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IESC IV Emilly Lorena Queiroz Amaral – Medicina/4º Período A assistência pré-natal é considerada uma área da medicina preventiva que objetiva promover para a mulher grávida condições de saúde e bem-estar durante todo o período gravídico, culminando com assistência ao parto adequada e menores índices de morbidade e mortalidade materno-fetal. O pré-natal tem como objetivo promover e manter o bem-estar físico e emocional ao longo da gestação, parto e nascimento, além de trazer informação e orientação sobre a evolução da gestação e do trabalho de parto para a parturiente. É um dos indicadores de saúde relacionados à mãe e ao bebê que tem o potencial de diminuir as principais causas de mortalidade materna e neonatal. Aproveita-se o pré-natal para identificar e tratar doenças pré- existentes da gestante. Dessa forma, os objetivos básicos da assistência pré-natal são: Orientar os hábitos de vida (higiene pré-natal); Assistir psicologicamente a gestante; Preparar a gestante para a maternidade: instruí-la sobre o parto (parto humanizado), dando-lhe noções de puericultura; Evitar o uso de medicação e de medidas potencialmente prejudiciais ao feto (teratogênese); Tratar os pequenos distúrbios da gravidez; Realizar a prevenção, o diagnóstico e o tratamento das doenças próprias da gravidez ou nela intercorrentes. CONSULTAS PRÉ-NATAIS PRIMEIRA CONSULTA: A consulta deve ocorrer no 1º trimestre, e devido a grande quantidade de informações, pode ser necessária uma 2ª consulta inicial. Assim, na 1ª consulta pré- natal, é necessário considerar: A DUM (data da última menstruação), para o cálculo da idade da gravidez (ou idade gestacional = IG) e da época provável do parto; Utilizamos a regra de Naegele, que é uma forma padronizada de calcular a data provável do parto (DPP) de uma gestante, subtraindo três meses ou somando 9 meses de janeiro, fevereiro ou março e adicionando sete dias à data da última menstruação (DUM). O resultado é de aproximadamente 280 dias (40 semanas) após o último período menstrual. Ultrassonografia de 1º trimestre (11 a 13 semanas – época ideal: 12 semanas). Pode ser transvaginal ou transabdominal; Atualmente, costuma ser oferecido o Modelo Piramidal de assistência pré-natal como o mais importante da gravidez, pois certifica ou corrige a idade menstrual (datação), diagnostica gravidez gemelar, identifica algumas malformações (anencefalia, onfalocele, megabexiga), rastreia aneuploidias (translucência nucal [TN]), prediz toxemia e parto pré-termo. A datação ultrassonográfica é mais precisa entre 7 e 12 semanas de gestação. Se a datação da DUM for compatível com a datação ultrassonográfica, dentro do limite estabelecido de acurácia para ultrassonografia, a data provável é baseada na DUM. Teste pré-natal não invasivo (NIPT): realizado a partir de 9 semanas de gestação, rastreia aneuploidias e determina o sexo, o Rh fetal e a presença de antígeno plaquetário humano; Peso e pressão arterial; Ausculta fetal: com o sonar Doppler, positiva entre 10 e 12 semanas e com o estetoscópio de Pinard com 20 semanas; Variam de 120 a 160 bpm e devem ser diferentes do pulso materno. Movimentos fetais: são observados aproximadamente com 19 a 20 semanas, sendo notados pela mãe aproximadamente nesse período na 1ª gravidez e duas semanas mais cedo em gestações seguintes. Exames complementares essenciais: Urina (EAS) e cultura para rastrear bacteriúria assintomática; Grupo sanguíneo e fator Rh (identificar a mulher Rh- negativo); Hemograma completo (rastrear anemia) = os níveis mínimos normais de hemoglobina na gestação são os Pré-natal de baixo risco na APS IESC IV Emilly