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SISTEMA DE ENSINO
ADMINISTRAÇÃO
Liderança
Livro Eletrônico
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Liderança
ADMINISTRAÇÃO
Adriel Sá
Liderança ..............................................................................................................................................................................3
1. Conceito.............................................................................................................................................................................3
2. Liderança Formal e Liderança Informal ..........................................................................................................4
3. Poder ..................................................................................................................................................................................6
4. Abordagens sobre Liderança ...............................................................................................................................9
4.1. Abordagem dos Traços de Personalidade ............................................................................................. 10
4.2. Abordagem dos Estilos de Liderança ou Comportamental ...........................................................11
4.3. Abordagem Contingencial ou Situacional ..............................................................................................16
4.4. Outras Abordagens de Liderança ..............................................................................................................23
5. Coaching, Tutoria (Mentoring), Aconselhamento (Counseling) ...................................................25
Resumo ...............................................................................................................................................................................29
Mapa Mental ....................................................................................................................................................................34
Questões de Concurso ...............................................................................................................................................35
Gabarito ...............................................................................................................................................................................51
Gabarito Comentado ...................................................................................................................................................52
Sumário
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Liderança
ADMINISTRAÇÃO
Adriel Sá
LIDERANÇA
1. ConCeito
Para fazer uma organização ou um departamento produzir resultados, o administrador 
deve desempenhar funções ativadoras. Uma dessas funções é a liderança, tão essencial que 
o autor Maximiano (1995)1 a considera como uma das funções do processo administrativo.
Ainda que a doutrina majoritária considere, atualmente, apenas as funções de planejamen-
to, organização, direção e controle, é importante ficarmos atentos a essa referência. Note que 
o autor considera a execução como sinônimo de direção:
• Planejamento: processo de definir objetivos, atividades e recursos.
• Organização: processo de definir e dividir o trabalho e os recursos necessários para realizar 
os objetivos. Implica a atribuição de responsabilidades e autoridades a pessoas e grupos.
• Liderança: processo de trabalhar com pessoas para assegurar a realização dos objetivos.
• Execução (Direção): processo de realizar atividades e consumir recursos para atingir 
os objetivos.
• Controle: processo de assegurar a realização dos objetivos e de identificar a necessida-
de de modificá-los.
Pois bem! Vamos prosseguir.
A liderança é um fenômeno social. Isso quer dizer que ninguém é líder sozinho. A liderança 
exige a presença mínima de um líder e um liderado. Logo, podemos entender a liderança como 
uma influência exercida sobre determinada situação pelo processo de comunicação, visando 
um ou mais objetivos.
1 MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à Administração. São Paulo, Atlas, 1995.
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Liderança
ADMINISTRAÇÃO
Adriel Sá
001. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO/TRT-3ª REGIÃO/2009) Liderança é a
a) autoridade legal necessária para o exercício eficiente da direção de uma organização.
b) capacidade de imitar e até mesmo superar os comportamentos de outros de forma espontânea.
c) capacidade de forçar alguém a fazer alguma coisa, mesmo que ela não o deseje.
d) qualidade de propor mudanças na condução dos processos organizacionais sem forçar a 
sua aceitação pelos demais.
e) capacidade de influência interpessoal exercida por meio da comunicação, visando a um 
objetivo específico.
A liderança é a influência interpessoal, exercida na situação e dirigida através do processo de 
comunicação humana, com vista à obtenção de um ou diversos objetivos específicos.
a) Errada. A liderança nem sempre envolve autoridade legal, a exemplo da liderança informal.
b) e c) Erradas. A liderança não é imitação, tampouco exercida sob coerção.
d) Errada. Apenas a propositura, sem a influência pessoal, não define nenhum atributo de 
liderança.
Letra e.
2. Liderança FormaL e Liderança inFormaL
A liderança, em seu sentido mais amplo possível, pode assumir duas origens distintas: a 
influência formal (gestão ou chefia) e a influência informal (liderança).
Ok, professor... mas isso é regra? Todo chefe é formal e todo líder é informal?
A resposta é não! Na prática temos muitos líderes que exercem a função de chefia. No en-
tanto, para fins de provas, essa diferenciação, às vezes, é evidenciada. Portanto, fique atento(a)!
A influência formal é aquela conferida pela organização por meio de um ato formal, vincu-
lada às atividades de gestão, enquanto a influência informal ocorre de forma espontânea, sem 
aspectos de formalidades organizacionais.
A distinção em provas é bem prática:
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Liderança
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Autoridade formal (gestão) Autoridade informal (liderança)
Fundamenta-se em normas organizacionais Fundamenta-se em crenças e respeito ao líder
Os liderados obedecem à norma incorporada 
na pessoa
Os liderados obedecem à pessoa em si
As normas dirigem a convivência do grupo
O líder instrumentaliza a cooperação e a 
resolução de problemas
É um atributo singular É uma junção de qualidades
Possui foco na administração Possui foco na inovação
Comparado à metáfora de uma cópia Comparado à metáfora de um original
Ênfase na manutenção Ênfase no desenvolvimento
Prioriza sistemas e estruturas Prioriza pessoas
Exerce o controle Inspira confiança
Adora uma visão de curto prazo Possui uma perspectiva de futuro
Pergunta como e quando Pergunta o que e por que
Visão no possível Visão no horizonte
Imita e aceita o status quo Inventa e aceita o desafio
Faz as coisas de maneira certa/processo 
(eficiência)
Faz as coisas certas/resultado
(eficácia)
Busca a redução de custos Almeja o aumentode lucros
Produz obediência Produz respeito
Resolução de problemas Criação de alternativas
Fiscaliza a utilização dos recursos Otimiza a utilização dos recursos
002. (FCC/AGENTE DE DEFENSORIA PÚBLICA/DPE SP/2010) Com relação às distinções 
entre liderança e capacidade gerencial, considere as afirmativas abaixo.
I – Liderar envolve um processo de influência não coercitiva decorrente da autoridade formal 
do cargo e, neste sentido, é distinto de gerenciar.
II – Os gerentes tendem a adotar atitudes impessoais, às vezes até passivas, em relação às 
metas, enquanto os líderes têm uma atitude pessoal e ativa em relação às metas.
III – Hoje o líder é o componente mais estratégico da organização, é o responsável pelo desen-
volvimento de outras pessoas e pelo sucesso da empresa.
IV – O bom gerenciamento traz ordem e consistência ao se projetar planos e acompanhar os 
seus resultados; liderança, em comparação, é lidar com a mudança.
V – O gerente tem uma visão de longo prazo; o líder, perspectiva de curto prazo. O gerente faz 
as coisas certas; o líder faz as coisas direito.
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Liderança
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Está correto o que se afirma APENAS em
a) I e III.
b) III, IV e V.
c) I, II e IV.
d) II e V.
e) I, II, III e IV.
A afirmativa I está correta. Como vimos, a liderança pode ser decorrente do cargo e, distinta-
mente do conceito de poder, não é exercida sob coerção.
A afirmativa II está correta. A gerência é mais vinculada às tarefas e atividades; a liderança, 
mais interpessoal.
A afirmativa III está correta. A liderança está ativamente envolvida com as pessoas. É o poder 
de influência efetivamente exercido.
A afirmativa IV está correta. Mais uma vez, estamos diante das diferenças entre gerência e lide-
rança; a primeira é mais voltada às tarefas, enquanto a segunda é mais vinculada às pessoas.
A afirmativa V está incorreta. Perceba as inversões: o gerente tem uma visão de curto prazo e 
o líder, perspectiva de longo prazo; o gerente faz as coisas direito e o líder faz as coisas certas.
Letra e.
3. Poder
O poder significa o potencial de influência de uma pessoa sobre outra ou outras. Poder é 
a capacidade de exercer influência, embora isso não signifique que essa influência realmente 
seja exercida. Em outras palavras, o poder é o potencial influenciador que pode ou não ser 
efetivamente realizado.
Outro detalhe é que o poder pode ser legítimo ou ilegítimo. Ilegítimo quando concebido por 
meio da coerção, repressão, manipulação ou dominação, práticas eivadas de ilegalidade. Por 
outro lado, é legítimo quando advém da autoridade, ou seja, o poder que tem uma pessoa em 
virtude do papel que exerce, de sua posição em uma estrutura organizacional.
Os autores French e Ravem (1959)2 identificam 5 (cinco) fontes de poder:
• Poder de Recompensa/Baseia-se numa pessoa (o influenciador) que tenha a capacida-
de de recompensar outra (o influenciado) pelo cumprimento de ordens ou pela realiza-
ção de outras exigências. As recompensas são usadas para reforçar as ações desejá-
veis dos subordinados, e não como “suborno” para realizar tarefas.
• Poder Coercitivo/É o lado negativo do poder de recompensa, onde a punição pode ir des-
de pequenos privilégios até a perda do emprego. Esse poder, geralmente, é usado para 
manter um padrão mínimo de desempenho ou de conformidade entre os subordinados.
2 FRENCH, J. R. P.; RAVEN, B. H. The bases of social power. In Cartwright D (Ed), Studies in Social Power, University of Michi-
gan Press, Ann Harbor, pp. 150-167, 1959.
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• Poder Legítimo/Pode ser de cima para baixo ou de baixo para cima. Por exemplo, o 
encarregado de um setor exige que se cumpra certo horário e, concomitantemente, o 
vigia exige que o gerente use o crachá para entrar na empresa. É decorrente da posição 
hierárquica detida, ou seja, da posse de autoridade formal.
• Poder de Competência, Especialização ou Perito/É a influência exercida como resultado 
de habilidade especial ou conhecimento. É o que podemos chamar de conhecedor do 
assunto, pois temos total confiança ao que ele nos recomenda.
• Poder de Referência/É o poder que se refere à identificação do indivíduo com outro, seja 
por motivos pessoais ou por recursos desejáveis. É o poder que existe, por exemplo, no 
colega de trabalho que nos atrai ao seu lado na hora das reuniões de departamento, pelo 
seu carisma e pelo seu nível de prestígio e admiração.
003. (CEBRASPE (CESPE)/ESCRIVÃO DE POLÍCIA/PC MA/2018) Em uma delegacia de po-
lícia, Aldo, delegado titular, sempre estimula sua equipe para o exercício do melhor trabalho, 
e ela, em contrapartida, o respeita e o considera uma pessoa justa, de caráter admirável e 
com grandes qualidades éticas. Paulo, agente de polícia na mesma delegacia, procura sempre 
cumprir com suas obrigações, e isso requer que, muitas vezes, assuma o comando de equipes 
compostas por outros agentes de polícia, os quais, apesar de seguirem suas orientações por 
vê-lo como um servidor com grande conhecimento acerca do serviço, não possuem uma gran-
de admiração por ele.
Nessa situação hipotética, de acordo com os conceitos de poder e liderança,
a) Aldo apresenta os poderes de competência e de referência.
b) Paulo apresenta os poderes de coerção e de referência.
c) Paulo apresenta os poderes de coerção e de competência.
d) Aldo apresenta os poderes de recompensa e de competência.
e) Aldo apresenta os poderes legítimo e de referência.
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A equipe assim visualiza Aldo: é delegado titular (poder legítimo), respeita e o considera uma 
pessoa justa, de caráter admirável e com grandes qualidades éticas (poder de referência).
A equipe assim visualiza Paulo: seguem suas orientações pelo seu grande conhecimento, mas 
não o admiram (poder de competência).
Assim, a única alternativa que possui combinação exata para a análise é a letra E.
O uso de poder e o significado da obediência são destacados pelo alemão Amitai Etzioni, um dos 
autores mais importantes da teoria estruturalista. A tipologia de organizações de Etzioni (1964)3, 
destacada em seu livro “Organizações Modernas”, relata as conclusões de sua pesquisa sobre 
os diferentes tipos de organizações, com base no uso do poder e no significado da obediência:
Letra e.
004. (FCC/ANALISTA DESENVOLVIMENTO GESTÃO JÚNIOR/METRÔ SP/2014) A tipologia 
das organizações de Amitai Etzioni classifica as organizações com base no uso e no significa-
do da obediência como organizações
a) motivacionais, sociais e objetivas.
b) competitivas, cooperativas e negociadoras.
c) divergentes, liberais e formais.
d) informais, orgânicas e calculistas.
e) coercitivas, utilitárias e normativas.
Amitai Etzioni, em sua obra com a tradução brasileira “Análise comparativa de organizações com-
plexas”, de 1974 classificou as organizações com base no uso do poder e no significado da obedi-
ência em: (1) organizações coercitivas; (2) organizações utilitárias;e (3) organizações normativas.
3 ETZIONI, A. Modern Organizations. Englewood Cliffs, N.J.: Prentice-Hall, 1964.
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Por fim, sempre presente em provas, temos a tipologia de dominação de Max Weber. O au-
tor defende um referencial teórico ancorado em seu esquema conceitual de tipos de domina-
ção: tradicional, carismática e racional-legal. A dominação, segundo Weber (1991)4, é definida 
como a probabilidade de encontrar obediência a uma norma de determinado conteúdo, entre 
determinadas pessoas indicáveis.
• A dominação tradicional (sociedade tradicional) ocorre na situação em que a obediên-
cia se dá por motivos de hábito, onde tal comportamento já faz parte dos costumes e 
está enraizada na cultura da sociedade. Para Weber, toda dominação tradicional tende 
ao patrimonialismo. Exemplo: os filhos obedecem aos pais por uma relação de fidelida-
de há muito estabelecida e respeitada.
• A dominação carismática (sociedade carismática) sustenta-se pela crença dos subordi-
nados nas qualidades extraordinárias dos superiores. Essas qualidades podem ser natu-
rais ou sobrenaturais. Exemplo: liderança destacada de membro de uma equipe por suas 
capacidades técnicas e conceituais ou uma liderança religiosa que arrebata multidões.
• A dominação legal (sociedade legal) refere-se à submissão coletiva a um conjunto de 
regras formalmente definidas e aceitas por todos os integrantes. Essas regras determi-
nam a que e a quem se deve obedecer. Essa opção é a que descreve corretamente a con-
cepção weberiana de autoridade burocrática. Exemplo: empregado que recebe ordens 
de um superior, de acordo com cláusulas de contrato assinado.
Letra e.
4. abordagens sobre Liderança
Os conceitos e abordagens sobre liderança foram se desenvolvendo ao longo do tempo, 
sofrendo alterações na forma de conceber a figura do líder. As principais fontes doutrinárias 
dividem os conceitos sobre liderança em três abordagens:
4 WEBER, M. Economia e sociedade: fundamentos da sociologia compreensiva. Brasília: Universidade de Brasília, 
vol. I, 1991.
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4.1. abordagem dos traços de PersonaLidade
Para a teoria sobre os traços de personalidade, o líder apresenta características marcantes de 
personalidade por meio das quais pode influenciar o comportamento das demais pessoas. Cada 
autor especifica alguns traços característicos de personalidade que definem o líder, tais como:
• Traços físicos/energia, aparência pessoal, estatura e peso;
• Traços intelectuais/adaptabilidade, agressividade, entusiasmo e autoconfiança;
• Traços sociais/cooperação, habilidades interpessoais e habilidade administrativa;
• Traços relacionados com a tarefa/impulso de realização, persistência e iniciativa.
No entanto, essa ideia de considerar a liderança como algo nato/o indivíduo nasce líder 
ou liderado/mostrou-se incompleta para explicar outros aspectos que envolvem a liderança, 
em especial, a distinção entre líderes eficazes e não eficazes. Assim, para efeito de provas, 
atualmente temos as teorias dos traços da personalidade como sem aplicabilidade no mundo 
organizacional.
005. (CEBRASPE (CESPE)/TÉCNICO JUDICIÁRIO/STM/2018) Julgue o item a seguir, refe-
rente à gestão de pessoas no setor público e aos múltiplos aspectos a ela relacionados.
Abordagens teóricas de liderança que se baseiam em traços de personalidade têm a ver com 
as características de personalidade dos liderados que podem ser usadas para melhorar o cli-
ma organizacional.
As abordagens teóricas de liderança que se baseiam em traços de personalidade têm a ver 
com as características de personalidade dos líderes, e não dos liderados. Por fim, convém des-
tacar que essa teoria tem pouca sustentação para aplicação prática na atualidade.
Errado.
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4.2. abordagem dos estiLos de Liderança ou ComPortamentaL
As teorias dos estilos de liderança ou comportamentais procuram enfatizar os comporta-
mentos que diferenciam os líderes uns dos outros.
4.2.1. Estilos Básicos de Liderança
Os estudos idealizados por Kurt Lewin e desenvolvidos por Ralph K. White e Ronald Lippitt, 
na Universidade de Iowa, Estados Unidos, culminaram na apresentação de três diferentes es-
tilos básicos de liderança: o autocrático (autoritário), o liberal (laissez-faire) e o democrático. 
Essas pesquisas chegaram às seguintes conclusões5:
Características Autocrática Liberal Democrática
Tomada de decisões
Apenas o líder 
decide e fixa 
as diretrizes, 
sem qualquer 
participação do 
grupo.
Total liberdade para 
a tomada de decisões 
grupais ou individuais, 
com participação mínima 
do líder.
As diretrizes são 
debatidas e decididas 
pelo grupo, que é 
estimulado e assistido 
pelo líder.
Programação dos 
trabalhos
O líder determina 
providências para 
a execução das 
tarefas, uma por vez, 
na medida em que 
são necessárias e de 
modo imprevisível 
para o grupo.
A participação do líder 
no debate é limitada, 
apresentando apenas 
alternativas ao grupo, 
esclarecendo que 
poderia fornecer 
informações, desde que 
solicitadas.
O próprio grupo esboça 
providências e técnicas 
para atingir o alvo com 
o aconselhamento 
técnico do líder. As 
tarefes ganham novos 
contornos com os 
debates.
Divisão do trabalho
O líder determina 
qual a tarefa que 
cada um deverá 
executar e qual seu 
companheiro de 
trabalho.
Tanto a divisão das 
tarefas como a escolha 
dos colegas ficam por 
conta do grupo. Absoluta 
falta de participação do 
líder.
A divisão das tarefas 
fica a critério do grupo 
e cada membro tem 
liberdade de escolher 
seus próprios colegas.
Participação 
do líder
O líder é pessoal 
e dominador nos 
elogios e nas críticas 
ao trabalho de 
cada um.
O líder não faz nenhuma 
tentativa de avaliar 
ou regular o curso das 
coisas. Faz apenas 
comentários quando 
perguntado.
O líder procura ser 
um membro normal 
do grupo. É objetivo 
e estimula com fatos, 
elogios ou críticas.
5 CHIAVENATO, I. Gerenciando com as pessoas: transformando o executivo em um excelente gestor de pessoas. Rio de 
Janeiro: Elsevier, 2005.
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006. (FCC/ASSISTENTE TÉCNICO FAZENDÁRIO/MANAUS/2019) Os estilos clássicos de li-
derança desenvolvidos a partir dos estudos de Kurt Lewin nos anos de 1930, que passaram a 
ser conhecidos como os Três de White e Lippitt, são:
a) carismático, legitimado e impositivo.
b) consultivo, participativo e diretivo.
c) autocrático, democrático e liberal.
d) burocrático, gerencial e consensual.
e) autocrático,burocrático e gerencial.
Os estudos idealizados por Kurt Lewin e desenvolvidos por Ralph K. White e Ronald Lippitt 
apresentaram três diferentes estilos básicos de liderança: o autocrático (autoritário), o liberal 
(laissez-faire) e o democrático.
Letra c.
4.2.2. Classificação do Comportamento dos Líderes
A classificação do comportamento dos líderes é resultado de pesquisas realizadas nas 
Universidades de Michigan e Ohio (Estados Unidos).
As pesquisas de Ohio estabeleceram dois tipos de estruturas de liderança:
• Estrutura de Iniciação: grau em que um líder consegue estruturar o próprio papel e dos 
funcionários na busca do alcance de objetivos. Inclui a organização do trabalho, das 
relações de trabalho e a definição de metas.
• Estrutura de Consideração: grau em que uma pessoa é capaz de manter relacionamen-
tos de trabalho caracterizados por confiança mútua, respeito às ideias do funcionário e 
cuidado com seus sentimentos.
De forma bastante semelhante, os resultados das pesquisas de Michigan concluíram por 
duas orientações de liderança:
• A dimensão da liderança centrada nas tarefas (produção) envolve o ponto no qual o lí-
der se concentra nas tarefas a ser desempenhadas, no progresso que esteja sendo feito 
e nas maneiras de cumprir o trabalho. Esse líder também tem diversas formas de ca-
racterização, como autocrático, restritivo, orientado para a tarefa, socialmente distante, 
diretivo ou estruturalista. A essência do estilo deste líder é uma preocupação excessiva 
com a tarefa em si, e não com os trabalhadores como pessoas.
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• A dimensão da liderança centrada nas pessoas (funcionários) envolve o ponto no qual 
o líder se concentra nas pessoas que lidera, considerando sentimentos e qualidades 
de suas relações mútuas. Um líder assim é descrito de diversas formas: democrático, 
permissivo, orientado para seus seguidores, participativo ou bem-educado. A essência do 
estilo deste líder é a sensibilidade aos subordinados como pessoas.
007. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO/TRT-11ª REGIÃO/2017) Os estudos sobre liderança de-
senvolvidos pela Universidade de Ohio nos anos de 1940, buscaram identificar dimensões in-
dependentes do comportamento do líder, descrevendo duas categorias de liderança, que são:
a) diretiva e colaborativa.
b) democrática e autocrática.
c) autocentrada e cooperativa.
d) ênfase nas pessoas e ênfase na produção.
e) estrutura de iniciação e consideração.
As pesquisas de Ohio estabeleceram dois tipos de estruturas de liderança: (1) estrutura de 
iniciação e (2) estrutura de consideração; já as pesquisas de Michigan concluíram por duas 
orientações de liderança: (1) a dimensão da liderança centrada nas tarefas e (2) a dimensão 
da liderança centrada nas pessoas.
Letra e.
4.2.3. Estilos de Liderança de Rensis Likert
Rensis Likert, tomando por base as duas orientações básicas de orientação para tarefas 
e pessoas, identificou um sistema composto por quatro tipos básicos de estilos de liderança:
• Sistema autoritário coercitivo 1, o processo de decisão compete somente ao topo da or-
ganização, com um ambiente dotado de punição, pouca comunicação e nenhuma con-
fiança nos subordinados, havendo recompensas ocasionais.
• Sistema autoritário benevolente 2, o processo de decisão ainda é centralizado, mas 
com um pouco de interação dos subordinados de forma controlada e certa flexibilidade 
no desempenho das tarefas. A motivação dos funcionários continua baseada em algum 
medo ou punição e algumas recompensas.
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• Sistema consultivo 3, o líder procura descentralizar mais as decisões organizacionais, 
solicitando algumas ideias e opiniões dos funcionários. Continua a usar as recompen-
sas materiais como forma de motivação para execução das tarefas e utiliza-se, ocasio-
nalmente, das sanções.
• Sistema participativo 4, o líder propicia um ambiente de envolvimento, confiança e par-
ticipação dos funcionários, utilizando-se das ideias e sugestões de uma forma cons-
trutiva em todo o processo de tomada de decisão, fornecendo mais liberdade para a 
equipe organizacional agir, de maneira a não aplicar mais punições. As recompensas 
são de cunho social.
Em suma, temos o seguinte:
008. (FCC/GESTOR PÚBLICO/SEAD PI/2013) Uma das conhecidas abordagens sobre lideran-
ça são os Sistemas Gerenciais de Likert, ou Sistema 4 de Likert, que envolve quatro variáveis:
a) processo decisório; sistema de comunicação; relacionamento interpessoal e sistema de 
recompensas e punições.
b) ambiente interno; fatores exógenos; características do líder e perfil do grupo.
c) carisma; conhecimento técnico; comunicação e empatia.
d) autocrático; democrático; consultivo e participativo.
e) decisão; comunicação; adesão e execução.
O sistema 4 de Likert considera as variáveis: (1) processo decisorial ou processo decisório, (2) sis-
tema de comunicação, (3) relacionamento interpessoal e (4) sistema de recompensas e punições.
Letra a.
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4.2.4. Grid (Grade) de Liderança ou Gerencial de Blake e Mouton
O Grid (grade) de Liderança ou Gerencial é uma ferramenta desenvolvida por Robert R. 
Blake e Jane S. Mouton que apresenta uma matriz com cinco estilos de liderança diferentes.
A grade, baseada nas orientações de líder orientado para as tarefas (trabalho) e líder orien-
tado para as pessoas (empregado), é composta por um diagrama que apresenta duas variáveis:
• Tarefas (trabalho, produção), chamada de eixo horizontal “X”; e
• Pessoas (relações, empregado), chamada de eixo vertical “Y”.
O grid possui intervalos ordenados de 1 a 9, formando uma matriz bidimensional (9 por 
9), tendo:
• 1 como a grandeza de menor intensidade;
• 9 a de maior intensidade; e
• 5 representando um grau intermediário.
Analisando essa matriz bidimensional, podemos identificar cinco estilos de liderança 
diferentes:
• Líder liberal (gerência empobrecida) (1,1): caracterizado por ser um líder pouco sociá-
vel, por abdicar da tomada de decisão e por não comunicar muito com a equipe, aplican-
do o mínimo esforço na realização da tarefa.
