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Estágio Supervisionado III - Farmácia (UNIDADE 4) - JOSÉ EDIVÂNIO

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ESTÁGIO SUPERVISIONADO III
FARMÁCIA DIGITAL
UNIDADE IV
2
Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste material poderá ser reproduzida ou transmitida de 
qualquer modo ou por qualquer outro meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia, gravação ou 
qualquer outro tipo de sistema de armazenamento e transmissão de informação, sem prévia autorização, 
por escrito, do Grupo Ser Educacional.
Edição, revisão e diagramação: 
Equipe de Desenvolvimento de Material Didático EaD 
 _______________________________________________________________________
Silva, Jeoada Karollyne. 
Estágio Supervisionado III - Farmácia Digital: Unidade 4 - Recife: Grupo Ser Educacional, 2023.
 _______________________________________________________________________
Grupo Ser Educacional
Rua Treze de Maio, 254 - Santo Amaro
CEP: 50100-160, Recife - PE
PABX: (81) 3413-4611
3
SUMÁRIO
PARA INÍCIO DE CONVERSA ...................................................................................... 4
A FARMÁCIA NA SAÚDE PÚBLICA .......................................................................... 5
FARMÁCIA CLÍNICA .................................................................................................... 8
Prescrição Farmacêutica .................................................................................................................. 11
CONTROLE LEGAL: PSICOTRÓPICOS E SUBSTÂNCIAS CAPAZES DE DETERMINAR 
DEPENDÊNCIAS FÍSICAS E PSÍQUICAS .................................................................. 14
4
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III - FARMÁCIA DIGITAL
UNIDADE 4
PARA INÍCIO DE CONVERSA
Olá, aluno(a). Como vai? Seja muito bem-vindo(a) a mais uma etapa de aprendizado. 
Como você deve estar lembrado(a), no nosso encontro anterior, no Guia de Estudos 
da Unidade III, apresentamos a rotina do(a) profissional farmacêutico(a) em farmácia 
magistral e farmácia hospitalar. 
Nele, você aprendeu sobre a estrutura da farmácia hospitalar, os tipos e métodos de 
dispensação. Depois conheceu sobre dispensação e estudou sobre a farmácia magistral, 
sua estrutura e processo de dispensação. 
Agora, dando continuidade ao seu aprendizado, neste Guia de Estudos da Unidade 
IV você conhecerá mais a fundo a farmácia na saúde pública, a farmácia clínica e 
um tema de extrema importância para todos os segmentos, que é o controle legal de 
psicotrópicos e as substâncias capazes de determinar dependências físicas e psíquicas. 
Lembre-se que tudo isso é muito importante para a sua formação profissional ficar 
ainda mais completa. 
Está pronto(a) para iniciarmos mais uma unidade de estudos? Então vamos lá!
ORIENTAÇÕES DA DISCIPLINA
Nesse Guia de Estudos da Unidade IV conversaremos sobre farmácia pública, farmácia clínica, controle 
legal de psicotrópicos e substâncias capazes de determinar dependências físicas e psíquicas, explorando 
a Portaria nº344/98 e suas atualizações. 
Durante o seu estudo, não se esqueça de explorar os textos, sites, vídeos e todo material de apoio. Ao 
final desta unidade, você estará apto(a) a aplicar os conhecimentos adquiridos em suas atividades como 
estagiário(a).
Vamos lá.
5
PALAVRAS DO PROFESSOR
Caro(a) estudante, é tão bom ter você aqui! Neste último Guia, vamos nos aprofundar 
um pouco mais no conteúdo e abordaremos algo que é essencial para seu futuro 
profissional: o controle legal de psicotrópicos e as substâncias capazes de determinar 
dependências físicas e psíquicas, baseados na Portaria nº344/98. 
Já lhe adianto que esse tema faz parte da rotina na vida profissional da maioria dos(as) 
farmacêuticos(as) e vai exigir de você conhecimento teórico e prático, principalmente 
para operar o Sistema SNGPC. Portanto, não deixe de explorar todo o material 
disponível, pois isso fará muita diferença no seu aprendizado! 
Pronto(a) para iniciarmos? Bons Estudos! 
A FARMÁCIA NA SAÚDE PÚBLICA 
Olá, aluno (a)! Foi bom ter você ao longo dessas Unidades. Estamos chegando na reta final, mas 
nessa Unidade IV ainda temos muito o que aprender. Tudo o que vivenciamos acerca da atuação do(a) 
farmacêutico(a) em drogarias, na farmácia hospitalar e na farmácia magistral será importante no estudo 
da farmácia pública que têm um papel importantíssimo na execução da assistência farmacêutica.
