Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
DISCENTES: Ana Carolina de Aguiar Ferreira - 519220439 José Alisson de Souza Bernardo - 519220430 (Pneumococos) Fonte: google imagens UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE-UFCG CES- CENTRO DE EDUCAÇÃO E SAÚDE - CAMPUS CUITÉ-PB BACHARELADO EM FARMÁCIA / MICROBIOLOGIA CLÍNICA DOCENTE: Prof Dr. Egberto S. Carmo CARACTERÍSTICAS GERAIS EPIDEMIOLOGIA TRANSMISSÃO DIAGNÓSTICO CLÍNICO DIAGNÓSTICO LABORATORIAL TRATAMENTO (MECANISMO DE AÇÃO) PROFILAXIA OBJETIVO MATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÕES CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS Etapa 1 Etapa 2 ROTEIRO 2 Fonte: Canva, 2022. CARACTERÍSTICAS GERAIS Cocos Gram positivos; Também chamados de Pneumococos; Diplococos (forma de lança); Encapsulados; Imóveis; Streptococcus pneumoniae 3 Fonte do conteúdo: (LUNDGREN, 2018). Fonte: google imagens, 2022. Streptococcus pneumoniae Anaeróbicos facultativos; Algumas cepas são capnofilicas; Alfa-hemolíticos; As células possuem um diâmetro de 0,5 a 1,2 µm. CARACTERÍSTICAS GERAIS 4 Fonte do conteúdo: (LUNDGREN, 2018). Fonte: google imagens, 2022. CARACTERÍSTICAS GERAIS 5Fonte: google imagens, 2022. 6 CARACTERÍSTICAS GERAIS Fonte: Bacteria in photos, 2022. Uma amostra com coloração de Gram de líquido cefalorraquidiano (LCR). EPIDEMIOLOGIA Hospedeiros Naturais População Sadia Crianças e Adultos mais velhos / Idosos Doenças 7Fonte do conteúdo: Centro Nacional de Imunização e Doenças Respiratórias , Divisão de Doenças Bacterianas, 2022. Fonte imagens: Canva, 2022. DIAGNÓSTICO CLÍNICO Infecções Pulmonar Infecções extra-pulmonar 8Fonte do conteúdo: Centro Nacional de Imunização e Doenças Respiratórias , Divisão deDoenças Bacterianas, 2022. Fonte imagens: Canva, 2022. DIAGNÓSTICO CLÍNICO 9 Inflamação Fluidos nos alvéolos Alvéolos Ar Bronquíos Pneumonia Bronquíolo Fonte: google imagens, 2022. Fonte do conteúdo: Centro Nacional de Imunização e Doenças Respiratórias , Divisão de Doenças Bacterianas, 2022. DIAGNÓSTICO CLÍNICO 10 Bronquiolite Fonte: google imagens, 2022. Fonte do conteúdo: Centro Nacional de Imunização e Doenças Respiratórias , Divisão de Doenças Bacterianas, 2022. DIAGNÓSTICO CLÍNICO 11 Sinusite Seio maxilar Seio etmoidal Seio frontal Inflamação Abertura obstruída Infecção do seio Fonte: google imagens, 2022. Fonte do conteúdo: Centro Nacional de Imunização e Doenças Respiratórias , Divisão de Doenças Bacterianas, 2022. DIAGNÓSTICO CLÍNICO 12 Otite Fonte: google imagens, 2022. Fonte do conteúdo: Centro Nacional de Imunização e Doenças Respiratórias , Divisão de Doenças Bacterianas, 2022. DIAGNÓSTICO CLÍNICO 13 Meningite Fonte: google imagens, 2022. Fonte do conteúdo: Centro Nacional de Imunização e Doenças Respiratórias , Divisão de Doenças Bacterianas, 2022. DIAGNÓSTICO CLÍNICO 14 Pericardite Fonte: google imagens, 2022. Fonte do conteúdo: Centro Nacional de Imunização e Doenças Respiratórias , Divisão de Doenças Bacterianas, 2022. DIAGNÓSTICO CLÍNICO Infecção 15 Endocardite Fonte: google imagens, 2022. Fonte do conteúdo: Centro Nacional de Imunização e Doenças Respiratórias , Divisão de Doenças Bacterianas, 2022. DIAGNÓSTICO CLÍNICO Material fecal e pus liberados nas cavidades abdominais Periônio normal 16 Peritonite Fonte: google imagens, 2022. Fonte do conteúdo: Centro Nacional de Imunização e Doenças Respiratórias , Divisão de Doenças Bacterianas, 2022. DIAGNÓSTICO CLÍNICO Sepse Fonte: google imagens, 2022. 17 Fonte do conteúdo: GUIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE, 2022. DIAGNÓSTICO CLÍNICO Bactéria Artrite 18 Fonte do conteúdo: GUIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE, 2022. DIAGNÓSTICO CLÍNICO Enrijecimento e inchação da conjuntiva Pus Conjuntivite Fonte: google imagens, 2022. 