• Líder simpático (gerência de clube de campo) (1,9): caracterizado por ser um líder so-
ciável, menos formal e que evita o conflito. Coloca a produção e as tarefas em segundo 
plano, concentrando-se nas necessidades das pessoas.
• Líder autocrático (gerência de tarefas) (9,1): caracterizado por ser um líder que dá prio-
ridade à produção e à tarefa. Possui um estilo mais diretivo ao nível da tomada de deci-
são e é pouco sociável.
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ADMINISTRAÇÃOAdriel Sá
• Líder intermediário (gerência de meio termo) (5,5): caracterizado por ser um líder que 
tem as suas prioridades equiparadas entre a produção e as pessoas. É moderado social-
mente e a tomada de decisão é uma mistura do estilo diretivo com o consultivo.
• Líder integrador (gerência em equipe) (9,9): caracterizado por ser um líder com uma for-
te preocupação quer com a produção, quer com as pessoas. Reconhece a importância 
de cada um dos elementos da equipe para a realização das tarefas, é sociável e adota um 
estilo mais participativo. É considerado, pelo modelo, o estilo de liderança mais eficaz.
009. (CEBRASPE (CESPE)/ADMINISTRADOR/MTE/2008) A respeito das teorias administra-
tivas e da dinâmica das organizações, julgue o item.
O managerial grid (grade gerencial) proposto por Blake e Mouton pressupõe que o administra-
dor deva se preocupar apenas com os resultados.
Para Blake e Mouton, o alcance de um bom resultado dependeria de dois fatores: preocupação 
com as pessoas e com a produção (visão bidimensional do estilo de liderança).
Errado.
4.3. abordagem ContingenCiaL ou situaCionaL
A abordagem contingencial ou situacional enfatiza que o estilo de liderança deve se ajustar 
à contingência ou à situação, pois, assim como a situação varia, também variam os requisitos 
de liderança.
4.3.1. Teoria Contingencial de Fiedler
A teoria contingencial de Fred Fiedler identifica três dimensões contingenciais ou situacio-
nais que determinam a eficácia de liderança:
• As relações entre líder e liderado/o grau de confiança, credibilidade e respeito que os 
membros do grupo têm em seu líder.
• A estrutura da tarefa/o grau de procedimentos estabelecidos no trabalho (tarefas estru-
turadas ou não estruturadas). Tarefas muito bem definidas, com alto grau de organiza-
ção e certeza (estruturadas) são favoráveis para o líder, enquanto tarefas desorganiza-
das e imprevisíveis (não estruturadas) são desfavoráveis ao líder.
• O poder de posição/o grau de influência que um líder tem sobre as variáveis de poder, 
tais como: poder de contratar, demitir, conceder promoções e aumentos salariais.
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A combinação dessas três dimensões faz surgir oito estilos de liderança:
SITUAÇÃO Relações entre líder e liderado
Estrutura da 
tarefa Poder de posição
1 Boas Alta Forte
2 Boas Alta Fraco
3 Boas Baixa Forte
4 Boas Baixa Fraco
5 Fracas Alta Forte
6 Fracas Alta Fraco
7 Fracas Baixa Forte
8 Fracas Baixa Fraco
Perceba que as situações 1, 2 e 3 possuem mais aspectos positivos que negativos; logo, 
serão altamente favoráveis quando se necessitar de um líder orientado para a tarefa.
Já as situações 4, 5, 6 e 7 são moderadamente favoráveis quando se necessita de um líder 
orientado para as pessoas.
Por fim, a situação 8 é altamente desfavorável quando se necessita de um líder orientado 
para as pessoas.
Por isso, Fiedler chegou às seguintes conclusões:
• Situações altamente favoráveis e altamente desfavoráveis (os dois extremos), pedem 
líderes orientados para as tarefas;
• Situações moderadamente favoráveis (meios), pedem líderes orientados para as pessoas.
010. (FCC/ANALISTA EXECUTIVO/SEGEP MA/2018) Entre os modelos situacionais que 
estudam o fenômeno da liderança em ambientes corporativos, destaca-se o desenvolvido 
por Fiedler, que, entre outros aspectos, propõe que o desempenho eficaz do grupo está rela-
cionado com
a) a combinação adequada entre o estilo de interação do líder com os subordinados e o grau 
em que a situação dá o controle e a influência ao líder.
b) a orientação para a conquista, própria do líder autocrático (também denominado diretivo).
c) a estrutura de iniciação, que é o ponto no qual o líder alcança relacionamentos caracteriza-
dos pela confiança mútua com os liderados.
d) o carisma do líder, que induz os liderados a se alinharem com os objetivos e metas propos-
tos, sem contraposições ou resistências.
e) características do ambiente, predicando que o líder que imprime tensão à situação alcança 
melhores resultados.
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O modelo de Fiedler procura relacionar dois tipos de liderança – líderes voltados para a tarefa 
e líderes voltados para as pessoas – com três fatores contingenciais: (1) relações líderes-cola-
boradores, (2) estrutura das tarefas E (3) posição de poder do líder.
b) Errada. Houve misturou de 2 teorias distintas: (1) a teoria de liderança caminho-Meta (idea-
lizada por Robert House) ao falar de orientação para conquista e líder diretivo e (2) a teoria de 
estilos de liderança (idealizada por Kurt Lewin) ao falar de líder autocrático.
c) Errada. Trata-se dos estudos realizados na Universidade de Ohio sobre as teorias compor-
tamentais de liderança, especificamente sobre a eficácia dos dois tipos de liderança identifi-
cados por Fiedler, quais sejam, voltada para a tarefa (estrutura de iniciação) e voltada para as 
pessoas (consideração). Assim, o correto seria o tipo “consideração”, e não “iniciação”.
d) Errada. O carisma, ainda que tenha poder de atração, por si só não garante o desempenho 
eficaz do grupo.
e) Errada. O modelo proposto por Fiedler pressupõe que deve haver uma combinação ade-
quada do estilo de interação do líder com os subordinados e o grau em que a situação dá o 
controle e a influência ao líder.
Letra a.
4.3.2. Teoria Contingencial de House e Miltchell/Teoria Caminho-Meta ou Cami-
nho-Objetivo
A Teoria Caminho-Meta ou Caminho-Objetivo, de Robert J. House e Terence R. Mitchell, 
preconiza que o líder deve atuar por meio do exercício de quatro estilos de comportamento:
• Estilo de liderança diretiva/caracterizado por um líder que deixa claro aos subordinados 
o que é esperado deles, proporciona orientação específica sobre o que deve ser feito 
e como isto deve ser realizado. Esclarece o posicionamento de cada um, programa as 
atividades a serem realizadas, mantém padrões de desempenho definidos e orienta os 
subordinados para o cumprimento das regras e regulamentos definidos. Portanto, é ide-
al para situações de conflitos, onde o líder dá as orientações específicas sobre o que se 
espera de cada um subordinado.
• Estilo de liderança de suporte ou apoiadora/caracterizado por um líder amigável e aces-
sível, que demonstra preocupação com a condição, bem-estar e necessidades dos su-
bordinados. Esse líder faz pequenas coisas para deixar o trabalho mais prazeroso, trata 
os membros como iguais e se coloca como amigável e acessível.
• Estilo de liderança participativa/caracterizado por um líder que consulta seus subor-
dinados, solicita suas sugestões e leva em consideração essas sugestões antes de 
tomar decisões.
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• Estilo de liderança orientada para a conquista ou resultados/caracterizado por um lí-
der que determina metas desafiadoras, espera de seus subordinados o mais alto de-
sempenho, continuamente busca melhorias de desempenho e demonstra altograu de 
confiança de que os subordinados assumirão as responsabilidades, dedicarão maiores 
esforços e cumprirão as metas desafiadoras. Esse tipo de líder constantemente enfatiza 
a excelência no desempenho e simultaneamente demonstra confiança de que os subor-
dinados atingirão altos padrões de excelência.
011. (FCC/ANALISTA EM GESTÃO/DPE AM/2018) A teoria caminho-meta ou caminho-obje-
tivo, desenvolvida por Robert House, a partir dos estudos da Universidade de Ohio, identifica e 
detalha diferentes comportamentos de liderança e a sua adequação às contingências ambien-
tais e a características dos subordinados. Entre eles, a liderança
a) autocrática, que não leva em conta as necessidades dos liderados, mas é a única viável em 
situações de conflito instalado.
b) participativa, adequada para liderados de baixa capacitação e pouca motivação.
c) apoiadora, semelhante à “estrutura de iniciação” e adequada quando os liderados não reali-
zam tarefas estruturadas.
d) carismática, que induz a uma alta motivação dos liderados e é adequada para tarefas de-
safiadoras.
e) diretiva, adequada quando as tarefas são ambíguas, mas que pode ser percebida como re-
dundante por liderados experientes.
A teoria caminho-meta ou caminho-objetivo, de Robert J. House e Terence R. Mitchell, preconi-
za que o líder deve atuar por meio do exercício de quatro estilos de comportamento:
• (1) estilo de liderança diretiva/indicado para situações nas quais as tarefas são ambíguas, 
pois o líder explica o que e como devem ser realizadas as tarefas pelos subordinados;
• (2) estilo de liderança de suporte ou apoiadora/caracterizado por um líder amigável e 
acessível, que demonstra preocupação com a condição, bem-estar e necessidades dos 
subordinados;
• (3) estilo de liderança participativa/caracterizado por um líder que consulta seus su-
bordinados, solicita suas sugestões e leva em consideração essas sugestões antes de 
tomar decisões; e
• (4) estilo de liderança orientada para a conquista ou resultados/demonstra alto grau de 
confiança de que os subordinados assumirão as responsabilidades, dedicarão maiores 
esforços e cumprirão as metas desafiadoras.
Letra e.
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4.3.3. Teoria Situacional 3D de Reddin
A ideia central da Teoria 3D de desenvolvimento de eficácia, de William J. Reddin, consiste 
no líder desenvolver três habilidades gerenciais básicas:
• Sensitividade situacional: a habilidade para diagnosticar situações;
• Flexibilidade de estilo: a habilidade de se adaptar às demandas do contexto;
• Destreza de gerência situacional: a habilidade de transformar uma dada realidade.
Para a Teoria 3D, a eficácia do gerente é mensurada proporcionalmente ao quanto ele é 
capaz de adequar o próprio estilo às situações de mudança. Para a teoria 3-D, existem quatro 
estilos gerenciais básicos:
• Estilo relacionado/que se orienta exclusivamente para as relações que estabelece entre 
as pessoas;
• Estilo dedicado/que, na sua atuação, dá ênfase às tarefas a serem realizadas;
• Estilo separado/tem uma atuação deficitária tanto no que diz respeito às inter-relações, 
quanto à realização das tarefas;
• Estilo integrado/que consegue conjugar, de forma concomitante, uma atuação eficaz 
tanto voltada para a relação entre as pessoas quanto para a realização das tarefas.
Desses estilos, podemos estabelecer os quadrantes que enfatizam a orientação para as 
tarefas e a orientação para as pessoas:
012. (FCC/AUDITOR DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SÃO PAULO/2008) Segun-
do o modelo de Eficácia Gerencial de William Reddin (citado por Idalberto Chiavenato, Adminis-
tração − Teoria, processo e prática), o bom gerente deve combinar
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a) sensitividade situacional, flexibilidade de estilo e destreza de gerência situacional.
b) ênfase na gestão de pessoas, ênfase na produção e ênfase no ambiente.
c) liderança centrada no chefe, liderança conciliadora e liderança centrada nos subordinados.
d) capacidade de conquistar a lealdade dos membros da equipe, de desenvolver a confian-
ça entre gerência e os membros da equipe e de promover a cooperação entre gerência e os 
membros da equipe.
e) habilidades de apaziguamento, de negociação e de resolução de problemas.
Conforme a teoria da eficácia gerencial, de Reddin, existem três fatores que afetam a eficácia 
gerencial: (1) sensibilidade situacional, (2) flexibilidade de estilo e (3) gestão situacional.
Letra a.
4.3.4. Teoria Situacional de Hersey e Blanchard
A teoria situacional de Paul Hersey e Ken Blanchard possui um fundamento importante: a 
maturidade dos liderados, entendida como a capacidade e a disposição (interesse) das pesso-
as em assumir a responsabilidade de dirigir seu próprio comportamento.
Essa teoria possui quatro comportamentos ou estilos de liderança:
• Estilo diretivo (determinar ou comandar)/maturidade baixa/M1 ou E1: quando pessoas 
que não têm motivação e nem capacidade de assumir responsabilidades por determina-
da tarefa. Nesse contexto, cabe o estilo que dá ordens, orientações e supervisão claras 
e específicas, onde o líder define e especifica o que os liderados devem fazer, como, 
quando e onde fazer. Aqui o foco é nas tarefas. Assim, temos alto grau de ênfase nas 
tarefas e baixo grau de ênfase no relacionamento.
• Estilo persuasivo (persuadir ou negociar)/maturidade entre baixa e moderada/M2 ou 
E2: quando pessoas que não têm capacidade, mas têm disposição para assumir res-
ponsabilidades por determinada tarefa. Nesse contexto, a maior parte da direção para 
as tarefas é fornecida pelo líder, mas o líder procura com que os liderados se sintam psi-
cologicamente convencidos a adotarem os comportamentos desejados. Assim, temos 
ênfase tanto nas tarefas como no relacionamento.
• Estilo compartilhador (compartilhar ou participar)/maturidade entre moderada e alta/
M3 ou E3: quando pessoas que têm capacidade, mas não estão dispostas a assumir 
responsabilidades por determinada tarefa. Nesse contexto, o líder precisa apoiar o lado 
psicológico dos liderados, para que utilizem a capacidade que já possuem. Líder e lide-
rados compartilham decisões. Assim, temos alto grau de ênfase no relacionamento e 
baixo grau de ênfase nas tarefas.
• Estilo delegador (delegar)/maturidade alta/M4 ou E4: quando as pessoas que têm ca-
pacidade e estão dispostas a assumir responsabilidades por determinada tarefa. Nesse 
contexto, o líder pode delegar as tarefas na confiança de que os liderados as executarão 
sem maiores problemas. Assim, temos baixo grau de ênfase no relacionamento e baixo 
grau de ênfase nas tarefas.
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013. (FCC/ANALISTA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA/PREFEITURA DE RECIFE/2019) Con-
sidere que uma sociedade de economia mista controlada pelo Município esteja implemen-
tando um programa de desenvolvimento de seus líderes e, como referencial teórico sugerido 
pelos consultores contratados,tenha adotado os preceitos da Teoria da Liderança Situacional, 
desenvolvida por Hersey e Blanchard, que sustenta, entre outros conceitos, que
a) a liderança surge, espontaneamente, em situações de forte tensão e desafios, as quais, por-
tanto, devem ser fomentadas pelos dirigentes da organização.
b) o carisma do líder é o elemento determinante da eficácia da liderança, razão pela qual é mui-
to mais importante a identificação do que o desenvolvimento de líderes em uma organização.
c) cada situação enfrentada demanda um tipo diferente de liderança, sendo irrelevante o está-
gio de maturidade dos subordinados, pois o que realmente importa é o preparo do líder.
d) a eficácia da liderança está fortemente imbricada com a adequação do estilo do líder ao 
grau de maturidade dos liderados.
e) os líderes apoiadores são mais eficazes que os líderes diretivos em qualquer cenário, eis que 
são capazes de reduzir a tensão e fomentar a motivação.
A teoria situacional de Hersey e Blanchard considera estilos de liderança (ordenar, persuadir, 
compartilhar, delegar) a serem adotados em relação à maturidade dos liderados.
a) Errada. Fomentar situações de tensão não é saudável, tampouco a liderança situacional 
surge espontaneamente, mas a partir da maturidade dos liderados.
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b) Errada. A liderança situacional não considera a teoria de liderança carismática.
c) Errada. A maturidade dos liderados é fundamental na determinação dos estilos de liderança 
situacional.
e) Errada. A teoria situacional considera estilos de liderança a serem adotados em relação à 
maturidade dos liderados.
Letra d.
4.3.5. Teoria Situacional do Recurso Cognitivo de Fiedler e Garcia
A base dessa teoria reside na dificuldade de o líder pensar logicamente perante forte tensão, 
e que a sua inteligência e experiência são diferenciais nas situações de alta ou baixa tensão.
Em suma:
• A experiência de vida do líder é mais importante para o bom desempenho em situações 
de alta tensão.
• Em situações de baixa tensão, a inteligência do líder é mais importante para o bom de-
sempenho que a experiência.
014. (CEBRASPE (CESPE)/AGENTE ADMINISTRATIVO/CADE/2014) Acerca de comporta-
mento organizacional, julgue o item a seguir.
Postula a teoria da liderança pautada nos recursos cognitivos que, em situações de baixo es-
tresse, líderes e liderados, para conseguirem um desempenho mais eficaz, dependem mais da 
experiência que da inteligência.
Fiedler e Garcia descobriram que a inteligência do líder tem uma relação positiva com o de-
sempenho sob baixa tensão, e negativa, sob alta tensão. Por outro lado, a experiência do líder 
tem uma relação negativa com o desempenho sob baixa tensão, e positiva, sob alta tensão.
Errado.
4.4. outras abordagens de Liderança
4.4.1. Liderança Transacional e Liderança Transformacional
A liderança transacional é aquela que é baseada na recompensa, que pode ser material ou 
emocional. O líder transacional é aquele que estabelece metas e oferece incentivos para sua 
realização. É um sistema racional de trocas entre contribuições e recompensas, sem nenhum 
fundo emocional.
A liderança transformacional tem como essência a premiação por parte do líder à reali-
zação da própria tarefa. É um sistema que tem como fundo o comprometimento emocional e 
motivacional. A liderança transformacional está associada, portanto, ao carisma.
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O quadro abaixo aponta as principais características entre as lideranças transacionais e as 
lideranças transformacionais:
LIDERANÇA TRANSACIONAL LIDERANÇA TRANSFORMACIONAL
Líder negociador Líder inspirador
Liderança baseada na promessa de 
recompensas
Liderança transformadora (líder é agente de 
mudanças)
Liderança manipulativa Liderança revolucionária (líder é renovador)
O sistema de objetivos ou missão é calculista: 
a obediência é conseguida por meio da 
expectativa ou oferecimento de recompensa.
O sistema de objetivos ou missão é moral: a 
obediência dos seguidores é fruto da crença ou 
fé na pessoa do líder ou no que ele representa.
015. (FCC/ASSISTENTE DE GESTÃO PÚBLICA/PREFEITURA DE RECIFE/2019) Entre as 
abordagens correntes sobre o fenômeno da liderança emerge o conceito de “liderança transa-
cional”, no qual a atuação do líder
a) não é determinante, eis que o envolvimento dos liderados no atingimento dos objetivos es-
tratégicos decorre do denominado ajuste espontâneo.
b) inspira os trabalhadores a aceitar mudanças, promovendo a cultura da responsabilidade, 
propriedade e autonomia no local de trabalho.
c) é fundada no carisma e em suas habilidades inatas para conduzir os liderados, promovendo 
o engajamento aos objetivos propostos.
d) é pautada principalmente pela obediência às regras e cumprimento das metas estabeleci-
das, além de seguir a ideia de recompensa proporcional ao desempenho.
e) depende da conjugação adequada do estilo adotado – diretivo ou apoiador – ao grau de 
maturidade dos liderados para se mostrar eficaz.
Na liderança transacional, o sistema de objetivos ou missão é calculista: a obediência é conse-
guida por meio da expectativa ou oferecimento de recompensa.
a) Errada. A atuação do líder é determinante à medida que ocorre uma liderança manipulativa, 
baseada em promessas de recompensas.
b) Errada. Apresenta o conceito da liderança transformacional.
c) Errada. Mais uma vez, a liderança fundada no carisma é a transformacional, e não a 
transacional.
e) Errada. Apresenta alguns conceitos da teoria denominada caminho-meta ou caminho-objetivo.
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4.4.2. Líder Carismático
O líder carismático é aquele que inspira em seus liderados a confiança, aceitação incondi-
cional, obediência espontânea e envolvimento emocional. O líder carismático é visto por seus 
liderados como alguém que possui qualidades excepcionais. Um exemplo desse tipo de líder 
foi Jesus Cristo.
4.4.3. Líder Executivo
O líder executivo é aquele que surgiu por causa da busca das organizações pela obtenção 
da ordem. Costuma possuir muitas habilidades técnicas e competência.
4.4.4. Líder Coercitivo
O líder coercitivo é aquele que exerce a liderança através da coerção ou violência, que pode 
ser verbal ou física. Nesse estilo de liderança, a relação entre líder e liderado é instável.
4.4.5. Líder Distributivo
O líder distributivo é aquele que apenas delega tarefas, sempre controlando, acompanhan-
do de perto e cobrando resultados. É o líder que não constrói nem destrói, mantendo um posi-
cionamento de “posições e papéis”.
4.4.6. Líder Educativo
O líder educativo é aquele que costuma dar o exemplo; seus liderados têm uma relação de 
responsabilidade com o trabalho. É a liderança onde existe abertura para troca de conhecimen-
tos, não apenas técnicos, mas também humanos.
5. CoaChing, tutoria (mentoring), aConseLhamento (CounseLing)
A palavra “coaching” significa “treinamento” e possui origemna década de 1950. Um pro-
cesso de coaching é conduzido por um profissional denominado “coach” e o seu cliente “pupi-
lo” é chamado de “coachee”.
O coaching pode ser aplicado tanto em âmbito profissional (corporativo, executivo, carrei-
ra) como também no desenvolvimento de aspectos da vida pessoal do cliente. Ainda, o coa-
ching pode ser desenvolvido de forma individual ou coletiva (equipes e grupos).
Diversos conceitos já foram cobrados em provas. Vejamos alguns deles:
• Ação de Recursos Humanos que se caracteriza pela condução ativa de uma pessoa por 
seu superior imediato, com foco nas ações de curto prazo e no cotidiano, com vistas a 
impulsionar o trabalho atual (banca ESAF).
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• Processo que envolve um fluxo contínuo de instruções, comentários e sugestões de 
gerente para o subordinado (BOHLANDER e SNELL, 2014)6.
• Forma de obter resultados esperados, por meio do desenvolvimento de habilidades de 
uma pessoa ou de componentes de uma equipe (ARAÚJO, 2006)7.
• Processo utilizado pela liderança quando se quer melhorar o comportamento no traba-
lho ou o perfil do colaborador (CAPRONI, 2003, apud ARAÚJO, 2004)8.
• Atividade de aconselhamento ao executivo profissional, visando a orientar e otimizar o 
desenvolvimento de sua carreira, à luz dos anseios pessoais, das aptidões e do mape-
amento das suas características e necessidades de aprimoramento e, neste sentido, o 
aconselhamento não se trata de ordens, determinações (ARAÚJO, 2006).
• Um relacionamento no qual o coach se compromete a apoiar e ajudar o aprendiz para 
que este possa atingir determinado resultado ou seguir determinado caminho (CHIAVE-
NATO, 2017)9.
• Processo que envolve um fluxo contínuo de instruções, comentários e sugestões de 
gerente para o subordinado (BOHLANDER e SNELL, 2014).
Enfim, o coaching é um processo sistemático e progressivo para descobrir competências, de-
senvolver habilidades, preparar intelectualmente, orientar, incentivar, guiar, comunicar e motivar.
Para Chiavenato (2017), a principal característica do coaching é o valor que ele agrega às 
partes que interagem entre si. Baseia-se em um vínculo que impulsiona talentos, cria compe-
tências e estimula potencialidades.
O autor cita como vantagens do coaching:
• Facilita o gerenciamento do desempenho pessoal, tanto para a pessoa como para a 
organização.
• Promove a formação e o aperfeiçoamento de competências.
• Promove a busca por melhores resultados.
• Promove o desenvolvimento integrado (pessoal e profissional) das pessoas da organi-
zação e na organização.
• Promove o fortalecimento da confiança, via parceria.
• Auxilia nos aspectos que geram motivações nos coachees.
Destaca-se que o termo possui uma abordagem bem ampla. Nesse sentido, o profissional 
de coach não precisa ser um especialista no negócio do cliente. O cliente seria o especialista 
e o coach colaboraria com o cliente para criar uma solução usando o conhecimento e as res-
postas do cliente.
6 BOHLANDER, G.; SNELL, S. Administração em Recursos Humanos. São Paulo: Cengage Learning, 2014.
7 ARAÚJO, L. C. G. de. Gestão de Pessoas. São Paulo: Atlas, 2006.
8 ARAÚJO, L. C. G. de. Teoria Geral da Administração: aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
9 CHIAVENATO, I. Construção de Talentos: Coaching e Mentoring. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017.
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Liderança
ADMINISTRAÇÃO
Adriel Sá
De acordo com a Sociedade Brasileira de Coaching (SBc), temos, basicamente, três tipos 
de coaching:
• Coaching profissional: processo liderado por um profissional qualificado e que utiliza 
metodologias, técnicas e ferramentas do coaching para o benefício de uma empresa ou 
de um indivíduo, quer na sua área pessoal ou profissional. Esse tipo de coaching é co-
nhecido como “formal”; é um método pago, existindo um contrato, sessões estruturadas 
e reuniões para ajudar e guiar os clientes.
