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TREINAMENTO FUNCIONAL PARA REABILITAÇÃO Sidnei dos Santos Fortuna - sidnei.fortuna06@gmail.com - CPF: 946.921.140-53 TREINAMENTO FUNCIONAL PARA REABILITAÇÃO No treinamento funcional voltado para reabilitação temos que dar muita importância à dor do paciente, visto que ela é um fator limitante para a realização dos movimentos, além de verificar qual o tipo de lesão ou patologia que ele apresenta e quais as disfunções que essa lesão acarreta no corpo do paciente. Precisamos preparar o corpo do nosso paciente conscientizando-o dos movimentos de base e corretivos, para então partir para força e propriocepção. Recuperar a estabilidade da articulação, melhorar a amplitude de movimento, corrigir os desequilíbrios e melhorar a capacidade força são os objetivos a serem alcançados. Para começar, vamos relembrar um pouco da anatomia. OMBRO A articulação do ombro, mais conhecida como cintura escapular, é uma das mais complexas do corpo humano, pois é a articulação que permite o maior grau de liberdade de movimentos. A cintura escapular é composta por 3 ossos, a escápula, a clavícula e o úmero. Os movimentos realizados são: flexão, extensão, abdução, adução, rotação externa, rotação interna, abdução horizontal, adução horizontal e circundução. Sidnei dos Santos Fortuna - sidnei.fortuna06@gmail.com - CPF: 946.921.140-53 O ombro é formado por três articulações: 1- Esternoclavicular; 2- Acromioclavicular; 3- Glenoumeral. 1- Articulação Esternoclavicular É formada pela união da extremidade esternal na clavícula e o manúbrio do esterno. Possui as seguintes estruturas articulares: Cápsula Articular – circunda a articulação e varia em espessura e resistência. Ligamento Esternoclavicular Anterior – é um amplo feixe de fibras cobrindo a face anterior da articulação. Ligamento Esternoclavicular Posterior – é um análogo feixe de fibras que recobre a face posterior da articulação. Ligamento Interclavicular – é um feixe achatado que une as faces superiores das extremidades esternais das clavículas. Ligamento Costoclavicular – é pequeno, achatado e resistente. Está fixado na parte superior e medial da cartilagem da primeira costela e face inferior da clavícula. Disco Articular – é achatado e está interposto entre as superfícies articulares do esterno e clavícula. Sidnei dos Santos Fortuna - sidnei.fortuna06@gmail.com - CPF: 946.921.140-53 2- Articulação Acromioclavicular É uma articulação plana entre a extremidade acromial da clavícula e a borda medial do acrômio. É formada pelas seguintes estruturas: Cápsula Articular – envolve toda a articulação acromioclavicular. Ligamento Acromioclavicular – é constituído por fibras paralelas que se estendem da extremidade acromial da clavícula até o acrômio. Disco Articular – geralmente está ausente nesta articulação. Ligamento Coracoclavicular – une a clavícula ao processo coracoide da escápula. É formado por dois ligamentos: Ligamento Trapezoide e Ligamento Conoide. Ligamento Coracoacromial – é um forte feixe triangular estendido entre o processo coracoide e o acrômio. É um ligamento importante para estabilização da cabeça do úmero na cavidade glenoide, pois evita a sua elevação nos movimentos de abdução acima dos 90 graus. Ligamento Transverso Superior – é um fino fascículo achatado inserido no processo coracoide e na incisura da escápula. 3- Articulação Glenoumeral Esferoide multiaxial com três graus de liberdade. As faces articulares são a cabeça hemisférica do úmero (convexa) e a cavidade glenoide da escápula (côncava). Sidnei dos Santos Fortuna - sidnei.fortuna06@gmail.com - CPF: 946.921.140-53 A articulação glenoumeral é formada pelas seguintes estruturas: Cápsula Articular – envolve toda a cavidade glenoide e a cabeça do úmero. Ligamento Coracoumeral – é um amplo feixe que fortalece a parte superior da cápsula. Ligamentos Glenoumerais – são robustos espessamentos da cápsula articular sobre a parte ventral da articulação. É constituído por três ligamentos: Glenoumeral Superior; Ligamento Glenoumeral Médio e Ligamento Glenoumeral Inferior. Ligamento