Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Aviso prévio - Consiste no período decorrido entre o desligamento de um colaborador sem o fator justa causa. O aviso prévio é o período que sucede a notificação de desligamento até a efetivação. É nesse período que o empregador pode buscar um substituto e para treinar esse novo funcionário, assim como o profissional pode buscar uma nova vaga de emprego Sendo assim, o aviso prévio pode ser: - Trabalhado – Quando o empregado vai trabalhar o período de aviso. - Indenizado – quando a empresa opta que o empregado não pague os dias trabalhando e tem que pagar o período correspondente ao empregado. Pode ser tanto por parte da empresa, quanto por parte do empregado. O empregado pode ter a modalidade de pedido de demissão, comunicar a empresa que não quer continuar com o vínculo empregatício. É nesse período que é informado se vai trabalhar o aviso ou não, caso opte por não trabalhar o empregador vai indenizar a empresa, que corresponde a um período de no mínimo 30 dias e se o empregado não trabalhar a empresa vai descontar 30 dias de salário do empregado. Se comprovar outro vinculo empregatício a empresa pode optar por não descontar, poderá optar por descontar. No mínimo de 30 dias – Se não trabalhar desconta 30 dias do salário do funcionário. Empresa desligar o empregado Pode ser o aviso prévio de 30 dias a 90 dias, Aviso prévio por tempo de serviço – que é de 30 dias no mínimo e a cada ano completo na empresa vai ser somado 3 dias no aviso prévio, sendo em situação que a empresa desliga o empregado. - Se for pedido de demissão é sempre 30 dias. Cada ano completo na empresa será somado 3 dias. As modalidades de rescisão são: Sem justa causa, com justa causa, pedido de demissão, termino de contrato no período de experiencia ou antecipado, rescisão em comum acordo, por morte do empregado... Período do aviso prévio: Esse tempo varia de acordo com o tempo de serviço. 1 ano de empresa = 33 dias 2 anos de empresa = 36 dias Até 20 anos = 90 dias – prazo máximo. Modalidade de demissão e seus direitos: Pedido de demissão - Saldo de Salário; - Férias vencidas + 1/3 de Férias; - Férias proporcionais + 1/3 de férias; - 13º Salário proporcional; - Desconto do aviso prévio; - Não tem multa rescisória de 40% - Não paga; - Não saca o FGTS (Após 3 anos); - Não tem direito ao Seguro desemprego. Dispensa sem justa causa - Saldo de Salário (Trabalhado); - Férias vencidas + 1/3 de Férias; - Férias proporcionais + 1/3 de férias; - 13º Salário proporcional; - Aviso indenizado (Indenizado); - 13º do aviso indenizado e as Férias do aviso indenizado proporcional; - Aviso prévio desconto (Se não for trabalhado); - Multa rescisória de 40%; - Saca o FGTS; - Tem direito ao Seguro desemprego. Rescisão em comum acordo; - Verbas rescisórias são as mesmas; Verbas gerais, Direito do trabalhador - Empregado quer sair da empresa e a empresa quer demitir; - Multa rescisória 20%; - Saca 80% do FGTS; - Não tem direito ao seguro desemprego; - Aviso prévio é só de metade; Pedido de demissão - Demissão com justa causa é quando o empregado comete falta grave prevista na CLT; - Perde o 13º Salário e as Férias vencidas; - Recebe o saldo de salário e as férias proporcionais; - Não recebe a multa rescisória, não recebe aviso prévio; RESCISÃO CONTRATUAL A rescisão de contrato individual de trabalho é o fim do vínculo jurídico da relação de emprego, ou seja, a extinção das obrigações originadas do contrato de trabalho que foi realizado por vontade das partes contratantes, o empregado e o empregador. AVISO PRÉVIO O aviso prévio é o instrumento utilizado por uma das partes para comunicar e dar ciência à outra da sua decisão de rescindir o contrato de trabalho de forma imediata ou ao final de determinado período, sendo que, em caso de cumprimento, continuará