• Coaching empresarial: é um tipo de coaching voltado para empresários e tem o objeti-
vo de ajudá-los, através de várias ferramentas e técnicas, a desenvolver capacidades e 
competências para se destacarem no mundo empresarial.
• Coaching financeiro: é um treinamento especial que pretende capacitar de forma a al-
cançar resultados financeiros na área pessoal e empresarial. O coaching financeiro dura, 
em média, 90 dias, e o profissional em questão menciona e medita sobre os seus hábi-
tos financeiros para compreender o seu momento atual. Depois de fazer isso, ele define 
metas concretas e faz exercícios diários que o ajudam a cumprir o seu treinamento e 
alcançar as suas metas.
Destaca-se, no entanto, que fora do ambiente organizacional existem diversos profissio-
nais de coaching, tais como coach de relacionamentos, coach de família, coach de atletas, 
coach de adolescentes, coach de crianças, etc.
Já a tutoria (mentoring) ocorre quando um gerente exerce um papel ativo em guiar e orien-
tar uma pessoa em sua carreira. Assim como um técnico observa, analisa e tenta melhorar o 
desempenho dos atletas, o tutor proporciona orientação na hierarquia corporativa, guia, acon-
selha, das críticas e sugestões para ajudar o crescimento do funcionário.
Em suma, mentoring é o ato de um profissional “entregar” sua vida profissional, seus conhe-
cimentos “do que fazer” e experiências “do como fazer” a outro profissional menos experiente.
Mas, Professor, qual a diferença entre coaching e tutoria? “Passando os olhos” rapida-
mente nos conceitos, parece-nos conceitos idênticos, não é mesmo?
No entanto, o processo de coaching é diferente da tutoria. A tutoria é feita fora do cargo 
e pode ser definida como a assistência que executivos da cúpula oferecem a pessoas que 
aspiram subir a níveis mais elevados dentro da organização. Já o coaching é feito no cargo 
atual, sendo uma técnica em que o gerente pode integrar vários papéis como líder renovador, 
preparador, orientador e impulsionador para se transformar em um coach. Tutores ou mento-
res são executivos que se oferecem para assistir os funcionários juniores de outras áreas da 
empresa para lhes proporcionar um sistema de apoio e suporte profissional e político (CHIA-
VENATO, 2000)10.
10 CHIAVENATO, I. Administração: teoria, processo e prática. São Paulo: Makron Books, 2000.
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Liderança
ADMINISTRAÇÃO
Adriel Sá
016. (CEBRASPE (CESPE)/TECNÓLOGO/FUB/2015) Mentoring pode ser considerado como 
o ato de entrega de sua vida profissional, seus conhecimentos “do que fazer” e experiências 
“do como fazer” a outro profissional menos experiente.
O mentoring é um trabalho essencialmente profissional de acompanhamento de carreira pes-
soal, de forma técnica, emocional e estratégica com o objetivo de ajudar um determinado pro-
fissional a alcançar seus resultados da melhor forma possível.
Certo.
Ainda, não devemos confundir a tutoria com o aconselhamento (counseling). Esse ocorre 
quando surge algum problema de desempenho e o foco da discussãoé relacionado com o 
processo de disciplina. O counseling é uma atividade de consultoria com foco básico em acon-
selhamentos, debates e repetições, com flexibilidade elevada, que tem como objetivo ajudar a 
pessoa a fazer escolhas acertadas no âmbito pessoal ou profissional.
Coaching Mentoria
A tarefa é o foco central. Foco no aprendizado. 
Tentativa e erro como característica.
A atenção está centralizada na 
pessoa. Prepara as pessoas, focando, 
prioritariamente, novos saltos qualitativos.
Foco na ação específica. Foco na ação global.
Relacionamento formal de curto prazo. 
Aprendizado imediato.
Não possui limite temporal. Aprendizado 
mediato.
Pode existir relação de superior e subordinado. Relação de autoridade formal inexistente.
Pode ter como foco pessoa ou grupos. Foco na ação global.
Nem sempre o coach é o especialista no assunto. 
Às vezes, colabora para criar uma solução usando 
o próprio conhecimento do cliente.
O mentor sempre é mais experiente e 
possui maiores conhecimentos técnicos.
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Liderança
ADMINISTRAÇÃO
Adriel Sá
RESUMO
• Liderança: influência exercida sobre determinada situação pelo processo de comunica-
ção, visando um ou mais objetivos.
− Influência formal: aquela conferida pela organização por meio de um ato formal, vin-
culada às atividades de gestão.
− Influência informal: aquela que ocorre de forma espontânea, sem aspectos de forma-
lidades organizacionais.
• Poder: potencial de influência que pode ou não ser efetivamente realizado.
− Fontes de poder
o Poder de Recompensa/Baseia-se numa pessoa (o influenciador) que tenha a capa-
cidade de recompensar outra (o influenciado) pelo cumprimento de ordens ou pela 
realização de outras exigências.
o Poder Coercitivo/É o lado negativo do poder de recompensa, onde a punição pode 
ir desde pequenos privilégios até a perda do emprego.
o Poder Legítimo/É decorrente da posição hierárquica detida, ou seja, da posse de 
autoridade formal.
o Poder de Competência, Especialização ou Perito/É a influência exercida como re-
sultado de habilidade especial ou conhecimento.
o Poder de Referência/É o poder que se refere à identificação do indivíduo com ou-
tro, seja por motivos pessoais ou por recursos desejáveis.
• Tipologia de dominação de Max Weber:
− Dominação tradicional (sociedade tradicional) ocorre na situação em que a obediên-
cia se dá por motivos de hábito, onde tal comportamento já faz parte dos costumes e 
está enraizada na cultura da sociedade.
− Dominação carismática (sociedade carismática) sustenta-se pela crença dos subor-
dinados nas qualidades extraordinárias dos superiores.
− Dominação legal (sociedade legal) refere-se à submissão coletiva a um conjunto de 
regras formalmente definidas e aceitas por todos os integrantes.
• Abordagem dos traços de personalidade: o líder apresenta características marcantes de 
personalidade por meio das quais pode influenciar o comportamento das demais pessoas.
• Liderança autocrática: enfatiza somente o líder; o líder centraliza totalmente a autorida-
de e as decisões; os subordinados não têm nenhuma liberdade de escolha; o líder auto-
crático é dominador, emite ordens e espera obediência cega dos subordinados.
• Liderança liberal (laissez-faire): enfatiza somente o grupo; o líder permite total liber-
dade para a tomada de decisões individuais ou em grupos, participando delas apenas 
quando solicitado pelo grupo; o comportamento do líder é evasivo e sem firmeza.
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Liderança
ADMINISTRAÇÃO
Adriel Sá
• Liderança democrática ou consultiva: enfatiza a relação entre líder e grupo: o líder é 
extremamente comunicativo, encoraja a participação das pessoas e se preocupa igual-
mente com o trabalho e com o grupo; o líder atua como um facilitador para orientar o 
grupo, ajudando nas definições dos problemas e nas soluções, coordenando as ativida-
des e sugerindo ideias.
• Liderança centrada nas tarefas (produção): envolve o ponto no qual o líder se concentra 
nas tarefas a ser desempenhadas, no progresso que esteja sendo feito e nas maneiras 
de cumprir o trabalho.
• Liderança centrada nas pessoas (funcionários): envolve o ponto no qual o líder se con-
centra nas pessoas que lidera, considerando sentimentos e qualidades de suas rela-
ções mútuas.
• Estilos de liderança de Rensis Likert
− Liderança autoritária coercitiva: o processo de decisão compete somente ao topo da 
organização, com um ambiente dotado de punição, pouca comunicação e nenhuma 
confiança nos subordinados, havendo recompensas ocasionais.
− Liderança autoritária benevolente: o processo de decisão ainda é centralizado, mas 
com um pouco de interação dos subordinados de forma controlada e certa flexibilida-
de no desempenho das tarefas. A motivação dos funcionários continua baseada em 
algum medo ou punição e algumas recompensas.
− Liderança consultiva: o líder procura descentralizar mais as decisões organizacio-
nais, solicitando algumas ideias e opiniões dos funcionários. Continua a usar as re-
compensas materiais como forma de motivação para execução das tarefas e utiliza-
-se, ocasionalmente, das sanções.
− Liderança participativa: o líder propicia um ambiente de envolvimento, confiança e 
participação dos funcionários, utilizando-se das ideias e sugestões de uma forma 
construtiva em todo o processo de tomada de decisão, fornecendo mais liberdade 
para a equipe organizacional agir, de maneira a não aplicar mais punições. As recom-
pensas são de cunho social.
• Grid (grade) de Liderança ou Gerencial
− Líder liberal (gerência empobrecida) (1,1): caracterizado por ser um líder pouco so-
ciável, por abdicar da tomada de decisão e por não comunicar muito com a equipe, 
aplicando o mínimo esforço na realização da tarefa.
− Líder simpático (gerência de clube de campo) (1,9): caracterizado por ser um líder 
sociável, menos formal e que evita o conflito. Coloca a produção e as tarefas em se-
gundo plano, concentrando-se nas necessidades das pessoas.
− Líder autocrático (gerência de tarefas) (9,1): caracterizado por ser um líder que dá 
prioridade à produção e à tarefa. Possui um estilo mais diretivo ao nível da tomada de 
decisão e é pouco sociável.
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Liderança
ADMINISTRAÇÃO
Adriel Sá
− Líder intermediário (gerência de meio termo) (5,5): caracterizado por ser um líder 
que tem as suas prioridades equiparadas entre a produção e as pessoas. É moderado 
socialmente e a tomada de decisão é uma mistura do estilo diretivo com o consultivo.
− Líder integrador (gerência em equipe) (9,9): caracterizado por ser um líder com uma 
forte preocupação quer com a produção, quer com as pessoas.
• Teoria contingencial de Fiedler
− Relações entre líder e liderado: o grau de confiança, credibilidade e respeito que os 
membros do grupo têm em seu líder.
− Estrutura da tarefa: o grau de procedimentos estabelecidos no trabalho (tarefas es-
truturadas ou não estruturadas).
− Poder de posição: o grau de influência que um líder tem sobreas variáveis de poder.
• Teoria contingencial de Tannenbaun e Schmidt
− Gerente: o comportamento do líder é influenciado pelos seus valores, seu conheci-
mento, sua experiência e sua formação.
− Funcionários: as características (personalidade, comportamento, relacionamento, 
vínculos) dos subordinados influenciam diretamente a escolha e a eficácia do estilo 
de liderança.
− Situação: o ambiente da organização, a natureza da tarefa, as pressões para as reali-
zações dos objetivos apresentados pela organização e o grupo de trabalho caracteri-
zam a situação.
• Teoria contingencial de House e Miltchell/Teoria Caminho-Meta ou Caminho-Objetivo
− Estilo de liderança diretiva: caracterizado por um líder que deixa claro aos subordina-
dos o que é esperado deles, proporciona orientação específica sobre o que deve ser 
feito e como isto deve ser realizado.
− Estilo de liderança de suporte ou apoiadora: caracterizado por um líder amigável e 
acessível, que demonstra preocupação com a condição, bem-estar e necessidades 
dos subordinados.
− Estilo de liderança participativa: caracterizado por um líder que consulta seus subor-
dinados, solicita suas sugestões e leva em consideração essas sugestões antes de 
tomar decisões.
− Estilo de liderança orientada para a conquista ou resultados: caracterizado por 
um líder que determina metas desafiadoras, espera de seus subordinados o mais 
alto desempenho.
• Teoria situacional 3D de Reddin
− Estilo relacionado: que se orienta exclusivamente para as relações que estabelece 
entre as pessoas;
− Estilo dedicado: que, na sua atuação, dá ênfase às tarefas a serem realizadas;
− Estilo separado: tem uma atuação deficitária tanto no que diz respeito às inter-rela-
ções, quanto à realização das tarefas;
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Liderança
ADMINISTRAÇÃO
Adriel Sá
− Estilo integrado: que consegue conjugar, de forma concomitante, uma atuação eficaz 
tanto voltada para a relação entre as pessoas quanto para a realização das tarefas.
• Teoria situacional de Hersey e Blanchard
− Estilo diretivo (determinar ou comandar)/maturidade baixa/M1 ou E1: quando pes-
soas que não têm motivação e nem capacidade de assumir responsabilidades por 
determinada tarefa.
− Estilo persuasivo (persuadir ou negociar)/maturidade entre baixa e moderada/M2 
ou E2: quando pessoas que não têm capacidade, mas têm disposição para assumir 
responsabilidades por determinada tarefa.
− Estilo compartilhador (compartilhar ou participar)/maturidade entre moderada e 
alta/M3 ou E3: quando pessoas que têm capacidade, mas não estão dispostas a as-
sumir responsabilidades por determinada tarefa.
− Estilo delegador (delegar)/maturidade alta/M4 ou E4: quando as pessoas que têm 
capacidade e estão dispostas a assumir responsabilidades por determinada tarefa.
• Teoria situacional do Recurso Cognitivo de Fiedler e Garcia
− A experiência de vida do líder é mais importante para o bom desempenho em situa-
ções de alta tensão.
− Em situações de baixa tensão, a inteligência do líder é mais importante para o bom 
desempenho que a experiência.
• Teoria de participação e liderança de Vroom, Yetton e Jago
− Líder AI (Autocrático I): toma a decisão sozinho, utilizando apenas a informação que 
tem disponível;
− Líder AII (Autocrático II): solicita informação adicional aos subordinados e, em segui-
da, toma a decisão sozinho;
− Líder CI (Consultivo I): partilha o problema com os subordinados, pede-lhes informa-
ções e sugestões, individualmente, e toma sozinho a decisão;
− Líder CII (Consultivo II): reúne-se com os subordinados em grupo para discutir o pro-
blema, mas toma a decisão sozinho; e
− Líder GII (Grupo): reúne-se com os subordinados para discutir o problema. O líder 
concentra-se e direciona a discussão, mas não impõe sua vontade e o grupo toma a 
decisão final.
• Liderança transacional: para atingir os objetivos propostos, o líder utiliza os interesses dos 
liderados, recompensando-os materialmente ou emocionalmente pelo alcance das metas.
• Liderança transformacional: tem como essência a premiação por parte do líder à reali-
zação da própria tarefa.
• Líder carismático: aquele que inspira em seus liderados a confiança, aceitação incondi-
cional, obediência espontânea e envolvimento emocional.
• Líder executivo: aquele que surgiu por causa da busca das organizações pela obtenção 
da ordem. Costuma possuir muitas habilidades técnicas e competência.
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Liderança
ADMINISTRAÇÃO
Adriel Sá
• Líder coercitivo: aquele que exerce a liderança através da coerção ou violência, que pode 
ser verbal ou física. Nesse estilo de liderança, a relação entre líder e liderado é instável.
• Líder distributivo: aquele que apenas delega tarefas, sempre controlando, acompanhan-
do de perto e cobrando resultados. É o líder que não constrói nem destrói, mantendo um 
posicionamento de “posições e papéis”.
• Líder educativo: aquele que costuma dar o exemplo; seus liderados têm uma relação 
de responsabilidade com o trabalho. É a liderança onde existe abertura para troca de 
conhecimentos, não apenas técnicos, mas também humanos.
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MAPA MENTAL
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Liderança
ADMINISTRAÇÃO
Adriel Sá
QUESTÕES DE CONCURSO
001. (IDECAN/ADMINISTRADOR/MINISTÉRIO DA SAÚDE/2017) A liderança é um conceito 
bastante complexo. Apesar de existirem muitas teorias, pesquisas e autores que publicam sobre 
a liderança, é unânime o entendimento de que a “figura do líder” é fundamental para que as organi-
zações consigam mobilizar pessoas, em todos os níveis organizacionais, para o alcance dos obje-
tivos e metas que foram estabelecidos no planejamento estratégico. Sobre as aplicações práticas 
do conceito de liderança, conforme teoria de House e Dessler, assinale a afirmativa INCORRETA.
a) Líder apoiador: preocupa-se com os assuntos, o bem-estar e as necessidades das pessoas. O 
comportamento do líder é aberto, criando um clima de equipe. Trata os subordinados como iguais.
b) Líder diretivo: conta aos subordinados exatamente o que pretende fazer. O comportamento 
do líder inclui o planejamento, a programação de atividades, o estabelecimento de objetivos, 
entre outros.
c) Líder amigo: eleva o relacionamento pessoal com seus subordinados a outro patamar. O lí-
der incentiva os laços de amizade em detrimento dos laços profissionais. Encoraja a ação dos 
grupos informais no ambiente organizacional.
d) Líder participativo: consulta os subordinados a respeito das decisões. Inclui perguntas so-
bre opiniões e sugestões, encoraja a participação na tomada de decisão.
e) Líder orientado para metas e resultados: formula objetivos claros edesafiadores aos subor-
dinados. O comportamento do líder enfatiza desempenho de alta qualidade e melhorias sobre 
o desempenho atual.
002. (IDECAN/ANALISTA TÉCNICO DE POLÍTICAS SOCIAIS/MINISTÉRIO DA SAÚDE/2017) 
Todas as organizações necessitam de líderes, seja no nível estratégico, gerencial ou operacio-
nal; entretanto, apesar da liderança ser uma característica de extrema importância para o ad-
ministrador ou gestor, o fato é que estes profissionais nem sempre possuem as características 
de um verdadeiro líder. O líder nasce de um grupo social e é geralmente dotado de uma capa-
cidade de influenciar e de agregar pessoas para o cumprimento de tarefas, de metas, enfim, 
de ser a peça-chave em situações de grande importância para qualquer organização. Sobre a 
“tomada de decisão” no âmbito da “Teoria dos Estilos de Liderança”, proposta por White e Lip-
pit, analise as afirmativas, marque V para as verdadeiras e F para as falsas.
(  )	� Na liderança autocrática as diretrizes são debatidas e decididas pelo grupo, que é esti-
mulado e orientado pelo líder.
(  )	� Na liderança democrática apenas o líder decide e fixa as diretrizes sem qualquer parti-
cipação do grupo.
(  )	� Na liderança liberal o líder dá total liberdade ao grupo para a tomada de decisões, com 
mínima intervenção.
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Liderança
ADMINISTRAÇÃO
Adriel Sá
A sequência está correta em
a) V, F, F.
b) V, V, V.
c) F, F, V.
d) F, F, F.
e) F, V, F.
003. (IADES/ANALISTA I/CRF-DF/2017) De acordo com a teoria da meta e do caminho e 
suas previsões, assinale a alternativa correta.
a) A liderança diretiva propicia maior satisfação quando as tarefas são ambíguas ou estres-
santes do que quando são altamente estruturadas e planejadas.
b) A liderança apoiadora acarreta um desempenho mais baixo e menor satisfação quando os 
funcionários realizam tarefas estruturadas.
c) A liderança diretiva é bem recebida entre funcionários com grande capacidade percebida ou 
com experiência considerável.
d) Os funcionários com centro de controle interno ficam mais satisfeitos com o estilo de lide-
rança voltado para a conquista.
e) A liderança apoiadora aumenta as expectativas dos funcionários de que os esforços propi-
ciarão melhor desempenho quando as tarefas forem estruturadas.
004. (IADES/ASSISTENTE I/CRF-DF/2017) Os estilos de liderança podem ser classificados 
em três tipos: autocrático, democrático e liberal.
Em relação a esse tema, assinale a alternativa correta.
a) Na liderança democrática, a autoridade está concentrada somente no líder e os integrantes 
do grupo não influenciam na tomada de decisão.
b) A chefia que exerce um mínimo de controle sobre as atividades do grupo é uma liderança 
autocrática.
c) Na liderança liberal, a chefia possui uma atuação mais diretiva e exige obediência do grupo 
às decisões impostas.
d) Na liderança democrática, o líder abdica deliberadamente do poder de tomar determinadas 
decisões, já que a tomada de decisões é transferida integralmente aos liderados.
e) Na liderança autocrática, em virtude do comportamento do líder, os grupos podem apresen-
tar sinais de tensão, descontentamento e frustração.
005. (FEPESE/ANALISTA TÉCNICO ADMINISTRATIVO II/JUCESC/2017) Assinale a alterna-
tiva que corretamente elenca os fatores que compõem a visão bidimensional do comporta-
mento de liderança.
a) Ativo e passivo
b) Eficiência e eficácia
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Liderança
ADMINISTRAÇÃO
Adriel Sá
c) Pessoal e impessoal
d) Tarefas e pessoas
e) Interno e externo
006. (FGV/TÉCNICO JUDICIÁRIO/TRT 12ª REGIÃO/2017) Nem todos os administradores 
são líderes e nem todos os líderes são administradores. Liderança e administração são dois 
termos próximos, mas que costumam ser confundidos.
A liderança é melhor definida da seguinte forma:
a) ordem, consistência e direção por meio de planejamento;
b) capacidade de influenciar pessoas para atingir metas;
c) cargo de direção em uma organização;
d) referência técnica ou autoridade no assunto;
e) capacidade de agradar os funcionários e manter um bom clima organizacional.
007. (FGV/AGENTE CENSITÁRIO/IBGE/2017) A figura abaixo representa um instrumento co-
nhecido como grade gerencial, proposto por Blake e Mouton.
As letras A, B, C, D e E representam os cinco principais estilos de liderança identificados pelo 
modelo de Blake e Mouton. Sobre esses tipos de liderança, é correto afirmar que:
a) C é o líder negligente, orientado para as necessidades dos funcionários e para a promoção 
de um ambiente amigável;
b) D é o líder de equipe, voltado para a produção e o atingimento de objetivos;
c) E é o líder meio-termo, considerado o estilo de liderança mais eficaz pelo modelo;
d) B é o líder de equipe, considerado o estilo de liderança mais eficaz pelo modelo;
e) A é o líder orientado para pessoas, considerado o estilo de liderança mais eficaz pelo modelo.
008. (FUNDATEC/TÉCNICO EM PERÍCIAS/IG-RS/2017) Relativamente aos estilos de lideran-
ça e suas descrições, segundo Maximiano (2007), relacione a Coluna 1 à Coluna 2.
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Liderança
ADMINISTRAÇÃO
Adriel Sá
Coluna 1
1. Liderança orientada para a tarefa.
2. Liderança orientada para as pessoas.
3. Liderança situacional.
4. Liderança carismática.
5. Liderança transacional.
Coluna 2
(  )	� Para ser eficaz, o estilo tem que ser apropriado à relação entre líder e liderados ao grau 
de estruturação da tarefa e também ao poder da posição.
(  )	� Pedir opiniões ou sugestões de decisões, ouvir, prestar atenção e usar as ideias do grupo.
(  )	� Este estilo de liderança envolve tomar decisões sem consultar sua equipe.
(  )	� Oferecer recompensas materiais ou psicológicas conseguindo em troca um compro-
misso do tipo calculista.
(  )	� Estilo utilizado pelos líderes que oferecem como recompensa moral para seus seguido-
res a própria realização da tarefa.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
a) 1 – 2 – 3 – 5 – 4.
b) 2 – 1 – 3 – 4 – 5.
c) 3 – 2 – 1 – 5 – 4.
d) 3 – 5 – 1 – 4 – 2.
e) 4 – 5 – 2 – 3 – 1.
009. (CS UFG/ANALISTA/SANEAGO/2018) A liderança que tem como características: liber-
dade completa para as decisões grupais ou individuais, com participação mínima do líder, que 
não faz tentativas de avaliar ou de regular o curso dos acontecimentos e que se limita a emitir 
comentários sobre as atividades dos membros quando perguntado, reflete um líder do tipo:
a) democrático.
b) laissez-faire.
c) autocrático.
d) carismático.
010. (CS UFG/ANALISTA/SANEAGO/2018) Forte individualismo agressivo, desenvolvimento 
das tarefas ao acaso e pouco respeito ao líder são características de qual estilo de liderança 
identificado na pioneira pesquisa sobre o tema de White e Lippitt (1939)?
a) Liberal.
b) Autocrática.
c) Democrática.
d) Dirigente.
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Liderança
ADMINISTRAÇÃO
Adriel Sá
011. (FGV/ANALISTA LEGISLATIVO MUNICIPAL/CM SALVADOR/2018) Leia o fragmen-
to a seguir. Liderança pode ser definida como a capacidade de __________ um conjunto de 
___________ para alcançar metas e objetivos. Apesar da organização conferir aos seus gestores 
a __________ formal, isso não lhes garante uma capacidade de liderança eficaz.
A opção que completa corretamente as lacunas do fragmento acima é:
a) gerenciar – negócios – capacidade;
b) motivar – subordinados – eficiência;
c) mobilizar – recursos – hierarquia;
d) motivar – gestores – liderança;
e) influenciar – pessoas – autoridade.
012. (FGV/ANALISTA LEGISLATIVO MUNICIPAL/CM SALVADOR/2018) Nem todos os ad-
ministradores são líderes e nem todos os líderes são administradores. Liderança e administra-
ção são dois termos próximos, mas que costumam ser confundidos.
Em relação aos líderes transformacionais, é correto afirmar que eles:
a) negociam a troca de recompensas por esforço e reconhecem as conquistas;
b) administram por exceção: intervêm apenas quando os padrões não são alcançados;
c) procuram e observam os desvios das regras e dos padrões, tomando as atitudes corretivas 
necessárias;
d) inspiram seus liderados a transcender os próprios interesses pelo bem da organização 
ou do grupo;
e) têm uma gestão laissez-faire, oposta à gestão autocrática.