Lorena Queiroz Amaral – Medicina/4º Período valores de 11 g/dℓ no 1o trimestre, 10,5 g/dℓ no 2o e no 3o trimestre e 10 g/dℓ no pós-parto; Glicemia de jejum; Reações sorológicas: sífilis (VDRL), toxoplasmose, HIV, hepatite B (HBsAg), a sorologia para rubéola não é mais obrigatória no pré-natal (MS, 2011); Rastreamento de clamídia e gonococo; Citologia cervicovaginal; Identificação da mulher que necessita de cuidados adicionais; Exame das mamas visando à promoção do aleitamento não está mais indicado na gravidez. Feito o exame inicial, a gestante irá retornar após 1 semana, com as análises clínicas solicitadas, quando será prescrita a medicação e instruções da dieta a ser seguida. CONSULTAS SUBSEQUENTES: serão mensais até 32 semanas, quinzenais de 32 a 36 semanas e semanais de 36 até o parto. A cada consulta, serão avaliados: peso, PA, BCF e fundo do útero. CONSULTAS ESPECIAIS: 20 a 24 semanas: ultrassonografia transabdominal morfológica, para avaliar as estruturas fetais, localizar a placenta e o cordão umbilical; avaliar o Doppler das artérias uterinas e medir a circunferência abdominal (CA) para identificar o crescimento intrauterino restrito (CIR) placentário precoce. Aconselha-se, nessa oportunidade, a mensuração do colo uterino por ultrassonografia transvaginal, visando à predição do parto pré-termo 24 a 28 semanas: teste oral de tolerância à glicose de 75 g de dextrosol, para o diagnóstico de diabetes melito gestacional (DMG). 26 a 32 semanas: a grávida deve ser conscientizada do significado do movimento fetal = mexer 3x ao dia (manhã, tarde e noite). 28 semanas: repetir a dosagem da hemoglobina e administrar a primeira dose de imunoglobulina anti-D para mulheres Rh-negativo não sensibilizadas com fetos Rh- positivo pelo NIPT; repetir o VDRL (sífilis). 32 a 36 semanas: medir a circunferência abdominal (rastrear o crescimento intrauterino restrito placentário tardio). 35 a 37 semanas: cultura vaginorretal para estreptococo do grupo B (GBS) = consiste na obtenção de material da vagina e do ânus com uma espécie de cotonete para pesquisar a presença do Estreptococos do grupo B = “exame do cotonete”. 36 semanas: determinar a posição fetal; para fetos em apresentação pélvica (confirmada pela ultrassonografia), oferecer a versão externa. 41 semanas: propor o descolamento das membranas e a indução do parto CLASSIFICAÇÃO DO RISCO GESTACIONAL Fatores de Risco que PERMITEM o acompanhamento na ESF: Idade menor do que 15 e maior do que 35 anos; Ocupação: esforço físico excessivo, carga horária extensa; Altura menor do que 1,45m; IMC que evidencie baixo peso, sobrepeso ou obesidade; Vulnerabilidade Familiar; Menos que 5 anos de estudo; Situação ambiental desfavorável; RELATIVOS À GESTAÇÃO ANTERIOR: Recém-nascido com restrição de crescimento, pré- termo ou malformado; Acrossomia fetal; Síndromes hemorrágicas ou hipertensivas; Intervalo interpartal menor do que dois anos ou maior doque cinco anos; Nuliparidade e multiparidade (cinco ou mais partos); Cirurgia uterina anterior; Três ou mais cesarianas. RELATIVOS À GESTAÇÃO ATUAL: Ganho ponderal inadequado; Infecção urinária; Anemia. Fatores de Risco que IMPEDEM o acompanhamento na ESF: Cardiopatias; Pneumopatias graves (incluindo asma brônquica); Nefropatias graves (como insuficiência renal crônica e em casos de transplantados); Endocrinopatias (especialmente diabetes mellitus, hipotireoidismo e hipertireoidismo); Doenças hematológicas (inclusive doença falciforme e talassemia). Hipertensão arterial crônica e/ou caso de paciente que faça uso de anti-hipertensivo (PA>140/90mmHg antes de 20semanas de idade gestacional – IG); Doenças neurológicas (como epilepsia); IESC IV