Transverso do Úmero – é uma estreita lâmina de fibras curtas e transversais que unem o tubérculo maior e o menor, mantendo o tendão longo do bíceps braquial no sulco intertubercular. Lábio Glenoidal – é uma orla fibrocartilagínea inserida ao redor da cavidade glenoide. Tem importante função na estabilização glenoumeral e, quando rompido, proporciona uma instabilidade articular facilitando o deslocamento anterior ou posterior do úmero. Manguito Rotador Temos um importante conjunto de músculos profundos e não estéticos do ombro, o manguito rotador. Fazem parte desse conjunto os músculos supraespinhal, infraespinhal, redondo menor e subescapular. Sidnei dos Santos Fortuna - sidnei.fortuna06@gmail.com - CPF: 946.921.140-53 Eles atuam como uma unidade para estabilizar a cabeça do úmero na cavidade glenoidal, ou seja, manter a estabilização da articulação glenoumeral. É muito interessante executar um trabalho de fortalecimento dos músculos que compõem o manguito rotador. Anatomia e função: Os músculos que compõem o manguito rotador localizam-se abaixo do deltoide, e algumas porções abaixo do trapézio. Redondo Menor: é um músculo pequeno, tem sua origem na região superior da margem lateral da escápula e inserção no tubérculo menor do úmero. O redondo menor é um músculo que produz o movimento de rotação externa, extensão e abdução horizontal. Um ponto importante a salientar é que esse músculo atua com o infraespinhal para fixar posteriormente a cabeça do úmero na cavidade glenoidal e assim evitar o impacto contra o processo coracoide da escápula. Infraespinhoso: como o próprio nome já diz, está abaixo da espinha da escápula. Sua origem é na fossa infraespinhal escapular e tem sua inserção no tubérculo maior do úmero. Esse músculo tem ação idêntica ao redondo menor, ou seja, produzirá a rotação externa do ombro. Ele ainda participa dos movimentos de extensão e abdução horizontal do ombro. O infraespinhoso é um dos mais potentes músculos rotadores laterais do úmero na articulação glenoumeral. Diante disso, é essencial uma boa preparação dele para os movimentos de extensão e rotações laterais. Sidnei dos Santos Fortuna - sidnei.fortuna06@gmail.com - CPF: 946.921.140-53 Supraespinhoso: recebe esse nome porque está posicionado acima da espinha da escápula, ou seja, está acima da articulação glenoumeral e abaixo do acrômio. O supraespinhoso tem sua origem na fossa supraespinhal da escápula e inserção na superfície superior do tubérculo maior do úmero. Diante de seus pontos de fixação (origem e inserção), tem como principal ação trabalhar no início da abdução do úmero no ombro. Ele tem a capacidade de deslocar a cabeça do úmero em sentido inferior à medida que os músculos primários, como o deltoide, realizam o movimento de abdução do ombro. Esse comportamento previne o impacto do úmero contra o acrômio e consequente lesão da bolsa subacromial e do tendão do supraespinhal. Um ponto importante sobre esse músculo é que devido à localização do seu tendão sob o acrômio, ele é particularmente vulnerável à tendinite, síndrome do impacto e ruptura. Subescapular: está localizado na face interna da escápula, cruzando a articulação do ombro, tendo sua origem na fossa subescapular e inserção no tubérculo menor do úmero, ou seja, tem inserção na face medial do úmero, diferentemente dos outros músculos do manguito rotador que têm sua inserção na face lateral e posterior da cabeça do úmero. Diante do posicionamento de origem e inserção, o subescapular, quando se contrai, tem a capacidade de produzir o movimento de rotação medial do ombro. A literatura classifica o subescapular como o maior músculo do grupo manguito rotador e o único rotador medial. Ainda o subescapular tem a capacidade de estabilizar a cabeça do úmero durante os potentes movimentos do peitoral maior, latíssimo do dorso, redondomaior e feixe clavicular do Sidnei dos Santos Fortuna - sidnei.fortuna06@gmail.com - CPF: 946.921.140-53 deltoide, à medida que estes abaixam o braço durante os movimentos de puxada, como arremessos e golpes acima da cabeça. Lesões de Ombro