013. (FGV/ANALISTA LEGISLATIVO MUNICIPAL/CM SALVADOR/2018) Um administrador 
acaba de assumir a chefia do setor de pessoal da empresa em que trabalha. O administrador 
tem muito tempo de casa e é muito bem visto pelos colegas, que demonstraram satisfação 
com a sua promoção. O setor é responsável pelo processamento da folha de pagamentos, pro-
cessamento e registro das movimentações trabalhistas e pela manutenção dos arquivos com 
informações dos funcionários. A empresa tem, como política, delegar liberdade aos chefes 
para recompensar ou punir os funcionários sob sua responsabilidade.
Pelo modelo contingencial de liderança de Fiedler, na situação descrita, o estilo de liderança 
mais eficaz seria:
a) diretivo;
b) democrático;
c) delegador;
d) orientado para a tarefa;
e) orientado para o relacionamento.
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Liderança
ADMINISTRAÇÃO
Adriel Sá
014. (FGV/ANALISTA LEGISLATIVO MUNICIPAL/CM SALVADOR/2018) Um administrador 
acaba de assumir a chefia da área de operações da empresa em que trabalha. O administrador 
tem pouco tempo de casa e sua promoção foi vista com desconfiança e insatisfação pelos 
colegas de equipe. O setor é responsável por projetos importantes de melhoria e inovação na 
área fim de atuação da empresa. Os membros da equipe são especialistas em suas áreas de 
atuação e seu trabalho é bastante valorizado pela empresa. O novo chefe entende que terá 
pouca liberdade para recompensar ou punir os membros da equipe.
Pelo modelo contingencial de liderança de Fiedler, na situação descrita, o estilo de liderança 
mais eficaz seria:
a) orientado para o relacionamento;
b) orientado para a tarefa;
c) transacional;
d) transformacional;
e) apoiador.
015. (FGV/ANALISTA LEGISLATIVO MUNICIPAL/CM SALVADOR/2018) A teoria da lideran-
ça situacional, proposta por Hersey e Blanchard, enfatiza as características dos liderados para 
determinar o comportamento de liderança mais adequado – ou seja, a teoria sustenta que o 
estilo de liderança mais eficaz é contingente às características dos liderados.
Mais especificamente, a teoria propõe que o estilo de liderança mais eficaz depende do nível 
de prontidão dos subordinados, que se refere ao:
a) nível das competências individuais e ao grau de satisfação com o trabalho;
b) nível de engajamento e ao tipo de comprometimento organizacional;
c) grau de capacidade e ao interesse em desempenhar uma determinada tarefa;
d) nível de satisfação com a chefia e ao grau de proatividade do subordinado;
e) grau de atração das recompensas e à percepção da relação esforço-desempenho.
016. (CESGRANRIO/ADMINISTRADOR/PETROBRAS/2018) Ao avaliar as características da 
nova liderança da companhia, um administrador afirmou que naquele momento havia ali líde-
res tipicamente
a) transformacionais, que negociam a troca de recompensas por esforço, prometem recom-
pensas pelo bom desempenho e reconhecem conquistas.
b) visionários, que procuram e observam desvios de regras e padrões, tomando as atitudes 
corretivas necessárias e intervindo apenas quando os padrões não são alcançados.
c) transacionais, que conduzem e motivam seus seguidores para o alcance das metas estabe-
lecidas, esclarecendo os papéis a serem desempenhados por cada um e deixando claro o nível 
de exigência das tarefas a serem cumpridas.
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Liderança
ADMINISTRAÇÃO
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d) situacionais, com comportamentos encorajadores, caracterizados por estabelecimento de 
regras e instruções detalhadas, monitoramento direto e centralização decisória, independente-
mente das qualificações e competências do subordinado.
e) autênticos, que têm capacidade de criar e articular uma visão realista, crível e atraente do 
futuro para a organização que cresce e melhora a partir do presente.
017. (CS UFG/ASSESSOR TÉCNICO LEGISLATIVO /CM GOIÂNIA/2018) Robert Blake e Jane 
Mouton desenvolveram uma tipologia de comportamentos de liderança, chamada de grade geren-
cial, baseada em duas dimensões: preocupação com pessoas e preocupação com a produção.
Segundo essa tipologia, um líder-tarefa é aquele
a) com fraca orientação para a produção e fraca orientação para pessoas.
b) com fraca orientação para a produção e forte orientação para pessoas.
c) com forte orientação para a produção e fraca orientação para pessoas.
d) com forte orientação para a produção e forte orientação para pessoas.
018. (IDECAN/ADMINISTRADOR/AGU/2019) As afirmativas a seguir remetem a fatores do 
comportamento organizacional como motivação e liderança. Indique se elas são verdadeiras 
(V) ou falsas (F):
( )
As pessoas têm interesses, ambições e necessidades. São forças internas que agem e 
orientam os indivíduos.
( ) Existem somente três estilos de liderança: liderança autocrática, democrática e liberal.
( ) Podemos afirmar que, geralmente, um líder utiliza diferentes estilos de liderança.
Assinale a alternativa que apresente a sequência correta, de cima para baixo.
a) V, F, V
b) F, V, V
c) V, V, F
d) V, V, V
e) F, F, F
019. (VUNESP/ADMINISTRADOR JUDICIÁRIO/TJ-SP/2019) Uma das formas de liderança 
mais louvadas na atualidade, principalmente porque tem surgido em empresas de setores no-
vos que englobam negócios totalmente inusitados, formados por projetos, objetos, aplicativos, 
etc., se contrapõe aos objetivos de liderança no século passado que eram basicamente, e 
quase que exclusivamente, para a manutenção da estabilidade, do crescimento orgânico, da 
preservação dos lucros. O tipo de liderança desse novo líder, bastante desejável nesses seto-
res dinâmicos e contemporâneos, é denominado
a) autônomo.
b) participativo.
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Liderança
ADMINISTRAÇÃO
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c) virtual.
d) inter-relacional.
e) transformacional.
020. (QUADRIX/ASSISTENTE ADMINISTRATIVO/CREF20-SE/2019) Quanto aos conceitos 
e tipos de estrutura organizacional, às relações humanas, ao desempenho profissional e ao 
desenvolvimento de equipes de trabalho, julgue o item.
A liderança democrática é aquela em que o líder delega totalmente as decisões para que o 
grupo efetue suas tarefas completamente à vontade e sem controle.
021. (UFU-MG/ADMINISTRADOR/UFU-MG/2019) Segundo Araújo e Garcia (2010), por mais 
que um indivíduo tenha os atributos de um líder, se ele não cumprir seus compromissos, certa-
mente, com o tempo perderá seus seguidores.
Dentre os compromissos que o líder deve cumprir, são ressaltados quatro que, segundo Reddin 
(1981), são compromissos importantes do líder, EXCETO,
a) criar espírito de equipe, levando ao entendimento de que “duas cabeças pensam melhor que 
uma”, na medida em que as pessoas se sentem motivadas.
b) defender valores que representam sua própria vontade, pois, caso contrário, não será capaz 
de mobilizar a ação os seguidores.
c) promover a lealdade à organização e aos seus valores, exercendo papel de gestor cultural 
organizacional.
d) gerar confiança quanto aos resultados a serem obtidos.
022. (UFGD/ASSISTENTE EM ADMINISTRAÇÃO/UFGD/2019) Assinale a alternativa que 
apresenta uma das características de um líder.
a) Focaliza-se em sistemas e estruturas.
b) Tem um olhar somente na linha funcional.
c) Possui visão limitada.
d) Focaliza-se nas pessoas.
e) Conta com a função controle.
023. (IF-ES/ASSISTENTE EM ADMINISTRAÇÃO/IF-ES/2019) João passou por um treina-
mento recentemente e deseja desenvolver habilidades para ser um líder carismático na empre-
sa ABC Capixaba em que trabalha. De acordo com Robbins, Judge e Sobral (2011), a liderança 
tem um papel central para compreensão do comportamento do grupo, pois é o líder quem, 
geralmente, oferece a direção para alcançar os objetivos. Conforme a Teoria da Liderança Ca-
rismática e sua relação com o comportamento organizacional considerada pelo pesquisador 
Robert House, marque a alternativa que apresenta uma característica-chave do Líder Carismá-
tico, a que João almeja:
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Liderança
ADMINISTRAÇÃO
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a) Sensibilidade às necessidades dos liderados – são perceptivos com relação às capacidades 
dos outros e sensíveis as suas necessidades e sentimentos.
b) Recompensa contingente – negocia a troca de recompensa por esforço, promete recompen-
sas pelo bom desempenho, reconhece as conquistas.
c) Consideração individualizada – dá atenção personalizada, trata cada funcionário individu-
almente, aconselha, orienta.
d) Administração por exceção (ativa) – procura e observa desvios das regras e padrões, to-
mando as atitudes corretivas necessárias.
e) Comportamentos convencionais – apresentam comportamentos vistos como inovadores e 
que vão contra as normas.
024. (INSTITUTO PRÓ-MUNICÍPIO/TÉCNICO DE PATRIMÔNIO/CRP/11ª REGIÃO/2019) As-
socie as colunas relacionando os estilos de liderança com seus respectivos conceitos.
Estilos de Liderança
1. Liderança Autocrática
2. Liderança Democrática
3. Liderança Liberal
Conceitos
(  )	� O líder acredita que os subordinados não precisam tanto dele, pois possuem um nível 
elevado de maturidade;
(  )	� O líder possui responsabilidades como: motivação, delegação de tarefas, organização, 
mas entende que pode deixar o grupo livre sem acompanhamento constante, o que 
pode causar à equipe uma baixa produtividade e falta de direcionamento;
(  )	� O líder mantém uma postura centralizadora, e todas as decisões estratégicas são toma-
das por ele. Os colaboradores estão sujeitos a regras muito bem definidas, e quase não 
têm abertura para questionamentos ou sugestões;
(  )	� O líder está sempre preocupado com o bem-estar, satisfação e motivação dos colabo-
radores, prezando pelo desenvolvimento dos profissionais, comunicação aberta e bom 
relacionamento.
A sequência correta, de cima para baixo, é:
a) 1, 2, 1, 3;
b) 3, 2, 1, 2;
c) 3, 3, 1, 2;
d) 2, 3, 3, 1.
Assim, temos:
(3. Liderança Liberal) O líder acredita que os subordinados não precisam tanto dele, pois pos-
suem um nível elevado de maturidade;
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Liderança
ADMINISTRAÇÃO
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(3. Liderança Liberal) O líder possui responsabilidades como: motivação, delegação de tarefas, 
organização, mas entende que pode deixar o grupo livre sem acompanhamento constante, o 
que pode causar à equipe uma baixa produtividade e falta de direcionamento;
(1. Liderança Autocrática) O líder mantém uma postura centralizadora, e todas as decisões es-
tratégicas são tomadas por ele. Os colaboradores estão sujeitos a regras muito bem definidas, 
e quase não têm abertura para questionamentos ou sugestões;
(2. Liderança Democrática) O líder está sempre preocupado com o bem-estar, satisfação e mo-
tivação dos colaboradores, prezando pelo desenvolvimento dos profissionais, comunicação 
aberta e bom relacionamento.
Letra c.
025. (VUNESP/PROFISSIONAL PARA ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS/UNICAMP/2019) 
Uma liderança que é exercida com base na discussão das diretrizes e metas com a equi-
pe de trabalho, porém conduz e orienta a equipe para a obtenção de resultados é chamada 
de liderança
a) centralizadora.
b) autocrática.
c) democrática.
026. (CCV UFC/TÉCNICO ADMINISTRATIVO EM EDUCAÇÃO/UFC/2018) A liderança é im-
portante para os três níveis hierárquicos de uma organização: administradores de alto nível; 
administradores de nível médio e supervisores de primeira linha. Em qual desses três níveis a 
liderança é mais demandada?
a) Nos três níveis igualmente.
b) Administradores de alto nível.
c) Supervisores de primeira linha.
d) Administradores de nível médio.
e) Administradores de nível médio e alto.
027. (CCV UFC/TÉCNICO ADMINISTRATIVO EM EDUCAÇÃO/UFC/2018) Um gerente que 
exerce o poder baseado na identificação com alguém da organização que tem recursos ou 
características pessoais desejáveis, está exercendo que tipo de poder?
a) Poder legítimo.
b) Poder coercitivo.
c) Poder de referência.
d) Poder de recompensa.
e) Poder de especialização.
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ADMINISTRAÇÃO
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028. (CCV UFC/ASSISTENTE ADMINISTRATIVO/UFC/2017) Mesmo tendo pouca autorida-
de na organização, um assistente em administração pode exercer poder?
a) Sim, quando tem influência sobre seus chefes.
b) Não, pois a autoridade é proporcional ao poder.
c) Não, pois o assistente em administração não terá subordinados.
d) Não, pois o poder é exercido pelos níveis gerenciais superiores.
e) Sim, mas ocorrerá somente se este assistente em administração conseguir uma promoção.
029. (CCV UFC/ASSISTENTE ADMINISTRATIVO/UFC/2017) A capacidade de influenciar, 
persuadir e motivar os liderados está muito ligada ao poder que se percebe no líder. Um destes 
tipos de poder éo poder de referência, que pode ser definido como:
a) Poder que se apoia na esperança de alguma recompensa, incentivo ou elogio.
b) Poder baseado na atuação e no apelo; conhecido popularmente como carisma.
c) Poder que decorre do cargo ocupado pelo indivíduo.
d) Poder baseado no conhecimento técnico da pessoa.
e) Poder baseado no temor e na coerção.
030. (CCV UFC/AUXILIAR ADMINISTRATIVO/UFC/2017) A gestão de pessoas passou a as-
sumir um papel de liderança para ajudar a alcançar a excelência organizacional necessária 
para enfrentar desafios competitivos. Para tanto, o setor precisa estar preparado para enfren-
tar uma série de transições, tais como:
a) Da ênfase no negócio para a ênfase na função.
b) Do foco nas soluções para o foco nas atividades.
c) Da preservação cultural para a mudança cultural.
d) Do caráter consultivo para o caráter administrativo.
e) Da ênfase nos resultados para a ênfase nos procedimentos.
031. (CCV UFC/AUXILIAR ADMINISTRATIVO/UFC/2017) O estilo de liderança liberal tem 
como característica:
a) O líder coordena as atividades e sugere ideias.
b) O comportamento do líder é evasivo e sem firmeza.
c) O líder atua como um facilitador para orientar o grupo.
d) O líder é extremamente comunicativo e encoraja a participação das pessoas.
e) Os grupos submetidos a esse tipo de liderança apresentam sinais de tensão, frustração e 
agressividade.
032. (CCV UFC/SECRETÁRIO EXECUTIVO/UFC/2013) Leia o texto a seguir:
A metamorfose de um líder
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“Pode-se dizer que Abílio Diniz passou por uma verdadeira ‘metamorfose’ desde que assumiu 
a presidência do Grupo Pão de Açúcar, em 1995. [...] Naqueles anos, Abílio era um líder centra-
lizador ao extremo. ‘Eu era o presidente, o superintendente e o cara que estava com a mão na 
massa’, conta. Para ele, esse estilo de gestão era o mais adequado; afinal de contas, além de 
presidente do grupo, o executivo também era o principal acionista da companhia [...] Em 2003, 
Abílio resolveu abandonar o posto de presidente da empresa para presidir o conselho de acio-
nistas. [...] Daquele ano até 2007, Abílio tentou manter distância das decisões cotidianas do 
grupo, atuando apenas como líder dos acionistas. Nesse período o grupo estagnou, a concor-
rência fortaleceu-se e dois presidentes da empresa foram demitidos pelo conselho de acionis-
tas. Notando que algo estava errado, Abílio decidiu retomar às atividades operacionais. [...] Ao 
longo desse processo de transformação, a relação mantida por Abílio com seus subordinados 
também passou por alterações. Inicialmente, por ser um líder voltado para a execução de ta-
refas e o alcance de resultados o gestor mantinha certa distância dos funcionários e buscava 
resolver todos os problemas individualmente. Em sua nova fase [...] Abílio adotou uma postura 
mais voltada para a delegação e preocupada com a construção de um estilo de liderança mais 
participativo [...]conquistou a confiança dos milhares de funcionários do Grupo Pão de Açúcar 
que sentem estar sendo regidos por um maestro competente” (ROBBINS; JUDGE; SOBRAL, 
2010, p. 357-358). ROBBINS, Stephen P.; JUDGE, Timothy A.; SOBRAL, Filipe. Comportamento 
Organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
Analisando as informações do texto é verdadeiro afirmar que a mudanças de estilos de gestão 
pelas quais Abílio Diniz passou se refere à mudança de um líder:
a) transacional para um líder liberal.
b) centralizador para um líder liberal.
c) transacional para um líder carismático.
d) autocrático para um líder democrático.
e) autocrático para um líder contingencial.
033. (CCV UFC/ASSISTENTE ADMINISTRATIVO/CM BEBERIBE/2012) A administração 
pode ser definida como o processo de tomar decisões sobre recursos e objetivos organizacio-
nais. Sobre a administração geral, assinale a alternativa correta.
a) A divisão do trabalho significa o ato de alcançar os objetivos desejados que foram previa-
mente planejados.
b) O planejamento é o processo de assegurar a realização dos objetivos e identificar a neces-
sidade de adequações operacionais.
c) A liderança pode ser definida como o processo de influenciar pessoas para possibilitar a 
realização de objetivos organizacionais e a satisfação dos membros de uma organização.
d) O desempenho de uma organização pública interessa especificamente aos seus gestores, 
principalmente quanto à eficácia e eficiência dos serviços prestados.
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Liderança
ADMINISTRAÇÃO
Adriel Sá
e) Para desempenhar de forma adequada suas atividades, um trabalhador deve possuir espe-
cificamente habilidades técnicas para garantir a qualidade de seu serviço.
034. (CCV UFC/ADMINISTRADOR/UNILAB/2011) A liderança é um tema que ocupa lugar de 
destaque em administração por sua relação com o desempenho organizacional. Sobre lideran-
ça, assinale a alternativa correta.
a) Um líder laissez-faire (liberal) conduz sua equipe de trabalho encorajando a participação na de-
cisão, delega autoridade e usa o feedback (retroalimentação) para treinamento dos funcionários.
b) A liderança situacional é caracterizada por uma condição de liderança fiel ao modelo parti-
cipativo, em que os indivíduos possuem oportunidade de participação nas decisões.
c) O processo da liderança sofre a influência das características dos líderes, das característi-
cas pessoais dos seguidores e da natureza/cultura da organização.
d) Os funcionários possuem alto grau de liberdade com líderes que possuem um estilo de lide-
rança autocrático.
e) A liderança é uma condição decorrente apenas da hierarquia organizacional.
035. (CCV UFC/ASSISTENTE EM ADMINISTRAÇÃO/UFC/2016) O poder do tipo coercitivo é 
aquele que pode ser caracterizado da seguinte forma:
a) Fundamentado na atuação e no apelo.
b) Baseado no temor de sofrer algum tipo de punição ou penalidade.
c) Advém da especialidade, das aptidões ou do conhecimento técnico da pessoa.
d) Procede da esperança de alguma recompensa, incentivo, elogio ou reconhecimento.
e) Decorre do cargo ocupado pelo indivíduo no grupo ou na hierarquia organizacional.
036. (CCV UFC/ASSISTENTE EM ADMINISTRAÇÃO/UFC/2016) As teorias mais antigas so-
bre liderança especificam alguns traços característicos de personalidade que definem o líder. 
São exemplos de traços sociais:
a) Aparência pessoal, estatura e peso.
b) Entusiasmo, autoconfiança e iniciativa.
c) Energia, adaptabilidade e agressividade.
d) Impulso de realização, persistência e força.
e) Cooperação, habilidades interpessoais e habilidade administrativa.
037. (CCV UFC/ASSISTENTE EM ADMINISTRAÇÃO/UFC/2016) Uma das abordagens sobre 
liderança intitula-se “Teoria caminho-meta”. Tal teoria sugere classificações distintas para o 
comportamento de líderes com estilo: diretor, apoiador, voltado para a realização e participati-
vo. Aponte a correta classificação para um líder diretivo.
a) Consulta seus subordinados sobre as decisões, pede opiniões e sugestões, encoraja a 
participação.
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Liderança
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b) Mostra consideração pelo bem-estar e necessidades pessoais dos subordinados, mostra 
abertura e acessibilidade.
c) Diz aos subordinados exatamente o que é para eles fazerem, inclui programação de horá-
rios, estabelece metas de desempenho e padrões de comportamento e enfatiza aderência a 
regras e regulamentos.
d) Enfatiza o desempenho de alta qualidade e melhoria durante o desempenho atual, enfatiza 
a aderência às regras e pede opiniões e sugestões verbais.
e) Estabelece metas claras e desafiadoras para os subordinados, cria clima de equipe e zela 
pelo bem-estar dos subordinados.
038. (CCV UFC/ADMINISTRADOR/UFC/2015) A teoria sobre liderança que propõe considerar 
características do líder, dos liderados e do clima organizacional, propostas por Tannenbaum e 
Schmidt, na avaliação de uma prática de liderança é a:
a) Teoria de Perfis de Liderança.
b) Teoria Situacional de Liderança.
c) Teoria da Hierarquia de Liderança.
d) Teoria Organizacional de Liderança.
e) Teoria dos Traços e Estilos de Personalidade de Liderança.
039. (FUMARC/ANALISTA DA POLÍCIA CIVIL/PC MG/2013) Na temática liderança, são es-
tudadas as relações de confiança na organização.
São considerados tipos de confiança nas relações organizacionais, EXCETO confiança baseada
a) na intuição.
b) na intimidação.
c) na identificação.
d) no conhecimento.
040. (FUMARC/ANALISTA DA POLÍCIA CIVIL/PC MG/2013) Um modelo considerado nor-
mativo sobre liderança, proposto por Vroom e Yetton, reconhecia que as estruturas de tarefas 
possuíam demandas diferentes para as atividades rotineiras e não rotineiras.
Esse modelo é conhecido como Modelo de:
a) liderança e prática.
b) motivação espontânea.
c) participação e liderança.
d) participação e avaliação.
041. (FUMARC/ANALISTA DA POLÍCIA CIVIL/PC MG/2013) Não se pode conceber a auto-
ridade sem a responsabilidade, isto é/_______________/que acompanha o exercício do poder.
As expressões que tornam a assertiva verdadeira são:
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Liderança
ADMINISTRAÇÃO
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a) competência e dedicação.
b) competência e penalidade.
c) recompensa ou penalidade.
d) recompensa ou competência.
042. (FUMARC/ANALISTA DA POLÍCIA CIVIL/PC MG/2013) A qualidade de interação entre 
um líder e seus subordinados é a característica mais importante que influencia o __________ do 
administrador.
A expressão que preenche a lacuna, tornando-a CORRETA é:
a) poder.
b) argumento.
c) senso crítico.
d) convencimento.
043. (FUMARC/ANALISTA DA POLÍCIA CIVIL/PC MG/2013) Uma das principais abordagens 
contingenciais à liderança é a teoria da liderança situacional, que afirma que o estilo mais efi-
caz de liderança varia de acordo com a _______________ dos subordinados.
A expressão que preenche a lacuna, tornando-a CORRETA é:
a) afinidade.
b) maturidade.
c) escolaridade.
d) responsabilidade.
044. (FUMARC/ANALISTA DA POLÍCIA CIVIL/PC MG/2013) Pode-se conceituar estilo de 
liderança como
a) as atividades de manutenção do grupo e relacionadas às tarefas.
b) a capacidade dos líderes de obrigarem seus subordinados a exercer suas funções.
c) o modelo desenvolvido para medir a preocupação relativa do administrador com relação 
às pessoas.
d) os vários padrões de comportamento dos líderes durante o processo de dirigir e influenciar 
os trabalhadores.
045. (FUMARC/COORDENADOR DE RECURSOS HUMANOS/CM SANTA LUZIA/2017) 
A abordagem chamada de Liderança Situacional enfoca três fatores básicos, como indi-
cado abaixo.
A alternativa que apresenta o item que NÃO representa um desses fatores é:
a) a quantidade de comportamento orientado para o trabalho de um líder.
b) a quantidade de comportamento voltado para os relacionamentos que um líder oferece.
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Liderança
ADMINISTRAÇÃO
Adriel Sá
c) o nível de disposição que os membros da organização demonstram ao realizar uma certa 
tarefa, função ou objetivo.
d) o processo tático de evolução de um comportamento.
046. (FUMARC/COORDENADOR DE RECURSOS HUMANOS/CM SANTA LUZIA/2017) A te-
oria da liderança ______________ diz que os seguidores do líder atribuem a ele capacidades 
heroicas ou extraordinárias de liderança quando observam determinados comportamentos.
O termo que se encaixa na frase acima, tornando-a VERDADEIRA, é:
a) autocrática.
b) carismática.
c) determinística.
d) plena.
047. (FUMARC/TÉCNICO (CEMIG)/GESTÃO ADMINISTRATIVA I/2018) Analise as asserti-
vas abaixo.