Pensando nisso, é importante destacarmos que, com a Constituição Federal Brasileira de 1988, foi criado 
o Sistema Único de Saúde (SUS). E, em suas diretrizes, o SUS prevê o acesso universal e equitativo às 
ações e serviços de saúde, com regionalização e hierarquização; descentralização com direção única 
em cada esfera de governo; e atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem 
prejuízo dos serviços assistenciais.
Para atender essa premissa, foi criada a Política Nacional de Atenção Básica (PNAB), que define que 
todas as esferas do governo (municipal, estadual e federal) têm responsabilidades comuns, entre elas, 
desenvolver as ações de assistência farmacêutica e do uso racional de medicamentos, garantindo a 
disponibilidade e o acesso a medicamentos e insumos em conformidade com a Relação Nacional de 
Medicamentos Essenciais (RENAME), os protocolos clínicos e as diretrizes terapêuticas visando à 
integralidade do cuidado. 
6
??? VOCÊ SABIA?
A Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) é resultado da experiência acumulada 
do desenvolvimento e da consolidação do SUS através de movimentos sociais, dos(as) 
usuários(as), dos(as) trabalhadores(as) e dos(as) gestores(as) das três esferas de 
governo. Além disso, você deve estar ciente de que o campo de atuação da atenção 
básica se entende à promoção e à proteção da saúde, à prevenção de agravos, ao 
diagnóstico, ao tratamento, à reabilitação, à redução de danos e à manutenção da saúde, 
nos âmbitos individual e coletivo, que impacta na situação de saúde e na autonomia 
das pessoas, além dos determinantes e condicionantes de saúde das coletividades. Por 
isso, a atenção básica é composta por um conjunto de ações de saúde desenvolvidas 
de maneira descentralizada e próximo à vida das pessoas.
Partindo da concepção do SUS e da PNAB, a assistência farmacêutica, visando a equidade no acesso 
aos medicamentos, passa a ser prioridade das políticas públicas através dos componentes básicos, 
estratégicos e especializados que, somados ao Programa Farmácia Popular do Brasil, busca garantir o 
acesso da população a um grupo de medicamentos selecionados.
ACESSE
A Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) estabelece diretrizes e normas para a 
organização da Atenção Primária à Saúde (APS) no âmbito do Sistema Único de Saúde 
(SUS), em todo o território brasileiro. Através da Estratégia da Saúde da Família, o 
documento traz recomendações para a organização do processo de trabalho, a 
composição das equipes, as atribuições de cada categoria profissional e o financiamento 
do sistema. Para ter acesso a esse material disponibilizado pelo Ministério da Saúde, 
sugerimos que acesse: 
http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/pnab.pdf 
A partir dessa necessidade, foram criadas as farmácias públicas que, além de promover o acesso dos 
medicamentos e dos insumos à população em geral, também estimula o uso racional de medicamentos. 
Então, você está diante de mais uma área onde poderá realizar seu período de estágio curricular e, 
futuramente, poderá atuar como profissional.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Aten%C3%A7%C3%A3o_Prim%C3%A1ria_%C3%A0_Sa%C3%BAde
https://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_%C3%9Anico_de_Sa%C3%BAde
https://pt.wikipedia.org/wiki/Equipe_de_sa%C3%BAde_da_fam%C3%ADlia
http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/pnab.pdf
7
E, como você já deve ter percebido, a farmácia pública atua no mesmo padrão das demais farmácias, 
só que exercendo a dispensação de medicamentos gratuitos em suas embalagens originais e prezando 
pela integralidade da assistência farmacêutica. Ela também requer assistência farmacêutica integral e os 
requisitos sanitários são definidos pela RDC n° 44/2009.
ACESSE
A ResoluçãoN° 578, de 26 de Julho de 2013, regulamenta as atribuições técnico-
gerenciais do(a) farmacêutico(a) na gestão da assistência farmacêutica no âmbito do 
SUS. Para conhecer mais, basta acessar: 
https://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/578.pdf
Dessa forma, é fundamental que as unidades de saúde que atendam ao SUS disponham de um ambiente 
com infraestrutura física, recursos humanos e materiais que permitam a integração dos serviços e o 
desenvolvimento das ações de Assistência Farmacêutica de forma integral, permitindo a garantia da 
qualidade dos medicamentos, a segurança do(a) paciente, o atendimento humanizado e as condições 
adequadas de assistência à saúde da população.
