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Nome do candidato Prédio Sala CarteiraInscriçãoRG Confira seus dados impressos neste caderno. Assine com caneta de tinta azul ou preta a Folha de Respostas apenas no local indicado. Esta prova contém 40 questões objetivas e uma proposta de redação. Para cada questão, o candidato deverá assinalar apenas uma alternativa na Folha de Respostas, utilizando caneta de tinta azul ou preta. As provas terão duração total de 5h e o candidato somente poderá sair do prédio depois de transcorridas 3h45, contadas a partir do início da prova. Ao final da prova, antes de sair da sala, entregue ao fiscal a Folha de Respostas, a Folha de Redação e os Cadernos de Questões. 29.10.2017 002. Prova II VESTIBULAR mEdICInA 2018 2UNMS1701 | 002-Prova-II-Objetiva 3 UNMS1701 | 002-Prova-II-Objetiva Leia o poema de Fagundes Varela para responder às ques- tões de 01 a 03. O canto dos sabiás Serão de mortos anjinhos O cantar de errantes almas, Dos coqueirais florescentes A brincar nas verdes palmas, Estas notas maviosas Que me fazem suspirar? São os sabiás que cantam Nas mangueiras do pomar. Serão os gênios da tarde Que passam sobre as campinas, Cingido o colo de opalas E a cabeça de neblinas, E fogem, nas harpas de ouro Mansamente a dedilhar? São os sabiás que cantam. Não vês o sol declinar? [...] Ou, quem sabe, as tristes sombras De quanto amei neste mundo, Que se elevam lacrimosas De seu túmulo profundo, E vêm os salmos da morte No meu desterro entoar? São os sabiás que cantam. Não gostas de os escutar? [...] Mas ah! delírio insensato! Não és tu, sombra adorada! Não há cânticos de anjinhos, Nem de falange encantada, Passando sobre as campinas Nas harpas a dedilhar! São os sabiás que cantam Nas mangueiras do pomar! (Obras completas, 1962.) Questão 01 Pertencente a uma geração romântica cuja poesia é marcada pelo subjetivismo, Fagundes Varela organiza o poema alter- nando estrofes de seis e dois versos, como se fossem duas vozes. Nessa estrutura, os dísticos (A) confirmam de maneira sintética o que as sextilhas dizem analiticamente. (B) expandem e explicam as ideias expressas de maneira vaga nas sextilhas. (C) respondem de maneira concreta e realista aos devaneios expressos nas sextilhas. (D) expressam em tom otimista o que as sextilhas dizem com pessimismo. (E) ignoram cinicamente os questionamentos expressos nas sextilhas. Questão 02 É invariável quanto a gênero e número a palavra destacada em: (A) “Mansamente a dedilhar?” (3a estrofe) (B) “O cantar de errantes almas,” (1a estrofe) (C) “Que me fazem suspirar?” (1a estrofe) (D) “Que se elevam lacrimosas” (5a estrofe) (E) “Não vês o sol declinar?” (4a estrofe) Questão 03 Assinale a alternativa que reescreve a primeira estrofe, em ordem direta e com coerência, dando sequência à frase – Es- tas notas maviosas que me fazem suspirar serão (A) ... o cantar de errantes almas dos coqueirais florescentes de mortos anjinhos a brincar nas palmas verdes? (B) ... de mortos anjinhos de errantes almas o cantar dos co- queirais florescentes nas verdes palmas a brincar? (C) ... de anjinhos mortos o cantar de almas errantes a brin- car dos coqueirais florescentes nas verdes palmas? (D) ... o cantar de almas errantes de anjinhos mortos a brin- car nas palmas verdes dos coqueirais florescentes? (E) ... o cantar de anjinhos mortos de errantes almas nas ver- des palmas dos florescentes coqueirais a brincar? 4UNMS1701 | 002-Prova-II-Objetiva Questão 05 A palavra “surreais” está empregada, no contexto do 2o pa- rágrafo, em sentido conotativo, para qualificar o formato dos blocos de gelo como (A) “inusitados”. (B) “irreais”. (C) “enlouquecidos”. (D) “imaginários”. (E) “inadequados”. Questão 06 As palavras “murmúrio” e “estrondo” (5o parágrafo) constro- em uma oposição entre (A) algo abstrato e algo concreto. (B) algo subjetivo e algo objetivo. (C) algo teórico e algo prático. (D) algo aleatório e algo sistemático. (E) algo discreto e algo evidente. Questão 07 Está na voz passiva a oração (A) “O morro fica na margem de um fiorde” (2o parágrafo). (B) “O ar, muito seco e límpido, permite ver com clareza as montanhas na outra margem” (2o parágrafo). (C) “A quietude do local só é quebrada de vez em quando por um barco de pesca ao longe” (3o parágrafo). (D) “Alguns têm pontes escavadas pelo mar” (2o parágrafo). (E) “é possível ouvir o som do aquecimento global” (1o pa- rágrafo). Leia o texto de Claudio Angelo para responder às questões de 04 a 07. Do alto de um morro à beira-mar perto da cidadezinha de Ilulissat, na Groenlândia, é possível