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Violência Sexual: Basta de Silêncio! F I C A Violência sexual Basta de silêncio Ficha Técnica: Título: Violência Sexual Basta de Silêncio Produção: Forum Mulher Edição Gráfica: A2 Design, Lda. Tiragem: 500 exemplares A violência sexual é um problema que afecta várias sociedades, no mundo inteiro. Moçambique não é uma excepção. Contudo, este problema ainda é pouco discutido. As questões ligadas à sexualidade são vistas como assuntos privados, pelo que os crimes cometidos neste âmbito, muitas vezes, ainda são tratados ao nível familiar ou comunitário. Frequentemente, os crimes sexuais são conhecidos como “crimes contra a honra” e não são denunciados. Muitas vítimas calam-se por medo de perder a sua “honra” ou “reputação”. Em Moçambique, ainda são poucos os casos de violência sexual denunciados aos sistemas judiciais. Muitos casos são tratados de forma particular ou informal. É preciso mudar esta situação! 4 Numa sociedade marcada por fortes desigualdades de género, como a nossa, as mulheres são as principais afectadas por este tipo de violência. Contudo, este não é um problema limitado às mulheres. As estratégias de desenvolvimento e combate a pobreza neste país não resultarão se este tipo de violação continuar invisível e impune. É PRECISO PARAR ESTE CICLO! Exija os seus direitos! Muitas das decisões relacionadas ao sexo e a sexualidade das pessoas ainda são influenciadas por factores externos. Famílias, organismos comunitários ou religiosos, dão, muitas vezes, a palavra final em relação a estas questões privadas. Silêncio, estigma, discriminação, desigualdades, indiferença... Tratamento indevido dos casos: Impunidade! Violência Sexual 5 Há alguns avanços, mas é preciso fazer mais para combater a violência sexual. O Código Penal e algumas leis de Moçambique regulam e punem especificamente determinados tipos de violência sexual. No entanto, é preciso romper tabus e desmistificar certas crenças relacionadas com a sexualidade, que legitimam e perpetuam a violência. Saiba que: O exercício da sexualidade, livre de coerção, estigma ou discriminação é um direito humano! O Estado tem o dever de garantir a segurança e o respeito aos direitos individuais de todas as pessoas! Mas, afinal, o que é a violência sexual? O termo violência sexual se refere a qualquer acto de violência que incide sobre a sexualidade humana. Este termo, relativamente recente surgiu como resultado de discussões sobre assuntos como género, direitos humanos, violência baseada no género e violência doméstica. 6 Em Moçambique, a Lei sobre Violência Doméstica practicada contra a Mulher aborda a Violência Sexual como: “Qualquer conduta que constrange a praticar, a manter ou a participar de relação sexual não desejada, mediante intimidação, ameaça, coação ou uso da força; que a induza a comercializar ou utilizar de qualquer modo a sua sexualidade, que a impeça de usar qualquer método contraceptivo ou que a force ao matrimónio, à gravidez, ao aborto ou à prostituição, mediante coação, chantagem, suborno ou manipulação; ou que limite ou anule o exercício dos seus direitos sexuais [e] reprodutivos.” (Lei 29/2009 – Glossário: Violência Sexual) Violência sexual. Pode ocorrer em diversos contextos e circunstâncias. Por exemplo: • Violação no âmbito do casamento ou namoro; • Violação por estranhos; • Violação sistemática durante conflitos armados; • Assédio sexual e sexo em troca de favores; • Abuso sexual de pessoas com deficiência física ou mental; • Abuso sexual de crianças; 7 • Casamento ou união forçada, incluindo casamento de crianças; • Impedir o direito ao uso de contraceptivos ou outras medidas de proteção contra infecções sexualmente transmissíveis; • Aborto forçado; • Actos violentos contra a integridade sexual da mulher, incluindo a mutilação genital e testes obrigatórios de virgindade; • Prostituição forçada e tráfico de pessoas para exploração sexual. 