Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
PATOLOGIA II INTESTINO MARIA EDUARDA MATTOS 1 PATOLOGIAS DO INTESTINO DELGADO E INTESTINO GROSSO A obstrução pode ser aguda ou crônica. Geralmente a aguda tende a ser mais cranial (duodeno e jejuno). Já a crônica tende a ser mais causal (íleo ou intestino grosso). • Aguda: leva sempre a um desequilíbrio hidroelotrolítico acentuado • Crônica: há uma acidose metabólica e o animal pode apresentar desidratação, catabolismo de gordura e de proteína muscular. → Distensão da porção proximal (anterior à obstrução): também causada pela fermentação das bactérias presentes → Colapso distal do ponto de obstrução (todo o conteúdo intestinal já saiu, não há mais nada no ponto de obstrução) → Congestão, necrose, gangrena: principalmente no ponto anterior à obstrução → Perfuração → Peritonite: tende a ser mais séria que a ruptura do estomago pela quantidade de bactérias presentes no intestino ser maior do que as do estomago o Quando ocorre peritonite em animais resistentes à inflamações com acumulo de células, vira um processo crônico com a proliferação de tecido conjuntivo fibroso, que pode comprimir a região. ESTENOSE Um estreitamento da parede do intestino que vai ser causado por uma lesão intrínseca (da própria parede intestinal). Pode ser congênito ou adquirido. → Congênito: o Atresia: não abertura do ânus. Mais descrita em cães e suínos o Estenose Estenose intestinal congênita e atresia anal → Adquirido: o Inflamação: acumulo de células como a granulomatosa o Neoplasias: como um leiomioma Estenose adquirida – necrose e constrição Obs.: a parvovirose não pode fazer estenose mesmo tendo inflamação da parede. Ao invés de haver um acumulo de células, ela faz perda da parede (perda de células). OCLUSÃO → Massa intraluminal → Corpos estranhos, enterólitos e parasitas COMPRESSÃO EXTRÍNSECA → Peritonite (aderências) → tumores abdominais → estrangulamento (hernias, torção e intussuscepção) Pode ser de origem nervosa ou vascular. Também pode ser chamado de pseudo- obstrução. OBSTRUÇÃO ALTERAÇÕES MACROSCÓPICAS OBSTRUÇÃO FÍSICA OBSTRUÇÃO FUNCIONAL PATOLOGIA II INTESTINO MARIA EDUARDA MATTOS 2 ÍLEO PARALÍTICO Obstrução funcional nervosa mais comum em equinos. É uma condição com mecanismos de desenvolvimento da doença pouco conhecidos. → Pode ocorrer em animais submetidos a cirurgia abdominal recente. → Animais com doenças abdominais e extra-abdominais → Uso de drogas anticolinérgicas: atropina, xilazina, opiáceos e outras OBSTRUÇÕES VASCULARES Obstruções venosas podem ser causadas por: → trombose primária das veias mesentéricas (CID, fungos) → doença hepática crônica com hipertensão portal o uma doença crônica do fígado como cirrose hepática. Patogenia: em condições normais, o sangue proveniente do sistema digestório chega no espaço porta e vai até a veia centro-lobular. Doenças crônicas no fígado geram uma proliferação de tecido conjuntivo fibroso principalmente ao redor do espaço porta e nos lóbulos em geral. Isso obstrui a chegada do sangue na veia centro-lobular. O sangue fica represado e começa a haver um aumento da pressão hidrostática e ocorre um edema na cavidade abdominal (ascite). Obstruções arteriais podem ser causadas por endoarterite parasitária, um tromboembolismo das artérias mesentéricas que leva à atonia. Arterite verminótica – Strongylus vulgaris Infarto de cólon – Strongylus vulgaris É a pior das obstruções, ela faz tanto um