Assim, segundo a Resolução nº 578 de 26/07/2013 / CFF - Conselho Federal de Farmácia, dentre as 
atribuições técnico-gerenciais do(a) farmacêutico(a) na gestão da assistência farmacêutica no âmbito do 
Sistema Único de Saúde (SUS), podemos destacar as seguintes:
I. Participar na formulação de políticas e planejamento das ações, em consonância com a política 
de saúde de sua esfera de atuação e com o controle social;
II. Participar da elaboração do plano de saúde e demais instrumentos de gestão em sua esfera de 
atuação;
III. Utilizar ferramentas de controle, monitoramento e avaliação que possibilitem o acompanhamento 
do plano de saúde e subsidiem a tomada de decisão em sua esfera de atuação;
IV. Participar do processo de seleção de medicamentos; 
V. Elaborar a programação da aquisição de medicamentos em sua esfera de gestão;
VI. Assessorar na elaboração do edital de aquisição de medicamentos e outros produtos para a 
saúde e das demais etapas do processo; 
VII. Participar dos processos de valorização, formação e capacitação dos profissionais de saúde que 
atuam na assistência farmacêutica; 
VIII. Avaliar de forma permanente as condições existentes para o armazenamento, distribuição e 
dispensação de medicamentos, realizando os encaminhamentos necessários para atender à legislação 
sanitária vigente;
IX. Desenvolver ações para a promoção do uso racional de medicamentos; 
https://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/578.pdf
8
X. Participar das atividades relacionadas ao gerenciamento de resíduos dos serviços de saúde, 
conforme legislação sanitária vigente;
XI. Promover a inserção da assistência farmacêutica nas redes de atenção à saúde (RAS) e dos 
serviços farmacêuticos.
(BRASIL, 2013). 
Além disso, quanto às atividades técnico-assistenciais, as atividades desenvolvidas envolvem:
−	 dispensação;
−	 orientação farmacêutica;
−	 educação em saúde;
−	 suporte técnico às equipes de saúde;
−	 participação na Comissão de Farmácia e Terapêutica.
Como você pode observar, as atividades da farmácia pública são bastante semelhantes às atividades da 
farmácia hospitalar, só que se destinam, exclusivamente, ao atendimento de pacientes da comunidade, 
seja através de uma farmácia municipal, estadual ou através do Programa Farmácia Popular.
CURIOSIDADE
O Programa Farmácia Popular do Brasil (PFPB) é um programa do Governo Federal que 
visa complementar a disponibilização de medicamentos utilizados na Atenção Primária 
à Saúde, por meio de parceria com farmácias e drogarias da rede privada. Para isso, 
o Ministério da Saúde financia integralmente os medicamentos para tratamento de 
diabetes, asma e hipertensão e parcialmente para o tratamento de dislipidemia, rinite, 
doença de Parkinson, osteoporose, glaucoma, anticoncepção e fraldas geriátricas. 
Nesses casos, o Ministério da Saúde custeia até 90% do valor de referência tabelado, e o 
restante é pago pelo(a) paciente conforme o preço atribuído pela farmácia. Sendo assim, 
o(a) paciente pode obter seus medicamentos em farmácias e drogarias credenciadas 
pelo PFPB, além das Unidades Básicas de Saúde e/ou farmácias municipais.
FARMÁCIA CLÍNICA 
O conceito de Farmácia Clínica foi criado em 1960. A atividade surgiu no ambiente hospitalar e se 
desenvolveu mais rapidamente após a revolução industrial e com o crescimento da indústria farmacêutica, 
que teve como uma das consequências o aumento da ocorrência de eventos adversos decorrentes de uma 
maior disponibilidade de medicamentos no mercado. 
9
Pensando nisso, é importante você estar ciente de que a farmácia clínica pode ser exercida no contexto 
de saúde relacionado ao cuidado farmacêutico em: 
	 hospitais, clínicas e ambulatórios; 
	 farmácias com ou sem manipulação; 
	 consultório farmacêutico; 
	 assistência domiciliar; 
	 programas de extensão e projetos de pesquisa.
Como você deve ter percebido, a farmácia clínica é uma área farmacêutica que lida com a atenção ao 
paciente com ênfase na farmacoterapia, procurando desempenhar ações totalmente voltadas ao paciente 
e tem como objetivo desenvolver o acompanhamento destes em ambiente multiprofissional cooperativo. 
Então, pode ser que nesse período de prática profissional você conviva com profissionais farmacêuticos 
totalmente dedicados à clínica, como na farmácia hospitalar, ou ainda àqueles(as) que desempenham 
essa função associada a outras atribuições, como no segmento de farmácia ou drogaria.
DICA
O(a) farmacêutico(a) clínico(a) possui autonomia para a tomada de decisões que 
impactem na promoção e/ou recuperação da saúde do(a) paciente. Assim, ele(a) 
participa ativamente da terapia medicamentosa por ter como foco o cuidado ao 
paciente.