Emilly Lorena Queiroz Amaral – Medicina/4º Período Doenças psiquiátricas que necessitam de acompanhamento(psicoses, depressão grave etc.); Doenças autoimunes (LES, outras colagenoses); Alterações genéticas maternas; Antecedente de trombose venosa profunda ou embolia pulmonar Ginecopatias (malformação uterina, miomatose, tumoresanexiais e outras); Portadoras de doenças infecciosas como hepatites, toxoplasmose, infecção pelo HIV, sífilis terciária (USG com malformação fetal) e outras DSTs (condiloma); Hanseníase; o Tuberculose; o Dependência de drogas lícitas ou ilícitas; Morte intrauterina ou perinatal em gestação anterior, principalmente se for de causa desconhecida; História prévia de doença hipertensiva da gestação, com mau resultado obstétrico e/ou perinatal (interrupção prematura da gestação, morte fetal intrauterina, síndrome Hellp, eclâmpsia, internação da mãe em UTI); Abortamento habitual; Esterilidade/infertilidade; Restrição do crescimento intrauterino; Polidrâmnio ou oligoidrâmnio; Gemelaridade; Malformações fetais ou arritmia fetal; Distúrbios hipertensivos da gestação; Infecção urinária de repetição ou dois ou mais episódios de pielonefrite; Infecções como a rubéola e a citomegalovirose adquiridas na gestação atual; Evidência laboratorial de proteinúria; Anemia não responsiva; Alta suspeita clínica de câncer de mama ou mamografia com Bi-rads III; Adolescentes com fatores de risco psicossocial. RASTREAMENTO DE DOENÇAS INFECCIOSAS Rubéola: a pesquisa sorológica está indicada no 1º trimestre, e a proporção de gestantes suscetíveis gira em torno de 15%; Hepatite B: vacinar todas as mulheres não imunizadas e, em especial, aquelas com riscos sociais ou ocupacionais de exposição; Citomegalovírus: muito comum na população; em especial, deve- se realizar o rastreamento nas mulheres que trabalham em unidades de tratamento intensivo (UTI), UTI neonatal, creches e unidades de diálise. Infelizmente, não existe imunidade após a primoinfecção. Em virtude disso e da impossibilidade de adoção de condutas específicas, caso a sorologia demonstre infecção, sua utilização na rotina vem sendo extremamente questionável; Teste IgG para parvovírus B19 para professoras de escolas ou funcionárias de creches, devido a associação dele com hidropisia fetal não imune; Toxoplasmose: preocupação para as mulheres que possuem animais domésticos, como gato, e as que comem ou manipulam carne crua. Estudar o momento imunológico (IgG e IgM). Quando a IgM é positiva, deve-se realizar o teste da avidez de IgG, que indicará se a infecção é antiga ou recente; Teste para HIV: para todas as mulheres; Teste para Neisseria gonorrhoeae, Chlamydia trachomatis, Treponema pallidum em pacientes sexualmente ativas. A cultura para clamídia e gonorreia será solicitada em grávidas de alto risco, com diminuição dos custos decorrentes da menor incidência de trabalho de parto prematuro, parto prematuro, endometrite pós-parto e conjuntivite neonatal; Zika vírus: até sete dias do contato, solicita-se proteína C reativa (PCR); após o período de viremia, solicita-se a sorologia. VACINAÇÃO A imunização na pré-concepção em mulheres visa prevenir doenças no feto e no lactente. Todas as mulheres em idade fértil devem ser imunizadas contra sarampo, rubéola, caxumba, tétano, difteria, poliomielite, varicela, hepatite A e B, papilomavírus humano (HPV) e meningite, por meio da vacinação realizada na infância, adolescência ou na fase adulta. As vacinas obrigatórias na gravidez são: dTpa (tríplice bacteriana acelular – tétano, difteria, coqueluche/pertussis): Gripe trivalente: Para 2017, segundo o Ministério da Saúde do Brasil, a vacina trivalente é composta pelo