As doenças articulares ou lesões possuem fatores intrínsecos, como a rigidez, a dor, a deformidade articular, a contratura dos tecidos moles, a atrofia muscular, a falta de condicionamento físico e a diminuição da função. Essas disfunções podem ser provenientes de patologias reumáticas, autoimunes ou fatores extrínsecos, como trauma direto, movimentos repetitivos, movimentos inadequados, compensações que sobrecarreguem as estruturas do ombro, entre outros. Sidnei dos Santos Fortuna - sidnei.fortuna06@gmail.com - CPF: 946.921.140-53 As principais lesões podem ser caracterizadas através da síndrome do impacto doloroso, luxações e doenças reumáticas, em que as principais são artrite e artrose, bursites, tendinites (principalmente em manguito rotador) e capsulite adesiva. Além disso, o paciente pode ter passado por cirurgias, fraturas ou câncer. QUADRIL A articulação do quadril é multiaxial do tipo esferoide que conecta o tronco aos membros inferiores. Ela é semelhante a uma bola no pegador de sorvete, em que a cabeça femoral (esférica) é o sorvete e o acetábulo (em forma de taça) é o pegador. Esse tipo anatômico garante à articulação do quadril uma boa amplitude de movimento e, principalmente, grande estabilidade para a realização de atividades diárias ou prática de esportes. Entender como é formado e como agem os componentes do quadril pode ajudar a compreender o seu funcionamento. A camada mais profunda do quadril inclui os ossos e as articulações, a seguinte é constituída pelos ligamentos da cápsula articular e a camada mais superficial é formada pelos tendões, músculos, gordura e pele. A articulação do quadril, ou cintura pélvica, é formada pelos ossos ílio, púbis e ísquio. Ela é fechada pelo sacro posteriormente e anteriormente pela sínfise púbica. A união desses três ossos em conjunto chama-se ilíaco e eles formam o acetábulo, região na qual se encaixa o fêmur. Sidnei dos Santos Fortuna - sidnei.fortuna06@gmail.com - CPF: 946.921.140-53 Ílio: é superior e constitui a maior parte do osso da pelve. É dividido em duas partes pela linha arqueada em asa e corpo. Púbis: é menor e a mais anterior porção da pelve. É dividido em corpo e dois ramos, um inferior e outro superior. Ísquio: forma 2/5 posteroinferiores do acetábulo. Na sua projeção posteromedial, apresenta a espinha isquiática. Em sua incisura menor ocorre a origem do músculo obturador interno. Acetábulo: partes central e inferior mostram depressão em forma de colher, chamada de fossa acetabular. Apresenta também incisura acetabular. Posição anatômica: Superiormente: crista ilíaca; Anteriormente: púbis; Lateralmente: acetábulo. Cápsula Articular: uma das estruturas ligamentares mais fortes do corpo. Forma cilíndrica fibrosa com extremidades fortemente aderidas ao osso. Fêmur: osso longo, o maior e mais forte do corpo humano. É ligeiramente encurvado e sua convexidade é voltada ventralmente. Em sua posição anatômica, proximal e medialmente apresenta a cabeça e dorsalmente os côndilos. O quadril realiza os movimentos de flexão, extensão, hiperextensão, abdução, adução, rotação externa, rotação interna e circundução. Sidnei dos Santos Fortuna - sidnei.fortuna06@gmail.com - CPF: 946.921.140-53 Lesões do Quadril As lesões no quadril/pelve são geralmente mais frequentes em atletas. Acredita-se que a incidência dessas lesões seja superior à relatada na literatura. O diagnóstico é difícil, pois os sinais e sintomas clínicos não são usuais, além disso, requerem um grande conhecimento da anatomia local, testes específicos e avaliação dinâmica. As disfunções na articulação sacroilíaca muitas vezes causam dores em locais variados, como por exemplo, coluna lombar, virilha ou acima do glúteo. Essas disfunções ocorrem devido a alterações biomecânicas, compensações musculares, traumas repetitivos indiretos ou traumas diretos. Sidnei dos Santos Fortuna - sidnei.fortuna06@gmail.com - CPF: 946.921.140-53 As lesões mais comuns, em um contexto geral, ou seja, atletas e não atletas, são lesões musculotendinosas (tendinites, principalmente em isquiotibiais e iliopsoas), pubalgias, síndrome do piriforme, doenças reumáticas, síndrome da banda iliotibial, dor sacroilíaca inespecífica, lesões na articulação sacroilíaca, que consistem em labral ou impacto femoral, que é dividida em três tipos de predisposições anatômicas: 1. O tipo cam ocorre quando a cabeça do fêmur apresenta uma alteração anatômica, não permitindo o encaixe perfeito entre o acetábulo e o fêmur, provocando o impacto entre essas duas estruturas. 