bloqueio físico quanto o vascular. • Leva a uma alteração da mucosa com perda da absorção • Efusão de líquido e sangue para o lúmen, e dessa forma algumas bactérias anaeróbias utilizam o sangue para se proliferar (como o meio de cultura ágar sangue) e assim produzir toxinas. Patogenia: essas coisas juntas acentuam a lesão da parede do intestino e as toxinas e bactérias podem ir para a cavidade peritoneal e causar uma peritonite séptica levando o animal à morte. Vólvulos – equino e bezerro OBSTRUÇÃO ESTRANGULADA estrangulamento por lipoma intussuscepção PATOLOGIA II INTESTINO MARIA EDUARDA MATTOS 3 Podem ser difusas ou regionais. • Difusas: enterites ou gastroenterites • Regionais: o Intestino delgado: duodenite, jejunite, ileíte o Intestino grosso: tiflites, colites e proctites A localização do infiltrado: • Superficial: limitado à lâmina própria da mucosa • Transmural: atingindo toda a parede e frequentemente linfonodos regionais. • Enterite bacteriana • AE: E. coli • Suínos, bovinos e cães com menos de 3 semanas • Manejo precário • Associações com os enterovírus rota e corona Elas podem ser: → Enterotoxigênicas: diarreia secretória → Enteroinvasivas (septicêmicas): enterite exsudativa aguda, endotoxemia e septicemia → Adesivas/destrutivas (eteropatogênica): perda de glicocálix e morte de enterócitos → Enterohemorrágicas: toxina shiga e hemolisina ENTEROTOXINOGÊNICAS • Bezerros e leitões • 2 dias a 3 semanas de idade • pH estomacal mais elevado em neonatos • as alterações macro e micro são sutis • diarreia secretória Patogenia: a endotoxina estimula a secreção de sódio e cloro, aumentando assim a água no lúmen gerando assim a diarreia. ENTEROINVASIVAS (SEPTICÊMICA) • Bezerros e cordeiros • Comum em animais que não receberam o colostro e nem tratamento adequado no umbigo • Septicemia, enterite exsudativa aguda e endotoxemia • Poliserosite fibrinosa: muita inflamação na serosa com a presença de fibrina • Entrada via oral, respiratória ou umbilical ADESIVA/DESTRUTIVA (ENTEROPATOGÊNICA) • Coelhos, bezerros, leitões, cordeiros, cães e homens • Intimina (proteína de membrana) que se adere à parede celular e faz lesão no enterócito por meio da quebra de junções desmossomicas entre os enterócitos favorecendo a apoptose celular • Associado a BVD (diarreia viral bovina), coccidiose, rotavírus, corona • Não possui alterações macro ENTERITES INTESTINO DELGADO COLIBACILOSE PATOLOGIA II INTESTINO MARIA EDUARDA MATTOS 4 ENTEROHEMORRÁGICA • DD: Salmonelose e clostridiose • Afeta humanos e é menos comum em animais de laboratório, bovinos e suínos • Colite hemorrágica • O gene da toxina shiga faz hemolisina • AE: Clostridium perfringens tipo D (toxina épsilon) • Enterite bacteriana • Troca de ração ou do carboidrato • Diarreia marrom ou sanguinolenta • Distensão e flacidez abdominal • A morte pode ser hiperaguda (rápida) • Congestão e hemorragia no intestino delgado • Baço e rins escuros e amolecidos • Micro: degeneração e necrose extensa de vilosidades • O tratamento com antibióticos pode matar a microbiota e favorecer a proliferação da C. perfringens. Ocasionando diarreia marrom e sanguinolenta. o O sangue pode ser por causa de uma enterite necrotizante causada pela toxina épsilon Enterotoxemia e enterite hemorrágica por clostridium Encefalomalacia focal simétrica – C. perfringens tipo D Para diferenciar a salmonela de outras bactérias do intestino é preciso saber que ela faz vasculite. O diagnóstico