8 Saiba que: O atentado ao pudor é cometido através de actos tais como: mostrar fotografias ou filmes pornográficos, espreitar alguém que esteja a vestir-se ou a urinar, ou mostrar deliberadamente os orgãos genitais. Também quando alguém comporta-se (por palavras ou actos) de modo a atentar contra o sentimento de vergonha para com a outra pessoa. Vergonha esta relacionada com o instinto sexual. Note que embora a violação sexual seja o crime sexual mais conhecido, existem outras formas de violência sexual que se manifestam com certa Atentado ao Pudor (Art. 391 do Código Penal) Todo o atentado contra o pudor de uma pessoa de um ou outro sexo que for cometido com violência, quer para satisfazer paixões lascivas, quer seja por outro motivo, será punido com pena de prisão. Parágrafo único: se a pessoa ofendida for menor de 16 anos a pena será em todo o caso a mesma, posto que prove a violência. COMO A LEI TRATA A VIOLÊNCIA SEXUAL? Atentado ao pudor 9 subtileza, através de um conjunto de actos que não incluem a penetração. Estupro Estupro (Art.392 do Código Penal) Aquele que, por meio de sedução, estuprar mulher virgem, maior de doze e menor de dezoito anos, terá a pena de prisão maior de dois a oito anos. Como a lei trata a violência sexual? Saiba que: O estupro dá-se no caso em que um homem seduz uma mulher virgem e tem relações sexuais com ela. A sedução pode ser através de promessas de casamento, oferta de presentes, e outras formas. Estes actos levam a vítima a aceitar manter relações sexuais com o indivíduo. Sendo a vítima menor de 12 anos, o perpetrador não pode ser desculpado, simplesmente porque ela aceitou. Neste caso, o consentimento da pessoa violada não é válido. A lei é clara, e considera- se que houve crime de violação. 10 Saiba que: este é dos crimes sexuais mais comuns e dá-se quando um homem pratica relações sexuais com uma mulher contra a vontade desta. Em muitos casos, o perpetrador intimida a vítima e recorre à prática do uso da força. Violação Violação (Art.393 do Código Penal) Aquele que tiver cópula ilícita com qualquer mulher, contra a sua vontade, por meio de violência física, de veemente intimidação, ou de qualquer fraude, que não constitua sedução, ou achando-se a mulher privada do uso da razão, ou dos sentidos, comete o crime de violação e terá a pena de prisão maior de dois a oito anos. Como a lei trata a violência sexual? 11 Violação do menor de doze anos (art. 394 do Código Penal) Aquele que violar a um menor de doze anos, posto que não prove nenhuma das circunstâncias declaradas no artigo antecedente, será condenado a prisão maior de oito a doze anos. Saiba que: este Artigo traduz a protecção absoluta para menores de 12 anos. Como a lei trata a violência sexual? Violação do menor de 12 anos 12 Lei – 8/2002: Lenocínio Todo o ascendente, padrasto ou madrasta, pai ou mãe adoptivo que incitar, favorecer ou facilitar a prostituição ou corrupção de qualquer pessoa, seja descendente, enteada ou adoptada, será condenado a prisão de um a dois anos e multa correspondente, ficando suspenso dos direitos políticos por doze anos. 1. O marido que cometer o mesmo crime em relação a sua mulher será condenado à pena de prisão de até um ano e multa correspondente, ficando suspenso dos direitos políticos por três anos. 2. O tutor ou qualquer outra pessoa encarregada da guarda de qualquer menor, que cometer