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Atividade Objetiva 3 Entrega 21 mai em 23:59 Pontos 1 Perguntas 5 Disponível 13 fev em 0:00 - 21 mai em 23:59 Limite de tempo Nenhum Tentativas permitidas 2 Instruções Este teste foi travado 21 mai em 23:59. Histórico de tentativas Tentativa Tempo Pontuação MANTIDO Tentativa 1 16 minutos 0,6 de 1 MAIS RECENTE Tentativa 2 2 minutos 0,4 de 1 Tentativa 1 16 minutos 0,6 de 1 Pontuação desta tentativa: 0,4 de 1 Enviado 21 mai em 22:39 Esta tentativa levou 2 minutos. Importante: Caso você esteja realizando a atividade através do aplicativo "Canvas Student", é necessário que você clique em "FAZER O QUESTIONÁRIO", no final da página. 0 / 0,2 ptsPergunta 1 Leia o texto a seguir: O Art. 186 do Código Civil estabelece que aquele que por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito. O ato ilícito, como é sabido, é elemento indispensável para o dano indenizável, mediante a constatação de seus elementos típicos, seja na responsabilidade objetiva, seja na subjetiva. Qual o elemento que define a culpa em sentido estrito, diferenciando-a do dolo? A ação sem as cautelas exigíveis do homem médio ocê respondeuocê respondeu https://famonline.instructure.com/courses/28034/quizzes/144663/history?version=1 https://famonline.instructure.com/courses/28034/quizzes/144663/history?version=2 https://famonline.instructure.com/courses/28034/quizzes/144663/history?version=1 A omissão de cuidados e atenção exigíveis do homem médio. A intenção deliberada de causar o resultado danoso. A ausência de intenção de causar o resultado danoso. esposta corretaesposta correta O descumprimento de dever legal de ação. Alternativa B: A alternativa está incorreta. O descumprimento de dever legal de ação é elemento típico da omissão, que está inserida dentro do dolo. A culpa em sentido estrito será a caracterização da vontade humana que, embora não deseje o resultado lesivo, o causa, pela atitude ter sido realizada com negligência, imprudência ou imperícia. Alternativa C: A alternativa está incorreta. A ação sem as cautelas do homem médio será elemento caracterizador da imprudência, já na análise da culpa stricto sensu. A culpa em sentido estrito será a caracterização da vontade humana que, embora não deseje o resultado lesivo, o causa, pela atitude ter sido realizada com negligência, imprudência ou imperícia. Alternativa D: A alternativa está incorreta. A omissão dos cuidados do homem médio será elemento caracterizador da negligência, já na análise da culpa stricto sensu. A culpa em sentido estrito será a caracterização da vontade humana que, embora não deseje o resultado lesivo, o causa, pela atitude ter sido realizada com negligência, imprudência ou imperícia. Alternativa E: A alternativa está incorreta. A intenção de causar o resultado danoso é precisamente o conceito de dolo, que se pretende diferenciar da culpa. A culpa em sentido estrito será a caracterização da vontade humana que, embora não deseje o resultado lesivo, o causa, pela atitude ter sido realizada com negligência, imprudência ou imperícia. 0 / 0,2 ptsPergunta 2 Leia o texto a seguir: Um raio matou 22 vacas na sexta-feira, 27, em um campo perto da cidade de Quehué, em La Pampa, na Argentina. Segundo o jornal Infobae, os animais pertenciam à fazenda Los Corrales, uma das mais importantes da região, que trabalha com cria e melhoramento genético da raça angus. Levando em consideração que cada animal valia até US$ 200 mil (cerca de R$ 800 mil, com o dólar a R$ 4), as perdas foram milionárias. As vacas estavam ao lado de uma cerca que teria servido como o condutor do choque elétrico. Todas morreram no local. O proprietário Raúl Hoven explicou no canal argentino TN que não possuía nenhum tipo de seguro para eventos como esse. “É uma bebida amarga, a tempestade ocorreu logo após uma seca severa em La Pampa”, lamentou. O homem relatou que, em seus 35 anos de experiência como produtor, havia perdido alguns animais por causa dos raios, mas “nunca um lote tão grande”. Fonte: Raio mata 22 vacas que valiam até R$ 800 mil cada. Canal Rural. 