exercendo as suas atividades habituais. A finalidade do aviso é evitar a surpresa na ruptura do contrato de trabalho, possibilitando ao empregador o preenchimento do cargo vago, e ao empregado a recolocação no mercado de trabalho. Ocorrendo a rescisão do contrato por iniciativa do empregado, o mesmo cumprirá a jornada de trabalho integral durante todo o aviso prévio, pois se presume que já tenha encontrado outro emprego, não havendo, portanto, a necessidade de redução da jornada e tampouco a falta ao trabalho. Por outro lado, sendo rescindido o contrato de trabalho por iniciativa do empregador, duas situações podem decorrer neste caso: a) A redução da jornada de trabalho do empregado em 2 (duas) horas diárias durante os 30 (trinta) dias de aviso; e b) A falta ao trabalho por 7 (sete) dias corridos, sendo estes, ao final do aviso. Conforme determina o artigo 488 da CLT, a redução da jornada de trabalho em 2 (duas) horas, diariamente, não lhe acarretará qualquer prejuízo salarial, ou seja, ainda que o contrato estabeleça uma jornada de 8 horas, o empregado poderá trabalhar apenas 6 horas e receber integralmente o salário estabelecido em contrato. O parágrafo único do referido artigo faculta ao empregado trabalhar sem a redução das 2 (duas) horas da jornada diária, substituindo-a pela falta ao serviço durante 7 (sete) dias corridos ao final. Se optar pela redução dos 7 (sete) dias corridos o empregado irá trabalhar as 8 (oito) horas diárias normalmente durante 23 dias e descansar os últimos 7 (sete) dias, também sem qualquer prejuízo na remuneração. A falta do Aviso prévio por uma das partes, dá a outra o direito aos salários correspondentes ao prazo do aviso. Na dispensa por justa causa é indevido o aviso prévio. Se o empregado recusar-se a receber o aviso, a empresa solicitará a colaboração de 2 pessoas para que assinem como testemunhas, anotando o número da identidade destas. O aviso prévio indenizado pela empresa, é aquele em que o empregado não cumpre o aviso e recebe o valor com base em seu salário. O aviso prévio indenizado pelo empregado é aquele em que o empregado não deseja mais trabalhar na empresa (pede demissão e não cumpre o aviso), sendo, portanto, obrigado a indenizar a empresa. O aviso prévio trabalhado é aquele em que o empregado recebe ou dá a carta de aviso e cumpre normalmente. Aviso prévio proporcional ao tempo de serviço: Serão acrescidos 3 (três) dias por ano de serviço prestado na mesma empresa, até o máximo de 60 (sessenta) dias, perfazendo um total de até 90 (noventa) dias. A legislação gerou muitas dúvidas, então o Ministério do Trabalho e Emprego publicou a norma técnica nº 184, esclarecendo algumas situações: • Da aplicação da proporcionalidade do aviso prévio em prol exclusivamente ao trabalhador; • Do laço temporal do aviso em decorrência da aplicação da regra de proporcionalidade; • Da projeção do aviso prévio para todos os efeitos legais; • Da impossibilidade do acréscimo ao aviso prévio em proporcionalidade inferior a três dias; Tempo Trabalhado (Anos Completos) Dias de Aviso 0 30 1 33 2 36 3 39 4 42 5 45 6 48 7 51 8 54 9 57 10 60 11 63 12 66 13 69 14 72 15 75 16 78 17 81 18 84 19 87 20 90 PRAZOS PARA PAGAMENTO Em qualquer modalidade de rescisão o prazo de pagamento é de 10 dias da data do afastamento. MULTA POR ATRASO NO PAGAMENTO Se houver atraso no pagamento, isto é, se o empregador não cumprir os prazos previstos no § 6º do art. 477, ficará sujeito a multa administrativa a ser paga em favor do empregado, em valor equivalente ao seu salário. Toda via se foi o empregado que deu causa ao atraso no pagamento das verbas rescisórias, o empregador fica isento do pagamento de multa. HOMOLOGAÇÃO DAS RESCISÕES - ANTES DA REFORMA TRABALHISTA Qualquer rescisão de contrato de trabalho, firmado por empregado com mais