I – Liderança é a capacidade de influenciar um conjunto de pessoas para alcançar metas e 
objetivos,
SENDO QUE
II – a origem dessa influência pode ser formal, como a que é conferida por um cargo de direção 
em uma organização.
É CORRETO afirmar que
a) I e II não tratam do tema liderança.
b) I está incorreta.
c) II complementa I.
d) II não complementa I.
048. (FUMARC/COORDENADOR DE RECURSOS HUMANOS/CM SANTA LUZIA/2017) A 
ação de coaching tem como finalidades, EXCETO:
a) ajudar a descobrir o potencial de trabalho.
b) auxiliar na correção da conduta no trabalho.
c) encorajar o potencial pessoal e profissional.
d) sugerir contratação de auditores.
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Liderança
ADMINISTRAÇÃO
Adriel Sá
GABARITO
1. c
2. c
3. a
4. e
5. d
6. b
7. d
8. c
9. b
10. a
11. e
12. d
13. d
14. b
15. c
16. c
17. c
18. a
19. e
20. E
21. b
22. d
23. a
24. c
25. c
26. c
27. c
28. a
29. b
30. c
31. b
32. d
33. c
34. c
35. b
36. e
37. c
38. b
39. a
40. c
41. c
42. a
43. b
44. d
45. d
46. b
47. c
48. d
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Liderança
ADMINISTRAÇÃO
Adriel Sá
GABARITO COMENTADO
001. (IDECAN/ADMINISTRADOR/MINISTÉRIO DA SAÚDE/2017) A liderança é um conceito 
bastante complexo. Apesar de existirem muitas teorias, pesquisas e autores que publicam 
sobre a liderança, é unânime o entendimento de que a “figura do líder” é fundamental para que 
as organizações consigam mobilizar pessoas, em todos os níveis organizacionais, para o al-
cance dos objetivos e metas que foram estabelecidos no planejamento estratégico. Sobre as 
aplicações práticas do conceito de liderança, conforme teoria de House e Dessler, assinale a 
afirmativa INCORRETA.
a) Líder apoiador: preocupa-se com os assuntos, o bem- -estar e as necessidades das pesso-
as. O comportamento do líder é aberto, criando um clima de equipe. Trata os subordinados 
como iguais.
b) Líder diretivo: conta aos subordinados exatamente o que pretende fazer. O comportamento 
do líder inclui o planejamento, a programação de atividades, o estabelecimento de objetivos, 
entre outros.
c) Líder amigo: eleva o relacionamento pessoal com seus subordinados a outro patamar. O lí-
der incentiva os laços de amizade em detrimento dos laços profissionais.Encoraja a ação dos 
grupos informais no ambiente organizacional.
d) Líder participativo: consulta os subordinados a respeito das decisões. Inclui perguntas so-
bre opiniões e sugestões, encoraja a participação na tomada de decisão.
e) Líder orientado para metas e resultados: formula objetivos claros e desafiadores aos subor-
dinados. O comportamento do líder enfatiza desempenho de alta qualidade e melhorias sobre 
o desempenho atual.
Vamos analisar cada alternativa sequencialmente.
A teoria caminho-meta ou caminho-objetivo foi desenvolvida para o líder atuar por meio do 
exercício de quatro estilos de comportamento: estilo de liderança de suporte ou apoiadora, 
diretiva, participativa e orientado para a conquista ou resultados.
a) Certa. O estilo de liderança de suporte ou apoiadora é caracterizado por um líder amigável 
e acessível, que demonstra preocupação com a condição, bem-estar e necessidades dos su-
bordinados. Esse líder faz pequenas coisas para deixar o trabalho mais prazeroso e trata os 
membros como iguais.
b) Certa. O estilo de liderança diretiva é caracterizado por um líder que deixa claro aos subordi-
nados o que é esperado deles, proporciona orientação específica sobre o que deve ser feito e 
como isto deve ser realizado. Ele programa as atividades a serem realizadas, mantém padrões 
de desempenho definidos e orienta os subordinados para o cumprimento das regras e regula-
mentos definidos.
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Liderança
ADMINISTRAÇÃO
Adriel Sá
c) Errada. A empresa é um ambiente onde a postura profissional deve prevalecer em todos 
os aspectos. O líder não deve nutrir grandes amizades com sua equipe, pois este laço muitas 
vezes dificulta a prática da autoridade e outras funções importantes, como corrigir comporta-
mentos e cobrar resultados. Líderes seguros são aqueles que conseguem desenvolver uma 
relação de amizade com sua equipe, sem afetar o seu papel na gestão dos resultados.
d) Certa. Estilo de liderança participativa/é caracterizado por um líder que consulta seus su-
bordinados, solicita suas sugestões e leva em consideração essas sugestões antes de to-
mar decisões.
e) Certa. O estilo de liderança orientado para a conquista ou resultados/é caracterizado por 
um líder que determina metas desafiadoras, espera de seus subordinados o mais alto desem-
penho, continuamente busca melhorias de desempenho e demonstra alto grau de confiança 
de que os subordinados assumirão as responsabilidades, dedicarão maiores esforços e cum-
prirão as metas desafiadoras.
Letra c.
002. (IDECAN/ANALISTA TÉCNICO DE POLÍTICAS SOCIAIS/MINISTÉRIO DA SAÚDE/2017) 
Todas as organizações necessitam de líderes, seja no nível estratégico, gerencial ou operacio-
nal; entretanto, apesar da liderança ser uma característica de extrema importância para o ad-
ministrador ou gestor, o fato é que estes profissionais nem sempre possuem as características 
de um verdadeiro líder. O líder nasce de um grupo social e é geralmente dotado de uma capa-
cidade de influenciar e de agregar pessoas para o cumprimento de tarefas, de metas, enfim, 
de ser a peça-chave em situações de grande importância para qualquer organização. Sobre a 
“tomada de decisão” no âmbito da “Teoria dos Estilos de Liderança”, proposta por White e Lip-
pit, analise as afirmativas, marque V para as verdadeiras e F para as falsas.
(  )	� Na liderança autocrática as diretrizes são debatidas e decididas pelo grupo, que é esti-
mulado e orientado pelo líder.
(  )	� Na liderança democrática apenas o líder decide e fixa as diretrizes sem qualquer parti-
cipação do grupo.
(  )	� Na liderança liberal o líder dá total liberdade ao grupo para a tomada de decisões, com 
mínima intervenção.
A sequência está correta em
a) V, F, F.
b) V, V, V.
c) F, F, V.
d) F, F, F.
e) F, V, F.
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Liderança
ADMINISTRAÇÃO
Adriel Sá
A primeira afirmação da sequência é falsa. Na liderança autocrática o líder centraliza total-
mente a autoridade e as decisões. Os subordinados não têm nenhuma liberdade de escolha. O 
líder autocrático é dominador, emite ordens e espera obediência cega dos subordinados. Os 
grupos submetidos à liderança autocrática apresentam maior volume de trabalho produzido, 
com evidentes sinais de tensão, frustração e agressividade. O líder é temido pelo grupo, que só 
trabalha quando ele está presente. A liderança autocrática enfatiza somente o líder.
A segunda afirmação da sequência é falsa. Na liderança democrática, o líder é extremamente 
comunicativo, encoraja a participação das pessoas e se preocupa igualmente com o trabalho 
e com o grupo. O líder atua como um facilitador para orientar o grupo, ajudando nas definições 
dos problemas e nas soluções, coordenando as atividades e sugerindo ideias. Os grupos sub-
metidos à liderança democrática apresentam boa quantidade de trabalho e qualidade surpre-
endentemente melhor, acompanhadas de um clima de satisfação, integração grupal, responsa-
bilidade e comprometimento das pessoas.
A terceira afirmação da sequência é verdadeira. Em uma liderança liberal, o líder permite total 
liberdade para a tomada de decisões individuais ou em grupos, participando delas apenas 
quando solicitado pelo grupo. O comportamento do líder é evasivo e sem firmeza. Os grupos 
submetidos à liderança liberal não se saíram bem quanto à qualidade do trabalho, com fortes 
sinais de individualismo, desagregação do grupo, insatisfação, agressividade e pouco respeito 
ao líder. O líder é ignorado pelo grupo. A liderança liberal enfatiza somente o grupo.
Letra c.
003. (IADES/ANALISTA I/CRF-DF/2017) De acordo com a teoria da meta e do caminho e 
suas previsões, assinale a alternativa correta.
a) A liderança diretiva propicia maior satisfação quando as tarefas são ambíguas ou estres-
santes do que quando são altamente estruturadas e planejadas.
b) A liderança apoiadora acarreta um desempenho mais baixo e menor satisfação quando os 
funcionários realizam tarefas estruturadas.
c) A liderança diretiva é bem recebida entre funcionários com grande capacidade percebida ou 
com experiência considerável.
d) Os funcionários com centro de controle interno ficam mais satisfeitos com o estilo de lide-
rança voltado para a conquista.
e) A liderança apoiadora aumenta as expectativas dos funcionários de que os esforços propi-
ciarão melhor desempenho quando as tarefas forem estruturadas.
A Teoria Caminho-Meta ou Caminho-Objetivo, de Robert J. House e Terence R. Mitchell, preco-
niza que o líder deve atuar por meio do exercício de quatro estilos de comportamento:
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Liderança
ADMINISTRAÇÃO
Adriel Sá
• Estilo de liderança diretiva/caracterizada por um líder que deixa claro aos subordinados 
o que é esperado deles, proporciona orientação específica sobre o que deve ser feito 
e como isto deve ser realizado. Esclarece o posicionamento de cada um, programa as 
atividades a serem realizadas, mantém padrões de desempenho definidos e orienta os 
subordinados para o cumprimento das regras eregulamentos definidos. Portanto, é ide-
al para situações de conflitos, onde o líder dá as orientações específicas sobre o que se 
espera de cada um subordinado.
• Estilo de liderança de suporte ou apoiadora/caracterizada por um líder amigável e aces-
sível, que demonstra preocupação com a condição, bem-estar e necessidades dos su-
bordinados. Esse líder faz pequenas coisas para deixar o trabalho mais prazeroso, trata 
os membros como iguais e se coloca como amigável e acessível.
• Estilo de liderança participativa/caracterizada por um líder que consulta seus subor-
dinados, solicita suas sugestões e leva em consideração essas sugestões antes de 
tomar decisões.
• Estilo de liderança orientada para a conquista ou resultados/caracterizada por um lí-
der que determina metas desafiadoras, espera de seus subordinados o mais alto de-
sempenho, continuamente busca melhorias de desempenho e demonstra alto grau de 
confiança de que os subordinados assumirão as responsabilidades, dedicarão maiores 
esforços e cumprirão as metas desafiadoras. Esse tipo de líder constantemente enfatiza 
a excelência no desempenho e simultaneamente demonstra confiança de que os subor-
dinados atingirão altos padrões de excelência.
a) Certa. A liderança diretiva produz melhor resultado quando as tarefas são ambíguas ou 
estressantes, já que o líder dá as orientações específicas sobre o que se espera de cada um 
subordinado.
b) Errada. Se os funcionários realizam tarefas estruturadas, ou seja, cada um possui conhe-
cimento daquilo que realiza, o estilo que apoia essas ações produzirá melhor desempenho e 
maior satisfação.
c) Errada. A liderança diretiva é aquela que orienta especificamente sobre o que deve ser feito e 
como isto deve ser realizado. Se os funcionários já têm experiência, esse estilo não será bem 
aproveitado e recebido.
d) Errada. O centro de controle interno ocorre quando o indivíduo orienta suas condutas na 
crença de que os resultados de suas ações estão sob seu próprio controle. Quando o funcioná-
rio possui o centro de controle externo, isso quer dizer que ele tem a percepção de oportunida-
des geradas pelo ambiente externo, e não sob seu controle. Logo, se a liderança orientada para 
a conquista incentiva a busca pelo mais alto desempenho, isso nos dá a ideia de funcionários 
com centro de controle externo.
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Liderança
ADMINISTRAÇÃO
Adriel Sá
e) Errada. Como informado, na liderança apoiadora, o pressuposto é de tarefas já estruturadas, 
sem conflitos. Por isso, não há aumento considerável de satisfação nessa perspectiva.
Letra a.
004. (IADES/ASSISTENTE I/CRF-DF/2017) Os estilos de liderança podem ser classificados 
em três tipos: autocrático, democrático e liberal.
Em relação a esse tema, assinale a alternativa correta.
a) Na liderança democrática, a autoridade está concentrada somente no líder e os integrantes 
do grupo não influenciam na tomada de decisão.
b) A chefia que exerce um mínimo de controle sobre as atividades do grupo é uma liderança 
autocrática.
c) Na liderança liberal, a chefia possui uma atuação mais diretiva e exige obediência do grupo 
às decisões impostas.
d) Na liderança democrática, o líder abdica deliberadamente do poder de tomar determinadas 
decisões, já que a tomada de decisões é transferida integralmente aos liderados.
e) Na liderança autocrática, em virtude do comportamento do líder, os grupos podem apresen-
tar sinais de tensão, descontentamento e frustação.
O autor Idalberto Chiavenato11 apresenta as principais características de cada estilo de lideran-
ça: autocrático, democrático e liberal. Vejamos:
Características LIDERANÇA AUTOCRÁTICA
LIDERANÇA LIBERAL LIDERANÇA 
DEMOCRÁTICA
Tomada de decisões
Apenas o líder decide 
e fixa as diretrizes, 
sem qualquer 
participação do grupo.
Total liberdade para 
a tomada de decisões 
grupais ou individuais, 
com participação 
mínima do líder.
As diretrizes 
são debatidas e 
decididas pelo grupo, 
que é estimulado e 
assistido pelo líder.
Programação dos 
trabalhos
O líder determina 
providências para a 
execução das tarefas, 
uma por vez, na 
medida em que são 
necessárias e de modo 
imprevisível para o 
grupo.
A participação do líder 
no debate é limitada, 
apresentando apenas 
alternativas ao grupo, 
esclarecendo que 
poderia fornecer 
informações, desde 
que solicitadas.
O próprio grupo 
esboça providências 
e técnicas para 
atingir o alvo com 
o aconselhamento 
técnico do líder. 
As tarefes ganham 
novos contornos 
com os debates.
11 CHIAVENATO, I. Gerenciando com as pessoas: transformando o executivo em um excelente gestor de pessoas. Rio de 
Janeiro: Elsevier, 2005.
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Liderança
ADMINISTRAÇÃO
Adriel Sá
Características LIDERANÇA AUTOCRÁTICA
LIDERANÇA LIBERAL LIDERANÇA 
DEMOCRÁTICA
Divisão do trabalho
O líder determina qual 
a tarefa que cada um 
deverá executar e qual 
seu companheiro de 
trabalho.
Tanto a divisão das 
tarefas como a escolha 
dos colegas ficam 
por conta do grupo. 
Absoluta falta de 
participação do líder.
A divisão das 
tarefas fica a 
critério do grupo 
e cada membro 
tem liberdade 
de escolher seus 
próprios colegas.
Participação do líder
O líder é pessoal e 
dominador nos elogios 
e nas críticas ao 
trabalho de cada um.
O líder não faz 
nenhuma tentativa de 
avaliar ou regular o 
curso das coisas. Faz 
apenas comentários 
quando perguntado.
O líder procura ser 
um membro normal 
do grupo. É objetivo 
e estimula com fatos, 
elogios ou críticas.
Considerando as alternativas, temos:
a) Errada. Na liderança democrática (autocrática), a autoridade está concentrada somente no 
líder e os integrantes do grupo não influenciam na tomada de decisão.
b) Errada. A chefia que exerce um mínimo de controle sobre as atividades do grupo é uma li-
derança autocrática (liberal).
c) Errada. Na liderança liberal (autocrática), a chefia possui uma atuação mais diretiva e exige 
obediência do grupo às decisões impostas.
d) Errada. Na liderança democrática (liberal), o líder abdica deliberadamente do poder de tomar 
determinadas decisões, já que a tomada de decisões é transferida integralmente aos liderados.
Letra e.
005. (FEPESE/ANALISTA TÉCNICO ADMINISTRATIVO II/JUCESC/2017) Assinale a alterna-
tiva que corretamente elenca os fatores que compõem a visão bidimensional do comporta-
mento de liderança.
a) Ativo e passivo
b) Eficiência e eficácia
c) Pessoal e impessoal
d) Tarefas e pessoas
e) Interno e externo
A liderança orientada para tarefa e a liderança orientada para as pessoas, a princípio, foram con-
siderados estilos em oposição. Porém, com o avanço da pesquisa sobre liderança, verificou-se 
que esses estudos não se tratava de polos opostos, mas sim de limites de um mesmo território.
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Liderança
ADMINISTRAÇÃO
Adriel Sá
Assim, surgiu a visão bidimensional de liderança, segundo a qual o líder poderia realizar a combina-
ção de dois estilos ao seu comportamento (tarefas + pessoas), ou enfatizá-lossimultaneamente.
Segundo SOUTO (2006)12,
[...] os resultados de um líder dependem de uma atuação mais flexível, que acomode não só a satis-
fação da equipe (liderança orientada para pessoas), mas também o desempenho de tarefas (lide-
rança orientada para tarefas).
Líder orientado para a produção ou tarefas: enfatiza os aspectos técnicos e práticos do trabalho.
Líder orientado para as pessoas: enfatiza as relações interpessoais por meio do interesse pes-
soal pelas necessidades do funcionário e aceitação das diferenças pessoais entre os mem-
bros do grupo.
As demais alternativas estão erradas, pois trazem opções que não diz respeito a fatores de 
lideranças.
Letra d.
006. (FGV/TÉCNICO JUDICIÁRIO/TRT 12ª REGIÃO/2017) Nem todos os administradores 
são líderes e nem todos os líderes são administradores. Liderança e administração são dois 
termos próximos, mas que costumam ser confundidos.
A liderança é melhor definida da seguinte forma:
a) ordem, consistência e direção por meio de planejamento;
b) capacidade de influenciar pessoas para atingir metas;
c) cargo de direção em uma organização;
d) referência técnica ou autoridade no assunto;
e) capacidade de agradar os funcionários e manter um bom clima organizacional.
A definição de liderança, portanto, considera, pelo menos, dois aspectos importantes:
• O primeiro é a capacidade presumida de motivar as pessoas a fazerem aquilo que pre-
cisa ser feito;
O segundo é a tendência dos seguidores de seguirem aqueles que percebem como instru-
mentais, para satisfazerem os seus próprios objetivos e necessidades pessoais (CHIAVENA-
TO, 2002)13.
Assim, conjugando esses dois aspectos, temos a seguinte proposição:
12 SOUTO, J. M. de. Técnicas de gestão. Indaial: Grupo Uniasselvi, 2006.
13 CHIAVENATO, I. Gerenciando Pessoas. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
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Liderança
ADMINISTRAÇÃO
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Nenhuma pessoa poderá ser líder, a menos que consiga que as pessoas façam aquilo que ela pre-
tende que façam; nem será bem-sucedida, a menos que seus seguidores a percebam como um 
meio de satisfazer suas próprias aspirações pessoais ou atingir seus objetivos.
Letra b.
007. (FGV/AGENTE CENSITÁRIO/IBGE/2017) A figura abaixo representa um instrumento co-
nhecido como grade gerencial, proposto por Blake e Mouton.
As letras A, B, C, D e E representam os cinco principais estilos de liderança identificados pelo 
modelo de Blake e Mouton. Sobre esses tipos de liderança, é correto afirmar que:
a) C é o líder negligente, orientado para as necessidades dos funcionários e para a promoção 
de um ambiente amigável;
b) D é o líder de equipe, voltado para a produção e o atingimento de objetivos;
c) E é o líder meio-termo, considerado o estilo de liderança mais eficaz pelo modelo;
d) B é o líder de equipe, considerado o estilo de liderança mais eficaz pelo modelo;
e) A é o líder orientado para pessoas, considerado o estilo de liderança mais eficaz pelo modelo.
O Grid (grade) de Liderança ou Gerencial é uma ferramenta desenvolvida por Robert R. Blake e 
Jane S. Mouton que apresenta uma matriz com cinco estilos de liderança diferentes:
• O líder liberal (gerência empobrecida) (1,1): caracterizado por ser um líder pouco sociá-
vel, por abdicar da tomada de decisão e por não comunicar muito com a equipe, aplican-
do o mínimo esforço na realização da tarefa.
• O líder simpático (gerência de clube de campo) (1,9): caracterizado por ser um líder so-
ciável, menos formal e que evita o conflito. Coloca a produção e as tarefas em segundo 
plano, concentrando-se nas necessidades das pessoas.
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ADMINISTRAÇÃO
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• O líder autocrático (gerência de tarefas) (9,1): caracterizado por ser um líder que dá 
prioridade à produção e à tarefa. Possui um estilo mais diretivo ao nível da tomada de 
decisão e é pouco sociável.
• O líder intermediário (gerência de meio termo) (5,5): caracterizado por ser um líder que 
tem as suas prioridades equiparadas entre a produção e as pessoas. É moderado social-
mente e a tomada de decisão é uma mistura do estilo diretivo com o consultivo.
• O líder integrador (gerência em equipe) (9,9): caracterizado por ser um líder com uma 
forte preocupação quer com a produção, quer com as pessoas. Reconhece a importância 
de cada um dos elementos da equipe para a realização das tarefas, é sociável e adota um 
estilo mais participativo. É considerado, pelo modelo, o estilo de liderança mais eficaz.
Assim, analisando as alternativas, temos:
a) Errada. C é o líder negligente, (não) orientado para as necessidades dos funcionários e (não 
orientado) para a promoção de um ambiente amigável;
b) Errada. D é o líder de equipe, voltado para a produção e o atingimento de objetivos (autocrático);
c) Errada. E é o líder meio-termo, considerado o estilo de liderança mais eficaz pelo modelo (o 
estilo de liderança mais eficaz pelo modelo é o b);
e) Errada. A é o líder orientado para pessoas, considerado o estilo de liderança mais eficaz pelo 
modelo (o estilo de liderança mais eficaz pelo modelo é o b).
Letra d.
008. (FUNDATEC/TÉCNICO EM PERÍCIAS/IG-RS/2017) Relativamente aos estilos de lideran-
ça e suas descrições, segundo Maximiano (2007), relacione a Coluna 1 à Coluna 2.
Coluna 1
1. Liderança orientada para a tarefa.
2. Liderança orientada para as pessoas.
3. Liderança situacional.
4. Liderança carismática.
5. Liderança transacional.
Coluna 2
(  )	� Para ser eficaz, o estilo tem que ser apropriado à relação entre líder e liderados ao grau 
de estruturação da tarefa e também ao poder da posição.
(  )	� Pedir opiniões ou sugestões de decisões, ouvir, prestar atenção e usar as ideias do grupo.
(  )	� Este estilo de liderança envolve tomar decisões sem consultar sua equipe.
(  )	� Oferecer recompensas materiais ou psicológicas conseguindo em troca um compro-
misso do tipo calculista.
(  )	� Estilo utilizado pelos líderes que oferecem como recompensa moral para seus seguido-
res a própria realização da tarefa.
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A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
a) 1 – 2 – 3 – 5 – 4.
b) 2 – 1 – 3 – 4 – 5.
c) 3 – 2 – 1 – 5 – 4.
d) 3 – 5 – 1 – 4 – 2.
e) 4 – 5 – 2 – 3 – 1.
A questão se baseia em diversos estilos de liderança apontados pela doutrina. Vejamos.
A dimensão da liderança orientada para a tarefa (produção) envolve o ponto no qual o líder se 
concentra nas tarefas a ser desempenhadas, no progresso que esteja sendo feito e nas ma-
neiras de cumprir o trabalho. Esse líder também tem diversas formas de caracterização, como 
autocrático, restritivo, orientado para a tarefa, socialmente distante, diretivo ou estruturalista. 
A essência do estilo deste líder é uma preocupação excessiva com a tarefa em si, e não com 
os trabalhadores como pessoas.
A dimensão da liderança orientada para as pessoas (funcionários) envolve o ponto no qual o 
líder se concentra nas pessoas que lidera, considerando sentimentos e qualidades de suasre-
lações mútuas. Um líder assim é descrito de diversas formas: democrático, permissivo, orien-
tado para seus seguidores, participativo ou bem-educado. A essência do estilo deste líder é a 
sensibilidade aos subordinados como pessoas.
A abordagem da liderança situacional enfatiza que o estilo de liderança deve se ajustar à situ-
ação, pois, assim como a situação varia, também variam os requisitos de liderança.
A liderança transformacional, também chamada de liderança carismática, tem como essência 
a premiação por parte do líder à realização da própria tarefa; os liderados recebem recompen-
sas de conteúdo moral e o líder empenha-se em fazer com que os seus liderados atinjam suas 
metas superando os seus interesses individuais com o máximo de comprometimento, tornan-
do-se, assim, fiéis seguidores.
Na liderança transacional, para atingir os objetivos propostos, o líder utiliza os interesses dos 
liderados, recompensando-os materialmente ou emocionalmente pelo alcance das metas.
Logo, temos:
(3. Liderança situacional) Para ser eficaz, o estilo tem que ser apropriado à relação entre líder 
e liderados ao grau de estruturação da tarefa e também ao poder da posição.
(2. Liderança orientada para as pessoas) Pedir opiniões ou sugestões de decisões, ouvir, pres-
tar atenção e usar as ideias do grupo.
