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– 1 FÍSICA LIVRO 4 – MECÂNICA Capítulo 1 – Impulso e Quantidade de Movimento 8) � I→� = � Fm → � �t = 1,0 . 104 . 2,0 . 10–2 (SI) Resposta: C 9) I) A quantidade de movimento tem módulo constante (MU), porém varia em direção. II) A energia potencial gravitacional (m g H) varia por que H é variável. III) A energia cinética permanece constante porque o mo - vimento da pedra é uniforme. IV) O peso P → = m g → é constante porque m e g → são cons tan - tes. Resposta: B 10) 1) Ee = Ecin = 2) = 3) Q = mV = Resposta: B 11) 1) Conservação da energia mecânica: (ref. em B) = m g h 2) Quantidade de movimento em B: QB = m VB ⇒ Resposta: C 12) a) → Qsistema = → QA + → QB = → Q + (– → Q) = → 0 b) 1) Como � → QA � = � → QB�, resulta: = = 2) ECsistema = ECA + ECB = E + 2E = 3E Respostas: a) → 0 b) 3E 13) a) �Q = m �V �Q = m � V0 – (–V0)� b) Ecini = Ecinf = . = . V0 2 = m V0 2 �Ecin = Ecinf – Ecini �Ecin = m V0 2 – �Ecin = = m V0 2 Respostas: a) b) � I→� = 2,0 . 102N.s kx2 –––– 2 mV2 –––– 2 kx2 –––– 2 k V = ���––– xm k m . ���––– xm Q = �����mk x EB = EA mVB 2 –––––– 2 VB = �������2gh QB = m �������2gh Q2 EC = –––––2m EC B ––––– ECA mA ––––– mB ECB––––– E 2M –––– M ECB = 2E 2 ––– 3 5 �Q = ––– m V0 3 m V0 2 –––––– 2 m –– 2 2�––– V0�2 3 m –– 2 4 –– 9 2 –– 9 2 –– 9 m V0 2 –––––– 2 2 m V0 2 – 4,5 m V0 2 ––––––––––––––––––– 9 –2,5 –––––– 9 –5 �Ecin = –––– m V0 2 18 5 �Q = ––– m V0 3 –5 �Ecin = –––– m V0 2 18 14) Q0 = MV Qf = MV � �Q→ � = Q0 cos � + Qf cos � � �Q→ � = MV cos � + MV cos � Resposta: E 15) a) �Q → i � = �Q → f � = p .� → Q .2 = p2 + p2 = 2p2 b) EC = Como �Q → f � = �Q → i�, então Ef = Ei = E Respostas: a) � 2 p b) zero 16) � Q→0 � = � Q → f � = mV ��Q→ � = � Q→0 � = � Q → f � = mV ��Q→ � = 500 . (kg . m/s) ��Q→ � = 500 . 14 (kg . m/s) Resposta: D 17) TEC: τ = �Ecin τ = – τ = (Qf 2 – Q0 2 ) τ = (1600 – 400) (J) Resposta: C 18) 1) Como massa e aceleração são invariantes, então F → = ma → também é invariante. 2) Como F → e �t são invariantes, então I → = F → . �t também é invariante. 3) Como o deslocamento não é invariante, então τ = � F→� � d→� cos � também não é invariante. 4) Como a velocidade não é invariante, então Q → = mV → e EC = também não são invariantes. 5) Como trabalho não é invariante, então Pot = também não é invariante. Resposta: D 19) a) m/s é unidade de velocidade linear; rad/s é unidade de velocidade angular. b) N/m2 é unidade de pressão; N . m é unidade de torque (mo - mento). c) J/K é unidade de capacidade térmica; J é unidade de calor (latente ou sensível). d) kg.m/s ou N.s são unidades de quantidade de movi mento ou de impulso, que são grandezas fisicamente homo gê - neas, isto é, têm a mesma equação dimensional. e) W é unidade de potência; T (tesla) é unidade do vetor indução magnética. Resposta: D 20) O dano produzido está ligado ao impulso da força aplicada sobre o pé: IF = F. �t Em alta velocidade, �t é pequeno, IF é pequeno e o efeito no pé também é pequeno. Resposta: B 21) 1) Q = mV Q = 0,80 . 4,0 (SI) 2) EC = EC = (4,0) 2 (J) Resposta: B 22) O trabalho realizado por Biela corresponde à energia potencial armazenada pela mão do pilão, que, na queda, é transformada em energia cinética e em seguida transferida para os grãos de milho. Considerando-se que a mão do pilão parte do repouso de uma altura h e desprezando-se o efeito do ar, teremos: Ef = Ei = m g h V = �����2gh Portanto, V depende de h (a opção d é falsa). A quantidade de movimento da mão do pilão, ao atingir o milho, terá módulo dado por: Q = m V = m �����2gh (a opção e é falsa) Resposta: B 29) a) O impulso da força aplicada, por definição, é dado por: I = Fm . �t I = 60 . 0,50 (N.s) ⇒ b) Aplicando-se o teorema do impulso, vem: 1) Para a garota: | Ig| = mg |Vg| 30 = 50 |Vg| ⇒ � �Q→� = 2 MV cos � .� → Q . = � 2 p Q2 ––––– –– 2m �E = 0 50,4 ––––– 3,6 � �Q→� = 7,0 . 103 kg . m/s Qf 2 –––– 2m Q0 2 –––– 2m 1 –––– 2m 1 –––– 4,0 τ = 3,0 . 102J mV2 ––––– 2 τ ––– �t Q = 3,2kg.m/s mV2 ––––– 2 0,80 ––––– 2 EC = 6,4J mV2 ––––– 2 I = 30N . s |Vg| = 0,60m/s 2 – 2) Para o rapaz: | Ir | = mr |Vr| 30 = 75 |Vr| ⇒ Respostas: a) 30N.s b) |Vg| = 0,60m/s e |Vr| = 0,40m/s 30) a) TEC: τat = �Ecin �mg D (–1) = 0 – b) TI: Iat = �Q –�mg T = 0 – mV0 c) Quando V0 duplica, T também duplica e D quadruplica. 31) TI: Ibola = �Qhorizontal Fm . �t = m[3V – (–V)] 60mg . �t = 4mV 60 . 10 . 0,2 = 4V Resposta: B 32) a) EC = = . (30) 2 (J) b) TI: Ibola = �Qbola Fm . �t = m . �V Fm . 1,0 . 10 –2 = 0,50 . 60 Respostas: a) 225J b) 3,0kN 33) a) 1) Cálculo do módulo da velocidade da mocinha no ponto B (1,0m do solo): VB 2 = VA 2 + 2 � �s (MUV) VB 2 = 0 + 2 . 10 . 80,0 VB 2 = 1600 ⇒ 2) Aplicando-se o teorema do impulso: � I → R� = � �Q → � (Fm – P) �t = m VB (Fm – 500) 0,05 = 50 . 40,0 Fm – 500 = 40,0 . 10 3 Fm = 40,0 . 10 3 + 0,5 . 103 (N) b) Aplicando-se a 2.a Lei de Newton: Fm – P = m . a 40,5 . 103 – 0,5 . 103 = 50 . a 40,0 . 103 = 50 . a aletal = 8g = 80m/s 2 = ⇒ Respostas: a) 40,5kN b) 10 vezes maior. |Vr| = 0,40m/s mV0 2 –––––– 2 V0 2 D = ––––– 2�g V0 T = ––––– �g V = 30m/s mV 2 –––––– 2 0,50 ––––– 2 EC = 225J Fm = 3,0 . 10 3N VB = 40,0m/s Fm = 40,5 . 10 3 N = 40,5kN a = 8,0 . 102m/s2 a –––––– aletal 8,0 . 102 –––––––––– 80 a ––––– = 10 aletal – 3 34) 1) Evento (1): para relacionarmos força com distância, usamos o TEC: τtotal = �EC τP = �EC Em cada trecho: �EC = P . d Portanto: (�E)AB = (�E)BC = (�E)CD 2) Evento (2): para relacionarmos força com tempo, usamos o TI: → Itotal = �Q → IP = �Q Em cada trecho: �Q = P . �t = PT Portanto: (�Q)AE = (�Q)EF = (�Q)FG Resposta: B 35) 1) Cálculo da velocidade da jovem ao atingir a cama: V2 = V0 2 + 2 � �s (MUV) V2 = 0 + 2 . 