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TESTE DE CONHECIMENTO FILOSOFIA JURÍDICA 10

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25/05/23, 11:37 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 1/4
Teste de
Conhecimento
 avalie sua aprendizagem
Ana Lucia Sabadell (Manual de Sociologia Jurídica ¿ Introdução a uma leitura externa do Direito,São Paulo,Revista dos
Tribunais, 5ª ed., 2010), divide em quatro concepções as modernas teorias do pluralismo jurídico.Leia os excertos
acima,que sintetizam as quatro referidas concepções e, em seguida, assinale a alternativa cujas referências mais se
aproximam de uma correta ilustração ou exempli�cação da classi�cação proposta por Sabadell:
O Contratualismo é uma corrente �losó�ca teórica central que abrange várias concepções particulares, com propriedades diversas, todas ligadas
pela ideia central de que o Estado é fruto de um contrato (ou pacto) entre os indivíduos de uma comunidade, portanto, "os indivíduos isolados no
estado de natureza unem-se mediante um contrato social para constituir a sociedade civil."  Desse feito, são considerados �lósofos
contratualistas:
FILOSOFIA JURÍDICA
Lupa   Calc.
   
   
CCJ0136_A10_201401014518_V1
Aluno: MARCIO BATISTA MESSIAS Matr.: 201401014518
Disc.: FILOSOFIA.JURÍDICA.  2023.1 (G) / EX
Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua
avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se
familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
 
1.
"interlegalidade/pós-modernismo jurídico", "direito natural", "supranacionalidade/globalização",
"paralegalidade/informalidade/direito achado na rua", respectivamente;
"interlegalidade/pós-modernismo jurídico", "multiculturalismo/direito à diferença",
"supranacionalidade/globalização" e "paralegalidade/informalidade/direito achado na rua",
respectivamente;
"interlegalidade/pós-modernismo jurídico", "multiculturalismo/direito à diferença",
"supranacionalidade/globalização" e "positivismo jurídico de combate", respectivamente.
"positivismo jurídico de combate", "multiculturalismo/direito à diferença", "interlegalidade/pós-
modernismo jurídico" e "paralegalidade/informalidade/"direito achado na rua", respectivamente;
"direito natural", "interlegalidade/pós-modernismo jurídico", "supranacionalidade/globalização" e
"paralegalidade/informalidade/"direito achado na rua", respectivamente;
 
2.
A) Platão, Aristóteles e Thales de Mileto
D) Savigny, Hebert Hart e Norberto Bobbio
E) Nietzsche, Horkheimer, Comte.
B) Hobbes, Locke e Rousseau
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javascript:voltar();
javascript:diminui();
javascript:aumenta();
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25/05/23, 11:37 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 2/4
Com base nas lições trazidas pelo pós-positivismo e pelo neoconstitucionalismo, informe o item
incorreto:
Em seu livro Levando os Direitos a Sério, Ronald Dworkin cita o caso Riggs contra Palmer, em que um jovem matou o
próprio avô para �car com a herança. O Tribunal de Nova Iorque (em 1889) julga o caso considerando que a legislação do
local e da época não previa o homicídio como causa de exclusão da sucessão. Para solucionar o caso, o Tribunal aplica o
princípio, não legislado, do direito que diz que ninguém pode se bene�ciar de sua própria iniquidade ou ilicitude. Assim, o
assassino não recebeu sua herança.
Com esse exemplo podemos concluir que a jus�loso�a de Ronald Dworkin, dentre outras coisas, pretende
C) Maquiavel, Agostinho e Descartes
Explicação:
Opção correta letra B.
 
3.
Nenhuma das alternativas
A normatividade dos princípios compõe um dos aspectos centrais do pós-positivismo.
O pós-positivismo volta-se para uma autêntica teoria geral do direito, cujas bases teriam
aplicabilidade a qualquer tipo de ordenamento jurídico. O neoconstitucionalismo, de outro lado,
com pretensões de maior especi�cidade, busca explicar questões circunscritas a um modelo
especí�co de constituição e de organização político-jurídica.
O pós-positivismo ético traz uma via intermediária que se situa entre a preservação da segurança
jurídica e a realização de uma justiça material. Ainda que se reconheça a importância da segurança
jurídica, esta pode ser afastada em nome da justiça.
Segundo as abordagens pós-positivistas, a conexão identi�cativa entre direito e moral é de caráter
contingente, ou seja, ela é fruto da incorporação de valores morais nas constituições. Os
neoconstitucionalistas, ao contrário, atestam que a conexão entre essas duas esferas é necessária e
independe de seu reconhecimento por meio da inscrição de princípios morais nas constituições.
 