19 Fonte do conteúdo: GUIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE, 2022. Coleta Isolamento Identificação DIAGNÓSTICO LABORATORIAL 20Fonte do conteúdo: ANVISA, 2008. Fonte: google imagens, 2022. DIAGNÓSTICO LABORATORIAL 21 1. Provas Específicas (Ágar Sangue e Ágar Chocolate) Zona cinza/esverdeada Fonte do conteúdo: ANVISA, 2008. DIAGNÓSTICO LABORATORIAL 22 S. pneumoniae em ágar sangue em detalhe. Cultivado 24 horas em atmosfera aeróbica enriquecida com 5% de dióxido de carbono, 37°C. Fonte: Bacteria in photos, 2022. DIAGNÓSTICO LABORATORIAL 2. Teste da catalase 23 Fonte do conteúdo: ANVISA, 2008. 3. Teste de optoquina DIAGNÓSTICO LABORATORIAL 24 Sensível à optoquina (halo > 14mm) Resistente/ intermediário à optoquina (halo < 14mm) Fonte do conteúdo: ANVISA, 2008. 4. Teste de Solubilidade em bile DIAGNÓSTICO LABORATORIAL 25 Fonte do conteúdo: ANVISA, 2008. 5. Teste de sensibilidade antimicrobiana DIAGNÓSTICO LABORATORIAL 26 S. pneumoniae com halo de oxacilina ≤ 19 mm podem ser observados com cepas resistentes ou intermediárias à penicilina Amostra de S. pneumoniae com halo de oxacilina ≥ 20 mm reportar como sensíveis à penicilina e aos β-lactâmicos Fonte do conteúdo: ANVISA, 2008. 5. Teste de sensibilidade antimicrobiana DIAGNÓSTICO LABORATORIAL 27 Concentração Inibitória Mínima (CIM) por método de diluição Determinação da CIM para penicilina de uma amostra de S. pneumoniae pela técnica de Etest® (CIM 0,25 µg/mL) Fonte do conteúdo: ANVISA, 2008. TRATAMENTO Antibióticos beta-lactâmicos OBS.: A S. pneumoniae têm desenvolvido resistência às penicilinas e seus derivados (amoxicilina e ampicilina) Penicilina Cefalosporina 28 Fonte: google imagens, 2022. Fonte: Stevens DL., 2010. TRATAMENTO Outras formas de tratamento - Fluoroquinolonas; - Combinação de amoxicilina com ácido clavulânico; - Cefalosporinas de terceira geração (Ceftriaxone e Cefotaxime); - Em último caso: Vancomicina com linezolida; 29 Fonte: Stevens DL., 2010. Fonte: Canva, 2022. GRAM-positiva 30 GRAM-negativa TRATAMENTO Peptioglicanos Lipoproteínas Parede celular Membrana citoplasmática Espaço periplásmico Lipopolisacarideos ProteínasPorina PROFILAXIA 31 A vacina conjugada (PCV13) protege contra treze tipos de bactérias pneumocócicas (pneumococos). A vacina polissacarídica (PPSV23) protege contra 23 tipos de pneumococos. A vacina conjugada 10-valente, protege contra dez sorotipos do pneumococo, é disponibilizada no calendário de vacinação para crianças menores de 1 ano de idade. Fonte do conteúdo: Manual MSD, 2022. Fonte: google imagens, 2022. PROFILAXIA 32 Além da quimioprofilaxia em crianças com Asplenia; Fonte: google imagens, 2022. 33 OBJETIVO Estabelecer a prevalência de colonização pneumocócica em pessoas infectadas pelo HIV seguidas ambulatorialmente; Idades entre 0 e 18 anos; Determinar a resistência à penicilina; Identificar os sorotipos e avaliar se houve associação entre fatores de risco conhecidos e colonização nesse grupo; 34 Fonte: Canva, 2022. (Colonização nasofaríngea por Streptococcus pne... - Cardoso, Viviane C. et al.,2006.) MATERIAL E MÉTODOS Estudo observacional de corte transversal 35 (Colonização nasofaríngea por Streptococcus pne... - Cardoso, Viviane C. et al.,2006.) 112 crianças 0-18 anos Teste de qui- quadrado e análises uni e multivariável por meio de regressão logística múltipla. MATERIAL E MÉTODOS Foram coletados 112 swabs de nasofaringe das crianças no dia de sua consulta mensal. Sendo aplicado um questionário às mães. 36 Fonte: Canva, 2022. (Colonização nasofaríngea por Streptococcus pne... - Cardoso, Viviane C. et al.,2006.) MATERIAL E MÉTODOS O material coletado foi processado no laboratório de microbiologia do hospital; A sorotipagem foi realizada no Centers for Disease Control and Prevention; Na análise estatística, foram empregados o teste de quiquadrado e análises uni e multivariável por meio de regressão logística múltipla. Conforme as normas do National Committee for Clinical Laboratory Standards; 37 (Colonização nasofaríngea por Streptococcuspne... - Cardoso, Viviane C. et al.,2006.) RESULTADOS E DISCUSSÕES A taxa de prevalência da colonização nasofaríngea por Streptococcus pneumoniae em crianças infectadas pelo HIV. NÃO COLONIZADO 71.4% COLONIZADO 28.6% 38 (Colonização nasofaríngea por Streptococcus pne... - Cardoso, Viviane C. et al.,2006.) RESULTADOS E DISCUSSÕES 32 cepas isoladas 39 (Colonização nasofaríngea por Streptococcus pne... - Cardoso, Viviane C. et al.,2006.) 