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MEDO E ANSIEDADE EM ODONTOLOGIA

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MEDO E ANSIEDADE EM ODONTOLOGIA
MEDO... Sentimento induzido por um perigo/ ameaça concreta; Estado de estresse; Função metabólicas; Função orgânicas; Resposta > Luta ou Fuga;
A resposta ao medo serve para a sobrevivência ao gerar respostas comportamentais apropriadas, sendo preservada ao longo da evolução;
A resposta ao medo serve para a sobrevivência ao gerar respostas comportamentais apropriadas, sendo preservada ao longo da evolução;
Ansiedade X Medo
ANSIEDADE: É difusa; não tem objeto definido porque não se apoia em nenhum elemento concreto; Estado psíquico durante o qual predominam os sentimentos ameaçadores imaginários;
MEDO: É concreto; Tem objeto definido, que pode ser enfrentado, analisado e atacado; Emoção primária que indica que uma situação de perigo reconhecida;
MEDO ODONTOLÓGICO
MC1R: MC1R é um gene expressado no tecido cerebral nos caminhos responsáveis pela experiência e processamento da dor, ansiedade e medo. Sendo particularmente importante nas diferenças individuais relacionadas ao medo e ao medo da dor;
GENÉTICA?: O medo e a genética O gene responsável pelo medo da dor está intimamente associado ao relato de medo odontológico. MC1R influencia a sensibilidade para a dor orofacial, predispondo o indivíduo a experienciar mais dor durante o atendimento odontológico e, portanto, ser mais propenso a ter medo odontológico
DENTAL FEAR / ANXIETY (DFA): Reações a objetos ou a procedimentos específicos dentro do consultório odontológico. 1.Objetivo: ESTÍMULO FÍSICO. Direto: experiência desagradável com o dentista. Indireto: experiência desagradável com um ambiente que pode ser associado indiretamente (p.e. hospital); 2. Subjetivo: Estímulo sugerido sensações e atitudes que foram sugeridas ao indivíduo, sem que este tenha tido experiência pessoal prévio. 
MEDO É MODULADO PELO PROCESSO DE COGNIÇÃO E APRENDIZAGEM. Como nós podemos exercer mudanças nesses aspectos?
ADULTOS: BAIXO NÍVEL DE ANSIEDADE/MEDO: Melhorar o senso de controle; Distração cognitiva; Mudança no ambiente.
CRIANÇAS: BAIXO NÍVEL DE ANSIEDADE/MEDO
Técnicas de manejo comportamental: Controle de voz (IMPORTANTE). Distração: realidade virtual, filmes, música, leituras, jogos. Modelagem (Observação direta). Estabelecimento de vínculo: uso de truques de mágica; Ambiente
ADULTOS E CRIANÇAS: MODERADO NÍVEL DE ANSIEDADE/MEDO
Intervenções anteriores. Informações: Sobre o que irá acontecer, sobre as sensações que poderá vir a sentir, e informações sobre como deve cooperar;
ADULTOS E CRIANÇAS: ALTO NÍVEL DE ANSIEDADE/MEDO
Manejo Farmacológico: Sedação consciente. Uso de óxido nitroso (analgesia relativa). Anestesia geral. Terapia comportamental cognitiva: Técnicas para a modificação do comportamento e reestruturação dos procedimentos a fim de mudar crenças e comportamentos negativos; Técnicas de relaxamento: hipnose, acupuntura; Sistemática dessensibilização (procedimentos de menos a mais invasivos de forma gradual); Controle da dor (técnicas anestésicas computadorizadas); Encaminhamento ao psicólogo para a terapia cognitiva comportamental;

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