de 1 ano de serviço, só será válida quando feito com a assistência do respectivo sindicato ou perante a autoridadedo Ministério do Trabalho e Emprego. A exigência de homologação imposta pela lei não leva em consideração o tipo de rescisão, se foi demissão com ou sem justa causa, se foi pedido de demissão, etc, o que realmente importa é o tempo de serviço. CAUSAS DE AFASTAMENTO PEDIDO DE DEMISSÃO: É o rompimento do contrato de trabalho pelo trabalhador, sem que o empregador tenha dado motivo para isso. A rescisão de contrato é popularmente conhecida como pedido de demissão. Para rescindir o Contrato, o trabalhador deve escrever uma carta de demissão, assinar e entregá-la ao empregador. Após comunicar a sua decisão de rescindir o contrato, é necessário cumprir aviso prévio de 30 dias antes de se desligar totalmente da empresa. Não cumprir o aviso prévio implica no desconto de um mês de salário no total das verbas rescisórias que o trabalhador tem a receber. O empregado que pediu demissão deverá cumprir a jornada de trabalho de modo integral durante o cumprimento do aviso prévio, não tendo, portanto, o direito a reduzir sua jornada de trabalho em 2 horas diárias ou em 7 dias a menos de trabalho no período. O trabalhador, quando pede a rescisão de contrato, tem direito a receber saldo de salário, salário-família, 13° salário proporcional, férias proporcionais e, quando houver, férias vencidas. Atenção: Quando pede demissão o trabalhador não tem direito de sacar o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), nem poderá requerer o Seguro-Desemprego, pois parou de trabalhar por seu próprio interesse As verbas rescisórias devem ser pagas até o decimo dia a contar da data do afastamento. A EMPRESA NÃO PAGA MULTA RESCISÓRIA O FUNCIONÁRIO NÃO SACA FGTS O FUNCIONÁRIO NÃO RECEBE SEGURO DESEMPREGO. RESCISÃO SEM JUSTA CAUSA É o rompimento do contrato de trabalho por iniciativa do empregador, sem que o trabalhador tenha cometido falta grave. O empregador informa o trabalhador da dispensa através do aviso prévio, o empregador pode ainda determinar que o trabalhador cumpra os dias de aviso prévio proporcionais ao tempo de serviço, ou caso o empregador abra mão do aviso prévio, o trabalhador tem direito de receber estes dias mesmo sem os ter trabalhado. Ao cumprindo o aviso prévio, o trabalhador tem direito a reduzir sua jornada de trabalho em 2 horas diárias ou em 7 dias a menos de trabalho no período, sem prejuízo em seus recebimentos. Aviso prévio quando indenizado, saldo de salário, salário-família, 13° salário proporcional, férias proporcionais e, quando houver, férias vencidas. Terá também direito a sacar o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) acrescido da multa de 40% paga pelo empregador sobre o valor do FGTS e poderá também requerer o Seguro-Desemprego. As verbas rescisórias devem ser pagas no primeiro dia útil após o término do aviso trabalhado. Se o aviso prévio for indenizado, o pagamento das verbas rescisórias deverá ser feito até o 10ª dia a contar da data da notificação da rescisão. RESCISÃO POR JUSTA CAUSA Justa causa é todo ato faltoso do empregado que faz desaparecer a confiança e a boa-fé existentes entre as partes, tornando indesejável o prosseguimento da relação empregatícia. Os atos faltosos do empregado que justificam a rescisão do contrato pelo empregador tanto podem referir-se às obrigações contratuais como também à conduta pessoal do empregado que possa refletir na relação contratual. Art. 482 CLT. Constituem justa causa para a rescisão do contrato de trabalho pelo empregador: Ato de Improbidade Improbidade, regra geral, é toda ação ou omissão desonesta do empregado, que revelam desonestidade, abuso de confiança, fraude ou má-fé, visando a uma vantagem para si ou para outrem. Ex.: furto, adulteração de documentos