4.
revelar que a responsabilidade sobre o maior ou menor grau de justiça de um ordenamento jurídico é
responsabilidade exclusiva do legislador que deve se esforçar por produzir leis justas.
defender que regras e princípios são normas jurídicas que possuem as mesmas características e, por isso, ambos
podem ser aplicados livremente pelos tribunais.
defender que regras e princípios sempre como normas jurídicas com as mesmas  características.
argumentar que regras e princípios são normas com características distintas e em certos casos os princípios
poderão justi�car de forma mais razoável a decisão judicial, pois a tornam também moralmente aceitável.
mostrar como as cortes podem ser ativistas quando decidem com base em princípios e não com base na lei e que
decidir assim fere o estado de direito.
Explicação:
Ronald Dworkin foi o responsável para chamar atenção para o fato de que as normas jurídicas se classi�cavam em regras e
princípios e que existem diferenças fundamentais entre tais espécies normativas. Tratando de questões como a história
institucional e o romance em cadeia, o �lósofo estadunidense promoveu o ingresso dos princípios na interpretação jurídica,
de forma a que as decisões pudessem ser tomadas com base em valores, buscando um julgamento mais justo e adequado.
25/05/23, 11:37 Estácio: Alunos
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Com base nas lições trazidas pelo pós-positivismo e pelo neoconstitucionalismo, informe o item
incorreto:
 
Sobre a interpretação das normas constitucionais, um dos temas que há vários anos permanece em discussão é o da
diferença entre regras e princípios, indo desde a proposta de Ronald Dworkin em 1967, passando pela ponderação de
valores proposta por Robert Alexy na década de 1980, e alcançando as práticas judiciais atuais no Brasil. Consoante aos
autores NEY JR. e ABBOUD (2017),
(...) de forma concomitante com o crescimento da importância da Constituição, a
consolidação de sua força normativa e a criação da jurisdição constitucional especializada
(após a 2ª Guerra Mundial), consagrou-se, principalmente, pela revalorização dos
princípios constitucionais(...).
NERY JR, Nelson; ABBOUD, Georges Direito Constitucional Brasileiro, Curso Completo.
São Paulo RJ, 2017, ´124.
 Diante disso, a�rma-se que:
  
 
5.
nenhuma das alternativas.
O pós-positivismo ético traz uma via intermediária que se situa entre a preservação da segurança
jurídica e a realização de uma justiça material. Ainda que se reconheça a importância da segurança
jurídica, esta pode ser afastada em nome da justiça.
Segundo as abordagens pós-positivistas, a conexão identi�cativa entre direito e moral é de caráter
contingente, ou seja, ela é fruto da incorporação de valores morais nas constituições. Os
neoconstitucionalistas, ao contrário, atestam que a conexão entre essas duas esferas é necessária e
independe de seu reconhecimento por meio da inscrição de princípios morais nas constituições.
O pós-positivismo volta-se para uma autêntica teoria geral do direito, cujas bases teriam
aplicabilidade a qualquer tipo de ordenamento jurídico. O neoconstitucionalismo, de outro lado,
com pretensões de maior especi�cidade, busca explicar questões circunscritas a um modelo
especí�co de constituição e de organização político-jurídica.
A normatividade dos princípios compõe um dosaspectos centrais do pós-positivismo.
 
6.
a ponderação de valores não tem sido adotada pelo Poder Judiciário brasileiro.
o positivismo jurídico aceita a distinção entre regras e princípios.
o Supremo Tribunal Federal tem adotado a máxima da proporcionalidade, ainda que não rigorosamente, para a
solução de colisão de princípios (por exemplo, voto do Ministro Luís Roberto Barroso no Habeas Corpus 126.292 de
17/02/2016).
não há diferença entre regras e princípios.
princípios são aplicáveis à maneira do "ou-tudo-ou-nada"
Explicação:
De acordo com o HC 126.292, "os princípios expressam valores a serem preservados ou �ns públicos a serem realizados.
Designam "estados ideais". Uma das particularidades dos princípios é justamente o fato de eles não se aplicarem com base
no "tudo ou nada", constituindo antes "mandados de otimização", a serem realizados na medida das possibilidades fáticas e
jurídicas. Como resultado, princípios podem ser aplicados com maior ou menor intensidade, sem que isso afete sua validade.
Nos casos de colisão de princípios, será, então, necessário empregar a técnica da ponderação, tendo como �o condutor o
princípio instrumental da proporcionalidade.
 
25/05/23, 11:37 Estácio: Alunos
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    Não Respondida      Não Gravada     Gravada
Exercício inciado em 25/05/2023 11:28:04.
javascript:abre_colabore('36516','309428324','6342922988');

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