31/12/2019. Disponível em: https://www.canalrural.com.br/noticias/pecuaria/boi/raio-mata-22-vacas-que-valiam-ate-r-800- mil-cada/ . Acesso em: 29 de junho de 2020 Tendo em mente o apresentado acima, analise as afirmações abaixo: I. O caso fortuito ou força maior, sendo constatado pelo magistrado, obriga a redução proporcional da indenização, a critério do juiz. II. O caso fortuito interno, por sua imprevisibilidade, rompe com o nexo causal, tornando o dano não indenizável. III. A excludente da força maior deriva de evento que, embora possa ser previsto, não é passível de ação para evitar o dano. Estão corretas as afirmações: I e II, apenas. II e III, apenas. ocê respondeuocê respondeu III, apenas. esposta corretaesposta correta I, apenas. I, II e III. https://www.canalrural.com.br/noticias/pecuaria/boi/raio-mata-22-vacas-que-valiam-ate-r-800-mil-cada/ Alternativa B: Esta alternativa está incorreta, pois apenas a afirmação III está correta. A afirmação I está incorreta, pois o caso fortuito ou força maior, por romper com o nexo de causalidade entre a ação e o dano, redunda na inexistência de ato ilícito, não havendo, por consequência, dano indenizável. A afirmação II está incorreta, pois o denominado fortuito interno, caracterizado por fatos imprevisíveis ligados à organização da própria atividade do causador do dano, não rompe com o nexo de causalidade, eis que, sendo próprio da atividade, deve ser previsto e eliminado tanto quanto possível. A afirmação III está correta, pois o elemento caracterizador da força maior como excludente de indenização pelo rompimento do nexo causal será exatamente a irresistibilidade do evento. Embora ele possa ser previsto, caso ocorrido, não há qualquer ação possível para evitar o dano. Alternativa C: Esta alternativa está incorreta, pois apenas a afirmação III está correta. A afirmação I está incorreta, pois o caso fortuito ou força maior, por romper com o nexo de causalidade entre a ação e o dano, redunda na inexistência de ato ilícito, não havendo, por consequência, dano indenizável. A afirmação II está incorreta, pois o denominado fortuito interno, caracterizado por fatos imprevisíveis ligados à organização da própria atividade do causador do dano, não rompe com o nexo de causalidade, eis que, sendo próprio da atividade, deve ser previsto e eliminado tanto quanto possível. A afirmação III está correta, pois o elemento caracterizador da força maior como excludente de indenização pelo rompimento do nexo causal será exatamente a irresistibilidade do evento. Embora ele possa ser previsto, caso ocorrido, não há qualquer ação possível para evitar o dano. Alternativa D: Esta alternativa está incorreta, pois apenas a afirmação III está correta. A afirmação I está incorreta, pois o caso fortuito ou força maior, por romper com o nexo de causalidade entre a ação e o dano, redunda na inexistência de ato ilícito, não havendo, por consequência, dano indenizável. A afirmação II está incorreta, pois o denominado fortuito interno, caracterizado por fatos imprevisíveis ligados à organização da própria atividade do causador do dano, não rompe com o nexo de causalidade, eis que, sendo próprio da atividade, deve ser previsto e eliminado tanto quanto possível. A afirmação III está correta pois o elemento caracterizador da A afirmação III está correta, pois o elemento caracterizador da força maior como excludente de indenização pelo rompimento do nexo causal será exatamente a irresistibilidade do evento. Embora ele possa ser previsto, caso ocorrido, não há qualquer ação possível para evitar o dano. Alternativa E: Esta alternativa está incorreta, pois apenas a afirmação III está correta. A afirmação I está incorreta, pois o caso fortuito ou força maior, por romper com o nexo de causalidade entre a ação e o dano, redunda na inexistênciade ato ilícito, não havendo, por consequência, dano indenizável. A afirmação II está incorreta, pois o denominado fortuito interno, caracterizado por fatos imprevisíveis ligados à organização da própria atividade do causador do dano, não rompe com o nexo de causalidade, eis que, sendo próprio da atividade, deve ser previsto e eliminado tanto quanto possível. A afirmação III está correta, pois o elemento caracterizador da força maior como excludente de indenização pelo rompimento do nexo causal será exatamente a irresistibilidade do evento. Embora ele possa ser previsto, caso ocorrido, não há qualquer ação possível para evitar o dano 0,2 / 0,2 ptsPergunta 3 Leia o texto a seguir: De modo geral, a atividade profissional sofre constantes mudanças, isso decorre da evolução das disciplinas científicas, e em razão do incessante desenvolvimento tecnológico. Do mesmo modo, o ordenamento jurídico, deve estar, e está, em constante evolução, adequando-se a essas novas transformações. O Campo da responsabilidade profissional do médico, como já vimos, vem regulado desde