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AULA 4- CIRCULAÇÃO SANGUINEA OCULAR

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Circulação sanguínea Ocular
Profª Joselita Soares
Bacharel em Optometria
Aorta
► ORIGEM: Ventrículo esquerdo.
CIRCULAÇÃO ARTERIAL
► A artéria aorta realiza um trajeto
ascendente, em seu percorrido
gera três ramos:
 Artéria ascendente
 Cajado aórtico (porção ascendente)
 Artéria descendente
Aorta
O cajado aórtico origina três ramos
arteriais:
► Tronco braquiocefálico
► Artéria carótida primitiva
esquerda
► Artéria subclávia esquerda
Aorta
► O tronco braquiocefálico
gera dois ramos arteriais:
 Artéria carótida primitiva
direta
 Artéria subclávia direita
Aorta
► A artéria carótida primitiva direta em
seu ramo interna origina os seguintes
quatro ramos arteriais:
 Artérias corioticotimpânicas que vão a
irrigar a caixa timpânica
 Artérias hipofisiarias: irrigam a glândula
hipófise.
 Artéria oftálmica: em seu trajeto origina
três grupos arteriais.
 Artérias cerebrais: irrigam o cérebro e
cerebelo.
Artéria Oftalmófica
ARTÉRIA OFTÁLMICA
► A circulação orbital é composta por vasos arteriais que se originam da artéria
oftálmica, sendo esta artéria ramo direto da carótida interna, que é responsável
por grande parte da irrigação cerebral.
► A artéria oftálmica na órbita ela se encontra localizada entre o músculo reto
lateral e o nervo óptico. Este vaso origina-se na região temporal e posterior ao
nervo óptico, dirigindo-se anteriormente ao nível da região nasal, depois de
cruzar o nervo óptico, onde dá origem a grande parte dos seus ramos: artéria
central da retina, artérias ciliares posteriores, artéria lacrimal, artéria
supratroclear e artéria supra-orbital.
ARTÉRIA OFTÁLMICA
ARTÉRIA OFTÁLMICA
► A regulação do fluxo da artéria oftálmica está sob o controle do
sistema nervoso autônomo, portanto, o estímulo de receptores
cervicais simpáticos reduz o fluxo na artéria oftálmica, ao passo que a
simpatectomia eleva o fluxo.
Artéria Central da Retina
ARTÉRIA OFTÁLMICA
► A artéria oftálmica gera três grupos arteriais que vão a irrigar
todas as estruturas dentro do globo, dentro da órbita e anexos
oculares.
1. Grupo neuro-ocular: irriga o globo ocular por meio de três artérias
principais:
 Artéria central da retina: irriga os 2/3 internos da retina;
 Artérias ciliares curtas posteriores: irrigam o 1/3 externo da retina;
 Artérias ciliares longas posteriores: irrigam o polo anterior do globo
ocular;
Artérias ciliares posteriores
ARTÉRIA OFTÁLMICA- RAMOS
► A. central da retina emerge na papila, dando
os ramos terminais, visualizados à
fundoscopia.
► Aa. ciliares posteriores curtas suprem a
coróide e a porção externa da retina.
► Aa. ciliares posteriores longas Irrigam o corpo
ciliar e a íris.
► Aa. ciliares anteriores suprem esclera,
episclera, limbo, conjuntiva bulbar e plexo
ciliar.
VEIA E ARTÉRIA CENTRAL DA RETINA
VEIA E ARTÉRIA CENTRAL DA RETINA
� VASOS: arteriais (mais finos e claros) e venosos. Eles saem da
papila e se dividem por dicotomia.
Observar os seguintes aspectos:
1 — Trajeto: levemente sinuosos.
2 — Calibre: artéria mais fina e veia mais grossa.
3 — Relação arterial/veia: igual a 2/3.
4 - Reflexo parietal ou Dorsal: que é produto do
reflexo da luz do oftalmoscópio sobre a coluna de sangue; ocupa
1/3 da mesma.
5 — Cruzamento: de um modo geral a artéria passa
sobre a veia sem qualquer comprometimento. Na Clínica
é importante considerar como válidas as alterações dos
cruzamentos após a segunda divisão dos vasos.
Qual diferença entre Artérias,
veias e capilares?
ARTÉRIA OFTÁLMICA
2. Grupo orbitário: irriga as
estruturas que estão dentro da
órbita por fora do globo ocular
 Artéria lagrimal: irriga a glândula
lagrimal principal
 Artéria muscular: irriga os
músculos extraoculares
ARTÉRIA OFTÁLMICA
ARTÉRIA OFTÁLMICA
3. Grupo extra orbitário: irriga os anexos
oculares por médio dos seguintes grupos
arteriais:
❑ Artérias etmoidais: irrigam as fossas
nasais.