o mesmo crime a respeito desse menor de vinte e um anos de idade, será punido com pena de prisão de seis meses a dois anos de prisão e multa de até um ano, e suspensão por cinco anos do direito de tutor ou membro de algum conselho de família e do de ensinar e dirigir ou de concorrer na direcção de qualquer estabelecimento de ensino de instrução. Como a lei trata a violência sexual? Lenocínio 13 Saiba que: se um pai, mãe, tutor ou encarregado de educação incitar uma menor, ou uma mulher à práctica de prostituição estará a cometer o crime de lenocínio! Lei 29/2009 sobre a Violência Doméstica Praticada Contra a Mulher Cópula não Consentida (art.17) Aquele que mantivercópula não consentida com a cônjuge, namorada, mulher com quem tem uma relação amorosa duradoura, laços de parentesco ou consanguinidade ou mulher com quem habite num mesmo espaço, é punido com pena de 6 meses a 2 anos de prisão e multa correspondente. Saiba que: no casamento, as relações sexuais não desejadas constituem um crime. Este artigo traz um avanço em relação ao Art. 393, do Código Penal, porque toma em consideração a relação entre o agressor e a vítima. Como a lei trata a violência sexual? 14 Assedio Sexual (art. 66 n.2) O assedio, incluindo o assédio sexual praticado no local de trabalho ou fora dele, que interfira na estabilidade no emprego ou na progressão profissional do trabalhador ofendido, constitui uma infracção disciplinar. Saiba que: aliciar alguém em troca de favores sexuais, para atribuir notas ou cargos de chefia constitui assedio sexual e é passível de processo disciplinar. Lei 12/2009 sobre os Direitos e Deveres da Pessoa Vivendo com HIV e SIDA. Transmissão dolosa do HIV (Art. 52). Aquele que, conhecendo o seu estado serológico positivo, transmitir dolosamente a outrem o HIV, será punido com a pena de dois a oito anos de prisão maior. Lei do Trabalho Como a lei trata a violência sexual? 15 Saiba que: a violência sexual pode facilitar a transmissão de HIV. A Lei 29/2009 sobre a violência doméstica também prevê (art.18) penas no caso de cópula que resulte numa infecção de transmissão sexual, incluindo o HIV. Atenção: Deve-se ter em consideração as desigualdades de poder envolvidas nas negociações do sexo seguro. Para muitas mulheres, é muito difícil ou impossível negociar o sexo seguro ou revelar o seu estado serológico ao seu parceiro, por medo da violência, abandono ou outras consequências negativas. Atenção as Consequências da Violência Sexual! As consequências da violência sexual são muitas, com efeitos físicos e (ou) psicológicos muitas vezes irreparáveis. A discriminação, perda da auto-estima, medo, depressão, infecção pelo HIV, Infecções de Transmissão Sexual ou a morte são algumas delas. Estas consequências têm um impacto na condição social e económica das vítimas. Como a lei trata a violência sexual? 16 CHEGA DE SOLUÇÕES “INFORMAIS” PARA CASOS DE VIOLÊNCIA SEXUAL! Os casos de violência sexual têm sido “resolvidos” por mecanismos tradicionais, costumeiros ou acordos informais - por exemplo acordos entre famílias, envolvendo casamentos prematuros, pagamento de recompensas ou outras pena- lizações. A violência sexual é crime, e deve ser tratada pelo sistema de justiça oficial. MAIOR EFICÁCIA DA RESPOSTA As vitimas de violência sexual devem receber o apoio, a segurança e o sigilo necessários para protegê-las de actos de retaliação, seja por parte do agressor, de pessoal da escola ou membros da família. Também devem receber os cuidados médicos necessários. 