10 . 1,8 ⇒ 2) Cálculo da intensidade da força média aplicada pela cama: TI: IR = �Q | IR | = |�Q| (Fm – P) �t = mV (Fm – 400) 0,5 = 40 . 6,0 Fm – 400 = 480 Resposta: 880N 36) Na freada até o repouso, a variação de quantidade de movi - mento do motorista tem módulo m V0 com ou sem air-bag. O impulso aplicado para freá-lo tem módulo I = |�Q → | = mV0 com ou sem air-bag. O impulso I é dado pelo produto da força média de impacto pelo tempo (I = Fm . �t). A função do air-bag é apenas au - mentar �t e com isso reduzir Fm de modo a machucar menos o motorista. (1) V (2) F (3) V (4) V (5) V (6) V (7) F Resposta: E 37) a) A xícara, ao atingir o piso, tem uma velocidade V → e uma quan tidade de movimento Q → . Durante a interação com o piso, a xícara fica sob ação de seu peso P → e da força F → recebida do piso. Aplicando-se o teorema do impulso, vem: I → xícara = �Q → xícara = 0 → – Q → (Fm – P) �t = Q Nessa expressão, os valores de Q e P são fixos, e o valor de Fm (intensidade da força média aplicada pelo piso) vai depender de �t, que é o tempo de interação entre a xícara e o piso. No piso fofo, �t é maior que no piso rígido e, portanto: O fato de a força de interação ser menos inten sa no piso fofo justifica o fato de a xícara não se que brar. b) De acordo com o exposto no item (a), vem: 1) Fm = + 0,10 . 10 (N) Fm = 0,4 + 1,0 (N) ⇒ 2) F’m = + 0,10 . 10 (N) F’m = 20,0 + 1,0 (N) ⇒ Respostas: a) Porque o tempo de interação entre a xícara e o piso é maior quan do o piso é fofo. b) 1,4N e 21,0N 38) 1) I = área (F x t) I = (SI) = 50,0N.s 2) TI: I = �Q I = mVf – mV0 I = m (Vf – V0) 50,0 = 5,0 (Vf – 2,0) Vf – 2,0 = 10,0 Resposta: C 39) a) O impulso recebido pela pessoa corresponde à va ria ção da sua quantidade de movimento até o re pouso e é o mesmo com ou sem bolsa de ar. Com a bolsa de ar, o tempo de interação aumenta e, com isso, a intensidade da força média de impacto recebida pela pessoa di minui. A redução da intensidade da força com o aumento do tempo de interação é a função básica da bolsa de ar. b) 1) I = área (Fx t) I = (N. s) 2) I = Fm . �t 60 = Fm . 0,03 Respostas: a) O Impulso é o mesmo e o tempo de interação, com a bolsa de ar, é maior. b) I = 60N.s e Fm = 2,0kN V = 6,0m/s Fm = 880N Q Fm = ––– + P �t Fpiso fofo < Fpiso rígido Q Fm = ––– + P �t 0,10 . 2,0 –––––––––– 0,50 Fm = 1,4N 0,10 . 2,0 –––––––––– 0,010 F’m = 21,0N 10,0 . 10,0 ––––––––––– 2 Vf = 12,0m/s → I = � → Q = – m → V0 0,03 . 4000 –––––––––– 2 I = 60N. s Fm = 2,0 . 10 3N = 2,0kN 4 – 40) TI: → I = �Q → → Fm �t = → 0 – m → V0 . → Fm . �t = mV0 . → Fm . 0,50 = 1000 . 15 Resposta: C 41) Teorema do impulso: → Ibala = � → Qbala Fm . �t = m �V Fm = Para as duas balas, m e �t são iguais. Para a bala de borracha que inverte o sentido de seu movimento, �V é maior e, portanto, Fm também é maior. Quanto maior a intensidade da força trocada na interação, maior é a dor sentida pela pessoa. Resposta: B 42) TI: I → molécula = �Q → molécula Fm → �t = – 2m V → Resposta: A 43) 1) Por meio do impulso I → = F → �t, a força transfere quantidade de movimento linear do ar para a hélice. 2) A energia cinética de translação do vento �EC = � é transformada em energia cinética de rotação da hélice, dada por: ECR= I = momento de inércia da hélice � = velocidade angular da hélice Resposta: B 44) O impulso resultante que a pessoa recebe para parar é sempre o mesmo: I → = �Q → = – Q0 → = – mV0 → Como o impulso é o produto da força média pelo intervalo de tempo: I → = Fm → �t, o ato de flexionar os joelhos visa aumentar o tempo de interação com o chão e com isso reduzir a inten - sidade da força média recebida pela pessoa. Resposta: B 45) Considere um passageiro de massa M e velocidade com módulo V0 que vai ser levado ao repouso em uma colisão. O impulso recebido pelo passageiro para ser levado ao repouso é dado por: TI: I → = �Q → = 0 → – mV0 → | I → | = mV0 Porém: | I → | = Fm . �t Fm . �t = mV0 Para reduzirmos Fm e atenuarmos os efeitos da colisão, deve - mos aumentar �t, o que se consegue com um material defor - mável. Resposta: E 46) I n = área (F x t) I = + (2 + 1) (SI) I = 0,1 + 0,15 (SI) Resposta: E 59) O núcleo é um sistema isolado e, portanto: → Qapós = → Qantes → P1 + → P2 + → P3 = → 0 → P3 = – ( → P1 + → P2) Resposta: D 60) 1) Pela conservação da carga total, concluímos que a terceira partícula é neutra (em realidade, é o an tineu trino). 2) Como o nêutron é considerado um sistema isola do, a quantidade de movimento total do sistema é constante. → Qapós = → Qantes → QE + → QP + → QN = → 0 Resposta: D . → Fm . = 3,0 . 10 4N m �V ––––––– �t – 2m V → Fm → = ––––––––– �t mV2 ––––– 2 I�2 ––––– 2 0,1 ––– 2 0,1 . 2 ––––––– 2 I = 0,25 N.s → QN = – ( → QE + → QP) – 5 61) O sistema plano inclinado – bloco é isolado de forças horizon - tais e por isso a quantidade de movimento horizontal per - manece constante: Q → B(h) + Q → PI(h) = 0 → Quando o bloco se desloca para a direita, o plano se desloca para a es querda. Quando o bloco para em relação ao plano, após a colisão, ambos param em relação ao solo terrestre. Resposta: C 62) Consideremos o sistema de versores indicado na figu ra: QA → = 3i → – 3j → Q → ’A = 1i → + 1j → QB → = 0 → Q → ’B = ? No ato da colisão, o sistema é isolado e haverá con servação da quantidade de movimento total: Q → ’B + Q → ’A = QA → + QB → Q → ’B + 1i → + 1j → = 3i → – 3j → Resposta: B 63) 1) Velocidade adquirida por B: VB = = = 4,0m/s 2) Na interação entre A e B, o sistema é isolado e haverá con - servação da quantidade de movimento do sistema: Q → após = Q → antes Q → A + Q → B = 0 → ⇒ Q→A = – Q → B ⇒ | Q → A| = | Q → B| mAVA = mBVB 40 . VA = 50 . 