(1. Liderança orientada para a tarefa) Este estilo de liderança envolve tomar decisões sem 
consultar sua equipe.
(5. Liderança transacional) Oferecer recompensas materiais ou psicológicas conseguindo em 
troca um compromisso do tipo calculista.
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ADMINISTRAÇÃO
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(4. Liderança carismática) Estilo utilizado pelos líderes que oferecem como recompensa moral 
para seus seguidores a própria realização da tarefa.
Letra c.
009. (CS UFG/ANALISTA/SANEAGO/2018) A liderança que tem como características: liber-
dade completa para as decisões grupais ou individuais, com participação mínima do líder, que 
não faz tentativas de avaliar ou de regular o curso dos acontecimentos e que se limita a emitir 
comentários sobre as atividades dos membros quando perguntado, reflete um líder do tipo:
a) democrático.
b) laissez-faire.
c) autocrático.
d) carismático.
Como vimos, os estudos idealizados por Kurt Lewin e desenvolvidos por Ralph K. White 
e Ronald Lippitt, na Universidade de Iowa, Estados Unidos, culminaram na apresentação 
de três diferentes estilos básicos de liderança: o democrático, o liberal (laissez-faire) e o 
autocrático (autoritário).
O autor Idalberto Chiavenato14 apresenta as principais características de cada estilo:
• Democrático (letra a): as diretrizes são debatidas e decididas pelo grupo, que é estimu-
lado e assistido pelo líder. O líder procura ser um membro normal do grupo. É objetivo e 
estimula com fatos, elogios ou críticas.
• Liberal (laissez-faire) (letra b): total liberdade para a tomada de decisões grupais ou in-
dividuais, com participação mínima do líder. O líder não faz nenhuma tentativa de avaliar 
ou regular o curso das coisas. Faz apenas comentários quando perguntado.
• Autocrático (letra c): apenas o líder decide e fixa as diretrizes, sem qualquer participa-
ção do grupo. O líder é pessoal e dominador nos elogios e nas críticas ao trabalho de 
cada um.
• E no que diz respeito ao líder carismático (letra d), a doutrina cita como aquele que ins-
pira em seus liderados a confiança, aceitação incondicional, obediência espontânea e 
envolvimento emocional.
Letra b.
010. (CS UFG/ANALISTA/SANEAGO/2018) Forte individualismo agressivo, desenvolvimento 
das tarefas ao acaso e pouco respeito ao líder são características de qual estilo de liderança 
identificado na pioneira pesquisa sobre o tema de White e Lippitt (1939)?
14 CHIAVENATO, I. Gerenciando com as pessoas: transformando o executivo em um excelente gestor de pessoas. Rio de 
Janeiro: Elsevier, 2005.
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ADMINISTRAÇÃO
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a) Liberal.
b) Autocrática.
c) Democrática.
d) Dirigente.
O enunciado fala em “forte individualismo agressivo”, “desenvolvimento das tarefas ao acaso” 
e “pouco respeito ao líder”.
LIDERANÇA AUTOCRÁTICA
• A liderança autocrática enfatiza somente o líder; o líder centraliza totalmente a autori-
dade e as decisões; os subordinados não têm nenhuma liberdade de escolha; o líder 
autocrático é dominador, emite ordens e espera obediência cega dos subordinados.
• Os grupos submetidos à liderança autocrática apresentam maior volume de trabalho 
produzido, com evidentes sinais de tensão, frustração e agressividade.
• O líder é temido pelo grupo, que só trabalha quando ele está presente.
LIDERANÇA LIBERAL (LAISSEZ-FAIRe)
• A liderança liberal enfatiza somente o grupo; o líder permite total liberdade para a toma-
da de decisões individuais ou em grupos, participando delas apenas quando solicitado 
pelo grupo; o comportamento do líder é evasivo e sem firmeza.
• Os grupos submetidos à liderança liberal não se saíram bem quanto à qualidade do 
trabalho, com fortes sinais de individualismo, desagregação do grupo, insatisfação, 
agressividade e pouco respeito ao líder.
• O líder é ignorado pelo grupo.
LIDERANÇA DEMOCRÁTICA OU CONSULTIVA
• A liderança democrática enfatiza a relação entre líder e grupo: o líder é extremamente 
comunicativo, encoraja a participação das pessoas e se preocupa igualmente com o tra-
balho e com o grupo; o líder atua como um facilitador para orientar o grupo, ajudando nas 
definições dos problemas e nas soluções, coordenando as atividades e sugerindo ideias.
• Os grupos submetidos à liderança democrática apresentaram boa quantidade de traba-
lho e qualidade surpreendentemente melhor, acompanhadas de um clima de satisfação, 
integração grupal, responsabilidade e comprometimento das pessoas.
• O líder é ativamente participativo.
Letra a.
011. (FGV/ANALISTA LEGISLATIVO MUNICIPAL/CM SALVADOR/2018) Leia o fragmen-
to a seguir. Liderança pode ser definida como a capacidade de __________ um conjunto de 
___________ para alcançar metas e objetivos. Apesar da organização conferir aos seus gestores 
a __________ formal, isso não lhes garante uma capacidade de liderança eficaz.
A opção que completa corretamente as lacunas do fragmento acima é:
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a) gerenciar – negócios – capacidade;
b) motivar – subordinados – eficiência;
c) mobilizar – recursos – hierarquia;
d) motivar – gestores – liderança;
e) influenciar – pessoas – autoridade.
Liderar é influenciar! Liderança é a capacidade de influência interpessoal exercida por meio da 
comunicação, visando a um objetivo específico.
Assim, liderança é influenciar pessoas para alcançar objetivos!
Ainda, destaca-se que a liderança, em seu sentido mais amplo possível, pode assumir duas 
origens distintas: a influência formal (gestão) e a influência informal (liderança). A influência 
formal é aquela conferida pela organização por meio de um ato formal, vinculada às atividades 
de gestão, enquanto a influênciainformal ocorre de forma espontânea, sem aspectos de for-
malidades organizacionais.
Letra e.
012. (FGV/ANALISTA LEGISLATIVO MUNICIPAL/CM SALVADOR/2018) Nem todos os ad-
ministradores são líderes e nem todos os líderes são administradores. Liderança e administra-
ção são dois termos próximos, mas que costumam ser confundidos.
Em relação aos líderes transformacionais, é correto afirmar que eles:
a) negociam a troca de recompensas por esforço e reconhecem as conquistas;
b) administram por exceção: intervêm apenas quando os padrões não são alcançados;
c) procuram e observam os desvios das regras e dos padrões, tomando as atitudes corretivas 
necessárias;
d) inspiram seus liderados a transcender os próprios interesses pelo bem da organização 
ou do grupo;
e) têm uma gestão laissez-faire, oposta à gestão autocrática.
A liderança transformacional, também chamada de “carismática”, tem como essência a pre-
miação por parte do líder à realização da própria tarefa; os liderados recebem recompensas de 
conteúdo moral e o líder empenha-se em fazer com que os seus liderados atinjam suas metas 
superando os seus interesses individuais com o máximo de comprometimento, tornando-se, 
assim, fiéis seguidores.
Para tanto, os líderes atentam-se para as necessidades e potencialidades dos liderados, traba-
lham com a emoção e coragem dos seguidores, trazendo inspiração para que ofereçam o má-
ximo de si, ou seja, criam meios de motivar e guiar os liderados, a partir de valores e padrões 
estabelecidos, aos objetivos estabelecidos.
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Liderança
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Alguns exemplos de recompensas carismáticas são: satisfação e oportunidade de crescimen-
to pessoal, possibilidade de participar de projetos desafiadores, agradecimentos pelo desem-
penho, promessa de desenvolvimento de competências, dentre outras.
Já a liderança transacional, para atingir os objetivos propostos, o líder utiliza os interesses dos 
liderados, recompensando-os materialmente ou emocionalmente pelo alcance das metas.
A liderança transacional baseia-se no princípio de que o desempenho e a competência devem 
ser recompensados segundo algum critério.
Letra d.
013. (FGV/ANALISTA LEGISLATIVO MUNICIPAL/CM SALVADOR/2018) Um administrador 
acaba de assumir a chefia do setor de pessoal da empresa em que trabalha. O administrador 
tem muito tempo de casa e é muito bem visto pelos colegas, que demonstraram satisfação 
com a sua promoção. O setor é responsável pelo processamento da folha de pagamentos, pro-
cessamento e registro das movimentações trabalhistas e pela manutenção dos arquivos com 
informações dos funcionários. A empresa tem, como política, delegar liberdade aos chefes 
para recompensar ou punir os funcionários sob sua responsabilidade.
Pelo modelo contingencial de liderança de Fiedler, na situação descrita, o estilo de liderança 
mais eficaz seria:
a) diretivo;
b) democrático;
c) delegador;
d) orientado para a tarefa;
e) orientado para o relacionamento.
A teoria contingencial de Fred Fiedler identifica dois tipos de liderança: a liderança orienta-
da para as relações e a liderança orientada para tarefa. Logo, já eliminamos as alternati-
vas A, B e C.
Fiedler chegou às seguintes conclusões:
• Situações altamente favoráveis e altamente desfavoráveis (os dois extremos), pedem 
líderes orientados para as tarefas;
• Situações moderadamente favoráveis (meios), pedem líderes orientados para as pessoas.
Assim, analisando a questão, temos: colegas que demonstraram satisfação com a promoção 
do administrador e a política de delegação de liberdade aos chefes. Logo, a situação é favorá-
vel para esse administrador, que terá mais chance se sucesso adotando a liderança voltada 
ou orientada para as pessoas, segundo o modelo de Fiedler.
Letra d.
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014. (FGV/ANALISTA LEGISLATIVO MUNICIPAL/CM SALVADOR/2018) Um administrador 
acaba de assumir a chefia da área de operações da empresa em que trabalha. O administrador 
tem pouco tempo de casa e sua promoção foi vista com desconfiança e insatisfação pelos 
colegas de equipe. O setor é responsável por projetos importantes de melhoria e inovação na 
área fim de atuação da empresa. Os membros da equipe são especialistas em suas áreas de 
atuação e seu trabalho é bastante valorizado pela empresa. O novo chefe entende que terá 
pouca liberdade para recompensar ou punir os membros da equipe.
Pelo modelo contingencial de liderança de Fiedler, na situação descrita, o estilo de liderança 
mais eficaz seria:
a) orientado para o relacionamento;
b) orientado para a tarefa;
c) transacional;
d) transformacional;
e) apoiador.
Analisando a questão, temos que a promoção do administrador foi vista com desconfiança e 
insatisfação pelos colegas de equipe. Ainda, o novo chefe entende que terá pouca liberdade 
para recompensar ou punir os membros da equipe. Logo, ele está em situação altamente des-
favorável, sendo indicada a liderança com orientação para as tarefas, segundo a teoria descrita.
Letra b.
015. (FGV/ANALISTA LEGISLATIVO MUNICIPAL/CM SALVADOR/2018) A teoria da lideran-
ça situacional, proposta por Hersey e Blanchard, enfatiza as características dos liderados para 
determinar o comportamento de liderança mais adequado – ou seja, a teoria sustenta que o 
estilo de liderança mais eficaz é contingente às características dos liderados.
Mais especificamente, a teoria propõe que o estilo de liderança mais eficaz depende do nível 
de prontidão dos subordinados, que se refere ao:
a) nível das competências individuais e ao grau de satisfação com o trabalho;
b) nível de engajamento e ao tipo de comprometimento organizacional;
c) grau de capacidade e ao interesse em desempenhar uma determinada tarefa;
d) nível de satisfação com a chefia e ao grau de proatividade do subordinado;
e) grau de atração das recompensas e à percepção da relação esforço-desempenho.
A teoria situacional de Paul Hersey e Ken Blanchard identifica quatro comportamentos ou esti-
los de liderança: diretivo, persuasivo, compartilhador e delegador.
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Cada estilo é uma combinação de direcionamento para a tarefa/à medida com que o líder diri-
ge os liderados, dizendo o que, onde e como fazer/e para as pessoas/à medida com que o líder 
se empenha em comunicar, apoiar e encorajar os seus liderados.
Essa teoria possui um outro fundamento importante: a maturidade dos liderados, entendida 
como a capacidade e a disposição (interesse) das pessoas em assumir a responsabilidade 
de dirigir seu próprio comportamento. Portanto, dois termos envolvem o conceito de maturi-
dade: a capacidade (maturidade de trabalho), que está relacionada com o conhecimento e a 
capacidade técnica e a disposição ou interesse (maturidade psicológica), relacionada com o 
interesse ou motivação para realizar alguma coisa.
Logo, nosso gabarito é a letra C (capacidade e interesse em desempenhar uma determina-
da tarefa).
Letra c.
016.(CESGRANRIO/ADMINISTRADOR/PETROBRAS/2018) Ao avaliar as características da 
nova liderança da companhia, um administrador afirmou que naquele momento havia ali líde-
res tipicamente
a) transformacionais, que negociam a troca de recompensas por esforço, prometem recom-
pensas pelo bom desempenho e reconhecem conquistas.
b) visionários, que procuram e observam desvios de regras e padrões, tomando as atitudes 
corretivas necessárias e intervindo apenas quando os padrões não são alcançados.
c) transacionais, que conduzem e motivam seus seguidores para o alcance das metas estabe-
lecidas, esclarecendo os papéis a serem desempenhados por cada um e deixando claro o nível 
de exigência das tarefas a serem cumpridas.
d) situacionais, com comportamentos encorajadores, caracterizados por estabelecimento de 
regras e instruções detalhadas, monitoramento direto e centralização decisória, independente-
mente das qualificações e competências do subordinado.
e) autênticos, que têm capacidade de criar e articular uma visão realista, crível e atraente do 
futuro para a organização que cresce e melhora a partir do presente.
Segundo Maximiano (2002)15, na liderança transacional, para atingir os objetivos propostos, o 
líder utiliza os interesses dos liderados, recompensando-os materialmente ou emocionalmen-
te pelo alcance das metas.
Vejamos cada alternativa:
transformacionais (transacionais), que negociam a troca de recompensas por esforço, prome-
tem recompensas pelo bom desempenho e reconhecem conquistas.
15 MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. São Paulo: Atlas, 2002.
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a) Errada. São características da liderança transacional: líder negociador; liderança baseada 
na promessa de recompensas; liderança manipulativa; o sistema de objetivos ou missão é cal-
culista: a obediência é conseguida por meio da expectativa ou oferecimento de recompensa.
São características da liderança transformacional: líder inspirador; liderança transformadora 
(líder é agente de mudanças); liderança revolucionária (líder é renovador); o sistema de objeti-
vos ou missão é moral: a obediência dos seguidores é fruto da crença ou fé na pessoa do líder 
ou no que ele representa.
visionários (transacionais), que procuram e observam desvios de regras e padrões, tomando 
as atitudes corretivas necessárias e intervindo apenas quando os padrões não são alcançados.
b) Errada. Trata-se da administração por exceção ativa e passiva, um dos componentes da li-
derança transacional, citada por Robbins: na forma ativa o líder: “procura e observa desvios das 
regras e padrões, tomando as atitudes corretivas necessárias” e na passiva: “intervém apenas 
quando os padrões não são alcançados”.
transacionais, que conduzem e motivam seus seguidores para o alcance das metas estabeleci-
das, esclarecendo os papéis a serem desempenhados por cada um e deixando claro o nível de 
exigência das tarefas a serem cumpridas.
c) Certa. A alternativa está um pouco confusa, mas é o que Robbins et al (2010)16 afirmam: 
“líderes transacionais conduzem ou motivam seus seguidores em direção às metas estabele-
cidas por meio do esclarecimento das funções e das exigências das tarefas”.
Para o referido autor, o líder transacional: “negocia a troca de recompensas por esforço, prome-
te recompensas pelo bom desempenho e reconhece as conquistas”.
situacionais (diretivos), com comportamentos encorajadores, caracterizados por estabeleci-
mento de regras e instruções detalhadas, monitoramento direto e centralização decisória, in-
dependentemente das qualificações e competências do subordinado.
d) Errada Faz referência ao estilo de liderança diretivo (Teoria Caminho-Meta ou Caminho-Ob-
jetivo, de Robert J. House e Terence R. Mitchell), caracterizado por um líder que deixa claro aos 
subordinados o que é esperado deles, proporciona orientação específica sobre o que deve ser 
feito e como isto deve ser realizado. Esclarece o posicionamento de cada um, programa as 
atividades a serem realizadas, mantém padrões de desempenho definidos e orienta os subor-
dinados para o cumprimento das regras e regulamentos definidos.
Já a liderança situacional consiste na liderança que é moldada de acordo com a variação das 
situações apresentadas, ou seja, o líder tem a capacidade de adequar-se ao momento.
autênticos (visionários), que têm capacidade de criar e articular uma visão realista, crível e 
atraente do futuro para a organização que cresce e melhora a partir do presente.
e) Errada. A liderança visionária é a que possui a habilidade de identificar e criar oportunida-
des, anteceder-se às adversidades, se planejar e se preparar previamente. A gestão do líder 
16 ROBBINS, P. Stephen; JUDGE, A. Timothy; SOBRAL, Filipe. Comportamento organizacional: teoria e prática no contexto bra-
sileiro. 14.ed. São Paulo: Pearson, 2010.
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Liderança
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visionário é pautada na visão sistêmica, e leva em conta diversas variáveis, recursos e influên-
cias diretas que podem contribuir para o alcance de metas e objetivos.
Letra c.
017. (CS UFG/ASSESSOR TÉCNICO LEGISLATIVO /CM GOIÂNIA/2018) Robert Blake e Jane 
Mouton desenvolveram uma tipologia de comportamentos de liderança, chamada de grade geren-
cial, baseada em duas dimensões: preocupação com pessoas e preocupação com a produção.
Segundo essa tipologia, um líder-tarefa é aquele
a) com fraca orientação para a produção e fraca orientação para pessoas.
b) com fraca orientação para a produção e forte orientação para pessoas.
c) com forte orientação para a produção e fraca orientação para pessoas.
d) com forte orientação para a produção e forte orientação para pessoas.
Segundo a Grade Gerencial de Blake e Mouton, um líder-tarefa possui forte orientação para a 
produção e fraca orientação para as pessoas. Nesse tipo de comportamento de liderança, o 
líder se utiliza da sua autoridade, de maneira centralizadora e controladora, para que a equipe 
alcance os resultados desejados.
Os comportamentos de liderança, segundo a grade gerencial de Blake e Mouton, dependerão das 
características dos liderados e das necessidades organizacionais, estabelecendo-se 5 estilos:
1.1 ou Gerencia Enfraquecida (Empobrecida): a preocupação do líder é mínima para as pesso-
as e as tarefas, há uma postura passiva.
1.9 ou Country Club: a liderança dá maior ênfase ao relacionamento interpessoal, ainda que 
isso cause perdas de eficiência.
9.1 ou Tarefa: líder focado na produtividade, por meio da autoridade controladora e centraliza-
dora, ainda que cause perdas nas relações.
5.5 ou Meio-termo: líder que busca equilibrar a preocupação entre as pessoas e as tarefas.
9.9 ou Equipe: líder agregador, com foco na equipe, que estimula a participação e a integração 
para o alcance dos objetivos.
Letra c.
018. (IDECAN/ADMINISTRADOR/AGU/2019) As afirmativas a seguir remetem a fatores do 
comportamento organizacional como motivação e liderança. Indique se elas são verdadeiras 
(V) ou falsas (F):
( )
As pessoas têm interesses, ambições e necessidades. São forças internas que agem e 
orientam os indivíduos.
( ) Existem somente três estilos de liderança: liderança autocrática, democrática e liberal.
( ) Podemos afirmar que, geralmente, um líder utiliza diferentesestilos de liderança.
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ADMINISTRAÇÃO
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Assinale a alternativa que apresente a sequência correta, de cima para baixo.
a) V, F, V
b) F, V, V
c) V, V, F
d) V, V, V
e) F, F, F
Vejamos cada uma das afirmativas:
(Verdadeira) As pessoas têm interesses, ambições e necessidades. São forças internas que 
agem e orientam os indivíduos.
O comportamento do indivíduo dentro ou fora das organizações depende de fatores externos 
e internos. Interesses, ambições e necessidades são forças internas que estão relacionadas 
com a motivação, ou seja, com aquilo que impulsiona o indivíduo em busca da realização de 
seus objetivos.
A teoria bifatorial identifica a existência de dois tipos de fatores que impulsionam o indivíduo 
para a realização das suas atividades com satisfação:
• os fatores internos, relacionados aos aspectos pessoais de realização profissional e ao 
conteúdo do trabalho, como, por exemplo, gosto pelo trabalho, aumento de conhecimen-
to e responsabilidade, que ele considera como os fatores motivacionais propriamente 
ditos e que são intrínsecos ou inerentes à pessoa; e
• os fatores externos, que dizem respeito ao ambiente de trabalho, como tipo de supervi-
são, salário e status, que ele chamou de fatores higiênicos.
(Falsa) Existem somente três estilos de liderança: liderança autocrática, democrática e liberal.
O erro dessa alternativa está na afirmação de que existem somente 03 (três) tipos de liderança. Os 
tipos citados dizem respeito apenas à teoria de estilos de liderança, identificados pelo psicólogo 
Kurt Lewin, que relaciona 3 estilos de liderança organizacional: autocrática, democrática e liberal.
(Verdadeira) Podemos afirmar que, geralmente, um líder utiliza diferentes estilos de liderança.
Um bom líder é aquele que tem a capacidade de analisar uma situação e rapidamente identi-
ficar quais as ações precisam ser tomadas. O líder que entrega melhores resultados é aquele 
que atua com flexibilidade, combinando e adequando os estilos de liderança para cada caso.
Letra a.
019. (VUNESP/ADMINISTRADOR JUDICIÁRIO/TJ-SP/2019) Uma das formas de liderança 
mais louvadas na atualidade, principalmente porque tem surgido em empresas de setores no-
vos que englobam negócios totalmente inusitados, formados por projetos, objetos, aplicativos, 
etc., se contrapõe aos objetivos de liderança no século passado que eram basicamente, e 
quase que exclusivamente, para a manutenção da estabilidade, do crescimento orgânico, da 
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Liderança
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preservação dos lucros. O tipo de liderança desse novo líder, bastante desejável nesses seto-
res dinâmicos e contemporâneos, é denominado
a) autônomo.
b) participativo.
c) virtual.
d) inter-relacional.
e) transformacional.
O líder transformacional é aquele que inspira os liderados a transcenderem os próprios inte-
resses, os próprios papéis, e reúne características que promovem um profundo impacto na 
organização, como:
• carisma: influência idealizada dos liderados;
• motivação inspiracional: comunicação do líder sobre suas expectativas e o seu compro-
metimento;
• estímulo intelectual: o líder age no processo de racionalização da inteligência e da reso-
lução de problemas;
• atenção individualizada: aconselhamento e orientação a cada colaborador.
Por essas características, a liderança transformacional é uma das formas mais louvadas na 
atualidade, pelo seu potencial de profundo impacto organizacional, propiciando o alcance de 
objetivos individuais e organizacionais.
Letra e.
020. (QUADRIX/ASSISTENTE ADMINISTRATIVO/CREF20-SE/2019) Quanto aos conceitos 
e tipos de estrutura organizacional, às relações humanas, ao desempenho profissional e ao 
desenvolvimento de equipes de trabalho, julgue o item.
A liderança democrática é aquela em que o líder delega totalmente as decisões para que o 
grupo efetue suas tarefas completamente à vontade e sem controle.
A liderança democrática enfatiza a relação entre líder e grupo: o líder é extremamente comuni-
cativo, encoraja a participação das pessoas e se preocupa igualmente com o trabalho e com 
o grupo; o líder atua como um facilitador para orientar o grupo, ajudando nas definições dos 
problemas e nas soluções, coordenando as atividades e sugerindo ideias.
A liderança descrita na questão é denominada de liberal (laissez-faire); portanto, o enunciado 
está errado. A liderança liberal enfatiza somente o grupo; o líder permite total liberdade para 
a tomada de decisões individuais ou em grupos, participando delas apenas quando solicitado 
pelo grupo; o comportamento do líder é evasivo e sem firmeza.
Errado.
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Liderança
ADMINISTRAÇÃO
Adriel Sá
021. (UFU-MG/ADMINISTRADOR/UFU-MG/2019) Segundo Araújo e Garcia (2010), por mais 
que um indivíduo tenha os atributos de um líder, se ele não cumprir seus compromissos, certa-
mente, com o tempo perderá seus seguidores.
Dentre os compromissos que o líder deve cumprir, são ressaltados quatro que, segundo Reddin 
(1981), são compromissos importantes do líder, EXCETO,
a) criar espírito de equipe, levando ao entendimento de que “duas cabeças pensam melhor que 
uma”, na medida em que as pessoas se sentem motivadas.
b) defender valores que representam sua própria vontade, pois, caso contrário, não será capaz 
de mobilizar a ação os seguidores.
c) promover a lealdade à organização e aos seus valores, exercendo papel de gestor cultural 
organizacional.
d) gerar confiança quanto aos resultados a serem obtidos.