Pensando nisso, de acordo com a Resolução CFF Nº 585 DE 29/08/2013:
As atribuições clínicas do farmacêutico visam proporcionar cuidado ao paciente, família e comunidade, 
de forma a promover o uso racional de medicamentos e otimizar a farmacoterapia, com o propósito de 
alcançar resultados definidos que melhorem a qualidade de vida do paciente. (BRASIL, 2013). 
Ainda segundo a Resolução, entre as diversas atribuições temos:
I. Estabelecer e conduzir uma relação de cuidado centrada no paciente; 
II. Participar do planejamento e da avaliação da farmacoterapia, para que o paciente utilize de 
forma segura os medicamentos de que necessita, nas doses, frequência, horários, vias de administração e 
duração adequados, contribuindo para que o mesmo tenha condições de realizar o tratamento e alcançar 
os objetivos terapêuticos; 
III. Analisar a prescrição de medicamentos quanto aos aspectos legais e técnicos; 
IV. Realizar intervenções farmacêuticas e emitir parecer farmacêutico a outros membros da 
equipe de saúde, com o propósito de auxiliar na seleção, adição, substituição, ajuste ou interrupção da 
farmacoterapia do paciente;
10
V. Participar e promover discussões de casos clínicos de forma integrada com os demais membros 
da equipe de saúde;
VI. Prover a consulta farmacêutica em consultório farmacêutico ou em outro ambiente adequado, 
que garanta a privacidade do atendimento; 
VII. Fazer a anamnese farmacêutica, bem como verificar sinais e sintomas, com o propósito de prover 
cuidado ao paciente;
VIII. Solicitar exames laboratoriais, no âmbito de sua competência profissional, com a finalidade de 
monitorar os resultados da farmacoterapia; 
IX. Avaliar resultados de exames clínico-laboratoriais do paciente, como instrumento para 
individualização da farmacoterapia;
X. Monitorar níveis terapêuticos de medicamentos, por meio de dados de farmacocinética clínica;
XI. Identificar, avaliar e intervir nas interações medicamentosas indesejadas e clinicamente 
significantes; 
XII. Elaborar o plano de cuidado farmacêutico do paciente;
XIII. Realizar e registrar as intervenções farmacêuticas junto ao paciente, família, cuidadores e 
sociedade; 
XIV. Avaliar, periodicamente, os resultados das intervenções farmacêuticas realizadas, construindo 
indicadores de qualidade dos serviços clínicos prestados;
XV. Realizar, no âmbito de sua competência profissional, administração de medicamentos ao paciente;
XVI. Prescrever, conforme legislação específica, no âmbito de sua competência profissional
Também é de responsabilidade do(a) farmacêutico(a) clínico(a) a realização de serviços relacionados ao 
cuidado do(a) paciente. Ditoisto, você já está pronto(a) para conhecer um pouco mais sobre alguns desses 
serviços? Vem comigo!
	 Conciliação de Medicamentos: objetiva prevenir erros de medicação resultantes de 
discrepâncias da prescrição, como duplicidades ou omissões de medicamentos, principalmente quando 
o(a) paciente transita pelos diferentes níveis de atenção ou por distintos serviços de saúde, evitando 
danos desnecessários.
	 Acompanhamento Farmacoterapêutico: avalia os resultados obtidos pela ação dos 
medicamentos, associados ou não, a outras medidas de cuidado à saúde. Fundamenta-se no gerenciamento 
da farmacoterapia, identificando possíveis fatores de risco e eventuais problemas relacionados ao uso 
dos medicamentos, assim como avalia o alcance das metas terapêuticas.
	 Anamnese Farmacêutica: procedimento de coleta de dados sobre o(a) paciente por meio de 
entrevista, com a finalidade de conhecer sua história de saúde, elaborar o perfil farmacoterapêutico e 
identificar suas necessidades relacionadas à saúde. Durante a entrevista, o(a) farmacêutico(a) deverá 
abordar a experiência de medicação do(a) paciente e conhecer como este(a) organiza seus medicamentos 
em sua rotina e qual o grau de cumprimento do regime posológico.
Documentação Farmacêutica: o(a) farmacêutico(a) clínico(a) tem como uma das suas atribuições 
acompanhar a evolução farmacêutica e registrar no prontuário do(a) paciente, bem como emitir parecer a 
outros membros da equipe de saúde, com o propósito de auxiliar na seleção, adição, substituição, ajuste 
ou interrupção da farmacoterapia do paciente.