ouvir o som do aquecimento global. Coincidência ou não, ele lembra um barulho de motor. O morro fica na margem de um fiorde que avança quase em linha reta para o interior da ilha. Seja qual for a época do ano, a água ali está permanentemente coalhada de icebergs. A paisagem ao redor é de uma beleza agreste e solitária. O ar, muito seco e límpido, permite ver com clareza as monta- nhas na outra margem, a quilômetros de distância, e tudo o que existe entre uma e outra são blocos colossais de gelo flutuante, esculpidos em formatos surreais: uns se parecem com navios encalhados, outros com pirâmides, ou com mura- lhas de um castelo com ameias, ou com catedrais góticas de uma torre só. Alguns têm pontes escavadas pelo mar; outros têm túneis; outros, ainda, ostentam suas próprias praias. A quietude do local só é quebrada de vez em quando por um barco de pesca ao longe. E por um murmúrio constante que um desavisado poderia facilmente confundir com o ron- co de um gerador a diesel, até lembrar que está no meio do nada, numa reserva natural de centenas de quilômetros ao norte do Círculo Polar Ártico. De tempos em tempos, o ronco se eleva num estrondo imenso, como se algo muito grande estivesse explodindo além de onde a vista alcança. E está. O som vem do gelo se mexendo. O som vem do gelo se esfacelando e tombando sobre a água. O som vem do gelo derretendo. O fiorde de Ilulissat é o lugar do planeta em que as con- sequências do aquecimento global deixaram de ser um mur- múrio e se tornaram um estrondo. (A espiral da morte, 2016. Adaptado.) Questão 04 Segundo o texto, o que distingue a região retratada é que (A) a natureza do lugar deixa claro que o que normalmente se imagina ser um aquecimento global é na verdade um aquecimento local. (B) nela pode ser observada uma evidência concreta da hi- pótese científica do aquecimento global. (C) a natureza do lugar contesta a hipótese de que o aqueci- mento global é resultado da ação humana. (D) nela pode ser comprovado teoricamente o que é afirma- do pela hipótese científica do aquecimento global. (E) a ideia do aquecimento global surgiu lá, como hipótese, para depois ser comprovada cientificamente. 5 UNMS1701 | 002-Prova-II-Objetiva Questão 09 Segundo o texto, a técnica de retocar negativos (A) fez com que as pessoas evitassem ser retratadas por- que reprovavam a possibilidade de a fotografia ser infiel à realidade. (B) tornou obsoletos os retratos sem retoque, na medida em que neles as pessoas não podiam se parecer com o que quisessem. (C) fez com que os retratos se tornassem tão populares entre as pessoas feias quanto entre as pessoas bonitas. (D) tornou os retratos mais populares, porque as pessoas poderiam assim evitar a cópia de algum traço indesejado da realidade. (E) fez com que as pessoas quisessem modificar seus retra- tos para que estes se parecessem mais com a realidade. Questão 10 “Salvo nessas ocasiões em que a câmera é usada para docu- mentar, ou para observar ritos sociais, o que move as pesso- as a tirar fotos é descobrir algo belo.” (1o parágrafo) Assinale a alternativa em que a nova redação dada ao perío- do é coerente com o sentido original. (A) O que move as pessoas a tirar fotos é descobrir algo belo, a não ser nessas ocasiões em que a câmera é usa- da para documentar, ou para observar ritos sociais. (B) Como nessas ocasiões em que a câmera é usadapara documentar, ou para observar ritos sociais, o que move as pessoas a tirar fotos é descobrir algo belo. (C) O que move as pessoas a tirar fotos é descobrir algo belo, portanto, nessas ocasiões em que a câmera é usa- da para documentar, ou para observar ritos sociais. (D) O que move as pessoas a tirar fotos é descobrir algo belo, desde que nessas ocasiões em que a câmera é usada para documentar, ou para observar ritos sociais. (E) Mesmo que nessas ocasiões em que a câmera é usada para documentar, ou para observar ritos sociais, o que move as pessoas a tirar fotos é descobrir algo belo. Leia o texto de Susan Sontag para responder às questões de 08 a 10. Ninguém jamais descobriu a feiura por meio de fotos. Mas muitos, por meio de fotos, descobriram a beleza. Salvo nessas ocasiões em que a câmera é usada para documentar, ou para observar ritos sociais, o que move as pessoas a tirar fotos é descobrir algo belo. Ninguém exclama: “Como isso é feio! Tenho de fotografá-lo”. Mesmo se alguém o dissesse, significaria o seguinte: “Acho essa coisa feia... bela!”