4,0 ⇒ 3) A energia cinética de A é transformada em energia elástica da mola: Ee = EcinA = 1,0 . 103 . x2 = 40 . 25,0 x2 = 1,0 Resposta: C 64) a) 1) Conservação da quantidade de movimento do sistema no ato da colisão: Qapós = Qantes (mA + mB) V = mAVA 270V = 90 . 2,0 2) Ecinapós = V2 Ecinapós = . (J) b) 1) Cálculo da constante elástica da mola: F = kx x = 0,060m F = 24N k = N/m ⇒ 2) Conservação da energia mecânica no lança mento da esfera: Eelástica = Ecin = x2 = VA 2 x = VA x = . 2,0 (m) x = . 10–2 . 2,0 (m) Q → ’B = 2i → – 4j → 4,0m ––––– 1,0s �s ––– �t VA = 5,0m/s mAVA 2 ––––––– 2 kx2 –––– 2 x = 1,0m 180 2 V = ––––– m/s = ––– m/s 270 3 (mA + mB) ––––––––– 2 4 ––– 9 0,27 ––––– 2 Ecinapós = 6,0 . 10–2J k = 4,0 . 102N/m 24 ––––– 0,060 m VA 2 –––––– 2 k x2 ––––– 2 m ––– k m ––– k 90 . 10–3 –––––––– 4,0 . 102 3,0 –––– 2,0 6 – Respostas: a) 6,0 . 10–2J b) 3,0 . 10–2m ou 3,0cm 65) O sistema é isolado e a quantidade do movimento total permanece cons tante e é nula. Q → A + Q → B + Q → P = 0 → Com orientação positiva para a direita, temos: mAVA + mBVB + mPVP = 0 50 . 5,0 + 80 . (–5,0) + 100 VP = 0 100 VP = 150 Como VP > 0, a plataforma se move para a direita. Resposta: B 66) No ato da colisão, o sistema é isolado e haverá conservação da quantidade de movimento total: Qapós = Qantes mBVB’ + mPVP’ = mBVB + mPVP 1,0 . 2,0 + 1,0 . 10–2 . VP’ = 1,0 . (–1,0) + 1,0 . 10 –2 . 500 2,0 + 1,0 . 10–2VP’ = –1,0 + 5,0 1,0 . 10–2VP’ = 2,0 Resposta: B 67) 1) Após a colisão, temos: TEC: τatrito = �Ecin – � (M + m) g d = 0 – V1 2 V1 2 = 2 � g d ⇒ V1 = �������2� gd V1 = ������������������2 . 0,4 . 10,0 . 2,0 (m/s) ⇒ 2) No ato da colisão, o sistema é isolado e haverá conservação da quantidade de movimento total: Qapós = Qantes (M + m) V1 = mV0 160 . 4,0 = 10V0 Resposta: 64,0m/s 68) a) O sistema formado pelos corpos (1) e (2) é iso la do e, por - tanto: → Q1 + → Q2 = → 0 → Q1 = – → Q2 ⇒ . → Q1. = . → Q2. m1 V1 = m2 V2 5,0 . V1 = 10,0 . 5,0 ⇒ b) O sistema formado pelos corpos (1) e (2) e mais a mola é conservativo: Efinal = Einicial + = Ee Ee = + (J) Ee = 250 + 125 (J) ⇒ Respostas: a) 10,0m/s b) 375J 69) Qx = mxVx = 1200 . (SI) = 48 000 (SI) Qy = myVy = 1300 . (SI) = 32 500 (SI) → Qf = → Qi = → Qx + → Qy → Qf = 48000 i → + 32500 j → (SI) Como Qx � Qy → � � 45° Resposta: D 70) a) Conservação da energia mecânica entre A e B: (referência em A) = m g h h = = (m) b) 1) Na colisão, o sistema é isolado e haverá conservação da quantidade de movimento total. Qf = Q0 2mVA’ = mVA ⇒ x = 3,0 . 10–2m = 3,0cm VP = 1,5m/s VP’ = 2,0 . 10 2m/s M + m ––––––– 2 V1 = 4,0m/s V0 = 64,0m/s V1 = 10,0m/s m2V2 2 –––––– 2 m1V1 2 –––––– 2 10,0 . (5,0)2 –––––––––––– 2 5,0 . (10,0)2 –––––––––––– 2 Ee = 375J 144 –––– 3,6 90 –––– 3,6 EB = EA m VA 2 ––––––– 2 36,0 ––––– 20 VA 2 ––––– 2g h = 1,8m VA VA’ = –––– = 3,0m/s 2 – 7 2) Conservação da energia mecânica na subida: (referência em A) 2 mgh’ = (VA’) 2 h’ = = (m) Respostas: a) 1,8m b) 0,45m 71) 01 (V)O sistema é isolado de forças externas. 02 (F) A quantidade de movimento total é constante envol - vendo também a quantidade de movimento da tábua: Q1 → + Q2 → + Qtábua → = 0 → 04 (F) A tábua só ficará em repouso se a soma vetorial das quantidades de movimento dos dois sapos for nula. 08 (F) Somente será verdadeira se as suas quantidades de movimento horizontais forem iguais em módulo. 16 (V)Quando os sapos voltarem ao repouso, a tábua também voltará ao repouso, pois a quantidade de movimento total é nula. Resposta: 17 72) Desprezando-se o atrito e o efeito do ar, o sistema vagão-água é isolado de forças horizontais e haverá conservação da quan - tidade de movimento horizontal do sistema. → Qh f = → Qh i (M + m) V = MV (90 + m) 2 = 3 . 90 90 + m = 135 Sendo � = , vem: V = = (m3) Resposta: C 73) 1) Tempo gasto pelo homem: Vrel = ⇒ 3,0 = ⇒ 2) Cálculo da velocidade do tronco: Qfinal = Qinicial M VT + m VH = (M + m) V0 400 VT + 80 (3,0 + VT) = 480 . 4,0 5 VT + 3,0 + VT = 24,0 6 VT = 21,0 ⇒ VT = m/s = 3,5m/s 3) Distância percorrida pelo tronco: �sT = VT . T �sT = 3,5. 6,0(m) ⇒ Resposta: 21,0m 74) a) 1) No ponto mais alto, a velocidade do projétil, antes da explosão, é dada por: V0x = V0 cos � = 100 . (m/s) = 50m/s 2) No ato da explosão, o projétil é um sistema isolado: Qimediatamente = Qimediatamente após antes VB = MV0x b) Ecin antes = V0x 2 = (50)2 (J) = 2,5 . 104J Ecin após = VB 2 = (100)2 (J) = 5,0 . 104J Etransformada = Ecin após – Ecin antes = 2,5 . 104J Respostas: a) 100m/s b) 2,5 . 104J ou 25kJ EC = EA 2m –––– 2 9,0 –––– 20 (VA ’ )2 ––––– 2g h’ = 0,45m 2 –– 3 m = 45kg m ––– V 45 ––––––––– 1,0 . 103 m ––– � V = 45 . 10–3m3 T = 6,0s 18,0 ––––– T �srel –––––– �t 21,0 ––––– 6 �sT = 21,0m 1 –– 2 M ––– 2 VB = 2V0x = 100m/s 20,0 –––– 2 M ––– 2 20,0 –––– 4,0 M/2 –––––– 2 8 – 75) 1) No ato da explosão, a granada é um sistema isolado: Qapós = Qantes VA + VB = MV0 VA + VB = 2V0 VA + VB = 4,0 2) E = + – 16,0 = + – 4,0 . 4,0 8,0 = V2A + V 2 B – 8,0 16,0 = (4,0 – VB) 2 + V2B 16,0 = 16,0 – 8,0 VB + V 2 B + V 2 B 2 V2B – 8,0VB = 0 V2B – 4,0VB = 0 VB (VB – 4,0) = 0 Resposta: E 76) 1) Na direção vertical, a quantidade de movimento do sis - tema, imediatamente após a explosão, é nula e, por tanto: 2) Na direção x, temos: Qfx = Qix V2x = MV0 V2 2 = V2x 2 + V2 2y V2 2 = (2400)2 + (1000)2 = 676 . 104 V2 = 26 . 