vírus da influenza A – H1N1 – e os sazonais da influenza A (H3N2) e da influenza B. Deve ser administrada no período sazonal, que é entre março e junho no Brasil. IESC IV Emilly Lorena Queiroz Amaral – Medicina/4º Período Mulheres com risco para hepatite B devem ser vacinadas na gravidez (3 doses): As vacinas de sarampo, caxumba, rubéola e varicela, contraindicadas na gravidez, poderão ser administradas no pós- parto. ASPECTOS NUTRICIONAIS A homeostase dos níveis de nutrientes está alterada na gravidez, e, como regra geral, aqueles solúveis em água ocorrem em concentrações plasmáticas na mãe em níveis mais baixos em comparação com as não grávidas, sendo o oposto verdadeiro para os lipossolúveis. A nutrição baseia-se na ingestão de macronutrientes que são fonte de energia e de construção corporal e representados por proteínas, gorduras e carboidratos e de micronutrientes, representados por vitaminas e sais minerais, importantes para reações metabólicas e estruturação corporal. MICRONUTRIENTES: VITAMINAS: as vitaminas lipossolúveis A e D franqueiam a placenta livremente por difusão. As vitaminas E e K atravessam com dificuldade a placenta, e seus níveis no feto e no RN são inferiores aos da mãe, o que parece não ter significado. Das vitaminas solúveis em água, a C é transportada pela placenta por difusão facilitada e compete com a glicose, pois apresenta os mesmos receptores. As vitaminas do complexo B são conduzidas pela placenta de diferentes maneiras. Há relação entre a deficiência grave de vitamina D e o raquitismo congênito. A deficiência dessa vitamina na gravidez, avaliada pelos níveis plasmáticos maternos, tem sido associada a risco aumentado de DMG, pré- eclâmpsia, vaginose bacteriana e recém-nascido de baixo peso. MINERAIS E OLIGOELEMENTOS: o cálcio é ativamente transportado pela placenta e, no feto, seus níveis são maiores que na mãe. O magnésio também é ativamente transportado, mas não há clara relação entre os níveis maternos e fetais. O zinco sofre transporte ativo ligado à albumina e é encontrado de maneira significativa em maior concentração na circulação feral que na materna. O transporte de ferro para o feto é relevante, em especial na gravidez tardia (quando a demanda fetal é máxima), e na placenta há receptores transferrina que facilitam o transporte por endocitose do ferro ligado à transferrina. Na gravidez normal, a mulher precisa de 1.000 mg de ferro para suprir as necessidades maternas e fetais. O aumento da massa eritrocitária de cerca de 450 mℓ solicita 500 mg de ferro; o feto requer outros 300 mg. A quantidade de ferro na dieta e as reservas maternas não são suficientes para as necessidades da gravidez, especialmente durante a segunda metade; a suplementação diária de ferro elementar deverá ser de 60 mg. ÁCIDO FÓLICO: Cerca da metade de todos os defeitos congênitos pode ser evitada se mulheres em idade de gravidez consumirem quantidade adequada de ácido fólico, seja pela ingesta de alimentos fortificados (espinafre, lentilha, ervilha, brócolis, milho, laranja) com a substância ou pela suplementação com multivitaminas. Os defeitos do tubo neural são anomalias congênitas graves decorrentes da falta de fechamento do tubo neural da 3ª e 4ª semana após a concepção. Suplementos combinando ácido fólico e multivitaminas também reduzem a incidência de outras anomalias congênitas, como defeitos cardíacos e de redução de membros, fenda oropalatina, anomalias. = O uso de ácido fólico tem forte efeito protetor contra defeitos abertos do tubo neural, bem como defeitos septais cardíacos e fendas faciais. Além disso, está igualmente diminuído o risco para neuroblastoma e leucemia na infância. IESC