. É comum, para aqueles que puseram os olhos em algo belo, lamentar-se de não ter podido fotografá-lo. O papel da câmera no embelezamento do mundo foi tão bem-sucedido que as fotos, mais do que o mundo, tornaram-se o padrão do belo. No entanto, as fotos criam o belo, mas – ao longo de gerações de fotógrafos – o esgotam. Certas glórias da natu- reza, por exemplo, foram simplesmente entregues à infatigá- vel atenção de amadores aficionados da câmera. Pessoas saturadas de imagens tendem a achar piegas os pores-do- -sol; agora, infelizmente, eles se parecem demais com fotos. Muitos se sentem nervosos quando vão ser fotografa- dos: não porque receiem, como os primitivos, ser violados, mas porque temem a desaprovação da câmera. As pesso- as querem a imagem idealizada: uma foto que as mostre com a melhor aparência possível. Sentem-se repreendidas quando a câmera não devolve uma imagem mais atraente do que elas são na realidade. Mas poucos têm a sorte de ser “fotogênicos” – ou seja, aparecer melhor nas fotos (mesmo quando não são maquiados ou beneficiados pela luz) do que na vida real. A circunstância de as fotos serem muitas vezes elogiadas por sua espontaneidade, por sua honestidade, in- dica que a maioria das fotos, é claro, não é espontânea. Em meados da década de 1840, o processo negativo-positivo de Fox Talbot começou a substituir o daguerreotipo (o primeiro processo fotográfico viável). Uma década depois, um fotógra- fo alemão inventou a primeira técnica de retocar o negativo. Suas duas versões de um mesmo retrato – uma retocada, outra não – espantaram a multidão na Exposition Universelle de Paris, em 1885. A notícia de que a câmera podia mentir tornou muito mais popular o ato de se deixar fotografar. (Sobre fotografia, 2004. Adaptado.) Questão 08 Segundo o texto, a repetição em larga escala do gesto de tirar fotografias (A) produz cópias cada vez mais semelhantes ao objeto ori- ginal. (B) pode banalizar imagens que antes eram surpreendentes. (C) esgota as possibilidades de produzir novas imagens foto- gráficas realmente originais. (D) vulgariza o gesto artístico, usualmente associado a uma atmosfera sagrada. (E) faz com que um objeto banal se torne belo quando foto- grafado. 6UNMS1701 | 002-Prova-II-Objetiva Questão 12 Certos modelos de smartphone oferecem ao usuário uma fer- ramenta para bloqueio e desbloqueio do aparelho que con- siste na criação de um desenho feito a partir da ligação de pontos, conforme figura a seguir: Considere a representação matemática dessa ferramenta. O usuário pode ligar quaisquer dois pontos por meio de um segmento de reta, desde que não exista um terceiro ponto entre esses pontos e alinhado com eles. Por exemplo, os pontos 2 e 8 não podem ser ligados sem passar pelo ponto 5. Além disso, todos os pontos presentes na tela podem ser utilizados uma única vez. Um usuário decide criar um desenho ligando apenas quatro pontos, de modo que o primeiro ponto selecionado seja o cen- tral (5) e que o segundo ponto não esteja alinhado horizontal ou verticalmente com o primeiro. Considerando que não há restrições para os demais pontos escolhidos além daquelas impostas pela própria ferramenta, o número de desenhos que esse usuário poderá criar é (A) 124. (B) 80. (C) 20. (D) 168. (E) 42. Questão 11 Uma empresa reembolsa seus funcionários quando estes uti- lizam veículo próprio para viagens a trabalho. Para tanto, a empresa estipula um valor a ser pago por quilômetro rodado, a partir dos seguintes parâmetros: 1) Modelo padrão: veículo popular no valor de R$ 40.000,00. 2) Quilometragem rodada por ano: 20 000 km. 3) Indicadores de reembolso: • documentação: 3,5% do valor do veículo. • manutenção: 2,5% do valor do veículo. • depreciação: 10% do valor do veículo. • seguro: 4% do valor do veículo. 4) Custo com combustível: R$ 0,25 por km rodado. Para o cálculo do valor do km rodado, soma-se o valor dos indicadores de reembolso, divide-se o valor obtido pela qui- lometragem rodada por ano e, por último, soma-se o custo com combustível. Nesse caso, um funcionário que fizer uma viagem a trabalho de 500 km deverá ser reembolsado em (A) R$ 300,00. (B) R$ 285,00. (C) R$ 325,00. (D) R$ 225,00. (E) R$ 200,00. 