11
	 Análise de Exames Laboratoriais e Monitoramento de Fármacos: para o exercício da farmácia 
clínica, é essencial conhecer os principais exames laboratoriais, bioquímicos e microbiológicos. Além 
disso, é fundamental entender as expectativas quanto aos resultados e possibilidades de interferências 
tanto de medicamentos quanto da própria condição clínica do(a) paciente e o(a) farmacêutico(a) poderá 
solicitar exames laboratoriais com a finalidade de monitorização dos resultados da farmacoterapia do(a) 
paciente.
	 Farmacovigilância: é a ciência e as atividades relativas à identificação, avaliação, compreensão 
e prevenção de efeitos adversos ou quaisquer problemas relacionados ao uso de medicamentos. Além 
disso, é importante pra farmacovigilância que o(a) farmacêutico(a) se atente a:
	
−	 desvios de qualidade de produtos farmacêuticos;
−	 erros de administração de medicamentos;
−	 notificações de perda de eficácia;
−	 uso de fármacos para indicações não aprovadas (off label);
−	 notificação de casos de intoxicação aguda ou crônica por produtos farmacêuticos;
−	 abuso e uso inadequado de produtos;
−	 interações medicamentosas.
Prescrição Farmacêutica 
Você sabia que o(a) farmacêutico(a) é um(a) profissional habilitado(a) a prescrever medicamentos? Mas, 
será que todos os tipos de medicamentos podem ser prescritos por ele(a)? Será que o(a) farmacêutico(a) 
pode modificar uma prescrição? Essas e outras dúvidas serão sanadas no decorrer desta leitura. Vamos 
juntos!
Como vimos, o(a) farmacêutico(a) tem responsabilidade no manejo clínico dos(as) pacientes e, diante 
disso, surgiu a necessidade de ampliar a cobertura dos serviços de saúde e incrementar a capacidade de 
resolução desses serviços através da prescrição de medicamentos. Dessa maneira:
O ato da prescrição farmacêutica poderá ocorrer em diferentes estabelecimentos farmacêuticos, 
consultórios, serviços e níveis de atenção à saúde, desde que respeitado o princípio da confidencialidade 
e a privacidade do paciente no atendimento.
Conhecimentos e critérios exigidos para que o farmacêutico possa realizar a prescrição, segundo a Res 
CFF 586/13:
Art. 5º - O farmacêutico poderá realizar a prescrição de medicamentos e outros produtos com finalidade 
terapêutica, cuja dispensação não exija prescrição médica, incluindo medicamentos industrializados 
e preparações magistrais - alopáticos ou dinamizados -, plantas medicinais, drogas vegetais e outras 
categorias ou relações de medicamentos que venham a ser aprovadas pelo órgão sanitário federal para 
prescrição do farmacêutico. (BRASIL, 2013). 
12
CURIOSIDADE
Em algumas situações é permitida a prescrição farmacêutica para medicamentos que 
exigem prescrição médica. Para isso, é necessária a existência de um diagnóstico 
prévio e apenas quando estiver previsto em programas, protocolos, diretrizes ou normas 
técnicas, aprovados para uso no âmbito de instituições de saúde ou com a formalização 
de acordos de colaboração com outros(as) prescritores(as) ou instituições de saúde. 
É preciso destacarmos que o(a) farmacêutico(a) precisa ter o título de especialista, ou de 
especialista profissional farmacêutico na área clínica, com comprovação de formação 
que inclua conhecimentos e habilidades em boas práticas de prescrição, fisiopatologia, 
semiologia, comunicação interpessoal, farmacologia clínica e terapêutica.
É importante você estar ciente de que o(a) farmacêutico(a), de maneira nenhuma, pode modificar uma 
prescrição de medicamentos emitida por outro(a) prescritor(a), salvo quando previsto em acordo de 
colaboração e, quando ocorrer, deve vir acompanhada da justificativa e comunicada ao prescritor(a). Além 
disso, a prescrição farmacêutica deve vir acompanhada dos seguintes passos:
1. identificação das necessidades do(a) paciente relacionadas à saúde;
2. definição do objetivo terapêutico;
3. seleção da terapia ou das intervenções relativas ao cuidado à saúde, com base em sua segurança, 
eficácia, custo e conveniência, dentro do plano de cuidado;
4. redação da prescrição;
5. orientação ao paciente;
6. avaliação dos resultados;
7. documentação do processo de prescrição.
DICA
A prescrição de medicamentos, no âmbito do Sistema do SUS ou no âmbito privado, 
deve estar em conformidade com a Denominação Comum Brasileira (DCB) ou, em sua 
falta, com a Denominação Comum Internacional (DCI).
Lembre-se que a prescrição farmacêutica deverá ser redigida de modo legível, observando a nomenclatura 
e o sistema de pesos e medidas oficiais, sem emendas ou rasuras, devendo conter os seguintes 
componentes mínimos descritos a seguir.