O trabalho do líder deve passar pela tentativa de levar os seus liderados à um desenvolvimento 
pessoal e profissional. Segundo Reddin (1981)17, temos como compromissos do Líder:
1. Defende os valores da coletividade – é preciso partir do princípio de que a relação entre líder 
e liderados é gerada de forma espontânea, natural, assim, se o liderado passa a sentir que seus 
direitos ou mesmo do seu grupo estão sendo postos em segundo planos, este não hesitará em 
reivindicá-los, ainda que isso venha a abalar sua relação.
2. Desenvolve o espírito de equipe – trabalha na conscientização do grupo desenvolvendo nele 
a ideia de que o trabalho quando realizado por mais de uma cabeça tende a ser mais produtivo 
tanto em quantidade quanto, principalmente em qualidade.
3. É leal para com a organização, bem como para com seus valores – o líder deve ser o respon-
sável pela gestão cultural da organização. Segundo Schein, “o líder precisa ser capaz de criá-la, 
modificá-la e até mesmo destruí-la”. Ele deve organizar todo um projeto ideal de gestão.
4. Gera confiança em relação aos resultados a serem obtidos – a confiança nesse caso, não 
é somente em termos de relação interpessoal, é uma certeza de que os resultados a serem 
obtidos serão benéficos para o grupo como um todo. Os liderados precisam sentir que vale a 
pena lutar pelo alcance dos objetivos
Assim, segundo o autor mencionado, a letra B não está de acordo com os compromissos es-
perados de um líder.
Letra b.
022.(UFGD/ASSISTENTE EM ADMINISTRAÇÃO/UFGD/2019) Assinale a alternativa que 
apresenta uma das características de um líder.
a) Focaliza-se em sistemas e estruturas.
b) Tem um olhar somente na linha funcional.
17 REDDIN, W. J. Eficácia gerencial. São Paulo: Atlas, 1981.
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Liderança
ADMINISTRAÇÃO
Adriel Sá
c) Possui visão limitada.
d) Focaliza-se nas pessoas.
e) Conta com a função controle.
A liderança, em seu sentido mais amplo possível, pode assumir duas origens distintas: a influ-
ência formal (gestão) e a influência informal (liderança).
A influência formal é aquela conferida pela organização por meio de um ato formal, vinculada 
às atividades de gestão, enquanto a influência informal ocorre de forma espontânea, sem as-
pectos de formalidades organizacionais.
AUTORIDADE FORMAL (GESTÃO) AUTORIDADE INFORMAL (LIDERANÇA)
Fundamenta-se em normas organizacionais Fundamenta-se em crenças e respeito ao líder
Os liderados obedecem à norma 
incorporada na pessoa
Os liderados obedecem à pessoa em si
As normas dirigem a convivência do grupo
O líder instrumentaliza a cooperação e a resolução 
de problemas
É um atributo singular É uma junção de qualidades
Possui foco na administração Possui foco na inovação
Comparado à metáfora de uma cópia Comparado à metáfora de um original
Ênfase na manutenção Ênfase no desenvolvimento
Prioriza sistemas e estruturas Prioriza pessoas
Exerce o controle Inspira confiança
Adora uma visão de curto prazo Possui uma perspectiva de futuro
Pergunta como e quando Pergunta o que e por que
Visão no possível Visão no horizonte
Imita e aceita o status quo Inventa e aceita o desafio
Faz as coisas de maneira certa/processo 
(eficiência)
Faz as coisas certas/resultado
(eficácia)
Busca a redução de custos Almeja o aumento de lucros
Produz obediência Produz respeito
Resolução de problemas Criação de alternativas
Fiscaliza a utilização dos recursos Otimiza a utilização dos recursos
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Liderança
ADMINISTRAÇÃO
Adriel Sá
Portanto, com exceção da letra D (nosso gabarito), as demais alternativas (A, B, C e e) relacio-
nam-se com o gestor tradicional.
Letra d.
023. (IF-ES/ASSISTENTE EM ADMINISTRAÇÃO/IF-ES/2019) João passou por um treina-
mento recentemente e deseja desenvolver habilidades para ser um líder carismático na empre-
sa ABC Capixaba em que trabalha. De acordo com Robbins, Judge e Sobral (2011), a liderança 
tem um papel central para compreensão do comportamento do grupo, pois é o líder quem, 
geralmente, oferece a direção para alcançar os objetivos. Conforme a Teoria da Liderança Ca-
rismática e sua relação com o comportamento organizacional considerada pelo pesquisador 
Robert House, marque a alternativa que apresenta uma característica-chave do Líder Carismá-
tico, a que João almeja:
a) Sensibilidade às necessidades dos liderados – são perceptivos com relação às capacidades 
dos outros e sensíveis as suas necessidades e sentimentos.
b) Recompensa contingente – negocia a troca de recompensa por esforço, promete recompen-
sas pelo bom desempenho, reconhece as conquistas.
c) Consideração individualizada – dá atenção personalizada, trata cada funcionário individu-
almente, aconselha, orienta.
d) Administração por exceção (ativa) – procura e observa desvios das regras e padrões, to-
mando as atitudes corretivas necessárias.
e) Comportamentos convencionais – apresentam comportamentos vistos como inovadores e 
que vão contra as normas.
Líder carismático é aquele que inspira em seus liderados a confiança, aceitação incondicional, 
obediência espontânea e envolvimento emocional. O líder carismático é visto por seus lidera-
dos como alguém que possui qualidades excepcionais.
Para tanto, os líderes atentam-se para as necessidades e potencialidades dos liderados, tra-
balham com a emoção e coragem dos seguidores, trazendo inspiração para que ofereçam o 
máximo de si, ou seja, criam meios de motivar e guiar os liderados, a partir de valores e pa-
drões estabelecidos, aos objetivos estabelecidos.
Sobre as demais alternativas, temos:
b) Liderança transacional
c) Liderança transformacional
d) Liderança autocrática/coercitiva
e) Liderança visionária
Letra a.
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ADMINISTRAÇÃO
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024. (INSTITUTO PRÓ-MUNICÍPIO/TÉCNICO DE PATRIMÔNIO/CRP/11ª REGIÃO/2019) As-
socie as colunas relacionando os estilos de liderança com seus respectivos conceitos.
Estilos de Liderança
1. Liderança Autocrática
2. Liderança Democrática
3. Liderança Liberal
Conceitos
(  )	� O líder acredita que os subordinados não precisam tanto dele, pois possuem um nível 
elevado de maturidade;
(  )	� O líder possui responsabilidades como: motivação, delegação de tarefas, organização, 
mas entende que pode deixar o grupo livre sem acompanhamento constante, o que 
pode causar à equipe uma baixa produtividade e falta de direcionamento;
(  )	� O líder mantém uma postura centralizadora, e todas as decisões estratégicas são toma-
das por ele. Os colaboradores estão sujeitos a regras muito bem definidas, e quase não 
têm abertura para questionamentos ou sugestões;
(  )	� O líder está sempre preocupado com o bem-estar, satisfação e motivação dos colabo-
radores, prezando pelo desenvolvimento dos profissionais, comunicação aberta e bom 
relacionamento.
A sequência correta, de cima para baixo, é:
a) 1, 2, 1, 3;
b) 3, 2, 1, 2;
c) 3, 3, 1, 2;
d) 2, 3, 3, 1.
O autor Idalberto Chiavenato18 apresenta as principais características de cada estilo de lideran-
ça, que são amplamente cobradas em provas de concursos. Vejamos:
18 CHIAVENATO, I. Gerenciando com as pessoas: transformando o executivo em um excelente gestor de pessoas. Rio de 
Janeiro: Elsevier, 2005.
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Características LIDERANÇA AUTOCRÁTICA
LIDERANÇA 
LIBERAL
(permissiva ou 
laissez–faire)
LIDERANÇA 
DEMOCRÁTICA
Tomada de decisões
Apenas o líder decide 
e fixa as diretrizes, 
sem qualquer 
participação do grupo.
Total liberdade 
para a tomada de 
decisões grupais 
ou individuais, com 
participação mínima 
do líder.
As diretrizes são 
debatidas e decididas 
pelo grupo, que é 
estimulado e assistido 
pelo líder.
Programação dos 
trabalhos
O líder determina 
providências para a 
execução das tarefas, 
uma por vez, na 
medida em que são 
necessárias e de modo 
imprevisível para o 
grupo.
A participação 
do líder no 
debate é limitada, 
apresentando apenas 
alternativas ao 
grupo, esclarecendo 
que poderia fornecer 
informações, desde 
que solicitadas.
O próprio grupo 
esboça providências 
e técnicas para 
atingir o alvo com 
o aconselhamento 
técnicodo líder. As 
tarefes ganham novos 
contornos com os 
debates.
Divisão do trabalho
O líder determina qual 
a tarefa que cada um 
deverá executar e qual 
seu companheiro de 
trabalho.
Tanto a divisão 
das tarefas como a 
escolha dos colegas 
ficam por conta do 
grupo. Absoluta falta 
de participação do 
líder.
A divisão das tarefas 
fica a critério do grupo 
e cada membro tem 
liberdade de escolher 
seus próprios colegas.
Participação do líder
O líder é pessoal e 
dominador nos elogios 
e nas críticas ao 
trabalho de cada um.
O líder não faz 
nenhuma tentativa 
de avaliar ou 
regular o curso das 
coisas. Faz apenas 
comentários quando 
perguntado.
O líder procura ser 
um membro normal 
do grupo. É objetivo 
e estimula com fatos, 
elogios ou críticas.
Assim, temos:
(3. Liderança Liberal) O líder acredita que os subordinados não precisam tanto dele, pois pos-
suem um nível elevado de maturidade;
(3. Liderança Liberal) O líder possui responsabilidades como: motivação, delegação de tarefas, 
organização, mas entende que pode deixar o grupo livre sem acompanhamento constante, o 
que pode causar à equipe uma baixa produtividade e falta de direcionamento;
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Liderança
ADMINISTRAÇÃO
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(1. Liderança Autocrática) O líder mantém uma postura centralizadora, e todas as decisões es-
tratégicas são tomadas por ele. Os colaboradores estão sujeitos a regras muito bem definidas, 
e quase não têm abertura para questionamentos ou sugestões;
(2. Liderança Democrática) O líder está sempre preocupado com o bem-estar, satisfação e mo-
tivação dos colaboradores, prezando pelo desenvolvimento dos profissionais, comunicação 
aberta e bom relacionamento.
Letra c.
025. (VUNESP/PROFISSIONAL PARA ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS/UNICAMP/2019) 
Uma liderança que é exercida com base na discussão das diretrizes e metas com a equipe de 
trabalho, porém conduz e orienta a equipe para a obtenção de resultados é chamada de liderança
a) centralizadora.
b) autocrática.
c) democrática.
d) descentralizadora.
e) liberal.
A liderança democrática enfatiza a relação entre líder e grupo: o líder é extremamente comu-
nicativo, encoraja a participação das pessoas e se preocupa igualmente com o trabalho e com 
o grupo; o líder atua como um facilitador para orientar o grupo, ajudando nas definições dos 
problemas e nas soluções, coordenando as atividades e sugerindo ideias.
Letra c.
026. (CCV UFC/TÉCNICO ADMINISTRATIVO EM EDUCAÇÃO/UFC/2018) A liderança é im-
portante para os três níveis hierárquicos de uma organização: administradores de alto nível; 
administradores de nível médio e supervisores de primeira linha. Em qual desses três níveis a 
liderança é mais demandada?
a) Nos três níveis igualmente.
b) Administradores de alto nível.
c) Supervisores de primeira linha.
d) Administradores de nível médio.
e) Administradores de nível médio e alto.
Questão um tanto curiosa... mas vamos pensar! Sabemos que a liderança está presente em 
todos os níveis da organização, como o próprio enunciado destaca. Mas, é com certeza que 
podemos afirmar que ela é mais exigida no nível onde houver maior número de pessoas atuan-
do. Ou seja, quanto mais subordinados, mais é necessária a atuação da liderança.
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Liderança
ADMINISTRAÇÃO
Adriel Sá
Sabemos que, comumente, o nível operacional concentra o maior número de funcionários da or-
ganização, que são os responsáveis pela realização de atividades e tarefas relacionadas direta-
mente com a produtividade. Logo, os supervisores de primeira linha são os mais demandados.
Enquanto os administradores de alto nível tomam as decisões mais estratégicas e se encon-
tram nos níveis mais elevados da estrutura organizacional, os supervisores de primeira linha 
concretizam em ações essas decisões estratégicas.
Letra c.
027. (CCV UFC/TÉCNICO ADMINISTRATIVO EM EDUCAÇÃO/UFC/2018) Um gerente que 
exerce o poder baseado na identificação com alguém da organização que tem recursos ou 
características pessoais desejáveis, está exercendo que tipo de poder?
a) Poder legítimo.
b) Poder coercitivo.
c) Poder de referência.
d) Poder de recompensa.
e) Poder de especialização.
Os autores French e Ravem (1959)19 identificam 5 (cinco) fontes de poder:
• Poder de Recompensa/Baseia-se numa pessoa (o influenciador) que tenha a capacida-
de de recompensar outra (o influenciado) pelo cumprimento de ordens ou pela realiza-
ção de outras exigências. As recompensas são usadas para reforçar as ações desejá-
veis dos subordinados, e não como “suborno” para realizar tarefas.
• Poder Coercitivo/É o lado negativo do poder de recompensa, onde a punição pode ir des-
de pequenos privilégios até a perda do emprego. Esse poder, geralmente, é usado para 
manter um padrão mínimo de desempenho ou de conformidade entre os subordinados.
• Poder Legítimo/Pode ser de cima para baixo ou de baixo para cima. Por exemplo, o 
encarregado de um setor exige que se cumpra certo horário e, concomitantemente, o 
vigia exige que o gerente use o crachá para entrar na empresa. É decorrente da posição 
hierárquica detida, ou seja, da posse de autoridade formal.
• Poder de Competência, Especialização ou Perito/É a influência exercida como resulta-
do de habilidade especial ou conhecimento. É o que podemos chamar de conhecedor do 
assunto, pois temos total confiança ao que ele nos recomenda.
• Poder de Referência/É o poder que se refere à identificação do indivíduo com outro, seja 
por motivos pessoais ou por recursos desejáveis. É o poder que existe, por exemplo, no 
colega de trabalho que nos atrai ao seu lado na hora das reuniões de departamento, pelo 
seu carisma e pelo seu nível de prestígio e admiração.
19 FRENCH, J. R. P.; RAVEN, B. H. The bases of social power. In Cartwright D (Ed), Studies in Social Power, University of Michi-
gan Press, Ann Harbor, pp. 150-167, 1959.
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ADMINISTRAÇÃO
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Letra c.
028. (CCV UFC/ASSISTENTE ADMINISTRATIVO/UFC/2017) Mesmo tendo pouca autorida-
de na organização, um assistente em administração pode exercer poder?
a) Sim, quando tem influência sobre seus chefes.
b) Não, pois a autoridade é proporcional ao poder.
c) Não, pois o assistente em administração não terá subordinados.
d) Não, pois o poder é exercido pelos níveis gerenciais superiores.
e) Sim, mas ocorrerá somente se este assistente em administração conseguir uma promoção.
Precisamos lembrar de que o poder significa o potencial de influência de uma pessoa sobre 
outra ou outras. É a capacidade de exercer influência, embora isso não signifique que essa 
influência realmente seja exercida.
Em outras palavras, o poder é o potencial influenciador que pode ou não ser efetivamente reali-
zado. Assim, um assistente em administração, mesmo tendo pouca autoridade na organização, 
pode exercer poder, exercendo influência em todas as direções, inclusive para cima (superiores).
Letra a.
029. (CCV UFC/ASSISTENTE ADMINISTRATIVO/UFC/2017) A capacidade de influenciar,persuadir e motivar os liderados está muito ligada ao poder que se percebe no líder. Um destes 
tipos de poder é o poder de referência, que pode ser definido como:
a) Poder que se apoia na esperança de alguma recompensa, incentivo ou elogio.
b) Poder baseado na atuação e no apelo; conhecido popularmente como carisma.
c) Poder que decorre do cargo ocupado pelo indivíduo.
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ADMINISTRAÇÃO
Adriel Sá
d) Poder baseado no conhecimento técnico da pessoa.
e) Poder baseado no temor e na coerção.
Falou em referência, procure por expressões como “carisma”, “recursos” ou “características 
desejáveis”. Vamos rever o nosso esquema:
Assim, temos:
a) Errada. Poder que se apoia na esperança de alguma recompensa, incentivo ou elogio. 
RECOMPENSA
c) Errada. Poder que decorre do cargo ocupado pelo indivíduo. LEGITIMADO
d) Errada. Poder baseado no conhecimento técnico da pessoa. COMPETÊNCIA
e) Errada. Poder baseado no temor e na coerção. COERCITIVO
Letra b.
030. (CCV UFC/AUXILIAR ADMINISTRATIVO/UFC/2017) A gestão de pessoas passou a as-
sumir um papel de liderança para ajudar a alcançar a excelência organizacional necessária 
para enfrentar desafios competitivos. Para tanto, o setor precisa estar preparado para enfren-
tar uma série de transições, tais como:
a) Da ênfase no negócio para a ênfase na função.
b) Do foco nas soluções para o foco nas atividades.
c) Da preservação cultural para a mudança cultural.
d) Do caráter consultivo para o caráter administrativo.
e) Da ênfase nos resultados para a ênfase nos procedimentos.
Questão que podemos resolver na base do bom senso. Perceba que o enunciado fala em “en-
frentar desafios competitivos” e “série de transições”.
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ADMINISTRAÇÃO
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Assim, pela lógica, estamos falando de mudanças, sejam elas interruptivas ou adaptativas. 
Dito de outra forma, o enunciado está nos dando um contexto de transição de um modelo 
tradicional mais estático e mecanicista (preservação cultural) para um modelo adaptativo e 
contingencial (mudança cultural).
Letra c.
031. (CCV UFC/AUXILIAR ADMINISTRATIVO/UFC/2017) O estilo de liderança liberal tem 
como característica:
a) O líder coordena as atividades e sugere ideias.
b) O comportamento do líder é evasivo e sem firmeza.
c) O líder atua como um facilitador para orientar o grupo.
d) O líder é extremamente comunicativo e encoraja a participação das pessoas.
e) Os grupos submetidos a esse tipo de liderança apresentam sinais de tensão, frustração e 
agressividade.
No estilo de liderança liberal há total liberdade para a tomada de decisões grupais ou individu-
ais, com participação mínima do líder. O líder não faz nenhuma tentativa de avaliar ou regular 
o curso das coisas. Faz apenas comentários quando perguntado. Nesse sentido, ele é evasivo 
e sem firmeza.
Analisando as demais alternativas:
a) Errada. O líder coordena as atividades e sugere ideias. LÍDER DEMOCRÁTICO
c) Errada. O líder atua como um facilitador para orientar o grupo. LÍDER DEMOCRÁTICO
d) Errada. O líder é extremamente comunicativo e encoraja a participação das pessoas. LÍDER 
DEMOCRÁTICO
e) Errada. Os grupos submetidos a esse tipo de liderança apresentam sinais de tensão, frustra-
ção e agressividade. LÍDER AUTOCRÁTICO
Relembrando cada uma das abordagens:
Características Autocrática Liberal Democrática
Tomada de decisões
Apenas o líder decide 
e fixa as diretrizes, 
sem qualquer 
participação do grupo.
Total liberdade para 
a tomada de decisões 
grupais ou individuais, 
com participação 
mínima do líder.
As diretrizes são 
debatidas e decididas 
pelo grupo, que é 
estimulado e assistido 
pelo líder.
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Características Autocrática Liberal Democrática
Programação dos 
trabalhos
O líder determina 
providências para a 
execução das tarefas, 
uma por vez, na 
medida em que são 
necessárias e de modo 
imprevisível para o 
grupo.
A participação do líder 
no debate é limitada, 
apresentando apenas 
alternativas ao grupo, 
esclarecendo que 
poderia fornecer 
informações, desde 
que solicitadas.
O próprio grupo 
esboça providências 
e técnicas para 
atingir o alvo com 
o aconselhamento 
técnico do líder. As 
tarefes ganham novos 
contornos com os 
debates.
Divisão do trabalho
O líder determina qual 
a tarefa que cada um 
deverá executar e qual 
seu companheiro de 
trabalho.
Tanto a divisão das 
tarefas como a escolha 
dos colegas ficam 
por conta do grupo. 
Absoluta falta de 
participação do líder.
A divisão das tarefas 
fica a critério do grupo 
e cada membro tem 
liberdade de escolher 
seus próprios colegas.
Participação do líder
O líder é pessoal e 
dominador nos elogios 
e nas críticas ao 
trabalho de cada um.
O líder não faz 
nenhuma tentativa de 
avaliar ou regular o 
curso das coisas. Faz 
apenas comentários 
quando perguntado.
O líder procura ser 
um membro normal 
do grupo. É objetivo 
e estimula com fatos, 
elogios ou críticas.
Letra b.
032. (CCV UFC/SECRETÁRIO EXECUTIVO/UFC/2013) Leia o texto a seguir:
A metamorfose de um líder
“Pode-se dizer que Abílio Diniz passou por uma verdadeira ‘metamorfose’ desde que assumiu 
a presidência do Grupo Pão de Açúcar, em 1995. [...] Naqueles anos, Abílio era um líder centra-
lizador ao extremo. ‘Eu era o presidente, o superintendente e o cara que estava com a mão na 
massa’, conta. Para ele, esse estilo de gestão era o mais adequado; afinal de contas, além de 
presidente do grupo, o executivo também era o principal acionista da companhia [...] Em 2003, 
Abílio resolveu abandonar o posto de presidente da empresa para presidir o conselho de acio-
nistas. [...] Daquele ano até 2007, Abílio tentou manter distância das decisões cotidianas do 
grupo, atuando apenas como líder dos acionistas. Nesse período o grupo estagnou, a concor-
rência fortaleceu-se e dois presidentes da empresa foram demitidos pelo conselho de acionis-
tas. Notando que algo estava errado, Abílio decidiu retomar às atividades operacionais. [...] Ao 
longo desse processo de transformação, a relação mantida por Abílio com seus subordinados 
também passou por alterações. Inicialmente, por ser um líder voltado para a execução de ta-
refas e o alcance de resultados o gestor mantinha certa distância dos funcionários e buscava 
resolver todos os problemas individualmente. Em sua nova fase [...] Abílio adotou uma postura 
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Liderança
ADMINISTRAÇÃO
Adriel Sá
mais voltada para a delegação e preocupada com a construção de um estilo de liderança mais 
participativo [...]conquistou a confiança dos milhares de funcionários do Grupo Pãode Açúcar 
que sentem estar sendo regidos por um maestro competente” (ROBBINS; JUDGE; SOBRAL, 
2010, p. 357-358). ROBBINS, Stephen P.; JUDGE, Timothy A.; SOBRAL, Filipe. Comportamento 
Organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
Analisando as informações do texto é verdadeiro afirmar que a mudanças de estilos de gestão 
pelas quais Abílio Diniz passou se refere à mudança de um líder:
a) transacional para um líder liberal.
b) centralizador para um líder liberal.
c) transacional para um líder carismático.
d) autocrático para um líder democrático.
e) autocrático para um líder contingencial.
Vamos extrair alguns trechos do texto e dispô-las na sequência:
• “Abílio era um líder centralizador ao extremo”
• “Eu era o presidente, o superintendente e o cara que estava com a mão na massa”
• “Inicialmente, por ser um líder voltado para a execução de tarefas e o alcance de resul-
tados o gestor mantinha certa distância dos funcionários e buscava resolver todos os 
problemas individualmente”
Aqui, já podemos concluir que Abílio ou era “centralizador” ou era “autocrático”.
• “Em sua nova fase [...] Abílio adotou uma postura mais voltada para a delegação e preo-
cupada com a construção de um estilo de liderança mais participativo”
Considerando as opções das alternativas, esse trecho nos leva a concluir que se trata de um 
estilo democrático.
Assim, de autocrático para um líder democrático!
Letra d.
033. (CCV UFC/ASSISTENTE ADMINISTRATIVO/CM BEBERIBE/2012) A administração 
pode ser definida como o processo de tomar decisões sobre recursos e objetivos organizacio-
nais. Sobre a administração geral, assinale a alternativa correta.
a) A divisão do trabalho significa o ato de alcançar os objetivos desejados que foram previa-
mente planejados.
b) O planejamento é o processo de assegurar a realização dos objetivos e identificar a neces-
sidade de adequações operacionais.
c) A liderança pode ser definida como o processo de influenciar pessoas para possibilitar a 
realização de objetivos organizacionais e a satisfação dos membros de uma organização.
d) O desempenho de uma organização pública interessa especificamente aos seus gestores, 
principalmente quanto à eficácia e eficiência dos serviços prestados.
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e) Para desempenhar de forma adequada suas atividades, um trabalhador deve possuir espe-
cificamente habilidades técnicas para garantir a qualidade de seu serviço.
Questão essencialmente conceitual.