17 Sofreu violência sexual? Aonde ir? O que fazer? Dirija-se imediatamente ao serviço de urgência da unidade sanitária mais próxima. Logo no início do atendimento, avise ao agente de saúde que se trata de um caso de violência sexual. Sempre com confidencialidade, você receberá tratamento integrado, que inclui tratamento médico, apoio psicológico e assistência médico-legal. No caso de violação sexual, que expõe a vítima ao risco de gravidez indesejada e infecções de transmissão sexual (incluindo HIV), esta deverá ser imediatamente submetida à profilaxia pós- exposição para reduzir esses riscos. IMPORTANTE: Dirija-se a unidade sanitária o mais urgente possível! Há tratamentos que só são eficazes nas 72 horas após o acto de violação. Sendo vítima ou não, não deixe o silêncio perpetuar a violência sexual. Os serviços policiais estão disponíveis para a abertura do processo- crime contra o agressor. Denuncie! 18 1 ª E sq ua dr a da P RM , M on te pu ez Av . N ac hi ng we ia, A o lad o do Ho sp ita l C en tra l Av . d o tra ba lh o, a trá s do e di fíc io da a rj Pr óx im o do a er op or to Pr . D a Lib er da de 1 94 , 1 o a nd ar Av . E du ar do M on dl an e c. 10 26 Co m an do P ro vin cia l d a PR M Av . J os in a M ac he l, ed if. OJ M r/ c DP 0R N de Q ue lim an e, tr av . 1 d e Ju lh o, P re di o M on te iro e G iro , B 3 Av . d as F PL M n º 10 21 - c . 1 23 Qu el im an e, M ag an ja d a Co st a, M or ru m ba la Av . 2 4 de Ju lh o, e di fíc io M OD EG Av . 2 4 de Ju lh o in sta laç õe s d a CA BO D EL G A D O N IA SS A - C id ad e de L ic hi ng a N A M PU LA ZA M BÉ ZI A TE TE D PM AS IP AJ G AM CV V M U LE ID E D PM AS G AM CV V LD H AM M CJ D PM AS IP AJ LD H G AM CV V AM M CJ D PM AS IP AJ LD H G AM CV V D PM AS IP AJ PR O VÍ N CI AS O RG AN IZ AÇ ÃO CO N TA CT O Te le fo ne Si te /E m ai l Lo ca liz aç ão 27 27 2 20 7 97 /8 27 22 05 48 27 1 2 10 04 /0 33 8 27 1 21 3 16 27 12 03 91 26 21 84 32 26 2 1 32 2 3/ 55 9 9 24 21 49 87 /8 25 60 9 47 0 24 2 14 0 33 /4 53 9 24 2 12 7 88 24 2 14 7 42 /6 50 1 25 2 2 2 11 4/ 34 17 25 2 23 8 56 W W W .ip aj .g ov .m z W W W .ip aj .g ov .m z W W W .ip aj .g ov .m z Pa ra m ais in fo rm aç ão so br e a ssi stê nc ia a c as os de vi olê nc ia, po de rá co nt ac ta r a s s eg uin te s o rg an iza çõ es e ins tit uiç õe s: 18 19 LA M 2 º an da r Ba irr o M at un do , a o La do d a 3ª Es qu ad ra d a PR M - Ch an ga ra Fe ira F ep om Av . 2 4 de Ju lh o, e di fíc io M OD EG Ru a Ci da de d e Lic hi ng a, pr éd io Lu na t, ao la do d e Sa ta r C om er cia l Av . 2 5 de se te m br o, - d ep ois d o pr éd io M an ue l N un es Ru a Jo sin a M ac he l, nº 6 60 Co m an do P ro v. da P RM - M us su ris e Be ira , M ar ro m eu , C aia , G or on go za R. Lu is In ác io nº 28 9/ RC R. Lu is In ác io nº 28 9/ RC Co m an do P ro vin cia l d a PR M Ru a 1º M aio , Ba irr o do a er ód ro m o - M an hi ça Ru a Gw az a M ut hi ni n º 39 1 Q 4 Av . A m ílc ar C ab ra l 2 40 r/ c PR O VÍ N CI AS O RG AN IZ AÇ ÃO CO N TA CT O Te le fo ne Si te /E m ai l Lo ca liz aç ão TE TE M A N IC A SO FA LA IN H A M BA N E G A ZA - X ai -X ai M A PU TO PR O V IN CI A LD H G . C ria nç a e M ul he r AM M CJ D PM AS IP AJ LD H LE M U SI CA G AM CV V LD H G AM CV V D PM AS IP AJ D PM AS IP AJ G AM CV V IP AJ AM U D EI A AS SO M U D E CA PA Z D PM AS 25 22 29 10 82 78 06 16 0 25 12 33 33 /47 52 13 36 6 25 12 27 35 25 12 41 20 23 43 0/ 82 58 00 67 0 23 32 99 62 /2 61 4 23 3 24 3 83 /6 55 0 23 32 95 83 /2 33 2 4 40 6 29 3 20 0 63 23 3 29 5 83 /2 33 2 44 06 28 2 22 7 61 /2 82 2 36 3 82 46 43 50 0 21 9 00 5 63 21 78 2 8 39 /2 17 8 32 41 m m oi an e@ ya ho o. co m .b ww w. ip aj .g ov .m z ww w. ip aj .g ov .m z ww w. ip aj .o rg .m z ww w. ip aj .o rg .m z as so m ud e@ gm ail .co m 19 20 PR O VÍ N CI AS O RG AN IZ AÇ ÃO CO N TA CT O Te le fo