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Profe Paula Cristina da Silva Cavalcante

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PÓS GRADUAÇÃO EM SAÚDE MENTAL COM ÊNFASE EM ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS
Coordenadora: Cristiane Medeiros
Módulo: POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL E AS ESTRATEGIAS DE INTERVENÇÃO AOS USUÁRIOS
Professora: Paula Cristina da Silva Cavalcanti
Aluna: Alessandra Bezerra de Andrade.
Data:
Avaliação:
1) Com base nos textos e nas aulas ministradas, disserte sobre o papel das políticas públicas de saúde mental na atenção à saúde de usuários em sofrimento psíquico? 
R: Os papéis das políticas públicas consistem na consolidação de um modelo com diretrizes onde o processo de cuidado do usuário em sofrimento psíquico, converge à luta contínua de efetivação de direitos na construção da cidadania com abordagem humanizada, tanto de atenção psicossocial quanto no cuidado intersetorial.
2) A Lei No 10.216, DE 6 DE ABRIL DE 2001, conhecida como a Lei Antimanicomial, é considerada um marco da Reforma Psiquiátrica Brasileira. Por quê? Quais foram os seus impactos? 
R: A lei antimanicomial impactou no fechamento dos hospícios e manicômios de maneira gradual, efetivando o tratamento sem trancas, com o direcionamento assistencial, com a participação da família, reduzindo os leitos nos hospitais psiquiátricos e a implantação da PAPS com os seus instrumentos.
3) Por que devemos defender os Centros de Atenção Psicossocial? Qual a sua importância dentro do Movimento da Reforma Psiquiátrica Brasileira?
R: Precisamos defender os Centros de Atenção Psicossocial por serem de grande importância na reforma psiquiátrica, eles dão legitimidade ao que preconiza a Lei 10.216, oferecendo acompanhamento de reabilitação psicossocial, promovendo autonomia e interação social ao usuário.
4) O que muda com a Portaria 3.588/ GM/MS aprovada pela CIT de 21 de dezembro de 2017, considerada como a “Nova-Velha” Política de Saúde Mental? 
R: A nova Portaria tem como premissa o retorno do modelo manicomial e em consequência o sucateamento da rede comunitária de saúde mental, duplicando o serviço, financiando os serviços de ambulatórios de saúde mental sobrepondo-se aos já existentes. Serviços estes que não produzem tratamento, sendo esta uma política segregada, excludente, ineficaz, que fere a cidadania e a dignidade humana.

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