13
I. Identificação do estabelecimento farmacêutico, consultório ou do serviço de saúde ao qual o(a) 
farmacêutico(a) está vinculado(a). 
II. Nome completo e contato do(a) paciente. 
III. Descrição da terapia farmacológica, quando houver, incluindo as seguintes informações:
o Nome do medicamento ou formulação, concentração/dinamização, forma farmacêutica e via de 
administração.
o Dose, frequência de administração do medicamento e duração do tratamento.
o Instruções adicionais, quando necessário.
IV. Descrição da terapia não farmacológica ou de outra intervenção relativa ao cuidado do(a) 
paciente, quando houver.
V. Nome completo do(a) farmacêutico(a), assinatura e número de registro no Conselho Regional de 
Farmácia.
VI. Local e data da prescrição.
DICA
No site do Conselho Federal de Farmácia há um modelo de Receita que você pode 
tomar como base futuramente em seu campo de trabalho. Confira o arquivo acessando: 
https://www.cff.org.br/userfiles/file/71%20a%2073.pdf 
ACESSE
Se interessou em saber mais a respeito da prescrição farmacêutica? Então, sugiro 
que acesse o link da Resolução N° 586, de 29 de Agosto de 2013, que regulamenta a 
prescrição farmacêutica e dá outras providências, veja: 
http://sereduc.com/50B2b3
https://www.cff.org.br/userfiles/file/71%20a%2073.pdf
http://sereduc.com/50B2b3
14
CONTROLE LEGAL: PSICOTRÓPICOS E SUBSTÂNCIAS CAPAZES DE DETERMINAR 
DEPENDÊNCIAS FÍSICAS E PSÍQUICAS 
Como você deve saber, algumas substâncias contidas nos medicamentos podem causar dependência 
física e psíquica, de modo que tais substâncias são controladas, ou reguladas, pela Agência Nacional 
de Vigilância Sanitária (ANVISA). Dessa forma, o Ministério da Saúde instituiu a Portaria nº344/98 em 
12/05/1988 na qual aprovou o Regulamento Técnico sobre substâncias e medicamentos sujeitos a controle 
especial.A partir desta Portaria, as antigas legislações foram suspensas e passou a se ter um controle mais eficaz 
sobre a movimentação dos medicamentos de controle especial. Na época em que a portaria foi aprovada, 
tivemos a criação de uma lista de substâncias que estariam sob controle e elas vêm sendo atualizadas 
periodicamente, de acordo com a necessidade. Lembre-se que, desde a aprovação da portaria, algumas 
substâncias já foram retiradas e outras incluídas.
ACESSE
A Portaria nº 344/98 regula toda movimentação de substâncias e medicamentos 
sujeitos a controle especial. Ela detalha definições de conceitos, as obrigações legais 
relacionadas à produção, uso, transporte, comércio, prescrição e dispensação, além 
dos medicamentos classificados em listas de acordo com características comuns 
àqueles fármacos. Para você, como farmacêutico(a), é imprescindível consultá-la 
periodicamente, assim como as Listas de Substâncias Entorpecentes, Psicotrópicas, 
Precursoras e Outras sob Controle Especial. Para isso, acesse: 
http://sereduc.com/zB41ZS 
É preciso destacarmos que a prescrição desses medicamentos de controle especial é privativa a um(a) 
profissional de saúde habilitado(a), médico(a), médico(a) veterinário(a) ou dentista. E, para que você possa 
diferenciá-los, eles apresentam em sua embalagem uma tarja de cor preta ou vermelha, com dizeres 
específicos informando se causam dependência física e/ou psíquica e se é obrigatório a sua venda e/ou 
dispensação com retenção de receituário específico.
Lembre-se que, como determina a Portaria nº344/98, todas as substâncias que constam nas listas 
atualizadas devem ser mantidas em local seguro, com acesso restrito “apenas” ao profissional 
farmacêutico, portanto, todos os medicamentos, com exceção dos antimicrobianos, devem ser guardados 
em sala ou armário específico, e a chave deve ficar sob a guarda do(a) farmacêutico(a).
http://sereduc.com/zB41ZS
15
DICA
É obrigação do(a) profissional farmacêutico(a) todo o controle dessas substâncias que 
estão em sua unidade de saúde, seja farmácia magistral ou drogaria, e, além disso, 
é obrigatório o registro e o arquivamento de toda documentação por dois anos, além 
do envio de relatórios periódicos para os órgãos de fiscalização. Você também deve 
estar ciente de que a dispensação de medicamentos sujeitos a um controle especial 
deve ser feita somente pelo(a) profissional farmacêutico(a) e jamais deve ser delegada 
a nenhum(a) outro(a) colaborador(a). Assim, caso o paciente esteja adquirindo outros 
medicamentos, o(a) farmacêutico(a) faz a dispensação dos controlados e os demais 
poderão ser feitos por outro(a) atendente.