A liderança é um fenômeno social. Isso quer dizer que ninguém é líder sozinho. A liderança 
exige a presença mínima de um líder e um liderado. Logo, podemos entender a liderança como 
uma influência exercida sobre determinada situação pelo processo de comunicação, visando 
um ou mais objetivos.
a) Errada. Trata-se do conceito da função de direção.
b) Errada. Faz parte do conceito da função de organizar.
d) Errada. O desempenho de uma organização pública interessa a todos, gestores, cidadãos e 
sociedade.
e) Errada. As habilidades são essenciais em todos os níveis de atuação do trabalhador, seja no 
nível estratégico (habilidades conceituais), tático (habilidades humanas) e operacional (habili-
dades técnicas).
Letra c.
034. (CCV UFC/ADMINISTRADOR/UNILAB/2011) A liderança é um tema que ocupa lugar de 
destaque em administração por sua relação com o desempenho organizacional. Sobre lideran-
ça, assinale a alternativa correta.
a) Um líder laissez-faire (liberal) conduz sua equipe de trabalho encorajando a participação 
na decisão, delega autoridade e usa o feedback (retroalimentação) para treinamento dos 
funcionários.
b) A liderança situacional é caracterizada por uma condição de liderança fiel ao modelo parti-
cipativo, em que os indivíduos possuem oportunidade de participação nas decisões.
c) O processo da liderança sofre a influência das características dos líderes, das característi-
cas pessoais dos seguidores e da natureza/cultura da organização.
d) Os funcionários possuem alto grau de liberdade com líderes que possuem um estilo de lide-
rança autocrático.
e) A liderança é uma condição decorrente apenas da hierarquia organizacional.
A liderança é exercida como uma influência interpessoal em uma dada situação e dirigida 
através do processo de comunicação humana para a consecução de um ou mais objetivos es-
pecíficos. Assim, sofre influências das características dos líderes, das características pessoais 
dos seguidores e da natureza/cultura da organização.
Sobre as demais alternativas incorretas:
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Liderança
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a) Errada. Na liderança liberal, há uma participação mínima do líder nas decisões; a divisão das 
tarefas, bem como a escolha dos companheiros fica totalmente a cargo do grupo. O líder não 
faz nenhuma tentativa de avaliar ou de regular o curso dos acontecimentos.
b) Errada. A liderança situacional consiste na liderança que é moldada de acordo com a varia-
ção das situações apresentadas, ou seja, o líder tem a capacidade de adequar-se ao momento, 
conduzindo de forma efetiva seus colaboradores para que reajam positivamente, deem o seu 
melhor e alcancem os resultados esperados.
d) Errada. Na liderança autocrática, apenas o líder fixa as diretrizes, sem qualquer participa-
ção do grupo.
e) Errada. Comumente, a liderança pode ser de duas maneiras:
• decorrente de uma função (cargo com autoridade de decisão);
• decorrente de uma qualidade pessoal, ou seja, de um conjunto de atributos e atitudes 
que tornam a pessoa um líder.
Letra c.
035. (CCV UFC/ASSISTENTE EM ADMINISTRAÇÃO/UFC/2016) O poder do tipo coercitivo é 
aquele que pode ser caracterizado da seguinte forma:
a) Fundamentado na atuação e no apelo.
b) Baseado no temor de sofrer algum tipo de punição ou penalidade.
c) Advém da especialidade, das aptidões ou do conhecimento técnico da pessoa.
d) Procede da esperança de alguma recompensa, incentivo, elogio ou reconhecimento.
e) Decorre do cargo ocupado pelo indivíduo no grupo ou na hierarquia organizacional.
Relembrando nosso esquema:
Assim, temos:
a) Errada. Fundamentado na atuação e no apelo. REFERÊNCIA
c) Errada. Advém da especialidade, das aptidões ou do conhecimento técnico da pessoa. 
COMPETÊNCIA
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d) Errada. Procede da esperança de alguma recompensa, incentivo, elogio ou reconhecimento. 
RECOMPENSA
e) Errada. Decorre do cargo ocupado pelo indivíduo no grupo ou na hierarquia organizacional. 
LEGITIMADO
Letra b.
036. (CCV UFC/ASSISTENTE EM ADMINISTRAÇÃO/UFC/2016) As teorias mais antigas so-
bre liderança especificam alguns traços característicos de personalidade que definem o líder. 
São exemplos de traços sociais:
a) Aparência pessoal, estatura e peso.
b) Entusiasmo, autoconfiança e iniciativa.
c) Energia, adaptabilidade e agressividade.
d) Impulso de realização, persistência e força.
e) Cooperação, habilidades interpessoais e habilidade administrativa.
Para ateoria sobre os traços de personalidade, o líder apresenta características marcantes 
de personalidade por meio das quais pode influenciar o comportamento das demais pesso-
as. Cada autor especifica alguns traços característicos de personalidade que definem o líder, 
tais como:
• Traços físicos/energia, aparência pessoal, estatura e peso;
• Traços intelectuais/adaptabilidade, agressividade, entusiasmo e autoconfiança;
• Traços sociais/cooperação, habilidades interpessoais e habilidade administrativa;
• Traços relacionados com a tarefa/impulso de realização, persistência e iniciativa.
Assim, temos:
a) Errada. Aparência pessoal, estatura e peso. TRAÇOS FÍSICOS
b) Errada. Entusiasmo, autoconfiança e iniciativa. TRAÇOS INTELECTUAIS (entusiasmo e auto-
confiança) e RELACIONADOS COM A TAREFA (iniciativa)
c) Errada. Energia, adaptabilidade e agressividade. TRAÇOS FÍSICOS (energia) e TRAÇOS INTE-
LECTUAIS (adaptabilidade e agressividade)
d) Errada. Impulso de realização, persistência e força. TRAÇOS RELACIONADOS COM A TAREFA
Letra e.
037. (CCV UFC/ASSISTENTE EM ADMINISTRAÇÃO/UFC/2016) Uma das abordagens sobre 
liderança intitula-se “Teoria caminho-meta”. Tal teoria sugere classificações distintas para o 
comportamento de líderes com estilo: diretor, apoiador, voltado para a realização e participati-
vo. Aponte a correta classificação para um líder diretivo.
a) Consulta seus subordinados sobre as decisões, pede opiniões e sugestões, encoraja a 
participação.
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b) Mostra consideração pelo bem-estar e necessidades pessoais dos subordinados, mostra 
abertura e acessibilidade.
c) Diz aos subordinados exatamente o que é para eles fazerem, inclui programação de horá-
rios, estabelece metas de desempenho e padrões de comportamento e enfatiza aderência a 
regras e regulamentos.
d) Enfatiza o desempenho de alta qualidade e melhoria durante o desempenho atual, enfatiza 
a aderência às regras e pede opiniões e sugestões verbais.
e) Estabelece metas claras e desafiadoras para os subordinados, cria clima de equipe e zela 
pelo bem-estar dos subordinados.
O estilo diretivo é o estilo de determinar ou comandar, e ocorre quando as pessoas que não 
têm motivação e nem capacidade de assumir responsabilidades por determinada tarefa. Nes-
se contexto, cabe o estilo que dá ordens, orientações e supervisão claras e específicas, onde 
o líder define e especifica o que os liderados devem fazer, como, quando e onde fazer. Aqui 
o foco é nas tarefas. Assim, temos alto grau de ênfase nas tarefas e baixo grau de ênfase no 
relacionamento.
a) Errada. Temos o estilo participativo.
b) Errada. Temos o estilo apoiador.
d) Errada. Temos uma mescla de estilos: orientado pela realização, diretivo e participativo.
e) Errada. Temos o estilo orientado pela realização.
Letra c.
038. (CCV UFC/ADMINISTRADOR/UFC/2015) A teoria sobre liderança que propõe considerar 
características do líder, dos liderados e do clima organizacional, propostas por Tannenbaum e 
Schmidt, na avaliação de uma prática de liderança é a:
a) Teoria de Perfis de Liderança.
b) Teoria Situacional de Liderança.
c) Teoria da Hierarquia de Liderança.
d) Teoria Organizacional de Liderança.
e) Teoria dos Traços e Estilos de Personalidade de Liderança.
Tannenbaum e Schmidt propuseram a Teoria Situacional de Liderança, que se baseia na ideia 
de um continuum de comportamento de liderança, em que a escolha do estilo eficaz depende 
fundamentalmente de três fatores:
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• Forças que atuam no administrador, ou seja, um líder deve ter conhecimento amplo de 
seus valores pessoais, inclinações, sentimentos de segurança e principalmente confian-
ça nos seus subordinados. Uma pessoa que valorize a iniciativa e a liberdade, por exem-
plo, tende a dar prioridade aos comportamentos democráticos.
• Conhecimento e à experiência do empregado, sua prontidão para assumir responsabi-
lidades, seu interesse pela tarefa e seu entendimento das metas da organização, sendo 
estas chamadas de forças que atuam no subordinado.
• Clima da organização, que inclui também o estilo de liderança valorizado pela empresa, 
o trabalho em grupo, o problema e o tipo de informação para resolvê-lo e o tempo que o 
administrador dispõe para tomar a decisão.
Letra b.
039. (FUMARC/ANALISTA DA POLÍCIA CIVIL/PC MG/2013) Na temática liderança, são es-
tudadas as relações de confiança na organização.
São considerados tipos de confiança nas relações organizacionais, EXCETO confiança baseada
a) na intuição.
b) na intimidação.
c) na identificação.
d) no conhecimento.
Segundo Robbins (2002)20, existe três tipos de confiança:
1. Confiança baseada na intimidação: leva as pessoas a executar tarefas por medo das con-
sequências;
2. Confiança baseada no conhecimento: desenvolve-se com o tempo e ambas as partes (líde-
res e liderados) sabem o que esperar um do outro, prevendo o que o outro pode fazer;
3. Confiança baseada na identificação: é encontrada em pessoas que trabalham juntas há 
anos, existindo entre elas concordância nas intenções e vontades, permitindo que um faça às 
vezes do outro no relacionamento interpessoal.
Logo, nosso gabarito é a letra A.
Letra a.
040. (FUMARC/ANALISTA DA POLÍCIA CIVIL/PC MG/2013) Um modelo considerado nor-
mativo sobre liderança, proposto por Vroom e Yetton, reconhecia que as estruturas de tarefas 
possuíam demandas diferentes para as atividades rotineiras e não rotineiras.
Esse modelo é conhecido como Modelo de:
a) liderança e prática.
b) motivação espontânea.
20 ROBBINS, S. P. Comportamento organizacional. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2002.
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c) participação e liderança.
d) participação e avaliação.
O Modelo de Participação e Liderança, proposto por Vroom e Yetton, é uma teoria que oferece 
uma sequência de regras que devem ser seguidas para a determinação da forma e do volume 
de participação dos liderados no processo decisório, de acordo com diferentes situações. Ou 
seja, esse modelo sustenta que o comportamento do líder deve se ajustar à estrutura da tarefa.
O modelo de Vroom e Yetton é normativo e possui cinco estilos alternativos de liderança para 
determinar a forma e o volume de participação dos liderados no processo decisório:
• Líder AI (Autocrático I): toma a decisão sozinho, utilizando apenas a informação que 
tem disponível;
• Líder AII (Autocrático II): solicita informação adicional aos subordinados e, em seguida, 
toma a decisão sozinho;
• Líder CI (Consultivo I): partilha o problema com os subordinados, pede-lhes informa-
ções e sugestões, individualmente, e toma sozinho a decisão;
• Líder CII (Consultivo II): reúne-se com os subordinados em grupo para discutir o proble-
ma, mas toma a decisão sozinho; e
• Líder GII (Grupo): reúne-se com os subordinados para discutir o problema. O líder 
concentra-se e direciona a discussão, mas não impõe sua vontade e o grupo toma adecisão final.
Letra c.
041. (FUMARC/ANALISTA DA POLÍCIA CIVIL/PC MG/2013) Não se pode conceber a auto-
ridade sem a responsabilidade, isto é/_______________/que acompanha o exercício do poder.
As expressões que tornam a assertiva verdadeira são:
a) competência e dedicação.
b) competência e penalidade.
c) recompensa ou penalidade.
d) recompensa ou competência.
A questão é baseada nos “14 Princípios de Administração de Fayol”, mais especificamente no 
princípio de “autoridade e responsabilidade”:
1. Divisão do trabalho: produzir mais e melhor, obtendo o máximo rendimento, individual e co-
letivo, nos trabalhos, tendo como consequência a especialização das funções e a separação 
dos poderes.
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2. Autoridade e responsabilidade: o direito de mandar e o poder de se fazer obedecer. Não 
se aceita autoridade sem responsabilidade, recompensa ou penalidade, que acompanham o 
exercício do poder.
3. Disciplina: consiste na obediência, na assiduidade, na atividade, na presença e nos sinais 
exteriores de respeito, demonstrados segundo as convenções estabelecidas entre a empresa 
e seus agentes.
4. Unidade de comando: para a execução de um ato qualquer, um agente deve receber ordens 
de um só chefe.
5. Unidade de direção: um só chefe e um só programa conjunto de operações que visam ao 
mesmo objetivo, para a unidade de ação, coordenação de forças e convergência de esforços 
de uma empresa.
6. Subordinação do interesse particular ao interesse geral: o interesse de um agente ou um 
grupo de agentes não deve prevalecer ao interesse da empresa.
7. Remuneração do pessoal: é prêmio pelo serviço prestado. Deve ser equitativa e, tanto possí-
vel, satisfazer, ao mesmo tempo, ao pessoal e à empresa; deve encorajar o zelo, recompensan-
do o esforço útil e evitando excessos de remuneração. Em 1907, considerou-se a participação 
dos operários no lucro da empresa.
8. Centralização: a centralização em si não é um sistema de administração, pode ser adotado 
ou abandonado à vontade dos dirigentes ou das circunstâncias, o importante é encontrar o 
limite favorável à empresa, seu porte e a ocasião.
9. Hierarquia: os níveis de chefes, que vão da autoridade superior aos agentes inferiores, por 
onde passam todas as comunicações superiores a todos os agentes, orientando os objetivos 
e outras informações.
10. Ordem: um lugar para cada pessoa ou objeto e cada pessoa ou objeto em seu lugar.
11. Equidade: resultado da combinação de benevolência com justiça.
12. Estabilidade do pessoal: um agente precisa de tempo para iniciar-se em uma nova função 
e chegar a desempenhá-la bem, admitindo-se que seja dotado das aptidões necessárias.
13. Iniciativa: possibilidade de conceber e executar um projeto ou ação.
14. União do pessoal: a harmonia e a união do pessoal de uma empresa são grande fonte da 
vitalidade para ela. É necessária para evitar a divisão de pessoal e o abuso nas comunicações.
Letra c.
042. (FUMARC/ANALISTA DA POLÍCIA CIVIL/PC MG/2013) A qualidade de interação entre 
um líder e seus subordinados é a característica mais importante que influencia o _________ do 
administrador.
A expressão que preenche a lacuna, tornando-a CORRETA é:
a) poder.
b) argumento.
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c) senso crítico.
d) convencimento.
A questão se baseia no Modelo de liderança contingencial de Fred Fiedler. Essa teoria identi-
fica três dimensões contingenciais ou situacionais que determinam a eficácia de liderança21:
1. Relação entre líderes e liderados: o grau de confiança, credibilidade e respeito que os mem-
bros do grupo têm com seu líder. A qualidade da interação entre um líder e seus subordinados; 
de acordo com Fiedler é a influência mais importante de todas no poder do administrador.
2. Estrutura da tarefa: o grau em que as tarefas atribuídas aos subordinados são estruturadas. 
A variável da situação de trabalho que, de acordo com Fiedler, ajuda a determinar o poder do 
administrador. Nas tarefas estruturadas, os administradores têm automaticamente um grande 
poder, nas tarefas desestruturadas seu poder é reduzido.
3. Poder da posição: o grau da influência do líder sobre variáveis de poder, tais como poder 
de contratar, demitir, tomar ações disciplinares, conceder promoções e aumentos salariais. 
De acordo com Fiedler, é o poder inerente ao cargo ou posição formal que o líder ocupa. Esse 
poder pode ser grande ou pequeno, dependendo da natureza do cargo.
Letra a.
043. (FUMARC/ANALISTA DA POLÍCIA CIVIL/PC MG/2013) Uma das principais abordagens 
contingenciais à liderança é a teoria da liderança situacional, que afirma que o estilo mais efi-
caz de liderança varia de acordo com a _______________ dos subordinados.
A expressão que preenche a lacuna, tornando-a CORRETA é:
a) afinidade.
b) maturidade.
c) escolaridade.
d) responsabilidade.
A Teoria da Liderança Situacional possui enfoque nos seguidores. Essa teoria diz que a lideran-
ça bem-sucedida é adquirida por meio da escolha do estilo de liderança correto, dependendo 
do nível de prontidão ou maturidade dos seguidores, ou seja, o nível de desejo e habilidade 
para cumprir determinada tarefa.
Nesse contexto, um líder deve escolher um dos quatro comportamentos a seguir, de acordo 
com a maturidade do liderado:
• Se os seguidores forem incapazes ou estiverem desmotivados, o líder precisará dar 
orientações claras e específicas;
21 ROBBINS, S. P. Comportamento Organizacional. 11.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
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• Se os seguidores forem incapazes, mas estiveram motivados, o líder precisará oferecer 
orientação na execução das tarefas, para compensar a lacuna de habilidade dos subor-
dinados, além de demonstrar apoio para conquistá-los;
• Se os seguidores forem capazes, mas estiverem desmotivados, o líder precisará utilizar 
um estilo apoiador e participativo;
• Se o seguidor for simultaneamente capaz e motivado, o líder não precisa fazer 
muita coisa.
Letra b.
044. (FUMARC/ANALISTA DA POLÍCIA CIVIL/PC MG/2013) Pode-se conceituar estilo de 
liderança como
a) as atividades de manutenção do grupo e relacionadas às tarefas.
b) a capacidade dos líderes de obrigarem seus subordinados a exercer suas funções.
c) o modelo desenvolvido para medir a preocupação relativa do administrador com relação 
às pessoas.
d) os vários padrões de comportamento dos líderes durante o processo de dirigir e influenciar 
os trabalhadores.
Podemos entender a liderança como uma influência exercida sobre determinada situação 
pelo processo de comunicação, visando um ou mais objetivos.
Letra d.
045. (FUMARC/COORDENADOR DE RECURSOS HUMANOS/CM SANTA LUZIA/2017) A abor-
dagem chamada de Liderança Situacional enfoca três fatores básicos, como indicado abaixo.
A alternativa que apresenta o item que NÃO representa um desses fatores é:
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a) a quantidade de comportamento orientado para o trabalho de um líder.
b) a quantidade de comportamento voltado para os relacionamentos que um líder oferece.
c) o nível de disposição que os membros da organização demonstram ao realizar uma certa 
tarefa, função ou objetivo.
d) o processo tático de evolução de um comportamento.
Como vimos, a liderança situacional baseia-se numa inter-relação entre a quantidade de orien-
tação e direção (comportamento de tarefa) que o líder oferece, a quantidade de apoio sócio-e-
mocional (comportamento de relacionamento) dado pelo líder e o nível de prontidão (maturi-
dade) dos subordinados no desempenho de uma tarefa, função ou objetivo específico.
Logo, essa ideia está presenta nas alternativas A, B e C. Daí a letra D ser o nosso gabarito!
Letra d.
046. (FUMARC/COORDENADOR DE RECURSOS HUMANOS/CM SANTA LUZIA/2017) A te-
oria da liderança ______________ diz que os seguidores do líder atribuem a ele capacidades 
heroicas ou extraordinárias de liderança quando observam determinados comportamentos.
O termo que se encaixa na frase acima, tornando-a VERDADEIRA, é:
a) autocrática.
b) carismática.
c) determinística.
d) plena.
O líder carismático é aquele que inspira em seus liderados a confiança, aceitação incondicio-
nal, obediência espontânea e envolvimento emocional. O líder carismático é visto por seus 
liderados como alguém que possui qualidades excepcionais. Um exemplo desse tipo de líder 
foi Jesus Cristo.
Assim, a liderança carismática baseia-se na noção de que certos líderes podem, através do 
poder de seu carisma, motivar as pessoas a atingir objetivos. Eles conseguiriam formar grupos 
coesos e voltados para esses objetivos, com um alto grau de confiança no líder.
a) Errada. A liderança autocrática enfatiza somente o líder; o líder centraliza totalmente a auto-
ridade e as decisões; os subordinados não têm nenhuma liberdade de escolha; o líder autocrá-
tico é dominador, emite ordens e espera obediência cega dos subordinados.
c) e d) Erradas. Não se tratam de estilos de liderança, tampouco teorias sobre o tema, segundo 
a literatura reconhecida.
Letra b.
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047. (FUMARC/TÉCNICO (CEMIG)/GESTÃO ADMINISTRATIVA I/2018) Analise as asserti-
vas abaixo.
I – Liderança é a capacidade de influenciar um conjunto de pessoas para alcançar metas e 
objetivos,
SENDO QUE
II – a origem dessa influência pode ser formal, como a que é conferida por um cargo de direção 
em uma organização.
É CORRETO afirmar que
a) I e II não tratam do tema liderança.
b) I está incorreta.
c) II complementa I.
d) II não complementa I.
Podemos entender a liderança como uma influência exercida sobre determinada situação pelo 
processo de comunicação, visando um ou mais objetivos.
A liderança, em seu sentido mais amplo possível, pode assumir duas origens distintas: a influ-
ência formal (gestão ou chefia) e a influência informal (liderança). A influência formal é aquela 
conferida pela organização por meio de um ato formal, vinculada às atividades de gestão, 
enquanto a influência informal ocorre de forma espontânea, sem aspectos de formalidades 
organizacionais.
Logo, ambas as afirmações estão corretas e a II complementa a I.
Letra c.
048. (FUMARC/COORDENADOR DE RECURSOS HUMANOS/CM SANTA LUZIA/2017) A 
ação de coaching tem como finalidades, EXCETO:
a) ajudar a descobrir o potencial de trabalho.
b) auxiliar na correção da conduta no trabalho.
c) encorajar o potencial pessoal e profissional.
d) sugerir contratação de auditores.
Não podemos confundir coaching com mentoring:
Coaching Mentoria
A tarefa é o foco central. Foco no aprendizado. 
Tentativa e erro como característica.
A atenção está centralizada na pessoa. Prepara 
as pessoas, focando, prioritariamente, novos 
saltos qualitativos.
Foco na ação específica. Foco na ação global.
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Coaching Mentoria
Relacionamento formal de curto prazo. 
Aprendizado imediato.
Não possui limite temporal. Aprendizado 
mediato.
Pode existir relação de superior e subordinado. Relação de autoridade formal inexistente.
Pode ter como foco pessoa ou grupos. Foco na ação global.
Nem sempre o coach é o especialista no assunto. 
Às vezes, colabora para criar uma solução 
usando o próprio conhecimento do cliente.
O mentor sempre é mais experiente e possui 
maiores conhecimentos técnicos.
Pois bem. A questão se baseia na literatura de Gil (1994)22.
Segundo esse autor, o coaching tem como finalidade ajudar a descobrir o potencial de tra-
balho, como também auxiliar na percepção das oportunidades, além de também ajudar a se 
libertar das limitações. Logo, a letra A está correta.
O mesmo autor dia que a atividade de coaching:
• Ajuda a definir objetivos e estabelecer metas e assegura que estejam na direção correta;
• Apoia a descoberta das competências necessárias para o melhor desempenho e sua 
avaliação de forma objetiva;
• Ajuda a superar obstáculos, tais como crenças, atitudes e condutas que atrapalham o 
caminho para a realização profissional;
• Desenvolve um sistema de referência para dar e receber feedback para motivação e 
melhoria de desempenho;
• Fornece suporte e estrutura para melhor comunicação com a equipe de gerenciamento 
de conflitos;
• Favorece a percepção de suas deficiências profissionais;
• Auxilia na correção da conduta no trabalho; (Letra b).
• Encoraja o crescimento pessoal e profissional. (Letra c)
Por fim, como se percebe, a letra D é o nosso gabarito, já que totalmente fora de contexto e 
sem relação com o tema da questão.
Letra d.
22 GIL, A. C. Administração de Recursos Humanos: um enfoque profissional. São Paulo: Atlas, 1994.
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Adriel Sá
Professor de Direito Administrativo, Administração Geral e Administração Pública em diversos cursos 
presenciais e telepresenciais. Servidor público federal da área administrativa desde 1999 e, atualmente, 
atuando no Ministério Público Federal. Formado em Administração de Empresas pela Universidade Federal 
de Santa Catarina, com especialização em Gestão Pública. Foi militar das Forças Armadas por 11 anos, 
sempre atuando nas áreas administrativas. É coautor da obra “Direito Administrativo Facilitado” e autor da 
obra “Administração Geral e Pública - Teoria Contextualizada em Questões”, ambas publicadas pela Editora 
Juspodivm.
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	Liderança
	1. Conceito
	2. Liderança Formal e Liderança Informal
	3. Poder
	4. Abordagenssobre Liderança
	4.1. Abordagem dos Traços de Personalidade
	4.2. Abordagem dos Estilos de Liderança ou Comportamental
	4.3. Abordagem Contingencial ou Situacional
	4.4. Outras Abordagens de Liderança
	5. Coaching, Tutoria (Mentoring), Aconselhamento (Counseling)
	Resumo
	Mapa Mental
	Questões de Concurso
	Gabarito
	Gabarito Comentado
	AVALIAR 5: 
	Página 96:

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