o Código de Hamurábi. Portanto, a responsabilidade médica se sobressai, pois é natural que assim o seja. Porque o cuidar da saúde e da vida é preocupação fundamental do indivíduo e da sociedade, desde os primórdios. A Medicina evoluiu, e com ela os conceitos, as técnicas, os aparelhos médicos e ao mesmo tempo, as doenças. Do médico passou-se a exigir uma atualização com certa periodicidade. Algumas especialidades médicas foram caindo em desuso ou até mesmo substituídas. O médico de família, por exemplo, foi substituído por uma nova e complexa estrutura: equipes multidisciplinares de trabalho, medicina de grupo, equipamentos precisos, desenvolvimento técnico- científico, informático, nuclear, etc. Tal desenvolvimento passou a abrir espaço para os médicos empresários e, por vezes, a profissão passou a ser uma trança de interesses. Aliados a outros profissionais, onde juntos passaram a vislumbrar da profissão verdadeiras organizações financeiras e comerciais. Fonte: https://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/1872/Responsab dos-profissionais-liberais-medicos-e-obrigacoes-de-meio-e-de- resultado Leia o texto a seguir: De modo geral, a atividade profissional sofre constantes mudanças, isso decorre da evolução das disciplinas científicas, e em razão do incessante desenvolvimento tecnológico. Do mesmo modo, o ordenamento jurídico, deve estar, e está, em constante evolução, adequando-se a essas novas transformações. O Campo da responsabilidade profissional do médico, como já vimos, vem regulado desde o Código de Hamurábi. Portanto, a responsabilidade médica se sobressai, pois é natural que assim o seja. Porque o cuidar da saúde e da vida é preocupação fundamental do indivíduo e da sociedade, desde os primórdios. A Medicina evoluiu, e com ela os conceitos, as técnicas, os aparelhos médicos e ao mesmo tempo, as doenças. Do médico passou-se a exigir uma atualização com certa periodicidade. Algumas especialidades médicas foram caindo em desuso ou até mesmo substituídas. O médico de família, por exemplo, foi substituído por uma https://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/1872/Responsabilidade-dos-profissionais-liberais-medicos-e-obrigacoes-de-meio-e-de-resultado nova e complexa estrutura: equipes multidisciplinares de trabalho, medicina de grupo, equipamentos precisos, desenvolvimento técnico- científico, informático, nuclear, etc. Tal desenvolvimento passou a abrir espaço para os médicos empresários e, por vezes, a profissão passou a ser uma trança de interesses. Aliados a outros profissionais, onde juntos passaram a vislumbrar da profissão verdadeiras organizações financeiras e comerciais. Fonte: https://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/1872/Responsab dos-profissionais-liberais-medicos-e-obrigacoes-de-meio-e-de- resultado Leia o texto a seguir: De modo geral, a atividade profissional sofre constantes mudanças, isso decorre da evolução das disciplinas científicas, e em razão do incessante desenvolvimento tecnológico. Do mesmo modo, o ordenamento jurídico, deve estar, e está, em constante evolução, adequando-se a essas novas transformações. O Campo da responsabilidade profissional do médico, como já vimos, vem regulado desde o Código de Hamurábi. Portanto, a responsabilidade médica se sobressai, pois é natural que assim o seja. Porque o cuidar da saúde e da vida é preocupação fundamental do indivíduo e da sociedade, desde os primórdios. A Medicina evoluiu, e com ela os conceitos, as técnicas, os aparelhos médicos e ao mesmo tempo, as doenças. Do médico passou-se a exigir uma atualização com certa periodicidade. Algumas especialidades médicas foram caindo em desuso ou até mesmo substituídas. O médico de família, por exemplo, foi substituído por uma nova e complexa estrutura: equipes multidisciplinares de trabalho, medicina de grupo, equipamentos precisos, desenvolvimento técnico- científico, informático, nuclear, etc. Tal desenvolvimento passou a abrir espaço para os médicos empresários e, por vezes, a profissão passou a ser uma trança de interesses. Aliados a outros profissionais, onde juntos passaram a vislumbrar da profissão verdadeiras organizações financeiras e comerciais. Fonte: https://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/1872/Responsabilidade-dos-profissionais- liberais-medicos-e-obrigacoes-de-meio-e-de-resultado No contexto da responsabilidade civil de profissionais liberais – medicina, é correto o que se afirma em qual das alternativas? Na