5 se mostraram RESISTENTES á Penicilina 2 apresentaram resistência intermédiaria 3 apresentaram resistência plena 23 foram enviados para realização de sorotipagem9 não se mantiveram viáveis durante o armazenamento. RESULTADOS E DISCUSSÕES 6 A 6 B 7 C 9 V 11 A 19 B 19 F 23 B 23 F 34 13 14 15 A 16 F 18 C SOROTIPOS IDENTIFICADOS 40 (Colonização nasofaríngea por Streptococcus pne... - Cardoso, Viviane C. et al.,2006.) Uma cepa isolada foi classificada como não-tipável. Os sorotipos 9 V , 13, 14 E 18 C apresentaram resistência a penicilina. 41 (Colonização nasofaríngea por Streptococcus pne... - Cardoso, Viviane C. et al.,2006.) A taxa de colonização entre crianças sem doença respiratória variou de 20 a 35%. A colonização foi maior entre crianças HIV e filhas de mães HIV; Não foram observadas diferenças em nível de colonização quando as crianças estavam assintomáticas ; . RESULTADOS E DISCUSSÕES 42 (Colonização nasofaríngea por Streptococcus pne... - Cardoso, Viviane C. et al.,2006.) A colonização nas crianças infectadas foi de 30% e 50% nas crianças não infectadas, ressaltando a maior prevalência de colonização em faixas etárias mais baixas. Quando se estuda colonização em população adulta, a prevalência encontrada é menor que em crianças, mesmo em populações HIV. RESULTADOS E DISCUSSÕES CONSIDERAÇÕES FINAIS A prevalência de colonização pneumocócica entre crianças infectadas pelo HIV não foi superior àquela descrita na literatura em crianças sadias. 43 (Colonização nasofaríngea por Streptococcus pne... - Cardoso, Viviane C. et al.,2006.) REFERÊNCIAS 44 ANVISA. Fenótipos - detecção fenotípica dos principais mecanismos de resistência bacteriana. Streptococccus pneumoniae. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). 2008. Disponível em: ANVISA. III - Streptococcus spp. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). 2008. Disponível em: Cardoso, Viviane C. et al. Colonização nasofaríngea por Streptococcus pneumoniae em crianças com infecção pelo vírus da imunodeficiência humana. Jornal de Pediatria [online]. 2006, v. 82, n. 1 Bacteria in Photos. Disponivel em: <https://www.anvisa.gov.br/servicosaude/controle/rede_rm/cursos/boas_praticas/m odulo5/stre.htm>. <https://www.anvisa.gov.br/servicosaude/controle/rede_rm/cursos/boas_praticas/mo dulo4/fluxo_stre.htm> http://www.bacteriainphotos.com/streptococcus_pneumoniae_3D.html REFERÊNCIAS 45 LUNDGREN, Fernando Luiz Cavalcanti. Conhecimento do nosso pneumococo. J. bras. pneumol., São Paulo , v. 44, n. 5, p. 343-344, out. 2018. Moretti GRF, Pereira JL, Sakae TM et al . Vacina pneumocócica: histórico, indicações clássicas e efeitos indiretos. Pulmão RJ 2007;16(2-4):91-96. Stevens DL. Infections due to Gram-positive cocci. ACP Medicine. 2009;1-24. Atualizado 2010; 7- 26. [The original English language work has been published by DECKER INTELLECTUAL PROPERTIES INC. Hamilton, Ontario, Canada. Copyright © 2011 Decker Intellectual Properties Inc. All Rights Reserved.] Toumanen, Elaine I. Microbiology and pathogenesis of Streptococcus pneumoniae. Update, 2021. UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE-UFCG CES- CENTRO DE EDUCAÇÃO E SAÚDE CAMPUS CUITÉ-PB BACHARELADO EM FARMÁCIA MICROBIOLOGIA CLÍNICA DOCENTE: Prof Dr. Egberto S. Carmo Fonte: google imagens, 2022. Streptococcus pneumoniae ana.aguiar@estudante.ufcg.edu.br Jose.bernardo@estudante.ufcg.com (Pneumococos)
Compartilhar