10 2m/s Resposta: E 77) 1) Seja V a velocidade horizontal do projétil e T o tempo de subida: 2) No ato da explosão, a quantidade de movimento se conserva: Qapós = Qantes V2 + (–V) = mV V2 – V = 2V ⇒ 3) Como o tempo de subida e o tempo de queda são iguais, o pedaço 1 percorre para a esquerda uma distância de 100m, e o pedaço 2 percorre para a direita uma distância hori - zontal de 300m (a velocidade horizontal é o triplo). Resposta: 400m 78) a) Conservação da energia mecânica antes da colisão: M g h = ⇒ V1 = � ����2 g h = � ���� �������� 2 . 10,0 . 1,8 m/s b) No ato da colisão, o sistema garoto-cão é isolado e haverá conservação da quantidade de movimento total: Qapós = Qantes (M + m) V2 = M V1 25,0 V2 = 20,0 . 6,0 M ––– 2 M ––– 2 MV20 ––––– 2 V2B ––– 2 M ––– 2 V2A ––– 2 M ––– 2 4,0V2B –––––– 2 4,0V2A –––––– 2 VB = 0 e VA = 4,0m/s ou VB = 4,0m/s e VA = 0 { V2y = V1 = 2400m/s M –––– 2 V2x = 2V0 = 1000m/s V2 = 2600m/s d = V T m ––– 2 m ––– 2 V2 = 3V MV1 2 –––––– 2 V1 = 6,0m/s V2 = 4,8m/s – 9 c) Imediatamente após a colisão: T – P = Fcp T – (M + m) g = T – 250 = T – 250 = 160 Respostas: a) 6,0m/s b) 4,8m/s c) 410N 79) a) 1) Cálculo da velocidade de cada bolinha no instante da colisão: (ref. em C) = m g ⇒ 2) Conservação da quantidade de movimento no ato da colisão: Qapós = Qantes 3mV1 = 2mV + m (–V) 3V1 = V ⇒ V1 = ⇒ b) 1) (ref. em C) 3m g h = V1 2 h = = ⇒ 2) L = L cos � + h b = b cos � + 1 = cos � + cos � = ⇒ Respostas: a) b) � = arc cos � � 80) a) 1) Componentes de V0: V0y = V0 sen 37° = 500 . 0,60 (m/s) = 300m/s V0x = V0 cos 37° = 500 . 0,80 (m/s) = 400m/s 2) Cálculo do tempo de subida: Vy = V0y + �y t 0 = 300 – 10,0 t1 ⇒ 3) Cálculo de d: �sx = V0x t1 d = 400 . 30,0 (m) ⇒ 4) No ato da explosão: Qf = Q0 ⇒ VA = mV0x ⇒ VA = 2 V0x = 800m/s Se a granada não explodisse, ela percorreria na sua queda uma distância d; como o fragmento A tem velocidade horizontal que é o dobro da velocidade da granada, ele percorrerá uma distância 2d e atingirá o solo a uma dis - tância D do ponto de lançamento dada por: D = 3d ⇒ b) Ei = = (400) 2 (J) = 8,0 . 103 J Ef = = (800) 2 (J) = 16,0 . 103 J Respostas: a) 36,0km b) 8,0kJ 81) 01 (F) A energia cinética diminui, porém não se anula e a quantidade de movimento permanece constante. 02 (V) Quanto maior . Vi → . , maior será y. (M + m) V2 2 ––––––––––– L 25,0 . (4,8)2 ––––––––––– 3,6 T = 410N EC = EA V = �����gb b ––– 2 mV2 –––– 2 �����gb V1 = ––––3 V ––– 3 ED = EC 3m –––– 2 b h = ––– 18 gb/9 ––––– 2g V1 2 –––– 2g b ––– 18 1 ––– 18 17 cos � = –––– 18 1 1 – ––– 18 17 ––– 18 �����gb –––– 3 t1 = 30,0s d = 12,0km m ––– 2 D = 36,0km 0,10 ––––– 2 mV0 x 2 –––––––– 2 0,10 ––––– 4 m �–––�VA22 ––––––––– 2 �E = 8,0 . 103J = 8,0kJ 10 – 04 (V) Na colisão perfeitamente inelástica, sempre há perda de energia mecânica. 08 (F) No ato da colisão, o sistema projétil-pêndulo é conside - rado isolado e a quantidade de movimento permanece constante. 16 (V) Após a colisão, a energia mecânica se conserva. 32 (F) Na colisão, a energia cinética inicial é maior que a final. 64 (V) Na colisão: (M + m) V1 = m Vi Após a colisão: (M + m) = (M + m) g y y = = � � 2 Resposta: 86 82) No ato da colisão, o sistema é isolado e há conservação da quan tidade de movimento: 1) Na direção x: m V1f cos 30° + m V2f cos 60° = m V1i V1f . + V2f . = 3,0 (1) 2) Na direção y: V1f cos 60° = V2f sen 60° V1f . = V2f . ⇒ (2) (2) em (1): �����3 V2f . �����3 + V2f = 6,0 4 V2f = 6,0 ⇒ ou V1f = �����3 V2f = �����3 . 1,5m/s Resposta: D 83) 1) Conservação da quantidade de movimento do sistema, na direção hori zontal: Qhf = Qhi 4 mV = m V0 ⇒ 2) Conservação da energia mecânica: Ef = Ei mgh + = g h + 2 = 16 gh + 2 V0 2 = 8 V0 2 16 gh = 6 V0 2 h = Resposta: D 84) a) 1) A partícula e a plataforma A estão isoladas de forças horizontais e, portanto: Qh f = Qhi MV → A + mV → P = 0 → MV → A = – mV → P ⇒ MVA = mVP 2,0VA = 1,0VP ⇒ 2) Conservação da energia mecânica: mgH = + 1,0 . 10,0 . 0,675 = (2VA) 2 + VA 2 6,75 = 3VA 2 ⇒ b) Conservação da quantidade de movimento horizontal: Qh f = Qhi (M + m) VB = m VP 3,0VB = 1,0 . 3,0 ⇒ c) Conservação da energia mecânica: = VB 2 + mgh = + 1,0 . 10,0h 4,5 = 1,5 + 10,0h ⇒ Respostas: a) 1,5m/s e 3,0m/s b) 1,0m/s c) 0,30m 85) 1) O sistema esfera-plataforma é isolado de forças horizon - tais: Qhf = Qhi V1 2 –––– 2 mVi ––––––– M + m 1 –––– 2g V1 2 –––– 2g 1 ––– 2 �����3 –––– 2 V1f �����3 + V2f = 6,0 V1f = �����3 V2f �����3 –––– 2 1 ––– 2 V2f = 1,5m/s 3�����3 V1f = –––––– m/s 2 V0 V = –––– 4 m V0 2 –––––– 2 4m V2 –––––– 2 V0 2 –––– 2 V0 2 –––– 16 6 V0 2 ––––– 16g 3V0 2 h = –––––– 8g VP = 2VA MVA 2 ______ 2 mVP 2 ______ 2 2,0 ____ 2 1,0 ____ 2 VA = 1,5m/s VP = 3,0m/s VB = 1,0 m/s (M + m) _______ 2 mVP 2 ______ 2 3,0 ____ 2 1,0 . 9,0 _______ 2 h = 0,30m 3 V2f = ––– m/s 2 – 11 2mV – = mV0 2V = ⇒ 2) O sistema é conservativo e a energia potencial perdida pela esfera corresponde ao acréscimo de energia cinética: mg 2 R = + � � 2 – 2gR = V2 + – = V2 – 2gR = – = ⇒ V02 = V0 = = V (Resposta) 86) Para que a quantidade de movimento do sistema pro jétil- tronco se conserve, o sistema deve ser isolado de forças externas, o que ocorreria se não houvesse atri to entre o tronco e o chão e a velocidade do projétil fosse horizontal. Como o tronco para, existe a força de atrito como força externa e, portanto, o sistema não é isolado e sua quantidade de movimento variou. Resposta: E 87) No ato da colisão, os carrinhos formam um sistema isolado cuja quantidade de movimento total permanece constante. Qfinal = Qinicial (mA + mB) Vf = mAVA ⇒ 60 . 0,50 = 10 . V ⇒ Resposta: E 88) Qf = Qi (mR + mS) Vf = mR V0 40 Vf = 36 V0 Vf = 0,90 V0 Resposta: C 89) 1) De A para B, conservação da energia mecânica para obter a velocidade de ambos em B. 2) Conservação da quantidade de movimento horizontal no ato do empurrão em B para relacionar as velocidades da modelo e do professor após o empurrão. 