é feito através das lesões e por isolamento (a salmonela não faz parte da microbiota intestinal). • No homem é conhecida como febre tifóide • S. choleraesuis e S. tuphimurium • A transmissão ocorre pela ingestão de fezes contaminadas LESÕES • Enterocolite e septicemia • Hiperemia, hemorragia, ulceração e exsudato fibrinoso no íleo distal/cólon • Diagnóstico: Salmonelose • DM: colite ulcerativa • DE: colite bacteriana • Enterite bacteriana – colite piogranulomatosa • Saprófito de solo e normal flora intestinal • Piogranulomas pulmonares em potros com menos de 6 meses ENTEROTOXEMIA INTESTINO GROSSO SALMONELOSE ENTERITES EM EQUINOS RHODOCOCCUS EQUIPATOLOGIA II INTESTINO MARIA EDUARDA MATTOS 5 o Doença primária causada por R. equi e secundariamente causa doença intestinal • Resiste em macrófago pois “burla” o sistema imune e residem e proliferam dentro dos macrófagos • Alguns acreditam que o Strongylus vulgaris pode ser um carreador da bactéria pelo organismo, pois ele faz migração pros pulmões o Helmintos e infecção sistêmica colite piogranulomatosa • Causa desconhecida – clostrídios??? • Colite aguda ou hiper-aguda severa • Associada à proliferação clostridial exagerada por: o Antibioticoterapia, estresse e mudanças bruscas na dieta • C. perfringens A (toxina beta 2) e C. difficile (toxina A) • Edema, hemorragias e necrose extensas no ceco e no cólon • DD: Salmonelose • AE: Pestivírus (Togaviridae) – imunossupressão • DE: enterite viral/diarreia viral • DD: febre afitosa, estomatite vesicular, língua azul, febre catarral maligna e salmonelose • É a doença das mucosas • Mais comum em animais entre 8 meses e 2 anos • Transmissão: saliva, corrimento nasal e ocular, fezes, urina e outros Obs.: o animal é infectado com o BVD não citopático, ele se torna um animal persistentemente infectado ou entra em contato com o vírus citopático ou o vírus não citopático que está nele sofre mutação e passa a ser citopático, assim desenvolvendo a doença. SINAIS • Diarreia aquosa profunda, atonia ruminal e descarga mucopurulenta • Erosões/úlceras na cavidade oral, esôfago, rúmen, abomaso e banda coronariana do casco • No intestino ocorre necrose e ulceração de GALT • Hipoplasia cerebelar: ocorre quando o animal é infectado quando ainda está em desenvolvimento intra-uterino • Infecções secundárias: rinotraqueíte infecciosa bovina (IBR) e manheimiose TIPOS: • Não citopático: BVD aguda, trombocitopenia, abortos e teratogenia • Citopático: doenças das mucosas Patogenia: o vírus faz uma replicação inicial nas tonsilas e depois disso ele vai via monócitos pros tecidos linfoides e conjuntivos da pele e intestino e por final nas células epiteliais, ai sim ocorre a doença das mucosas. COLITE IDIOPÁTICA ENTERITES EM RUMINANTES DIARREIA VIRAL BOVINA (BVD) PATOLOGIA II INTESTINO MARIA EDUARDA MATTOS 6 • Enterite viral no intestino delgado • Até 21 dias de idade • Diarreia liquida, depressão e desidratação semelhante à colibacilose • Gravidade: sorotipo, colostro e doença concomitante • A morte ocorre após 2 a 4 dias de diarreia • Macro: intestino distendido por líquido amarelado • Micro: necrose de células epiteliais e atrofia das vilosidades o O vírus gosta das células das vilosidades • Parecido com o coronavírus, porém mais brando • Até 21 dias é mais sucetível • Morte em 72h • Diarreia líquida – anorexia • Distensão – líquido amarelado • Descamação de vilosidades do duodeno proximal e progride rapidamente