2. O tipo pincer acontece quando a alteração anatômica está presente no acetábulo. 3. O tipo misto se dá quando a alteração anatômica está presente tanto no fêmur quanto no acetábulo. Além dessas lesões, podemos trabalhar com treinamento funcional os pós-cirúrgicos, fraturas e doenças autoimunes. JOELHO O joelho é a maior e mais complexa articulação do corpo humano. Formada por articulações, músculos e ligamentos, ele é responsável por grande parte dos movimentos que realizamos no dia a dia. Trabalha na sustentação de todo o peso corporal e também recebe grande carga quando praticamos algum exercício físico. Ele possui considerável grau de estabilidade articular e é estabilizado por ligamentos, músculos e pela cápsula articular. Sidnei dos Santos Fortuna - sidnei.fortuna06@gmail.com - CPF: 946.921.140-53 O joelho é composto por três estruturas ósseas, tíbia, fêmur e patela, e duas articulações em sua cápsula articular; a articulação tibiofemoral e a articulação patelofemoral, além disso, realiza dois movimentos de base, flexão e extensão. Outras estruturas que o compõe são os meniscos, conhecidos também como cartilagens semilunares, que atuam como estabilização, orientação dos movimentos e encaixe articular. O joelho apresenta alguns ligamentos que possuem um importante papel nessa estabilização. São eles os mais importantes: Ligamento Cruzado Anterior: origina-se anteriormente à eminência intercondilar da tíbia e sobe posteriormente para a face interna do côndilo femoral lateral. Possui a função de estabilizar o joelho em extensão, impedir o deslizamento anterior da tíbia, rotação externa anormal, executar movimentos finos dessa articulação, controlar a hiperflexão, a hiperextensão, a rotação interna e mobilidade lateral em flexão e extensão. Ligamento Cruzado Posterior: origina-se posteriormente à eminência intercondilar, cruzando por trás do ligamento cruzado anterior e inserção na face interna do côndilo femoral medial. Possui função de estabilizador do joelho quando flexionado e impedir o deslizamento posterior da tíbia. Ligamento Colateral Medial: insere-se na região superior do epicôndilo femoral medial, inferiormente na tíbia abaixo da cartilagem articular. Função de estabilidade laterolateral em extensão. Sidnei dos Santos Fortuna - sidnei.fortuna06@gmail.com - CPF: 946.921.140-53 Ligamento Colateral Lateral: localiza-se no epicôndilo lateral do fêmur e estende até a cabeça da fíbula. Possui a mesma função do ligamento colateral medial, estabilizador laterolateral. Lesões no Joelho Como a maioria dos nossos movimentos exige muito dos nossos joelhos, eles estão bastante suscetíveis a lesões. Essas lesões ocorrem de forma direta ou indireta, através de traumas, entorses, movimentos bruscos e inadequados, excesso de carga sem musculatura preparada para recepção dessa carga, compensações musculares, entre outros. As principais lesões são tendinites, luxação patelar, condromalácia patelar, estiramento ou rompimentos nos tendões (lesão dividida em graus), lesões no menisco e doenças reumáticas. EXERCÍCIOS PROPOSTOS É através de todos esses achados que buscamosrealizar movimentos a fim de diminuir os impactos causados pelas lesões. Lembrando mais uma vez que você precisa realizar uma boa avaliação, para então entrar com os exercícios. Sidnei dos Santos Fortuna - sidnei.fortuna06@gmail.com - CPF: 946.921.140-53 OMBRO Muitos exercícios trabalham outros grupos e feixes musculares, pelo fato de que nosso corpo não é formado apenas por um ombro, por exemplo, mas sim cadeias musculares que se conectam. Indicação: mobilidade e estabilidade. Instrução: quatro apoios, realizar rotações