3) Estudo do lançamento horizontal para obter a velocidade do professor após o empurrão. 4) Conservação da energia mecânica da modelo após o empurrão. Resposta: C 90) De acordo com o teorema do impulso, temos IR → = �Q → Inicialmente, a pessoa é acelerada adquirindo uma quantidade de movimento → Q1; em seguida, a pessoa é freada até o repouso. Nessa fase de freada, ela recebe um impulso resultante: IR → = – Q → 1 O valor do impulso é dado pelo produto da força resultante média pelo intervalo de tempo necessário parafrear a pessoa: → Fm�t = – → Q1 Os valores de IR → e �Q → são fixos, e o papel do elástico é aumentar �t e reduzir → Fm para que a pessoa não se machuque. Resposta: C mV0 ––––– 2 3V0 V = ––––– 4 3V0 ––––– 2 mV0 2 –––––– 2 V0 ––– 2 m ––– 2 2 mV2 –––––– 2 3V0 2 ––––– 8 V0 2 ––– 2 V0 2 ––– 8 32 g R ––––––– 3 3V0 2 –––– 16 3V0 2 –––– 8 9V0 2 –––– 16 4 –– 3 4 �� ������ 2gR –––––––– �� ��3 V = ������� 6gR V = 3,0m/s Vf = 90% V0 12 – FÍSICA LIVRO 4 – MECÂNICA Capítulo 2 – Centro de Massa 8) xCM = = xCM = ⇒ xCM = Resposta: C 9) xCG = xCG = (m) Resposta: O centro de gravidade está localizado a 10cm do centro da barra e mais perto do peso maior. 10) xCM = = yCM = = (m) Resposta: B 11) Para o centro de massa da bomba, após a explosão, temos: 1) �sy = V0y t + t2 ↓ � 125 = 0 + T2 ⇒ 2) �sx = V0 T (MU) DCM = 200 . 5,0 (m) ⇒ 3) xCM = 1000 = Resposta: C 12) Para o disco completo, temos yCM = R Para o disco retirado, temos y2 = A massa do disco completo vale M. A massa vai ser proporcional à área: m2 = k π � � 2 = k . � � M = k π R2 ⇒ m2 = e m1 = M yCM = R = R = y1 + R ⇒ y1 = R – R y1 = R Resposta: D 13) L L L 3L ρ1 ––– . ––– + ρ2 ––– . –––– 2 4 2 4 ––––––––––––––––––––––––– L –––– (ρ1 + ρ2)2 m1 x1 + m2 x2 ––––––––––––– m1 + m2 (ρ1 + 3ρ2) ––––––––– ρ1 + ρ2 L ––– 4 L 3 ρ1 ––– + ρ2 ––– L 4 4 –––––––––––––––––– ρ1 + ρ2 mAxA + mBxB + mCxC –––––––––––––––––––––– mA + mB + mC 3,0(–1,0) + 2,0(1,0) + 5,0 . 0 ––––––––––––––––––––––––– 10,0 xCG = – 0,10m 4,0 . 1,0 + 6,0 . 3,0 –––––––––––––––––– (m) 10,0 m1x1 + m2x2 ––––––––––––––– m1 + m2 xCM = 2,2m 4,0 . 0 + 6,0 . 2,0 ––––––––––––––– 10,0 m1y1 + m2y2 ––––––––––––––– m1 + m2 yCM = 1,2m �y ––– 2 T = 5,0s 10 ––– 2 DCM = 1000m xA 0 + xB 0 ––––––––––– 2 400 + D ––––––––– 2 D = 1600m 3R ––– 2 π R2 ––––– 4 R ––– 2 3 ––– 4 M ––– 4 m1y1 + m2y2 ––––––––––––– m1 + m2 3 M 3R –– M . y1 + ––– . –––– 4 4 2 ––––––––––––––––––––– M 3 ––– 8 3 ––– 4 5 ––– 8 3 ––– 4 5 y1 = ––– R 6 3 ––– 4 3 ––– 8 – 13 V → CM = V → CM = → VCM = 1,0i → – 2,25 j → (m/s) . → VCM . 2 = (1,0)2 + (2,25)2 . → VCM . 2 = 1,0 + 5,1 = 6,1 Resposta: A 14) 1) No ponto mais alto temos: V1 = V0 cos 60° = 20 . (m/s) = 10m/s 2) → VCM = Como m1 = m2 ⇒ → VCM = Como V1 → e V2 → são ambas horizontais, resulta: . → VCM. = = (m/s) Resposta: 10m/s 15) → Fexterna = Mtotal → aCM → Fexterna = mA → a mA → a = (mA + mB) → aCM → aCM = ⇒ Resposta: C 16) Quando o sistema entra em queda livre, tudo se passa como se a gravidade fosse desligada e as esferas passam a ter movi - mento circular e uniforme em torno do CM do sistema, como se fossem uma estrela dupla. 01)(F) 02)(V)O centro de massa fica sob ação da gravidade e cai ver - tical mente. 04)(F) 08)(V) 16 (F) Resposta: 10 17) → aCM = → aCM = → aCM = g → | → aCM| = . 10,0m/s 2 Resposta: B 18) Ao atingir o ponto mais alto, a velocidade do CM se anula, e como a resultante externa continua sendo o peso do sistema (a força da mola é força interna), a aceleração do CM será a aceleração da gravidade, o que significa que o CM vai descer com movimento acelerado. Resposta: B 19) A velocidade do CM é dada pela equação: → Qsistema = Mtotal → VCM Com apenas 6 gansos voando com velocidade → V e tendo cada um massa m, temos: 6m → V = 7m → VCM ⇒ Resposta: B 20) 1.a maneira: Sistema isolado: Q → A + Q → B = 0 → � Q→A� = � Q → B� ⇒ mAVA = mBVB mA�xA = mB�xB mA g �xA = mB g �xB PA . dA = PB . dB Os torques do peso de A e do peso de B em relação à posição inicial se anulam e o sistema continua em equilíbrio. 2.a maneira: Como o sistema é isolado e está inicialmente em repouso, seu centro de massa permanece em repouso, o peso do conjunto continua aplicado no mesmo ponto e o equilíbrio não se altera. Resposta: E 21) As forças internas ligadas à explosão não afetam a trajetória do centro de massa da granada. Resposta: C 22) I (V) O movimento do centro de massa está ligado à resul - tante das forças externas, que é o peso da granada. II (V) O centro de massa continua descrevendo a mesma parábola de antes da explosão. III (F) Resposta: D mA → VA + mB → VB –––––––––––––––– mA + mB 2,0 . 4,0i → + 6,0 . 3,0 (– j → ) ––––––––––––––––––––––––– 8,0 . → VCM . 2,5m/s 1 ––– 2 m1 → V1 + m2 → V2 –––––––––––––––– m1 + m2 → V1 + → V2 ––––––––– 2 10 + 10 ––––––––– 2 V1 + V2 ––––––––– 2 . → VCM. = 10m/s | → aCM | � a mA → a ––––––––– mA + mB mA → aA + mB → aB + mC → aC ––––––––––––––––––––––– mA + mB + mC M g → + 2Mg → ––––––––––– 10M 3 ––– 10 3 ––– 10 | → aCM| = 3,0m/s 2 6→ VCM = ––– → V 7 14 – FÍSICA LIVRO 4 – MECÂNICA Capítulo 3 – Colisão Mecânica 6) Em uma colisão elástica, há conservação do momento linear total do sistema, e a energia cinética total é a mesma antes e após a colisão. Resposta: E 7) Entre fotos sucessivas, a distância percorrida do lado direito é maior e, portanto, a velocidade nesse lado também é maior. Como, na colisão, a velocidade não pode aumentar, concluí - mos que a bola se move da direita para a esquerda e a colisão não é elástica porque houve redução de velocidade. Resposta: B 8) No ato da colisão, o sistema átomo-elétron é isolado e haverá conservação da quantidade de movimento total do sistema. A energia do sistema átomo-elétron, contabilizada em todas as suas modalidades, deve permanecer constante, pois não houve perda de massa. Como houve um aumento na energia potencial do sistema com o átomo excitado, houve redução em sua energia ciné - tica, o que caracteriza uma colisão inelástica. Resposta: C 9) a) e = ⇒ e = ⇒ b) Qapós = Qantes m A V’ A + m B V’ B = m A V A + m B V B 0,20 . 