❑ Artéria supraorbitária: irriga a região
externa da pile da frente.
❑ Artérias palpebrais: formam as arcadas
palpebrais para vascularizar as pálpebras.
❑ Artéria supratroclear: irriga a pele
interna da frente.
❑ Artéria dorsal do nariz: irriga a raiz do
nariz e a frente.
ARTÉRIAS CEREBRAIS- POLÍGONO DE WILLIS
► O polígono de Willis , também chamado anel de Willis
ou círculo arterial cerebral, é uma estrutura arterial
em forma de heptágono, localizada na base do
cérebro. Essa estrutura é formada por dois grupos de
artérias: as artérias carótidas internas e o sistema
vertebrobasilar. Esta última é composta por duas
artérias vertebrais e a artéria basilar.
► Essa rede é organizada em sentido anteroposterior.
Ou seja, as artérias carótidas e seus ramos suprem a
área anterior e as artérias vertebrais e seus ramos
são encontrados nas costas.
POLÍGONO DE WILLIS
► FUNÇÃO: Esse polígono arterial é o principal
responsável pela irrigação cerebral. Ou seja,
ele fornece sangue para o cérebro e áreas
adjacentes. É geralmente descrito como um
sistema de anastomose. Isso significa que é
constituído por uma rede de conexões entre
artérias.
► Localização: O polígono de Willis está na base
do cérebro. Cercar o tronco da hipófise , o
quiasma óptico e o hipotálamo .
POLÍGONO DE WILLIS- ANATOMIA
► O polígono de Willis é uma estrutura anatômica em forma de heptágono. Consiste em uma
anastomose (conexão) entre as estruturas arteriais do sistema circulatório anterior e
posterior. Este polígono é composto pelas seguintes artérias:
Anterior Polígono de Willis
► É formado pela artéria carótida interna e fornece fluxo sanguíneo para a parte anterior do
cérebro. Irriga a maioria dos hemisférios cerebrais . Assim como algumas estruturas
profundas, como o núcleo caudado, o putâmen ou estruturas próximas, como a órbita.
► As artérias carótidas internas são provenientes das artérias carótidas comuns esquerda e
direita. Especificamente, elas surgem da bifurcação das artérias carótidas comuns no nível
da quarta vértebra cervical.
POLÍGONO DE WILLIS- ANATOMIA
CIRCULAÇÃO VENOSA
A drenagem está assegurada por:
Veia oftálmica superior: recorre a órbita de frente até atrás e
constitui o eixo venoso da órbita.
Em seu trajeto tem numerosas veias colaterais que são: as veias
etmoidais, musculares, ciliares anteriores, vorticosas, lacrimais,
palpebrais, conjuntivais, epiesclerais e veia central da retina.
► Veia oftálmica media: é a veia que drena o cone muscular
► Veia oftálmica inferior: drena o piso orbitário
Veia oftálmica superior
CIRCULAÇÃO VENOSA
CIRCULAÇÃO VENOSA
Trombose do seio cavernoso:
A veia oftálmica superior também recebe
ramos de vasos periorbitários.
Isso proporciona uma comunicação direta
entre a pele da face e do seio
cavernoso, formando assim a base da
trombose letal do seio cavernoso,
que pode ser secundária à celulite orbitária.
O CONTROLE DA CIRCULAÇÃO
► A nutrição do olho realiza a través de dois sistemas vasculares separados:
 Vasos retinianos
 Sistema uveal ou ciliar
As artérias e veias se localizam na camada fibras nervosas e os capilares se distribuem formando
uma bicamada de redes vasculares que se encontram na maior parte da retina, sendo a
distribuição mais densa na retina central. As ACCP são de 10 a 20 artérias que se encontram na
coriocapilar e formam um anel vascular: O círculo arterial maior de Zinn Haller. E as ACLP são
duas localizadas no sector nasal e temporal da coroide periférica na úvea anterior formando o
círculo maior da íris. O fluxo venoso drena a través da VCR, saiu a desembocar ao seio
cavernoso, o fluxo sanguíneo da coroide sai do olho pôr as vorticosas. O controle da circulação
vai a depender do endotélio vascular que participa no tono vascular, a atividade plaquetária, a
permeabilidade vascular, formando barreiras de intercambio seletivo e liberando sustâncias
vaso ativas exógenas e endógenas que regulam o fluxo sanguíneo.
OBRIGADO!!!

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