ne Si te /E m ai l Lo ca liz aç ão M A PU TO PR O V ÍN CI A IN H AM AI G AM CV V AV VD AM M CJ A V IM A S IP AJ M U LE ID E O M M O AD - O RD EM D O S A D VO G A D O S G AM CV V 82 62 83 11 0 84 26 63 14 0 84 75 21 09 8 82 61 11 89 0 21 78 36 01 84 7 52 1 09 8 21 4 92 6 65 21 4 31 63 4/ 5 21 3 25 83 1/ 21 3 25 58 0 Ba irr o Nk ob e Av . E du ar do M on dl an e nº 3 56 3, Al to M aé Ba irr o Po lan a Ca ni ço Av . R om ão F er na nd es F ar in ha , nº 5 67 , s 1 es qu er do Av . d e M oç am bi qu e Ci da de d a M atol a Ba irr o Po lan a Ca ni ço Ru a Pe re ira d o La go n º 14 7 2º e 4 º an da r Av . P at ric e Lu m um ba n º 29 0 M in ist ér io d o In te rio r am m cjm @ gm ail .co m av im as @ ya ho o. co m .b r ww w. ip aj .o rg .m z se cr et ar ia @ or de m ad vo ga do sm oz .o rg M A PU TO PR O V ÍN CI A G AM CV V - G ab in et e de A te nd im en to a M ul he r e C ria nç a Ví tim as d e Vi ol ên ci a 20 21 - AMUDEIA – Associação das Mulheres Desfavorecidas da Indústria Açucareira - Bairro do aeródromo - Manhiça Cell: 824643500 - AMMCJ – Associação Moçambicana das Mulheres de Carreira Jurídica Maputo: Av. Romão Fernandes Farinha, nº 567, 1º esquerdo - Tlf/fax: 21408232 - Cell: 823173070 e-mail: ammcjm@gmail.com Quelimane: Av. Josina Machel, edifício da OJM r/c Tlf: 24214987 Cell: 825609470 Chimoio: Feira Fepom - Cell: 827806160 mmoiane@yahoo.com.br Nampula: Av. do trabalho, atrás do edifício da arj Próximo do aeroporto - Tlf: 26218432 - ASSOMUDE – Associação Moçambicana Mulher e Democracia. Marracuene: Rua Gwaza Muthini nº 391 Q 4 Tlf: 21 900563 Email: assomude@gmail.com - AVIMAS – Associação das Viúvas e Mães Solteiras Maputo: Av. de Moçambique nº 6480 - Cell: 826111890 Email: avimas@yahoo.com.mz Serviços de assistência jurídica e patrocínio judiciário às vítimas de violência baseada no gênero: 22 - AVVD - Associação das vítimas de violência doméstica Escola comunitária 4 de outubro Maputo: Bairro polana caniço - Cell: 847521098 - CAPAZ - Associação de apoio psico-social Machava-Bairro do Infulene: Av. Amílcar Cabral 240 r/c Gabinetes de Atendimento à Mulher e Criança Vítima de Violência - Ministério do Interior - LDH – Liga dos Direitos Humanos Av. Maguiguana nº 2219 - Tlf: 21 400412 - Maputo Xai-Xai-Gaza - Bairro 10 –perto Comando Provincial Tlf: 28226627- 28225012 Sofala-Beira - Rua dos Pioneiros prédio sica-2º andar Tlf: 23329962 – 23322614 Chimoio - Av. 25 de setembro, - depois do prédio Manuel Nunes - Tlf: 25124120 Lichinga - Ao lado do Hospital Central - Tlf: 27120391 Tete - Av. 24 de Julho instalações da LAM 2º andar Tlf: 25222910 Quelimane - Av. das FPLM nº 1021- c. 123 Tlf: 24214742-24216501 Nampula - Av. Eduardo Mondlane c. 1026 Tlf: 26216562-26216561 - LEMUSICA – Levanta Mulher Siga Seu Caminho – Manica Rua Josina Machel, nº 660 - Tlf: 23430 - Cell: 825800670 23 - MULEIDE – Mulher Lei e Desenvolvimento Av. Paulo Samuel Kakhomba nº 2150 Tlf: 21325831 – 21 325580 - Maputo Email: muleide@tvcabo.co.mz Sofala-Beira: Rua afonso paiva nº 215, Pontagea próximo ao Grande Hotel - Tlf: 825871550 Pemba: Bairro ingonane – q.10-c.10 - Rua 025 Tlf: 27220548 - NHAMAI - Centro de acolhimento e atendimento à mulher e criança vítima de violência doméstica - Bairro Nkobe Q. 10 - Perto do Posto Policial - Tlf: 21900518 Cell: 829290540 – 826283110 – 842663140 - Machava - Maputo - OMM – Organização da Mulher Moçambicana Rua Pereira do Lago nº 147 2º e 4º andar - Tlf: 21 492665 - OAD – Ordem dos Advogados Av. Patrice Lumumba nº 290 - Tlf: 21431634/5 Email: secretaria@ordemadvogadosmoz.org - Maputo 24 Capa final.pdf Page 1 Capa final.pdf Page 1
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