5,0 + m B . 2,0 = 0,20 . 1,0 + mB . 6,0 – 4,0 . mB = – 0,80 ⇒ Respostas: a) 0,60 b) 0,20kg 10) 1) (V) e = = = 1 (colisão elástica) 2) (V) Qapós = Qantes (sistema isolado) mAV’A + mBV’B = mAVA + mBVB mA . 1,0 + mB . 0,2 = 0 + mB . 0,8 mA = 0,6 mB ⇒ 3) (V) Q2 = Q0 (mA + mB) V2 = mBVB (0,6 mB + mB) V2 = mB . 0,8 1,6 V2 = 0,8 ⇒ 4) (V) Quando as velocidades se igualam, termina a fase de restituição: a energia elástica é máxima e a energia cinética é mínima. Resposta: E 11) 1) Antes da colisão: VA = 3 U e VB = –U Após a colisão: V’A = 0 e V’B = 2U Vaf = V’B – V’A = 2U Vap = VA – VB = 4U (colisão parcialmente elástica) 2) No ato da colisão, a quantidade de movimento total se con - serva (sistema isolado): Qapós = Qantes mA V’A + mB V’B = mA VA + mB VB mB 2U = mA 3U + mB (–U) 3 mB U = 3 mA U ⇒ Resposta: E 12) 1) Conservação da quantidade de movimento total no ato da colisão: Qapós = Qantes mVA + 2m = m V VA + V = V Como VA = VB, a colisão é perfeitamente inelástica. 2) E1 = E2 = � � 2 = Portanto: Resposta: B 13) Trata-se de uma colisão perfeitamente inelástica: a quantidade de movi mento do sistema se conserva e a energia cinética diminui. De fato: Q0 = mV0 = 2,0kg.m/s Qf = 2mV = 2,0kg.m/s e = 0,60 2,0 – 5,0 –––––––––– 1,0 – 6,0 V’ B – V’ A ––––––––– V A – V B mB = 0,20kg 1,0 – 0,2 ––––––––– 0,8 – 0 Vaf ––––– Vap mA ––––– = 0,6 mB V2 = 0,5 m/s Vaf e = –––– = 0,50 Vap mB = mA V ––– 3 2 ––– 3 V VA = –––– 3 mV2 –––––– 2 mV2 ––––– 6 V ––– 3 3m –––– 2 E2 1 –––– = ––– E1 3 – 15 E0 = = . 4,0 (J) = 2,0J Ef = . V 2 = 1,0 . 1,0 (J) = 1,0J Resposta: C 14) 1) No ato da colisão, a flecha e a maçã formam um sistema isolado e haverá conservação da quantidade de movimento total: Qapós = Qantes (M + m) V = mV0 (0,30 + 0,20) V = 0,20 . 10,0 ⇒ 2) Antes da colisão: E0 = = (10,0) 2 (J) = 10,0J Após a colisão: Ef = = (4,0) 2 (J) = 4,0J Resposta: D 15) 1) A perda de energia cinética é máxima quando a colisão for perfeitamente inelástica. 2) No ato da colisão, o sistema é isolado e haverá conserva - ção da quantidade de movimento total: Qapós =Qantes 2mVf = mV1 + mV2 Vf = = (m/s) 3) Eantes = + Eantes = (25,0 + 9,0) (J) = 2550J Eapós = (m1 + m2) Eapós = (1,0) 2 (J) = 150J Ed = Eantes – Eapós = 2,4 . 10 3J = 2,4kJ Resposta: 2,4kJ 16) 1) No ato da colisão, haverá conservação da quantidade de movimento total: Qapós = Qantes (m1 + m2)Vf = m1V1 (m1 + m2) = m1 . 1,0 m1 + m2 = 3,0m1 ⇒ 2) Ec a = = . (1,0)2 = m1 (SI) Ec d = Vf 2 = . � � 2 = m1 (SI) = m1 . = ⇒ Resposta: E 17) a) No ato da colisão, o sistema cometa-Júpiter é isolado e haverá conser vação da quantidade de movimento total do sistema: Qapós = Qantes (MJ + Mc) Vf = McV0 Mc << MJ ⇒ 1,8 . 1027 Vf = 3,0 . 1014 . 6,0 . 104 b) A energia mecânica dissipada corresponde à energia ciné - tica inicial do cometa pois a variação de energia cinética de Júpiter é desprezível em comparação com a energia ciné - tica inicial do cometa. Ed = = . 36,0 . 10 8 (J) Respostas: a) 1,0 . 10–8m/s b) 5,4 . 1023J 18) a) 1) Cálculo do tempo entre B e C: �Sy = V0y t + t 2 (MUV) 5,0 = 0 + T2 T2 = 1,0 ⇒ 2) Cálculo da velocidade dos blocos: VB = = ⇒ b) Na colisão entre os blocos, o sistema é isolado e há con - servação da quantidade de movimento total: Qapós = Qantes (m1 + m2) VB = m1V1 3,0 . 4,0 = 2,0 V1 1,0 ––– 2 mV0 2 –––– 2 2m –––– 2 E0 Ef = –––– 2 V = 4,0m/s 0,20 ––––– 2 mV0 2 ––––– 2 0,50 ––––– 2 (M + m) –––––––– V2 2 E = E0 – Ef = 6,0J 5,0 + (–3,0) ––––––––––– 2 V1 + V2 –––––––––– 2 Vf = 1,0m/s m2 V2 2 –––––––– 2 m1 V1 2 –––––––– 2 150 –––– 2 Vf 2 –––– 2 300 –––– 2 1,0 ––– 3 m2 = 2,0m1 1 –– 2 m1 –––– 2 m1V1 2 –––––– 2 1 –– 6 1 –– 3 3,0 m1 –––––– 2 (m1 + m2) ––––––––– 2 Ec a Ec d = ––––– 3 1 ––– 3 2 ––– m1 1 ––– 6 Ec d ––––– Ec a Vf = 1,0 . 10 –8m/s 3,0 . 1014 ––––––––– 2 Mc V0 2 –––––– 2 Ed = 5,4 . 10 23J �y ––– 2 10,0 –––– 2 T = 1,0s VB = 4,0m/s 4,0m ––––– 1,0s �x –––– �t V1 = 6,0m/s 16 – c) Ecinapós = = . 16,0 (J) = 24,0J Ecinantes = = . 36,0 (J) = 36,0J d) Conservação da energia mecânica entre A e B: (ref. em B) = m1 g (h1 – h2) h1 – h2 = h1 = h2 + h1 = 5,0 + (m) Respostas: a) 4,0m/s b) 6,0m/s c) –12,0J d) 6,8m 19) O fenômeno descrito é impossível, pois se as duas esferas terminaram em repouso, a colisão é perfeitamente inelástica e não perfeitamente elástica. A energia cinética do sistema foi totalmente dissipada. Resposta: D 20) I (F) A partícula terá conservado sua energia cinética. II (V) Em uma colisão elástica, a energia mecânica total é constante. III (V) A energia cinética total antes e após uma colisão elás - tica é a mesma. Resposta: D 21) Sendo a colisão perfeitamente inelástica, os dois atletas ficarão juntos após a colisão e, como há conservação da quantidade de movimento total do sistema, temos: → Qapós = → Qantes → Qapós = mV → + m (–V → ) Resposta: A 22) Vaf = Vap V – Vp = V0 + Vp V = V0 + 2Vp V = 12,0 + 20,0 (km/s) Resposta: D 29) 1) Qfinal = Qinicial mV’1 + mV’2 = mV1 + mV2 V’1 + V’2 = V1 + V2 (I) 2) Vaf = Vap V’2 – V’1 = V1 – V2 (II) (I) + (II): 2V’2 = 2V1 ⇒ troca de velocidades Resposta: B 30) a) Na colisão elástica e unidimensional entre as esferas A e B, de massas iguais, haverá troca de velocidades entre A e B. Portanto, em três segundos o ângulo descrito é de volta, isto é, �ϕ = 2π rad = rad. ω = = ⇒ b) VB = ωR = 1,5. 