escapulares (para cima e para frente, para baixo e para cima, para trás e para baixo). Sidnei dos Santos Fortuna - sidnei.fortuna06@gmail.com - CPF: 946.921.140-53 Indicação: mobilidade. Instrução: sentado, com a bola entre as costas e a parede, iniciar o movimento em flexão de tronco e seguir para uma extensão de tronco, deitando na bola, com circundução de ombros, abrindo o peitoral. Indicação: mobilidade. Instrução: sentado, rolo apoiado nas costas, abaixo das escápulas, membros superiores em cruz na linha do peito, paciente deve realizar movimentos de extensão de tronco, levando os cotovelos em direção ao teto, sem tirar as mãos do ombro. Voltar à posição inicial. Sidnei dos Santos Fortuna - sidnei.fortuna06@gmail.com - CPF: 946.921.140-53 Indicação: mobilidade. Instrução: ajoelhado, bola em sua frente, mãos na bola, realizar uma flexão de tronco mobilizando cada vértebra. Retornar à posição inicial. Indicação: mobilidade. Instrução: deitado na bola, com um elástico ou bastão nas mãos, flexionar os ombros em 180 graus (nesse exercício, pode lateralizar o tronco). Sidnei dos Santos Fortuna - sidnei.fortuna06@gmail.com - CPF: 946.921.140-53 Indicação: mobilidade. Instrução: em quatro apoios, uma das mãos atrás da nuca, realizar rotação para o mesmo lado. Indicação: mobilidade. Instrução: em decúbito lateral, joelho de baixo estendido, joelho de cima flexionado, mãos atrás da cabeça, paciente deve realizar rotação de tronco, abrindo o peitoral. Indicação: mobilidade. Instrução: em pé, de frente para a parede, bola apoiada na parede, mãos apoiadas na bola, paciente deve rolar a bola para cima, a fim de flexionar os ombros e fazer uma extensão de tronco, ficando na ponta dos pés. Sidnei dos Santos Fortuna - sidnei.fortuna06@gmail.com - CPF: 946.921.140-53 Indicação: força e estabilidade. Instrução: prancha lateral, mão apoiada no solo e cotovelo em extensão, elástico preso no pé de apoio; com a mão que está livre, realizar movimentos de abdução e adução de ombro. Indicação: força e estabilidade. Instrução: prancha lateral, mão apoiada no solo e cotovelo em extensão, elástico preso no pé de apoio; com a mão que está livre, realizar movimentos de flexão e extensão de ombro. Sidnei dos Santos Fortuna - sidnei.fortuna06@gmail.com - CPF: 946.921.140-53 Indicação: força e estabilidade. Instrução: ficar em prancha, apoiar as mãos na bola e realizar flexão dos cotovelos. Indicação: força e estabilidade. Instrução: semiajoelhado, disco proprioceptivo no joelho de apoio, segura um elástico com as duas mãos, a outra ponta deve ficar amarrada em base fixa. Realiza rotação de tronco com ombros flexionados em 90 graus. Sidnei dos Santos Fortuna - sidnei.fortuna06@gmail.com - CPF: 946.921.140-53 Indicação: força e estabilidade. Instrução: em decúbito ventral na bola, halter nas mãos, realizar extensão de tronco associada à rotação externa e interna. Retornar à posição inicial. Indicação: força. Instrução: ficar em prancha e realizar flexão de cotovelos. Retornar à posição inicial. Sidnei dos Santos Fortuna - sidnei.fortuna06@gmail.com - CPF: 946.921.140-53 Indicação: força e propriocepção. Instrução: ficar em prancha e realizar flexão de cotovelos; ao retornar à posição inicial, tirar uma das mãos do solo. Indicação: força. Instrução: sentado na bola, halter nas mãos, realizar movimento de desenvolvimento (rotação externa de ombro, extensão e flexão de cotovelo). Sidnei dos Santos Fortuna - sidnei.fortuna06@gmail.com - CPF: 946.921.140-53 Indicação: estabilidade para manguito rotador e fortalecimento de oblíquos. Instrução: uma ponta do elástico deve estar amarrada em base fixa alta e a outra ponta o paciente deve segurar com as duas mãos, realizar movimentos de rotação contralateral para baixo e retornar à posição inicial. Indicação: estabilidade para manguito rotador e fortalecimento de oblíquos. Instrução: uma ponta do elástico deve estar amarrada em base fixa baixa e a outra ponta o paciente deve segurar com as duas mãos, realizar movimentos de rotação contralateral para cima e retornar à posição inicial. Sidnei dos Santos