para as porções distais • Enterite bacteriana • AE: Mycobacterium avium paratuberculosis • Doença caquetizante de curso prolongado • Diarreia, emaciação e hipoproteinemia • Semelhante em pequenos ruminantes, mas sem a diarreia • Transmissão por solos e fezes contaminadas • “Burla” o sistema imune impedindo que o lisossomo se ligue e faça fagolisossomo, então ocorre proliferação dos macrófagos na lâmina própria do íleo • Mucosa com aspecto cerebriforme Nessa doença há sangramento que pode formar coágulos de sangue que podem obstruir o intestino • Gado de leite • Alta mortalidade • Intestino delgado CORONAVÍRUS ROTAVÍRUS PARATUBERCULOSE – DOENÇA DE JOHNE ENTERITE NECRO-HEMORRÁGICA PATOLOGIA II INTESTINO MARIA EDUARDA MATTOS 7 • AE: C. perfringens A???? • Gastroenterite viral • AE: coronavírus (reação cruzada com PIF) • Diarreia, vomito e desidratação • Alta morbidade e mortalidade em neonatos o Animais com menos de 10 dias de idade • Aerossol: fezes e transporte faz-fazenda Patogenia: ele faz como os outros coronavírus, atrofia e promove a fusão das vilosidades do intestino delgado, destruindo o epitélio maduro (principalmente do duodeno distal). O intestino fica distendido por líquido amarelado. Ocorre hiperplasia de célula de cripta na tentativa de repovoar as vilosidades que sofrem atrofia. • Enterite bacteriana • Afeta suínos de 6 a 14 semanas • AE: E. coli – produz uma enteroxina chamada verotoxina • Ocorre com o aumento ou a troca brusca de ração • Incoordenação de posteriores devido ao edema no SNC. A enterotoxina ainda faz lesões nas células endoteliais, tanto do estomago como mesentério e SNC. • AE: Brachyspira hyodysenteriae • Afeta o intestino grosso de suínos recém desmamados • Morbidade 90% e mortalidade de 30% • Produção de uma membrana fibrino- necrótica (igual a da salmonela) e hemorragia no cólon, ceco e reto. • DM: enterite fibrino-necrótica hemorrágica • DE: enterite por parvovírus • AE: parvovírus • DM: enterite viral aguda • É semelhante ao parvovírus canino • Gostam de células imaturas que estão em rápida divisão como as criptas intestinais e os tecidos linfoides (medula óssea e timo) • Jovens e adultos não vacinados • Sinais: o Anorexia, vômitos, prostração e diarreia o Distensão e flacidez de intestino delgado o Medula óssea semilíquida e clara o Necrose de criptas e atrofia de vilosidades o Inclusões em enterócitos e linfócitos no início da infecção o Hipoplasia cerebelar (infecção intrauterina) ENTERITES EM SUÍNOS GASTROENTERITE TRANSMISSÍVEL DOENÇA DO EDEMA DESINTERIA SUÍNA ENTERITES EM CARNÍVOROS PANLEUCOPENIA FELINA PATOLOGIA II INTESTINO MARIA EDUARDA MATTOS 8 • DM: Enterite viral aguda • AE: parvovírus canino • DE: enterite viral • Intestino delgado de rottweilers e doberman principalmente, mesmo vacinados São 3 síndromes distintas de acordo com a idade: • Menos que 2 semanas de vida: o Doença generalizada: necrose em fígado, rins, coração, medula óssea, intestino e pulmões • Entre 3 e 8 semanas: o Miocardite • Maiores que 8 semanas: idêntico à panleucopenia em gatos, menos com a hipoplasia cerebelar o Distensão e flacidez do intestino delgado com líquido marrom- avermelhado. o A medula tende a ficar semilíquida e clara o Pode causar necrose de criptas e atrofia de vilosidades o Pode apresentar no início da infecção inclusões em enterócitos e linfócitos NECROPSIA: conteúdo avermelhado sanguinolento no intestino, parede intestinal pode estar mais