7 UNMS1701 | 002-Prova-II-Objetiva Questão 15 Considere a matriz , cuja lei de formação é dada por mij = a ⋅ i 2 + b ⋅ i + j. Dessa forma, o valor de z é igual a (A) 8. (B) 7. (C) 9. (D) 10. (E) 6. Questão 16 Considere duas circunferências, α e β, descritas pelas se- guintes equações: α: (x – 2)2 + (y + 3)2 = 16 β: (x – k)2 + (y – 5)2 = 36 Sabendo que as circunferências se tangenciam e que o cen- tro da circunferência β está localizado no 2o quadrante, então pode ser representado pelo número decimal (A) – 0,25. (B) – 0,4. (C) 0,125. (D) 1,8. (E) – 1,4. Questão 13 O gerente de uma pequena empresa encomendou 40 cane- tas comemorativas, sendo 20 de cor azul e 20 de cor preta. Quando recebeu as canetas, percebeu que todas estavam embrulhadas com a mesma embalagem e que, portanto, era impossível distinguir as azuis das pretas. Mesmo assim, o gerente decidiu escolher aleatoriamente 2 canetas para pre- sentear seu primeiro cliente. Ao selecionar as duas canetas, a probabilidade de o gerente ter escolhido uma caneta de cada cor é igual a (A) (B) (C) (D) (E) Questão 14 Um banco desenvolveu um aplicativo para que seus clientes acompanhem os gastos com cartão de crédito. Um cliente desse banco acessou o aplicativo e verificou a seguinte dis- tribuição de seus gastos nos meses de outubro e novembro: Apesar de os gastos com vestuário apresentarem percen- tuais diferentes nas duas faturas, eles correspondem a um mesmo valor, em reais. Dado que as duas faturas juntas con- tabilizam R$ 5.400,00, a diferença entre o valor total das fatu- ras de novembro e outubro, nessa ordem, é (A) R$ 135,00. (B) R$ 121,00. (C) R$ 270,00. (D) R$ 450,00. (E) R$ 600,00. 8UNMS1701 | 002-Prova-II-Objetiva Questão 18 Uma empresa foi contratada para demarcar as vagas de es- tacionamento em torno de uma praça. As demarcações po- dem ter duas angulações, conforme mostram as figuras 1 e 2. As medidas H1 e H2 são utilizadas como referência para as demarcações, sendo que o comprimento da primeira medida excede o comprimento da segunda em, aproximadamente, (A) 39 cm. (B) 17 cm. (C) 45 cm. (D) 95 cm. (E) 64 cm. Questão 17 O Nível de Potência Sonora NWS, em decibéis (dB), de um aparelho é definido em função de sua potência sonora P, em watts (W), segundo a lei NWS = 120 + 10 ⋅ log10 P. O Selo Ruído do Inmetro classifica o nível de barulho emi- tido em uma escala de 1 a 5. Segundo a Portaria Inmetro no 430/2012, para secadores de cabelo, os níveis são os se- guintes: Dado que 1W = 1 000 mW, um secador de cabelo cuja potên- cia sonora é 0,1 mW deve ser classificado no nível (A) 3. (B) 2.(C) 1. (D) 4. (E) 5. 9 UNMS1701 | 002-Prova-II-Objetiva Questão 20 O esquema mostra a idade com a qual mais de 50% da po- pulação de cada unidade federativa passa a morar sozinho. (www.nexojornal.com.br) Assinale a alternativa em que a mediana e a moda das ida- des com as quais mais de 50% das mulheres e dos homens passam a morar sozinhos está corretamente indicada. (A) (B) (C) (D) (E) Questão 19 Uma usina de energia solar distribuiu seus painéis para cap- tação da luz solar em um terreno com as medidas indicadas na figura, dadas em quilômetros. Os painéis estão dispostos somente na parte destacada em azul, e a área circular presente no interior da figura poligonal é onde a usina está localizada. Considere p = 3 e que cada 80 m2 de área de captação de luz solar gere energia suficien- te para abastecer 1 residência. Nas condições apresentadas, o número máximo de residências que podem ser abastecidas por essa usina está entre (A) 47 000 e 48 500. (B) 50 000 e 51 500. (C) 45 500 e 47 000. (D) 44 000 e 45 500. (E) 48 500 e 50 000. 10UNMS1701 | 002-Prova-II-Objetiva Questão 23 No fim de maio de 2017, portarias do Ministério da Inte- gração Nacional reconheceram a situação de emergência em municípios da região litorânea de Alagoas e de Pernambuco devido aos danos causados pela chuva. (www.agenciabrasil.ebc.com.br. Adaptado.) Nos municípios afetados, tal situação pode ser explicada pela ocorrência de um tipo de clima caracterizado por chuvas (A) restritas às estações de temperaturas médias. (B) abundantes e que ocorrem o ano todo. (C) concentradas nas estações mais quentes. (D) escassas e que podem ocorrer de forma irregular. (E) predominantes nos períodos mais frios do ano. Questão 24 Uma fonte energética possuía participação praticamente nula no total de geração de energia no mundo em 1980. Em 2015, essa fonte já representava 3,5% desse total. A tabela apre- senta dados sobre a utilização dessa fonte energética em determinados países. Potência instalada (TWh) e participação no total nacional (%), 2014 País Geração (TWh) % do total gerado no país EUA 192,9 4,5 China 185,1 3,1 Alemanha 88,0 14,6 Espanha 49,3 18,2 Índia 41,4 3,1 Reino Unido 40,4 12,8 Canadá 24,6 3,9 França 20,2 3,7 Suécia 16,6 10,7 Itália 14,7 5,4 Dinamarca 14,3 44,6 (www.mme.gov.br. Adaptado.) A fonte de energia em questão é (A) a solar. (B) o gás natural. (C) a eólica. (D) o diesel. (E) a biomassa. Questão 21 Em junho de 2017, o presidente americano Donald Trump decidiu pela saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris, iniciativa no âmbito da ONU que aborda emissões de gases estufa, sobretudo o gás carbônico (CO2). Considerando a participação dos Estados Unidos em iniciativas diplomáticas ligadas ao aquecimento global, tal postura deve-se ao fato de o país (A) considerar insuficientes as medidas dos acordos climáti- cos internacionais recentes, propondo negociações com base em reduções mais drásticas das emissões. (B) possuir produção energética baseada na queima de combustíveis fósseis, gerando altos custos de adaptação para redução de emissões pelas indústrias locais. (C) se opor à recusa de economias emergentes em adotar medidas de controle de emissões, pautadas na alegação de desvantagens no acordo climático. (D) propor que a busca pela redução de emissões não deve passar por um acordo internacional, sendo alcançada por esforços e metas individuais de cada país. (E) decidir paralisar investimentos em tecnologias de redu- ção de emissões, tendo já atingido as metas propostas pelo Protocolo de Quioto. Questão 22 (www.courb.org. Adaptado.) A charge ilustra um processo conhecido como (A) gentrificação. (B) segregação espacial. (C) conurbação. (D) desconcentração industrial. (E) metropolização. 11 UNMS1701 | 002-Prova-II-Objetiva Questão 26 Observe as imagens. O aprimoramento observado nesses desenhos sobre o siste- ma venoso resultou (A) da valorização dos conhecimentos médicos medievais, em oposição às práticas supersticiosas de gregos e ro- manos. (B) da influência do racionalismo e do experimentalismo na Modernidade, em meio ao declínio da mentalidade reli- giosa medieval. (C) do humanismo típico do Renascimento, contrário às tra- dições religiosas clássicas e aos métodos científicos me- dievais. (D) do incentivo da Igreja católica ao desenvolvimento das ci- ências, presente nas universidades desde a Idade Média. (E) do intercâmbio comercial com povos orientais, a partir das navegações, quando se iniciou o estudo de anatomia na Europa. Questão 25 Analise a carta topográfica a seguir. (www.cnx.org. Adaptado.) A partir dos elementos contidos nessa carta, é correto afirmar que a altitude do ponto A é (A) 450 m. (B) 800 m. (C) 600 m. (D) 650 m. (E) 300 m. 12UNMS1701 | 002-Prova-II-Objetiva Questão 29 Abrigados em trincheiras, os soldados enfrentavam, além de um inimigo sem rosto, chuvas, lama, piolhos e ratos. Eram vitimados por doenças como o tifo e a febre quintana, quando não caíam mortos por tiros e gases venenosos. Parece bem ruim, não é mesmo? Era. Mas a situação na- quela Europa transformada em campo de batalha da Primeira Guerra Mundial pioraria ainda mais em 1918. Tropas inteiras griparam-se e, em poucos dias, o doente morria incapaz de respirar e com os pulmões cheios de líquido. A gripe espanhola – como ficou conhecida devido ao grande número de mortos na Espanha – apareceu em duas ondas diferentes em 1918. Enquanto a primeira onda atingiu especialmente os Estados Unidos e a Europa, a segunda de- vastou o mundo inteiro. As estimativas do número de mortos em todo o mundo durante a pandemia de gripe em 1918-1919 variam entre 20 e 40 milhões. (www.invivo.fiocruz.br. Adaptado.) A expansão dessa pandemia ocorreu no contexto histórico de (A) êxodo de judeus e minorias étnicas e de desenvolvimen- to industrial. (B) tensões da Guerra Fria e de ascensão política das super- potências. (C) migrações intercontinentais e de declínio da hegemonia europeia. (D) exílio de revolucionários soviéticos e de auge da corrida imperialista. (E) crises no bloco socialista e de independência das colô- nias afro-asiáticas. Questão 30 Sr. Presidente, eu vi Brasília. As críticas que eu pudesse enunciar nunca atingiriam o mérito do problema da mudança da Capital da República, pois sempre considerei que um dia o Brasil teria que se concentrar, para poder expandir-se, teria que se centralizar, para melhor unificar-se. No entanto, diante do arrojo, diante do fausto, diante do esplendor das obras materiais, eu poderia articular uma crise de impugnações, não está em mim aplaudir que se gaste meio bilhão de cruzei- ros para erguer no cerrado dos Gerais, no meio do planalto deserto, um palácio que vi, com olhos deslumbrados, como se estivesse vendo ser construído um trecho de Versalhes, ao influxo da vontade sem limites do Rei Sol. (Discurso de Pedro Aleixo apud José Dantas Filho e Francisco Monteoliva. A República bossa-nova: a democracia populista (1954-1964), 1991. Adaptado.) Nesse discurso de 1960, o deputado mineiro pela UDN (A) comparava Brasília ao palácio símbolo do