atividade médica, é necessária a aferição de culpa para a configuração do ato ilícito Correto!Correto! https://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/1872/Responsabilidade-dos-profissionais-liberais-medicos-e-obrigacoes-de-meio-e-de-resultado https://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/1872/Responsabilidade-dos-profissionais-liberais-medicos-e-obrigacoes-de-meio-e-de-resultado Na atividade médica, é necessária a aferição de culpa para a configuração do ato ilícito. A configuração do ato ilícito depende da prova do dolo ou da culpa stricto sensu, a qual é caracterizada pela negligência, imprudência ou imperícia O profissional médico pode se comprometer de forma contratual com a cura do seu paciente. A profissão médica não se encaixa na definição de prestador de serviços. Na modalidade obrigação, na eventualidade do médico não conseguir cumprir com o prometido, não há necessidade de ressarcimento A doutrina clássica da responsabilidade civil é baseada apenas na culpa 0 / 0,2 ptsPergunta 4 Leia o texto a seguir: A cláusula de não indenizar é aquela pela qual uma das partes contratantes declara que não será responsável por danos emergentes do contrato, seu inadimplemento total ou parcial. Trata-se da exoneração convencional do dever de reparar o dano. Essa cláusula não suprime a responsabilidade que, em princípio, somente a lei pode excluir em determinadas situações, mas evita a sua consequente indenização. Fonte: https://www.migalhas.com.br/depeso/34428/a-clausula-de-nao-indenizar-seguranca-x- incremento-dos-negocios-juridicos Considerando as informações apresentadas, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas: I.a cláusula de não indenizar é o acordo de vontades pelo qual se convenciona que determinada parte não será responsável por eventuais danos decorrentes de inexecução ou de execução inadequada do contrato. PORQUE https://www.migalhas.com.br/depeso/34428/a-clausula-de-nao-indenizar-seguranca-x-incremento-dos-negocios-juridicos II.A cláusula de não indenizar já era mencionada no Código Civil de 1916 e também foi contemplada no atual Código Civil de 2002, dessa forma, não há um campo aberto para controvérsias A respeito dessas asserções, assinale a opção correta As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I. ocê respondeuocê respondeu As asserções I e IIsão proposições falsas. A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I. A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa esposta corretaesposta correta Alternativa B: Esta alternativa está incorreta, pois as asserções I e II não são proposições verdadeiras, a preposição II é uma justificativa falsa. Pois a referida clausula de não indenizar, não foi mencionada no Código Civil de 1916 e tampouco no de 2002. A regra geral positivada no artigo 927 do Código Civil permanece sendo que todo dano ilicitamente causado, seja por quebra da lei ou do contrato, deve ser integralmente indenizado, medindo- se a indenização pela extensão do dano. Assim, no meio jurídico, a cláusula é chamada "cláusula de não indenizar" ainda continua sendo um campo aberto para controvérsias Dessa forma, a modalidade de excludente é típica da responsabilidade civil contratual, pois pressupõe um acordo prévio nesse sentido. Contudo, temos há questionamentos na doutrina, em razão da viabilidade e a legalidade da inserção dessa forma de exclusão de responsabilidade, tendo um espectro de atuação bastante restrito, submetido a uma série de pressupostos de validade. Em caso de não se alcançarem todos, esta cláusula contratual é considerada nula. Alternativa C: Esta alternativa está incorreta, pois as asserções I e II não são proposições verdadeiras, a II é uma justificativa falsa. Pois a referida clausula de não indenizar, não foi mencionada no Código Civil de 1916 e tampouco no de 2002. A regra geral positivada no artigo 927 do Código Civil permanece sendo que todo dano ilicitamente causado, seja por quebra da lei ou do contrato, deve ser integralmente indenizado, medindo-se a indenização pela extensão do dano. Assim, no meio jurídico, a cláusula é chamada "cláusula de não indenizar" ainda continua sendo um campo aberto para controvérsias Dessa forma, a modalidade de excludente é típica da responsabilidade civil contratual, pois pressupõe um acordo prévio nesse sentido. Contudo, temos há questionamentos na doutrina, em razão da viabilidade e a legalidade da inserção dessa forma de exclusão de responsabilidade, tendo