0,6 (m/s) Respostas: a) 1,5 b) 0,90m/s 31) a) 1) Qapós = Qantes mV’A + mV’B = mVA + mVB ⇒ V’A + V’B = VA + VB (I) 2) Vaf = Vap V’B – V’A = VA – VB (II) (I) + (II): V’B = VA Em (I) V’A = VB B colide com A: troca de velocidades � A colide com B: troca de velocidades b) V’f(B) = – V0 V’f(A) = 0 32) V0 –V0 VA V0 → ← → → 3m m 3m m Antes da Após a colisão colisão Usando-se a conservação da quantidade de movimen to no ato da colisão, temos: Qapós = Qantes 3m VA + m V0 = 3m V0 + m (– V0) 3,0 –––– 2 (m1 + m2) V 2 B ––––––––––––– 2 2,0 –––– 2 m1 V 2 1 ––––––– 2 �Emec = Ecinapós – Ecinantes = –12,0J EB = EA m1 V 2 1 ––––––– 2 V2 1 –––– 2g V2 1 –––– 2g 36,0 ––––– 20,0 h1 = 6,8m → Qapós = 0 → V = 32,0km/s V’2 = V1 V’1 = V2 3 –– 4 3π ––– 2 3 –– 4 π rad rad ω = ––– ––––– = 1,5 ––––– 2 s s rad�––––� s 3π/2 ––––– 3,0 �ϕ ––– �t VB = 0,90m/s rad –––– s Duas colisões BABA – 17 3VA + V0 = 2V0 ⇒ A velocidade relativa, após a colisão, será: Vrel = V0 – VA = V0 Para a nova colisão, no movimento relativo, �s = 2 π R Vrel = ⇒ �t = = = A distância percorrida por B é dada por: �s = V0 �t = V0 . = 3πR, isto é, o corpo B dará uma vol ta e meia, a partir da posição 1, e o encontro ocorrerá na posição 5. Resposta: B 33) 1) Vaf = Vap (e = 1: colisão elástica) V’2 = V1 – V2 V’2 = 4,0 – (– 2,0) (m/s) ⇒ 2) Qf = Qi (sistema isolado) m1V ’ 1 + m2V ’ 2 = m1V1 +m2V2 0 + m2 . 6,0 = m1 . 4,0 + m2 ( – 2,0) 8,0m2 = m1 . 4,0 m1 = 2,0m2 ⇒ Resposta: D 34) 1) mAV’A + mBV’B = mAVA + mBVB mV’A + 2mV’B = m . 2,0 + 2m (–1,0) V’A + 2V’B = 0 (I) 2) V’B – V’A = VA – VB V’B – V’A = 2,0 – (–1,0) V’B – V’A = 3,0 (II) (I) + (II): 3V’B = 3,0 ⇒ Em (II): 1,0 – VA’ = 3,0 ⇒ Resposta: A 35) 1) Qapós = Qantes (sistema isolado) mA V’A + mB V’B = mA VA + mB VB 4,0V’A + 2,0V’B = 4,0 . 2,0 + 2,0 (–10,0) 2,0V’A + V’B = –6,0 (I) 2) Vaf = Vap V’B – V’A = VA – VB V’B – V’A = 2,0 – (–10,0) V’B – V’A = 12,0 (II) (I) – (II): 3,0V’A = –18,0 ⇒ V’A = –6,0m/s Em (II): V’B + 6,0 = 12,0 ⇒ V’B = 6,0m/s Resposta: D 36) 1) (sistema isolado) mV’A + 2mV’B = m . 10,0 V’A + 2V’B = 10,0 (I) 2) (e = 0,8) V’B – V’A = 0,8 . 10,0 = 8,0 (II) (I) + (II): 3V’B = 18,0 Em (I): V’A + 12,0 = 10,0 Resposta: V’A = – 2,0m/s e V’B = 6,0m/s V0 VA = –––– 3 2 –– 3 3πR —––– V0 2πR –––––– 2 — V0 3 �s –––– Vrel �s –––– �t 3πR —–– V0 V’2 = 6,0m/s m1 ––––– = 2,0 m2 Qf = Qi Vaf = Vap VB ’ = 1,0m/s VA ’ = – 2,0m/s Qapós = Qantes Vaf = 0,8 Vap V’B = 6,0m/s V’A = –2,0m/s 18 – 37) 1) Vaf = Vap (colisão elástica) VA + V’ = V0 5,0 . 106 + V’ = 4,0 . 107 ⇒ V’ = 3,5 . 107m/s 2) Qf = Qi (sistema isolado) mAVA + m (–V’) = mV0 14u . 5,0 . 106 + m (–3,5 . 107) = m . 4,0 . 107 70u . 106 = m . 7,5 . 107 m = ⇒ Resposta: 0,93u 38) Sendo h0 a altura inicial, a velocidade vertical de chegada ao solo é dada por: y 2 = v0y 2 + 2�y �sy (MUV) 1 2 = 0 + 2g h0 Sendo h1 a altura atingida após a 1. a colisão, temos: y 2 = 0y 2 = 2�y �sy (MUV) 0 = 2 2 + 2 (–g) h1 O coeficiente de restituição f é dado por: f = = ⇒ f = ⇒ Após a 2.a colisão, teremos: h2 = f 2 h1 = f 4 h0 Após a 3.a colisão, teremos: h = f2 h2 = f 2 . f4 h0 Resposta: 39) a) (M + m) g h = (M + m) V1 = �������2 g h = ������������2 . 10 . 0,20 (m/s) b) Qapós = Qantes (M + m) V1 = mV0 2,0 . 2,0 = 2,0 . 10–2 . V0 Respostas: a) 2,0m/s b) 2,0 . 102m/s 40) 1) Se a colisão for perfeitamente elástica, ocorre a situação III, em que as bolas trocaram de velocidades conservando a quantidade de movimento e a energia mecânica no ato da colisão. 2) Se a colisão for perfeitamente inelástica, teremos: Qapós = Qantes 4 mV = 2mV0 ⇒ Após a colisão: V2 = 4 mgh ⇒ Como V = , resulta h = 2H = e a situação IV é possível. Resposta: D 41) a) O sistema é isolado e, portanto, haverá conservação da quantidade de movimento total. Q f 2 = Q A 2 + Q B 2 = Q i 2 m2 V A 2 + m2 V B 2 = m2 V 0 2 Dividindo-se por : + = Essa expressão revela que a energia cinética final é igual à inicial, o que demonstra ser elástica a colisão. b) 1) Conservação da quantidade de movimento na direção x: m VA cos 37° + m VB cos 53° = m V0 VA . + VB . = V0 4 VA + 3 VB = 5 V0 (1) 2) Conservação da quantidade de movimento na direção y: m VA cos 53° = m VB cos 37° VA . = VB . 3 VA = 4 VB (2) (2) em (1): 4 . VB + 3 VB = 5 V0 16 VB + 9 VB = 15 V0 25 VB = 15 V0 ⇒ m 0,93u 70 –––– u 75 1 = �������2 g h0 2 = �������2 g h1 h1 = f 2 h0 h1 –––– h0 �������2 g h1 ––––––––––– �������2 g h0 2 ––– 1 h = f6 h0 Efinal = Einicial V1 2 –––– 2 V1 = 2,0m/s V0 = 2,0. 10 2m/s V0 V = –––– 2 V2 h = –––– 2g 4m –––– 2 H ––– 2 1 –– 4 V0 ––– 2 m ––– 2 mV0 2 –––––– 2 mVB 2 –––––– 2 mVA 2 –––––– 2 3 ––– 5 4 ––– 5 4 ––– 5 3 ––– 5 4 VA = ––– VB 3 4 ––– 3 3 VB = ––– V0 5 – 19 VA = . V0 ⇒ Respostas: a) Demonstração b) ; 42) a) No instante em que a esferinha atinge a altura máxima, ela para em relação à plataforma, isto é, esferinha e pla taforma têm velocidades iguais. Como não há atrito nem resistência do ar, o sistema esferinha-plataforma é isolado de forças horizontais e haverá conservação da quantidade de movimento na direção horizontal: Qfinal = Qinicial (M + m) V = mV0 5,0V = 1,0 . 4,0 ⇒ b) O sistema é conservativo e, portanto: = m g h + V2 (4,0)2 = 1,0 . 10 . h + (0,80)2 8,0 = 10h + 1,6 ⇒ c) Indiquemos por V1 e V2 as velocidades escalares da esfe - rinha e da plataforma após o desligamento. Como a interação é equivalente a uma colisão elástica, vem: 1) Qapós = Qantes mV1 + MV2 = mV0 1,0V1 + 4,0V2 = 1,0 . 4,0 V1 + 4,0V2 = 4,0 (1) 2) Vaf = Vap (e = 1) V2 – V1 = V0 V2 – V1 = 4,0 (2) Fazendo-se (1) + (2), vem: 5,0V2 = 8,0 ⇒ Em (2): 1,6 – V1 = 4,0 ⇒ O sinal (–) significa que, após a interação, a esferinha desloca-se para a esquerda. Respostas: a) 0,80m/s ou 8,0 . 