Fortuna - sidnei.fortuna06@gmail.com - CPF: 946.921.140-53 Indicação: força (associado à mobilidade de quadril). Instrução: semiajoelhado com rotação externa de quadril e abdução. Uma ponta do elástico deve estar presa no membro inferior de apoio, a outra ponta deve ser segurada pela mão do mesmo lado que o joelho flexionado. Realizar extensão do quadril apoiado e flexão do ombro que segura o elástico. QUADRIL Como no treinamento funcional trabalhamos de forma global e integrada, muitos exercícios para quadril podem e devem ser colocados com ênfase em joelho também. O terapeuta é quem deve decidir qual a melhor forma de colocação dos exercícios propostos. Sidnei dos Santos Fortuna - sidnei.fortuna06@gmail.com - CPF: 946.921.140-53 Indicação: mobilidade. Instrução: semiajoelhado, ombros em 90 graus de flexão e cotovelos estendidos, realizar extensão do quadril do membro inferior apoiado e flexão para 180 graus de ombro. Indicação: mobilidade. Instrução: semiajoelhado, com rotação externa e abdução de quadril, tronco acompanhando a linha do quadril, ombros em 90 graus de flexão e cotovelos estendidos. Realizar extensão do quadril do membro inferior apoiado e flexão para 180 graus de ombro. Sidnei dos Santos Fortuna - sidnei.fortuna06@gmail.com - CPF: 946.921.140-53 Indicação: mobilidade. Instrução: paciente em decúbito dorsal, joelhos estendidos, ombros abduzidos; realizar flexão de quadril e rotação interna. Indicação: mobilidade. Instrução: em pé com bases abertas, bater com a mão direita no joelho esquerdo, realizando uma flexão de tronco com pequena rotação. Sidnei dos Santos Fortuna - sidnei.fortuna06@gmail.com - CPF: 946.921.140-53 Indicação: fortalecimento. Instrução: paciente em decúbito dorsal, pés apoiados na bola suíça, joelhos flexionados; realizar elevação de pelve e retornar à posição inicial. Indicação: fortalecimento. Instrução: paciente em decúbito dorsal, pés apoiados na bola suíça, joelhos flexionados; realizar elevação de pelve, manter a posição e fazer flexão e extensão de joelhos mantendo a pelve elevada. Sidnei dos Santos Fortuna - sidnei.fortuna06@gmail.com - CPF: 946.921.140-53 Indicação: fortalecimento. Instrução: paciente em decúbito dorsal, pés apoiados na bola suíça, joelhos estendidos, realizar elevação de pelve, manter a posição, elevar um membro inferior, depois o outro e retornar à posição inicial. Indicação: fortalecimento. Instrução: paciente em decúbito dorsal, mini band acima dos joelhos, pés apoiados na bola suíça, joelhos flexionados, realizar elevação de pelve, manter a posição e fazer abdução e adução de quadris. Sidnei dos Santos Fortuna - sidnei.fortuna06@gmail.com - CPF: 946.921.140-53 Indicação: fortalecimento. Instrução: passar o mini band pelos joelhos, manter os membros inferiores afastados, realizar agachamento com menor ângulo e andar lateralmente. Sidnei dos Santos Fortuna - sidnei.fortuna06@gmail.com - CPF: 946.921.140-53 Indicação: fortalecimento. Instrução: paciente em decúbito dorsal, passar o mini band pelos tornozelos, joelhos estendidos; realizar uma elevação de pelve, manter a posição e flexionar um quadril, mantendo o joelho estendido. Repetir o mesmo com o outro membro inferior e retornar à posição inicial. Indicação: força e propriocepção. Instrução:paciente em decúbito dorsal, fazer um rolamento e, ao voltar os pés no solo de maneira firme, posicionar-se em elevação de pelve, ativando os glúteos. Após isso, estender um joelho e depois o outro e retornar à posição inicial. Sidnei dos Santos Fortuna - sidnei.fortuna06@gmail.com - CPF: 946.921.140-53 JOELHO Indicação: mobilidade. Instrução: paciente em decúbito dorsal, membros inferiores estendidos, passar o mini band pelos joelhos, ombros em abdução de 90 graus. Realizar flexão de quadril com rotação de tronco e estender um joelho, ir para o outro lado e estender o outro joelho. Indicação: mobilidade. Instrução: paciente em pé, realiza flexão de quadril e joelho, estende quadril e joelho (imitando a corrida) e parte para alongamento de cadeia posterior, tocando o pé com a mão contralateral. Fazer o mesmo