pessoais ou pertencentes ao empregador, etc. Incontinência ou Mau Procedimento A incontinência de conduta traduz-se na prática de atos por parte do empregado caracterizando o desvirtuamento de seu comportamento, porém, acompanhado de motivação relacionada à sexualidade como no caso dos atos obscenos, condutas libertinas ou mesmo pornografia, assédio sexual. Incontinência ou Mau Procedimento O Mau Procedimento consiste na prática de atos por parte do empregado que importem em uma atitude desrespeitosa, irregular, incorreta, dele trabalhador com regras previstas no contrato de trabalho ou que violem as regras internas da empresa Negociação Habitual Ocorre justa causa se o empregado, sem autorização expressa do empregador, por escrito ou verbalmente, exerce, de forma habitual, atividade concorrente, explorando o mesmo ramo de negócio, ou exerce outra atividade que, embora não concorrente, prejudique o exercício de sua função na empresa. Ato de indisciplina ou de insubordinação Enquanto a insubordinação tem a ver com a desobediência a uma ordem direta de um chefe dentro da empresa, a indisciplina se refere a desobediência a uma norma geral da empresa. Violação de Segredo da empresa Um empregado que divulga dados da empresa, passa informações sobre processos, sobre contratos da empresa, ou sobre operações financeiras da empresa, dá motivo à justa causa, pelo que se chama violação de segredo Embriaguez habitual ou em serviço O empregado que chega ao trabalho embriagado pode ser demitido por justa causa, ainda que a embriaguez, no local do trabalho, tenha acontecido uma única vez. Quando a embriaguez do empregado é habitual (quase sempre está de cara cheia), pode dar justa causa mesmo que este tipo de embriaguez seja fora do ambiente de trabalho. Abandono de emprego O empregado que não aparece na empresa há mais de 30 dias, sem autorização e sem dar qualquer justificativa, comete abandono de emprego, e pode ser demitido por justa causa. O fato de a empresa fazer publicações em jornais convocando o empregado, não justifica a demissão antes de 30 dias, Ato lesivo da honra ou da boa fama praticado no serviço contra qualquer pessoa, ou contra o empregador e superiores hierárquicos ou ofensas físicas, nas mesmas condições, salvo em caso de legítima defesa própria ou de outrem. Condenação criminal Desídia no desempenho das funções Prática constantes de Jogos de azar. Prática devidamente comprovada em inquérito administrativo, de atos atentatórios contra a segurança nacional. O empregador é obrigado a comunicar por escrito ao trabalhador da dispensa por justa causa, informando claramente o motivo. A dispensa é imediata e é proibido registrar na Carteira de Trabalho que o empregado foi dispensado por justa causa. O trabalhador tem direito a receber o saldo de salários, férias vencidas, se houver, e o respectivo adicional. Quando a dispensa ocorre por justa causa, o trabalhador não tem direito a sacar o Fundo de Garantia (FGTS) e de requerer o Seguro Desemprego. EM COMUM ACORDO Com a inclusão do art. 484-A da CLT, o acordo entre empregador e empregado para extinção do contrato de passou a ser válido, deixando de ser fraude, desde que obedecidos alguns critérios O novo artigo celetista estabeleceu que no caso de acordo no desligamento, serão devidas as seguintes verbas trabalhistas: a) Metade do aviso prévio (15 dias), se indenizado; b) Metade da multa rescisória sobre o saldo do FGTS (20%) c) Todas as demais verbas trabalhistas (saldo de salários, Férias vencidas e proporcionais indenizadas, 13º Salário e etc.) na integralidade; d) Saque de 80% do saldo do FGTS; e) O empregado não terá direito ao benefício do seguro-desemprego; RESCISÃO DO CONTRATO DE EXPERIÊNCIA Rescisão Antecipada Qualquer das partes pode rescindir antes do prazo o contrato de experiência, só