espessada e avermelhada e pode ter perda de mucosa • Gatos jovens e velhos • DM: peritonite exsudativa grave • DE: peritonite por corona vírus • Descrição da lesão: excesso de liquido marcado com manchas de fibrina Patogenia: há uma infecção inicial de tecido linfoides, gerando uma infecção e ativação de macrófagos. Logo em seguida há uma disseminação e aumento da expressão de MHC II. Ativando as células endoteliais e causando vasculite em múltiplos órgãos. Dois tipos de peritonite: • Efusiva: poliserosites fibrinosas, vasculite com efusão de proteínas plasmáticas em cavidades o O animal começa a ter o extravasamento de liquido rico em proteínas (principalmente albumina), e em contato com o ar, fica com aspecto gelatinoso • Seca: apenas piogranulomas vasocêntricos PARVOVIROSE CANINA PERITONITE INFECCIOSA FELINA PATOLOGIA II INTESTINO MARIA EDUARDA MATTOS 9 • Colite bacteriana também chamada de colite do boxer • AE: E. coli ??? • DD: salmonela (ulceras) • DM: colite granulomatosa crônica/colite ulcerativa do boxer • Acomete animais com menos de 2 anos • Múltiplas nodulações ulceradas • Os macrófagos expandem a lâmina própria • AE: Histoplasma capsulatum • DM: enterite micótica • Afeta o íleo e o cólon • Pode ser sistêmica (mais comumno pulmão) • Transmissão pelo solo e fezes de aves • Necrose intestinal e replicação em macrófagos (granuloma) • Diarreia crônica, anorexia, anemia • Ocorre no intestino delgado de animais jovens menores de 4 anos • AE: Toxocara canis o Causada pela migração errática de Toxocara canis • Vômitos, diarreia crônica e eosinofilia presente o Aumento de eosinófilos no sangue • Nódulos de 1 a 4 mm com parasita cercado por eosinófilos • Acomete o intestino delgado principalmente e o grosso de todas as espécies. o Jovens são mais suscetíveis (caprinos) • Eimeria e Isospora • Afeta as células epiteliais das vilosidades ou das criptas • DM: coccidiose intestinal crônica • DE: enterite parasitária MICROSCOPIA E MACROSCOPIA • Hiperemia e distensão por líquidos nos segmentos afetados • Pontos branco milimétricos na serosa e mucosa • Erosão da mucosa com ou sem pseudomembrana • Necrose, hiperemia e inflamação moderada, oocistos • Afeta o intestino delgado • Agentes etiológicos: o Suínos: Ascaris suun o Equinos: Parascaris equorom o Cães: Toxocara canis o Gatos: Toxocara cati • Transmissão: COLITE HISTIOCÍTICA ULCERATIVA HISTOPLASMOSE CANINA ENTERITES PARASITÁRIAS GASTROENTERITE EOSINOFÍLICA MULTIFOCAL DOS CÃES COCCIDIOSE INTESTINAL ASCARIDIOSE PATOLOGIA II INTESTINO MARIA EDUARDA MATTOS 10 o Transplacentária (últimos 7 a 10 dias de gestação) o Leite o Ingestão de ovos • Consequências o Intussuscepção o Hipertrofia da túnica muscular Ascaris suun Parascaris equorom Toxocara canis • Afeta o intestino delgado • Agentes etiológicos: o Cães: Ancylostoma caninum o Ruminantes: Bunostumum spp. • Principais lesões: o Hemorragias focais e inflamação nos pontos de fixação o Anti-coagulante: o sangue flui até 30 min o Fezes com sangue digerido • Clinica: baixo desenvolvimento o Letargia, perda de peso o Anemia e desidratação • Cavalos, porcos e gatos • Hiperemia e líquidos • Ulceração e hiperplasia epitelial • Infiltrado de linfócitos e eosinófilos na lâmina própria • Pólipos, adenomas e adenocarcinomas • Leiomiomas e leiomiossaarcomas • Linfossarcomas • Carcinoma de células escamosas Linfoma (cão) ANCILOSTOMOSE ESTRONGILOIDOSE NEOPLASIAS DO INTESTINO DELGADO E GROSSO
Compartilhar