No processo de dispensação, você deve ter um conhecimento prévio de quais medicamentos pertencem 
a cada lista. Mas, é importante destacarmos que os sistemas informatizados já trazem essa informação 
para te ajudar, no entanto, é necessário conferir os seguintes pontos a seguir.
 Figura 1 - Orientações para dispensação de medicamentos controlados
Fonte: Farmacêutico Digital, 2020. Disponível em: LINK Acesso em: 11 de setembro de 2022.
https://farmaceuticodigital.com/2016/03/tabela-dispensacao-controlados.html
16
???
	 a Notificação de receita deve estar totalmente preenchida de forma legível, sem emenda ou 
rasura;
	 a quantidade deve ser expressa em algarismos arábicos e por extenso, sem emenda ou rasura;
	 é personalizada e intransferível, devendo conter somente uma substância quando for do tipo Azul, 
já a receita branca permite até três substâncias prescritas.
REFLITA
A farmácia ou drogaria só poderá dispensar quando todos os itens da Notificação 
de Receita estiverem devidamente preenchidos. Além disso, é necessário que você 
saiba que ela será retida pela unidade, que preencherá os campos do(a) comprador(a) 
e dispensador(a) no ato da dispensação e a receita que a acompanha será devolvida 
ao paciente devidamente carimbada, para comprovação do aviamento ou dispensação.
VOCÊ SABIA?
Na Portaria N° 344/98 – MS, as Lista das Substâncias está detalhada. Para ampliar 
seus conhecimentos, abaixo descrevemo-las para que você conheça.
	A1 - Entorpecentes: analgésico opioides e não opioides, anestésicos gerais. 
	A2 - Entorpecentes: analgésicos opioides e não opioides. 
	A3 – Psicotrópicos: estimulantes do SNC. 
	B1 – Psicotrópicos: antiepiléticos; indutores do sono; ansiolíticos; antidepressivos; 
tranquilizantes; antipsicóticos; psicoestimulantes; sedativos. 
	B2 – Psicotrópicos Anorexígenos: inibidor do apetite. 
	C1 – Outras substâncias de Controle Especial: antidepressivos; antiparkinsonianos, 
anticonvulsivantes, antiepiléticos, neurolépticos, anestésicos. 
	C2 – Retinoides: utilizado para tratamento de acne cística severa. 
	C3 – Imunossupressores (Talidomida): reação leprótica, lúpus, AIDS, mieloma 
múltiplo.
	C4 – Antirretrovirais: tratamento de infecção por HIV. 
	C5 – Anabolizantes: diminuição da atividade física, hipogonadismo, anemia 
aplásica. 
	D1 – Precursores de entorpecentes/ psicotrópicos. 
	D2 - Precursor de síntese de entorpecente/psicotrópicos. 
	E - Listas de plantas usadas na produção de entorpecentes/ psicotrópicos. 
	F1 e F2 - listas de substâncias de uso proscrito no Brasil.
17
Além dessas listas, ainda temos a lista de antimicrobianos, na qual consta na RDC nº 20/2011 que também 
são medicamentos sujeitos a controle especial. Essa Resolução de Diretoria Colegiada foi publicada 
com o propósito de diminuir a utilização indevida de medicamentos da classe e, consequentemente, a 
resistência bacteriana.
GUARDE ESSA IDEIA!
O controle de toda movimentação desses medicamentos é feito através do Sistema 
Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC). Esse sistema 
foi estabelecido pelo Ministério da Saúde, mas é produzido por empresas de 
desenvolvimentos de softwares privadas e precisam atender a uma série de requisitos 
estabelecidos pela ANVISA. Isso porque trata-se de um sistema que vai registrar a 
entrada de medicamentos (compra e transferência) e saída (vendas, perdas e avarias) 
para que a ANVISA tenha um controle dessa movimentação.
PALAVRAS FINAIS
Caro(a) aluno(a), chegamos ao final da nossa jornada de estudos. Até aqui você teve 
acesso a diversos temas relacionados ao seu estágio. Acredito que, ao final dessas 
leituras, independente do campo de atuação, que são inúmeros, você deve ter 
percebido que o foco das ações do(a) farmacêutico(a) deve ser a promoção, a proteção 
e a recuperação da saúde do(a) paciente. Esse cuidado fica mais evidente na farmácia 
clínica, por meio dos serviços farmacêuticos e da prescrição de medicamentos. 