absolutismo francês, o que compensava todo o investimento feito. (B) elogiava a magnitude da construção da nova capital, de- vido ao arrojo de suas obras arquitetônicas. (C) discordava da mudança da capital para o interior do país, pois a população ainda se concentrava no litoral. (D) apoiava as decisões do presidente, uma vez que Brasília impressionaria até mesmo seus adversários políticos. (E) considerava absurdo o custo da nova capital, cuja cons- trução associava à postura autoritária do presidente. Questão 27 Mesmo com a proibição da escravidão indígena pelo rei Felipe III, em 1601, a mão de obra indígena foi explorada de forma abusiva nas colônias espanholas. Além de criar meca- nismos “legais” para viabilizar regimes de semiescravidão, os colonizadores aproveitaram práticas de trabalho compulsóriojá existentes e as adaptaram a suas demandas. (Marcos Napolitano e Mariana Villaça. História para o Ensino Médio, 2013. Adaptado.) Uma das formas de trabalho preexistentes era (A) a servidão coletiva, por meio da qual as comunidades astecas eram recrutadas para as obras públicas em retri- buição à posse da terra. (B) a encomienda, por meio da qual o colono tinha o dever de catequizar os nativos e estes, em troca, eram obrigados a pagar tributos. (C) o repartimiento, por meio do qual a comunidade nativa era dividida entre os colonos, que podiam tratar os indí- genas como mercadorias. (D) a escravidão por dívidas, por meio da qual as cidades- -Estado maias conseguiam trabalhadores para as ativi- dades agrícolas. (E) a mita, por meio da qual o líder da comunidade inca se- lecionava grupos de trabalhadores para prestar serviços por um período. Questão 28 Os resultados mais significativos da Guerra do Paraguai foram percebidos no cenário interno dos países aliados. Ao ser derrotado o protecionismo defendido pelo Paraguai e sair vitorioso o liberalismo como política alfandegária, a Argentina e o Brasil assistiram à consolidação da dominação das oligar- quias exportadoras em suas próprias nações. Além disso, a Argentina consolidou o Estado centralizado em Buenos Aires. No Brasil, acelerou-se o processo de transição para um siste- ma livre de produção. (Heloisa J. Reichel e Ieda Gutfreind. Fronteiras e guerras no Prata, 1995. Adaptado.) Essas afirmações sobre o Brasil podem ser justificadas pelo fato de que (A) o movimento abolicionista foi impulsionado, graças à participação de escravos e libertos nas forças militares brasileiras. (B) o final da guerra permitiu a D. Pedro II reprimir as revol- tas separatistas, que há muito ameaçavam a unidade do Império. (C) as exportações de açúcar, café e borracha beneficiaram- -se da navegação pela bacia platina, enriquecendo as oli- garquias. (D) a livre navegação de embarcações brasileiras na região ficou garantida, a partir da conquista da Província Cis- platina. (E) as tarifas alfandegárias preferenciais à Inglaterra foram renovadas, aumentando a dependência da economia brasileira. 13 UNMS1701 | 002-Prova-II-Objetiva Questão 32 In the excerpt from the first paragraph “an unorthodox procedure”, the word in bold can be replaced, without changing the meaning of the sentence, by (A) standard. (B) conventional. (C) atypical. (D) usual. (E) ordinary. Questão 33 O trecho do terceiro parágrafo “can aid in healing” pode ser entendido como: (A) deveria auxiliar na prevenção. (B) vai ajudar na prevenção. (C) pode auxiliar na cicatrização. (D) vai ajudar na cicatrização. (E) poderia ajudar na prevenção. Questão 34 In the excerpt from the fourth paragraph “to convert it into something”, the word in bold refers to (A) skin. (B) benefit. (C) something. (D) university. (E) Ceara. Questão 35 De acordo com o quinto parágrafo, (A) o creme de sulfadiazina ainda é 75% mais barato do que o tratamento com pele de tilápia. (B) os cientistas provaram que o tratamento com pele de tilá- pia será comercialmente inviável no Brasil. (C) os pesquisadores não pretendem tornar o tratamento com pele de tilápia comercialmente viável por enquanto. (D) o creme de sulfadiazina é pouco usado em pacientes queimados no Brasil devido ao seu alto custo. (E) os pesquisadores esperam que o tratamento incenti- ve empresas a processarem a pele de tilápia para uso médico. Leia o texto para responder às questões de 31 a 35. Brazilian doctors use fish skin to treat burn victims Researchers in Brazil are experimenting with a new treatment for severe burns using the skin of tilapia fish, an unorthodox procedure they say can ease the pain of victims and cut medical costs. Frozen pig skin and even human