar, provocando 
deformidade momentânea ou permanente do tecido.
: está relacionada com a capacidade do tecido de se deformar e retornar à sua 
característica inicial. Sendo assim, um tecido elástico é aquele capaz de sofrer deformações e 
voltar ao seu comprimento ou forma inicial.
: limite que o tecido apresenta para a elasticidade, ou seja, o máximo que 
ele consegue se deformar e voltar à forma ou comprimento inicial.
: acontece quando o tecido se mantém deformado logo após a 
aplicação da força ou resistência. Um exemplo de deformação plástica é o músculo após o 
alongamento mantido. Nesse caso, o músculo tende a fi car alongado ou deformado após a 
aplicação das forças para o alongamento.
: capacidade que o tecido apresenta com relação às cargas aplicadas, sejam elas 
: resistência interna do tecido aos movimentos. Sendo assim, um músculo tensionado 
apresenta maior resistência ao movimento do que um músculo que apresenta pouca 
: está relacionado com a capacidade do tecido em se deformar a partir da 
aplicação de uma carga. Assim, ele acontece tanto ao esticar quanto ao amassar, provocando 
deformidade momentânea ou permanente do tecido.
: está relacionada com a capacidade do tecido de se deformar e retornar à sua 
característica inicial. Sendo assim, um tecido elástico é aquele capaz de sofrer deformações e 
voltar ao seu comprimento ou forma inicial.
: limite que o tecido apresenta para a elasticidade, ou seja, o máximo que 
ele consegue se deformar e voltar à forma ou comprimento inicial.
: acontece quando o tecido se mantém deformado logo após a 
aplicação da força ou resistência. Um exemplo de deformação plástica é o músculo após o 
alongamento mantido. Nesse caso, o músculo tende a fi car alongado ou deformado após a 
aplicação das forças para o alongamento.
: capacidade que o tecido apresenta com relação às cargas aplicadas, sejam elas 
: resistência interna do tecido aos movimentos. Sendo assim, um músculo tensionado 
apresenta maior resistência ao movimento do que um músculo que apresenta pouca 
: está relacionado com a capacidade do tecido em se deformar a partir da 
aplicação de uma carga. Assim, ele acontece tanto ao esticar quanto ao amassar, provocando 
deformidade momentânea ou permanente do tecido.
: está relacionada com a capacidade do tecido de se deformar e retornar à sua 
característica inicial. Sendo assim, um tecido elástico é aquele capaz de sofrer deformações e 
voltar ao seu comprimento ou forma inicial.
: limite que o tecido apresenta para a elasticidade, ou seja, o máximo que 
ele consegue se deformar e voltar à forma ou comprimento inicial.
: acontece quando o tecido se mantém deformado logo após a 
aplicação da força ou resistência. Um exemplo de deformação plástica é o músculo após o 
alongamento mantido. Nesse caso, o músculo tende a fi car alongado ou deformado após a 
aplicação das forças para o alongamento.
: capacidade que o tecido apresenta com relação às cargas aplicadas, sejam elas 
: resistência interna do tecido aos movimentos. Sendo assim, um músculo tensionado 
apresenta maior resistência ao movimento do que um músculo que apresenta pouca 
: está relacionado com a capacidade do tecido em se deformar a partir da 
aplicação de uma carga. Assim, ele acontece tanto ao esticar quanto ao amassar, provocando 
deformidade momentânea ou permanente do tecido.
: está relacionada com a capacidade do tecido de se deformar e retornar à sua 
característica inicial. Sendo assim, um tecido elástico é aquele capaz de sofrer deformações e 
voltar ao seu comprimento ou forma inicial.
: limite que o tecido apresenta para a elasticidade, ou seja, o máximo que 
ele consegue se deformar e voltar à forma ou comprimento inicial.
: acontece quando o tecido se mantém deformado logo após a 
aplicação da força ou resistência. Um exemplo de deformação plástica é o músculo após o 
alongamento mantido. Nesse caso, o músculo tende a fi car alongado ou deformado após a 
aplicação das forças para o alongamento.
: resistência interna do tecido aos movimentos. Sendo assim, um músculo tensionado 
apresenta maior resistência ao movimento do que um músculo que apresenta pouca 
: está relacionado com a capacidade do tecido em se deformar a partir da 
aplicação de uma carga. Assim, ele acontece tanto ao esticar quanto ao amassar, provocando 
deformidade momentânea ou permanente do tecido.
: está relacionada com a capacidade do tecido de se deformar e retornar à sua 
característica inicial. Sendo assim, um tecido elástico é aquele capaz de sofrer deformações e 
voltar ao seu comprimento ou forma inicial.
: limite que o tecido apresenta para a elasticidade, ou seja, o máximo que 
ele consegue se deformar e voltar à forma ou comprimento inicial.
: acontece quando o tecido se mantém deformado logo após a 
aplicação da força ou resistência. Um exemplo de deformação plástica é o músculo após o 
alongamento mantido. Nesse caso, o músculo tende a fi car alongado ou deformado após a 
aplicação das forças para o alongamento.
: resistência interna do tecido aos movimentos. Sendo assim, um músculo tensionado 
apresenta maior resistência ao movimento do que um músculo que apresenta pouca 
: está relacionado com a capacidade do tecido em se deformar a partir da 
aplicação de uma carga. Assim, ele acontece tanto ao esticar quanto ao amassar, provocando 
: está relacionada com a capacidade do tecido de se deformar e retornar à sua 
característica inicial. Sendo assim, um tecido elástico é aquele capaz de sofrer deformações e 
voltar ao seu comprimento ou forma inicial.
: limite que o tecido apresenta para a elasticidade, ou seja, o máximo que 
ele consegue se deformar e voltar à forma ou comprimento inicial.
: acontece quando o tecido se mantém deformado logo após a 
aplicação da força ou resistência. Um exemplo de deformação plástica é o músculo após o 
alongamento mantido. Nesse caso, o músculo tende a fi car alongado ou deformado após a 
aplicação das forças para o alongamento.
: resistência interna do tecido aos movimentos.

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