um espectro de atuação bastante restrito, submetido a uma série de pressupostos de validade. Em caso de não se alcançarem todos, esta cláusula contratual é considerada nula. Alternativa D: Esta alternativa está incorreta, pois as asserções I e II não são proposições verdadeiras, a II é uma justificativa falsa Pois a referida clausula de não indenizar, não foi mencionada no Código Civil de 1916 e tampouco no de 2002. A regra geral positivada no artigo 927 do Código Civil permanece sendo que todo dano ilicitamente causado, seja por quebra da lei ou do contrato, deve ser integralmente indenizado, medindo-se a indenização pela extensão do dano Assim no meio jurídico a indenização pela extensão do dano. Assim, no meio jurídico, a cláusula é chamada "cláusula de não indenizar" ainda continua sendo um campo aberto para controvérsias Dessa forma, a modalidade de excludente é típica da responsabilidade civil contratual, pois pressupõe um acordo prévio nesse sentido. Contudo, temos há questionamentos na doutrina, em razão da viabilidade e a legalidade da inserção dessa forma de exclusão de responsabilidade, tendo um espectro de atuação bastante restrito, submetido a uma série de pressupostos de validade. Em caso de não se alcançarem todos, esta cláusula contratual é considerada nula. Alternativa E: Esta alternativa está incorreta, pois as asserções I e II não são proposições verdadeiras, a II é uma justificativa falsa Pois a referida clausula de não indenizar, não foi mencionada no Código Civil de 1916 e tampouco no de 2002. A regra geral positivada no artigo 927 do Código Civil permanece sendo que todo dano ilicitamente causado, seja por quebra da lei ou do contrato, deve ser integralmente indenizado, medindo-se a indenização pela extensão do dano. Assim, no meio jurídico, a cláusula é chamada "cláusula de não indenizar" ainda continua sendo um campo aberto para controvérsias Dessa forma, a modalidade de excludente é típica da responsabilidade civil contratual, pois pressupõe um acordo prévio nesse sentido. Contudo, temos há questionamentos na doutrina, em razão da viabilidade e a legalidade da inserção dessa forma de exclusão de responsabilidade, tendo um espectro de atuação bastante restrito, submetido a uma série de pressupostos de validade. Em caso de não se alcançarem todos, esta cláusula contratual é considerada nula. 0,2 / 0,2 ptsPergunta 5 Leia o texto a seguir: Inexiste consenso acerca da definição exata do conceito de dano moral, visto que se trata de um prejuízo subjetivo, que atinge o ser humano das mais diversas formas. Outrossim, a jurisprudência o interpreta como um dano extrapatrimonial irreversível, que atinge a esfera íntima do ser humano, como os sentimentos, a saúde, a honra, o bem estar, a boa fama, a imagem, etc. Das fontes bibliográficas são extraídas definições amplas do que vem a ser o dano moral, conforme se extrai da antiga lição de Pontes de Miranda, que conceitua os danos morais como a esfera ética da pessoa é que é ofendida, ou o dano não patrimonial que atinge o devedor como ser humano, mas não lhe atinge o patrimônio (TJRJ apud: "Responsabilidade Civil", Rui Stocco, RT. 1994, p. 395). fonte: https://lucasbbmello.jusbrasil.com.br/artigos/742415158/dano-moral-stricto-sensu-e-lato- sensu?ref=serp A partir do texto, assinale a alternativa em que indica a culpa stricto sensu: a culpa caracteriza-se quando o agente causador do dano praticar o ato em com negligência ou imprudência Correto!Correto! a culpa é a vontade conscientemente dirigida a produção do resultado ilícito a culpa não pode ser abordada pela responsabilidade civil sem dano ou prejuízo a culpa esta ligada a questões dotados de valor econômico a culpa é o liame entre a causa e o efeito https://lucasbbmello.jusbrasil.com.br/artigos/742415158/dano-moral-stricto-sensu-e-lato-sensu?ref=serp Alternativa correta: A culpa caracteriza-se quando o agente causador do dano praticar o ato em com negligência ou imprudência Trata-se de um desrespeito a um dever e pode ocorrer de três formas: imprudência, negligência e imperícia. A imprudência caracteriza-se pela falta de dever de cuidado em determinada conduta positiva (ação). No caso da negligência é caracterizada pela falta de dever de cuidado em relação a determinado procedimento de forma negativa (omissão) E a imperícia ocorre pela falta de qualificação do agente na realização de determinada conduta. Pontuação do teste: 0,4 de 1
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