Você também aprendeu que a dispensação de medicamentos de controle especial 
também é de responsabilidade do(a) farmacêutico(a) que precisa estar atento(a) ao 
tipo de receita, substância envolvida, validade da receita, dentre outras informações 
indispensáveis à sua atuação.
Diante de tudo o que vimos na disciplina, ficou evidente o quanto o(a farmacêutico(a) é 
um(a) profissional multifacetado(a). Ao longo dos nossos Guias de Estudos, juntos nos 
aprofundamos em algumas áreas, mas esse é só o início da nossa jornada, as próximas 
disciplinas vêm com muito mais por aí.
Desejo sucesso a você e até a próxima!
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRAGHIROLLI, Daikelly I. Introdução À Profissão: Farmácia. Porto Alegre: Sagah, 2017. 
BRASIL. Assistência farmacêutica na atenção básica: instruções técnicas para sua organização. 
Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. - 2ª ed., Brasília: Ministério da Saúde, 
2006. 100 p. 
BRASIL. Ministério da Saúde/SNVS. Portaria n°344 de 12 de maio de 1998. Aprova o Regulamento Técnico 
sobre substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial. Diário Oficial da República Federativa do 
Brasil: Brasília, 1998.
BRASIL. Resolução de Diretoria Colegiada - RDC nº 44, de 17 de agosto de 2009. Dispõe sobre Boas 
Práticas Farmacêuticas para o controle sanitário do funcionamento, da dispensação e da comercialização 
de produtose da prestação de serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias. Brasília, 2009. 
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC n 20 de 05 de maio de 2011. Dispõe 
sobre o controle de medicamentos à base de substâncias classificadas como antimicrobianos, de uso sob 
prescrição, isoladas ou em associação. Diário Oficial da União, Brasília, 2011. 
BRASIL, Conselho Federal de Farmácia. Resolução 585 de 23 de agosto de 2013. Regulamenta as 
atribuições clínicas do farmacêutico e dá outras providências. Conselho Federal de Farmácia: Brasília, 
2013.
BRASIL, Conselho Federal de Farmácia. Serviços farmacêuticos diretamente destinados ao paciente, à 
família e à comunidade: contextualização e arcabouço conceitual. Conselho Federal de Farmácia: Brasília, 
2016. 200p.
CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Modelo de Receita. Disponível em: < https://www.cff.org.br/
userfiles/file/71%20a%2073.pdf > Acesso em: 01 de setembro de 2022.
CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Prescrição Farmacêutica e Atribuições Clínicas do Farmacêutico. 
Disponível em: < https://www.cff.org.br/userfiles/prescri%C3%A7%C3%A3o%20farmaceutica%20
2015(1).pdf > Acesso em: 01 de setembro de 2022.
CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Resolução nº 578 de 26, de julho de 2013. Regulamenta as atribuições 
técnico-gerenciais do farmacêutico na gestão da assistência farmacêutica no âmbito do Sistema Único de 
Saúde (SUS). Disponível em: < https://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/578.pdf >. Acesso em: 01 
de setembro de 2022.
DESTRUTI, Ana B.C.B; SANTOS, Gustavo A; MONTEIRO, Rejane B. Curso Didático de Farmácia. Vol. 1, 1ª 
ed., São Paulo: Yendis, 2016. 
https://www.cff.org.br/userfiles/file/71 a 73.pdf
https://www.cff.org.br/userfiles/file/71 a 73.pdf
https://www.cff.org.br/userfiles/prescri%C3%A7%C3%A3o farmaceutica 2015(1).pdf
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FERRACINI, Fábio T; FILHO, Wladimir M. B. Prática Farmacêutica no Ambiente Hospitalar: do planejamento 
à realização. São Paulo: Atheneu, 2006. 
SANTOS, Paulo C.J.L. Farmácia Clínica & Atenção Farmacêutica: Contexto Atual, Exames Laboratoriais e 
Acompanhamento Farmacoterapêutico. 2ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2018. p. 03-13.
STORPITIS, Sílvia. Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica. São Paulo: Guanabara Koogan, 2008.528p.
	_Hlk121607153
	_Hlk121608651
	_Hlk121403894
	Para início de conversa
	A FARMÁCIA NA SAÚDE PÚBLICA 
	FARMÁCIA CLÍNICA 
	Prescrição Farmacêutica 
	CONTROLE LEGAL: PSICOTRÓPICOS E SUBSTÂNCIAS CAPAZES DE DETERMINAR DEPENDÊNCIAS FÍSICAS E PSÍQUICAS

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