haverá aviso prévio se houver cláusula no contrato. Rescisão Antecipada – Por parte do empregador O empregador ao dispensar o empregado antes do término, fica obrigado ao pagamento de indenização igual à metade da remuneração que o empregado teria direito até o final do contrato.A multa também será devida pela o empregado caso este venha a rescindir o contrato antes do término deste. O Empregado terá direito a: - Saldo de salário - Salário Família, quando for o caso - Férias proporcionais acrescidas de 1/3 constitucional - 13º salário proporcional - Indenização do Art.479 da CLT - Multa rescisória de 40%, saque do FGTS e seguro desemprego. O empregado ao rescindir o contrato de experiência antecipadamente, deverá indenizar o empregador dos prejuízos que resultarem desse fato. A indenização não poderá exceder a que receberia em idênticas condições. Extinção normal do contrato de experiência O Empregado terá direito a: - Saldo de salário - Salário Família, quando for o caso - Férias proporcionais acrescidas de 1/3 constitucional - 13º salário proporcional FUNDO DE GARANTIA POR TEMPO DE SERVIÇO O FGTS é uma poupança aberta pela empresa em nome do trabalhador que funciona como uma garantia para protegê-lo em caso de demissão sem justa causa. Os valores do FGTS pertencem exclusivamente ao trabalhador e, em algumas situações especiais, pode ser sacado sem que o trabalhador tenha deixado o emprego. Todos os trabalhadores com Carteira de Trabalho assinada têm direito ao FGTS. O empregador deve depositar mensalmente em uma conta bancária aberta em nome do trabalhador na Caixa Econômica federal um valor correspondente a 8% do valor de seu salário. O porcentual de 8% do FGTS não é recolhido somente sobre o valor do salário, mas incide também sobre o total do valor pago em horas extras, adicionais (noturno, periculosidade e insalubridade), 13º salário, férias (salário + 1/3) e aviso prévio (trabalhado ou indenizado). Não há desconto desse valor no salário do trabalhador. Caso haja afastamento para cumprir serviço militar obrigatório, licença maternidade, licença paternidade, licença para tratamento de saúde ou em virtude de acidente de trabalho, o empregador é obrigado a continuar recolhendo o FGTS em nome do trabalhador. Nos afastamentos para tratamento de saúde, a empresa é obrigada a recolher o FGTS relativo aos primeiros 15 dias de afastamento do trabalhador. O trabalhador pode ainda, em qualquer tempo, solicitar informações sobre o seu FGTS em qualquer agência da Caixa Econômica Federal e, se desejar, pode ainda solicitar, o envio de um extrato informativo bimestral desta sua conta ou consultar o extrato pela internet. O empregador que não depositar mensalmente o FGTS do trabalhador, além de ter de depositar os valores com juros e correção monetária e multa, ficará ainda sujeito a uma multa administrativa aplicada pelo Ministério do trabalho por ocasião de fiscalização. A lei prevê as situações em que o FGTS pode ser sacado pelo trabalhador. Estas situações são: • Dispensa sem justa causa • Fim do contrato por prazo determinado • Aposentadoria • Falecimento do Trabalhador • Pagamento de casa própria A lei prevê as situações em que o FGTS pode ser sacado pelo trabalhador. Estas situações são: • Quando o trabalhador ou um de seus dependentes for acometido por Câncer • Quando o trabalhador for portador do vírus da Aids • Quando a conta do FGTS ficar mais de três anos sem receber depósito • Quando o empregador demite o funcionário sem justa causa, fica sujeito ao pagamento de multa rescisória de 40% incidentes sobre os valores dos depósitos do FGTS inclusive do mês da rescisão e do mês imediatamente anterior, caso ainda não tenham sido efetuados, acrescidos das contribuições sociais instituídas pela Lei Complementar nº 110/2001, quando devidas
Compartilhar