IV Emilly Lorena Queiroz Amaral – Medicina/4º Período Mulheres grávidas requerem 15% a mais de calorias do que as não grávidas, em geral, de 300 a 500 kcal a mais, na dependência do peso e da atividade da paciente. O índice de massa corpórea (IMC) pré-gestacional deve ser avaliado. Recomenda-se elevação de 9 a 11 kg para aquelas com IMC dentro da normalidade. Se abaixo do peso, podem ganhar 18 kg ou até mesmo mais. Por outro lado, mulheres com sobrepeso devem ganhar menos de 11 kg. AVALIAÇÃO SOCIAL Gestantes que trabalham devem evitar levantamento de peso e atividade física excessiva. Há casos especiais que merecem ser considerados, como as pacientes com riscos ambientais, tais como exposição à irradiação, metais pesados e poluição ambiental. Em condições normais de evolução da gestação (sem risco = ameaça de abortamento e de parto pré-termo), não há nenhuma restrição a relações sexuais. Em caso de viagens, deve ser evitada a imobilidade prolongada, pelo aumento do risco de trombose venosa e tromboflebite durante a gravidez, bem como no puerpério. SEMIOLOGIA A carteira da gestante deve ser preenchida em todas as consultas, com dados da anamnese, exame físico e exames complementares. Devem ser preenchidos: Cálculo da idade gestacional (IG): deve ser avaliado pela DUM e pela USG, preferencialmente de primeiro trimestre em que tenha sido medido o comprimento crânio- calcanhar (CCN); Ganho de peso: avaliar conforme o IMC e a IG; Altura uterina (AU): medir como forma de triagem para possíveis complicações gestacionais, como oligo ou polidrâmnio. Da 20ª a 32ª semana a AU corresponde a IG, se houver uma diferença de + ou - 3 deve ser solicitada uma USG. No exame físico, sempre avaliar a PA, os BCF e pesquisar edema. A partir da 2ª metade da gestação, é possível identificar situação, posição, apresentação e insinuação fetal pelas manobras de Leopold: Primeiro tempo: delimita o fundo do útero com ambas mãos deprimindo a parede abdominal com as bordas cubitais, tomando contato com as faces posterior e anterior. As mãos estão encurvadas para tentar reconhecer o contorno do fundo do útero e a parte fetal que ocupa, se está na posição longitudinal (vertical) ou transversal. Segundo tempo: procura-se deslizar as mãos a partir do fundo uterino e, direção ao polo inferior do órgão, buscando sentir o dorso fetal e pequenas partes e membros, de um lado e do outro do útero, demostrando o lado do dorso em relação ao lado direito ou esquerdo materno. O dorso fetal é sentido como uma superfície resistente, lisa, regular e contínua. Essa manobra tem como objetivo determinar a posição fetal e pode até ajudar a identificar o melhor foco de ausculta dos batimentos cardíacos do feto (dorso). Terceiro tempo: O terceiro tempo possui como objetivo avaliar a mobilidade do polo fetal inferior em relação ao estreito superior da bacia materna, determinando assim a apresentação fetal. Para isso o examinador precisa apreender o polo entre o polegar e o dedo médio da mão direita, realizando movimentos de lateralidade para indicar o grau de penetração da apresentação na bacia. Quando o polo fetal está alto e móvel durante o exame, o polo balança facilmente de um lado para outro. Agora, se o polo estiver mais insinuado, se encontrará fixo. Quarto tempo: é responsável por determinar a insinuação fetal, é a única manobra realizada com as costas do examinador voltada para a cabeça da paciente. Nesse tempo, o examinador precisa posicionar suas mãos sobre as fossas ilíacas, aprofundando-as na pelve como se estivesse “escavando”, indo em direção ao hipogástrio, à procura do polo fetal inferior
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