para o outro lado. Sidnei dos Santos Fortuna - sidnei.fortuna06@gmail.com - CPF: 946.921.140-53 Indicação: fortalecimento. Instrução: manter os membros inferiores afastados, realizar agachamento e retornar à posição inicial. Indicação: fortalecimento, propriocepção e equilíbrio. Instrução: em pé no bosu, manter os membros inferiores afastados, realizar agachamento e retornar à posição inicial. Sidnei dos Santos Fortuna - sidnei.fortuna06@gmail.com - CPF: 946.921.140-53 Indicação: fortalecimento e propriocepção. Instrução: agachamento com salto. Manter os membros inferiores afastados, realizar o agachamento e, na volta do movimento, saltar. Indicação: fortalecimento. Instrução: ficar na posição de agachamento, encostado na parede (o tempo deve ser proposto pelo terapeuta), após isso, realizar abdução e adução de quadris. Sidnei dos Santos Fortuna - sidnei.fortuna06@gmail.com - CPF: 946.921.140-53 Indicação: fortalecimento. Instrução: afundo simples – base aberta, um membro inferior na frente do outro, realizar o movimento e retornar à posição inicial. Indicação: fortalecimento. Instrução: base aberta, realizar o afundo (membro inferior esquerdo na frente, por exemplo), retornar à posição inicial, trocar o membro inferior da frente e realizar o movimento novamente. Sidnei dos Santos Fortuna - sidnei.fortuna06@gmail.com - CPF: 946.921.140-53 Indicação: fortalecimento, equilíbrio e propriocepção. Instrução: base aberta, realizar o afundo e, ao voltar do movimento, fazer a troca de membro inferior com um salto. Indicação: fortalecimento. Instrução: afundo – base aberta, um membro inferior na frente do outro, o membro inferior de trás apoiado em um banco, realizar o movimento e retornar à posição inicial. Sidnei dos Santos Fortuna - sidnei.fortuna06@gmail.com - CPF: 946.921.140-53 Indicação: propriocepção. Instrução: paciente deve saltar em cima de uma caixa de tamanho médio. A saída da caixa deve ser feita com salto para frente, para o lado direito e para o lado esquerdo, e assim sucessivamente. Indicação: propriocepção. Instrução: realizar corrida no lugar, travar o movimento e fazer flexão e extensão de quadril e joelho, alternando os membros inferiores. Sidnei dos Santos Fortuna - sidnei.fortuna06@gmail.com - CPF: 946.921.140-53 Indicação: propriocepção. Instrução: paciente realiza um tiro de corrida e, ao comando do terapeuta, realiza uma parada brusca, travando o movimento em posição unipodal. Indicação: propriocepção. Instrução: paciente em apoio unipodal, faz um agachamento, levando o membro inferior livre para trás, a volta do movimento deve ser realizada com um salto. Sidnei dos Santos Fortuna - sidnei.fortuna06@gmail.com - CPF: 946.921.140-53 Indicação: propriocepção e fortalecimento. Instrução: mini band nos tornozelos, paciente realiza marcha alta, tensionando o mini band. Indicação: propriocepção e equilíbrio. Instrução: paciente em apoio unipodal, realiza pequenos saltos e, ao comando do terapeuta, faz movimentos para frente, para trás, para esquerda e para direita. Sidnei dos Santos Fortuna - sidnei.fortuna06@gmail.com - CPF: 946.921.140-53 Indicação: propriocepção. Instrução: paciente em pé, arco posicionado em sua frente, realiza salto para frente dentro do arco com as bases mais unidas e para fora do arco (abduz os quadris) e, ao comando do terapeuta, vai para um tiro de corrida. Indicação: propriocepção e força. Instrução: paciente em pé em um step, segurando um halter ou kettlebell, na sua frente uma caixa que seja pelo menos duas vezes mais alta que o step; realiza um stiff unilateral e extensão de quadril do membro inferior livre, retorna à posição inicial e, com o membro inferior livre, sobe na caixa. O membro inferior que estava apoiado e realizou o stiff, nesse momento faz uma flexão e extensão de quadril e joelho. Sidnei dos Santos Fortuna - sidnei.fortuna06@gmail.com - CPF: 946.921.140-53 Sidnei dos Santos Fortuna - sidnei.fortuna06@gmail.com - CPF: 946.921.140-53 Sidnei dos Santos Fortuna - sidnei.fortuna06@gmail.com - CPF: 946.921.140-53
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