tissue have long been placed on burns to keep them moist and allow the transfer of collagen, a protein that promotes healing. Brazil’s public hospitals, however, lack human and pig skin supplies and the artificial alternatives easily available in Western countries. Instead, gauze bandage, which needs regular changing – often painfully – is the norm. Tilapia is abundant in Brazil’s rivers and fish farms, which are expanding rapidly as demand grows for the mildly flavored freshwater fish. Scientists at the Federal University of Ceara in northern Brazil have found that tilapia skin has moisture, collagen and disease resistance at levels comparable to human skin, and can aid in healing. In China, researchers have tested tilapia skin on rodents to study its healing properties, but scientists in Brazil say their trials are the first on humans. “The use of tilapia skin on burns is unprecedented,” said Odorico de Morais, a professor at Ceara University. “The fish skin is usually thrown away, so we are using this product to convert it into something of social benefit.” The tilapia treatment can speed up healing by several days and reduces the need for pain medication, the Brazilian researchers say. The fish skin has high levels of collagen type 1, stays moist longer than gauze, and does not need to be changed frequently. Morais said that the tilapia skin treatment costs 75 percent less than the sulfadiazine cream typically used on burn patients in Brazil, as it is a cheap fish-farming waste product. The researchers hope the treatment will prove commercially viable and encourage businesses to process tilapia skin for medical use. (Paulo Whitaker e Pablo Garcia. www.reuters.com, 25.05.2017. Adaptado.) Questão 31 De acordo com o texto, (A) os hospitais públicos no Brasil têm amplo estoque de su- primentos de pele humana e de porco. (B) a utilização da pele de porco congelada foi descoberta recentemente. (C) a China foi o primeiro país a testar a pele de tilápia em humanos. (D) o tratamento com pele de tilápia reduz a necessidade de analgésicos. (E) a cicatrização da pele humana é mais lenta através do tratamento com pele de tilápia. 14UNMS1701 | 002-Prova-II-Objetiva Questão 36 Um garoto viaja por uma estrada reta, plana e longa, no ban- co de trás de um automóvel, a uma velocidade constante de 100 km/h. Ele observa, então, um outro automóvel esportivo ultrapassá-lo em alta velocidade e, no instante em que os dois automóveis estão emparelhados, ele aciona seu cronô- metro. Após 10 segundos, o garoto observa que o automóvel esportivo passa por baixo de um viaduto. Passados mais 6 segundos, seu automóvel passa por baixo do mesmo viadu- to. Considerando-se que os automóveis e o viaduto têm di- mensões desprezíveis e que o automóvel esportivo também se manteve à velocidade constante durante todo o trajeto, é correto afirmar que sua velocidade no trajeto era de (A) 150 km/h. (B) 180 km/h. (C) 160 km/h. (D) 140 km/h. (E) 130 km/h. Questão 37 Um dos trajetos de uma corrida de bicicletas consiste em um deslocamento horizontal de 22 km com uma subida de incli- nação média de 6,5%. Considerando que a aceleração da gravidade no local é g = 10 m/s2 e supondo que um ciclista profissional, cuja massa, incluindo sua bicicleta, é de 80 kg, levou 66 minutos e 40 segundos para completar a subida, é correto afirmar que o valor que melhor representa a potência média desenvolvida por ele somente para vencer a força gra- vitacional é de (A) 1 144 W. (B) 286 W. (C) 17 230 W. (D) 440 W. (E) 572 W. Questão 38 O macaco hidráulico é um equipamento usado comumente em postos de gasolina para elevar automóveis, como mostra a figura. (http://portaldoprofessor.mec.gov.br) Suponha que o macaco apresente razão entre as áreas dos seus êmbolos igual a 150 e que a aceleração da gravida- de no local é g = 10 m/s2. Para poder elevar um automóvel de massa m = 3 000 kg, é correto afirmar que a força mínima F1 aplicada ao êmbolo menor A1 deve ser (A) 3 000 N. (B) 30 000 N. (C) 20 N. (D) 450 N. (E) 200 N. 15 UNMS1701 | 002-Prova-II-Objetiva Questão 40 Uma pequena esfera de plásticoisolante, de massa m = 4 g, é suspensa por um fio ideal também isolante e está imersa em um campo elétrico uniforme E = 5 × 103 N/C, como mostra a figura. Considerando que a aceleração da gravidade no local é g = 10 m/s2, que a esfera estará em equilíbrio quando o fio fizer um ângulo de 14º com a vertical e usando tg 14º = 0,25, é correto afirmar que a carga elétrica em excesso na esfera é de (A) 5 × 10–3 C. (B) 2 × 10–3 C. (C) 5 × 10–6 C. (D) 2 × 10–6 C. (E) 4 × 10–6 C. Questão 39 Um certo gás ideal pode passar de um estado A para outro estado B através de dois processos distintos: no processo I, sofre uma transformação isocórica seguida de uma isobárica; no processo II, sofre uma transformação isobárica seguida de uma isocórica, conforme o gráfico. De acordo com o gráfico, é correto afirmar que: (A) A quantidade de calor trocada pelo gás é maior através do processo II que através do processo I. (B) O trabalho realizado pelo gás no processo I é maior que o trabalho realizado no processo II. (C) A variação da energia interna do gás no processo I é me- nor que a sua variação no processo II. (D) A temperatura do gás no estado A é maior que a tempe- ratura do gás no estado B. (E) A quantidade de calor trocada pelo gás é menor através do processo II que através do processo I. 16UNMS1701 | 002-Prova-II-Objetiva redação TexTo 1 No Brasil, é possível encontrar várias famílias que adotaram o ensino domiciliar como uma forma de atender às especifici- dades dos filhos. Algumas dessas crianças começaram a estudar em escolas regulares, porém foram retiradas após desilusão dos responsáveis com a forma do ensino, que é considerada tradicional. A dona de casa Adna Souza, que tem três filhos com 5, 8 e 9 anos, entende que cada criança deve ser enxergada de for- ma singular e que, na escola tradicional, esse olhar não é praticado, muitas vezes pela quantidade de estudantes em sala de aula. “É impossível uma professora conseguir dar atenção para 30 crianças e perceber a dificuldade de cada uma”, defende. “Acredito que o ensino domiciliar é uma ótima opção para os pais que conseguem e têm tempo de fazer isso, de transformar a casa em um mundo de conhecimento”, afirma. Por outro lado, de acordo com a pedagoga Shirley Monteiro, a escola atua na formação do indivíduo a partir de sua subje- tividade e de normas sociais. Segundo a pedagoga, as crianças, quando vivem apenas no ambiente familiar, não têm acesso à socialização em sua totalidade. “Quando as crianças estão em uma sala de aula e é preciso esperar um colega, por exem- plo, eles aprendem a aguardar a vez e a se colocar no momento certo. Em casa, essa realidade não é comum, a criança vai sempre ter a vez e, com isso, de certa forma, dificulta-se a socialização”. (Roberta Patu. “Buscando novo ensino, pais adotam desescolarização”. www.leiaja.com.br, 18.04.2017. Adaptado.) TexTo 2 Ainda recente no Brasil, o ensino domiciliar tem crescido rapidamente. Segundo uma pesquisa da ANED (Associação Nacional de Educação Domiciliar), essa prática aumentou 916% entre 2011 e 2016. Atualmente, há no país 3 200 famílias, com cerca de 6 mil crianças e adolescentes, utilizando esse método de ensino – mais da metade nas regiões Sudeste e Sul. Os motivos que levam os pais a adotar esse método são diversos: desilusão com o sistema educacional público e privado, receio de um convívio nocivo nas escolas ou apenas a intenção de conduzir mais de perto a formação dos filhos. (Bruno Rafael Muller. “Homeschooling cresce no Brasil com curso online e vitória parcial no STF”. www.gazetadopovo.com.br, 14.06.2017. Adaptado.) TexTo 3 A escola é, para muitas crianças, fonte de sofrimento. Mas também é a escola que proporciona aprendizados extremamen- te ricos: transcender os muros do ambiente familiar e conviver com outras crianças, aprender a transitar num ambiente letrado, descobrir que podem superar dificuldades e entender conteúdos inicialmente obscuros. Isso, no entanto, não ocorre sem dor. Em situações de ensino domiciliar há algo que se perde, como o aprendizado da diversidade, de viver num ambiente em que colegas vêm de outros meios sociais ou de famílias com outras visões de mundo, assim como a possibilidade de apren- der algo que transcenda o repertório restrito dos pais e que permita a aquisição de hábitos para a vida em sociedade, como respeitar a opinião do colega e aprender a organizar horários e tarefas. (Claudia Costin. “No debate sobre desescolarização e diversidade, deve-se valorizar a escola”. www.folha.uol.com.br, 17.02.2017. Adaptado.) Com base nos textos apresentados e em seus próprios conhecimentos, escreva uma dissertação, empregando a norma- -padrão da língua portuguesa, sobre o tema: O ensino domiciliar é uma boa alternativa de educação para as crianças? 17 UNMS1701 | 002-Prova-II-Objetiva RAS CUN HO Os rascunhos não serão considerados na correção. NÃO ASSINE ESTA FOLHA 18UNMS1701 | 002-Prova-II-Objetiva RAS CUN HO 19 UNMS1701 | 002-Prova-II-Objetiva RAS CUN HO
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