10–1m/s b) 0,64m ou 6,4 . 10–1m c) 1,6m/s e 2,4m/s 43) a) 1.a colisão: |V1| = 0,8 |V| = 0,8 . 10m/s = 8,0m/s 2.a colisão: |V2| = 0,8 |V1| = 0,8 . 8,0m/s = 6,4m/s 3.a colisão: |V3| = 0,8 |V2| = 0,8 . 6,4m/s b) 1) Para construirmos o gráfico V = f(t), calcu lemos, ini cial - mente, o tempo t1 em que ocorre a 1. a co lisão: V = V0 + � t ⇒ –10 = 0 – 10 t1 ⇒ 2) Na elaboração do gráfico, observemos que os seg - mentos de reta que representam V = f(t) são todos paralelos porque entre as colisões a aceleração é sempre igual à da gravidade (a declividade da reta mede a aceleração). c) Os pontos que correspondem à velocidade imedia ta mente antes de cada colisão estão alinhados e, portanto, a partir do gráfico, unindo esses pontos, obte mos o instante T em que a velocidade se anula. 44) a) Como não há atrito, o movimento até a 1.a colisão é unifor me: V0 = ⇒ 2,0 = ⇒ b) Como a colisão entre A e B é elástica e unidimensional e as esferas têm massas iguais, haverá troca de velocidades na colisão. A esfera B também gastará �t2 = 0,8s para chegar ao início da rampa. A subida da rampa levará um tempo �t3 dado por: �t = �t1 + �t2 + �t3 2,0 = 0,8 + 0,8 + �t3 ⇒ Sendo o movimento na rampa uniformemente variado, o tempo de subida nela será igual ao tempo de descida (0,4s) e, pela conser vação da energia mecânica, a velocidade escalar da esfera B, ao voltar ao plano horizontal, será negativa (inversão no sentido do movimento), porém com o mesmo módulo, 2,0m/s. O tempo gasto para percorrer 1,6m volta a ser de 0,8s; na 2.a colisão, haverá nova troca de velocidades entre B e A e, novamente, mais 0,8s para percorrer 1,6m até atingir o anteparo. Na colisão elástica com o anteparo, a bola inverte o sentido de sua velocidade e o ciclo se reinicia. 4 VA = ––– V0 5 3 ––– 5 4 ––– 3 3 VB = ––– V0 5 4 VA = ––– V0 5 V = 0,80m/s (M + m) ––––––– 2 mV0 2 –––––– 2 5,0 –––– 2 1,0 –––– 2 h = 0,64m V2 = 1,6m/s |V1| = 2,4m/sV1 = – 2,4m/s |V3| = 5,12m/s t1 = 1,0s T = 9,0s tA = 0,8s 1,6 ––– tA �s ––– �t �t3 = 0,4s 20 – c) O período T do ciclo corresponde ao tempo desde a partida de A no instante t = 0 até seu retorno ao anteparo no instante t = 4,0s, portanto: 45) a) Adotando-se g = 10m/s2, a energia potencial gravitacional Ep é dada por: Ep = m g h Ep = 0,60 . 10 . h (SI) O gráfico da Ep em função de h terá o mesmo formato do gráfico da altura em função do tempo, com os valores numéricos multiplicados por 6,0. b) 1) Antes da 1.a colisão, a energia mecânica total é cons - tante e é dada por: E0 = m g H0 2) Entre a 1.a e a 2.a colisão, a energia mecânica é cons tante e é dada por: E1 = m g H1 Analogamente: E2 = 0,6J c) A velocidade de chegada ao chão na 1.a colisão é dada por: V2 = V0 2 + 2 � �s VI 2 = 2 g H0 ⇒ A velocidade após a colisão tem módulo VR dado por: V2 = V0 2 + 2 � �s 0 = VR 2 + 2 (– g) H1 O coeficiente de restituição é dado por: CR = = CR = = = � � 0,25 Respostas: a) ver gráfico b) ver gráfico c) 0,50 46) Da conservação da quantidade de movimento, vem: Qantes = Qdepois mAVA + mBVB = mA V’A + mB V’B VA + 0 = V’A + V’B (I) Sendo a colisão elástica, temos: Vrelativa de afastamento = Vrelativa de aproximação (II) De I e II, obtemos: e Observamos, assim, que na situação “idealizada” pro posta há uma troca de velocidades entre os carros. Resposta: A T = 4,0s Ep = 6,0h E0 = 9,6J E1 = 2,4J V1 = � ���2gH0 VR = � ���2gH1 � ��� 2gH1 ––––––––– � ��� 2gH0 VR –––– VI 0,4 –––– 1,6 H1 –––– H0 CR = 0,50 V’A + V’B = V V’B – V’A = V V’A = 0V’B = V – 21 47) I. Incorreta Antes da colisão: → Qantes = mB → VB + mA → VA → Qantes = → VB Após a colisão: → Qapós = mB → V ’B + mA → V ’A → Qapós = . → 0 + mA . = Portanto: Qantes = Qapós II. Correta Ei = VB 2 = VB 2 Ef = VA 2 = . � � 2 = Ed = Ei – Ef = Como VB = 2VA ⇒ Ed = . 4VA 2 III. Incorreta A quantidade de movimento se conservou. Resposta: B 48) 1) |Q → A| = mAVA = 1600 . 30 (SI) = 4,8 . 10 4 (SI) |Q → B| = mBVB = 2400 . 15 (SI) = 3,6 . 10 4 (SI) |Q → 0| 2 = |Q → A| 2 + |Q → B| 2 |Q → 0| 2 = 23,04 . 108 + 12,96 . 108 |Q → 0| 2 = 36,00 . 108 2) Qf = Q0 (sistema isolado) (1600 + 2400) Vf = 6,0 . 10 4 4,0 . 103 Vf = 6,0 . 10 4 ⇒ Resposta: E 49) O sistema formado pelos dois veículos, no ato da colisão, é isolado e haverá conservação da quantidade de movimento: → Qapós = → Qantes m → V1 + m → V2 = 2m → V ⇒ →V = Portanto, o vetor → V terá a mesma direção e sentido da soma → V1 + → V2 (setor II). Resposta: B 50) (I) e = ⇒ 1,0 = V1 – V2 = V0 (1) O sistema é isolado de forças externas, logo: (II) → Qf = → Qi 4m V1 + m V2 = m V0 4V1 + V2 = V0 (2) (III) Somando-se as equações (1) e (2): 5V1 = 2V0 ⇒ V1 = V0 De (2): 4 . V0 + V2 = V0 ⇒ O sinal negativo de V2 indica que, devido à colisão, o nêutron inverte o sentido do seu movimento. A razão entre as energias cinéticas final e inicial do nêutron fica determinada por: = Da qual: Resposta: C mA –––– 2 mA → VB –––––– 2 → VB –––– 2 mA –––– 2 mA –––– 4 mB –––– 2 mAVB 2 –––––––– 8 VB –––– 2 mA –––– 2 mA –––– 2 mAVB 2 –––––––– 8 mA –––– 8 mAVA 2 Ed = ––––––––– 2 |Q → 0| = 6,0 . 10 4 (SI) Vf = 15m/s → V1 + → V2 ––––––––– 2 V1 – V2 ––––––– V0 Vaf –––– Vap 2 ––– 5 3 V2 = – ––– V0 5 2 ––– 5 3 m �––– V0� 2 5 ––––––––––– 2 –––––––––– m V0 2 –––––– 2 Ecf –––– Eci Ecf 9 –––– = –––– Eci 25 22 – FÍSICA LIVRO 4 – MECÂNICA Capítulo 4 – Gravitação 7) De acordo com a 2.a Lei de Kepler, em tempos iguais, as áreas varridas pelo raio vetor do planeta serão iguais. No trecho AB, o raio vetor é menor que no trecho CD e, portanto, para que as áreas sejam iguais, o arco AB deve ser maior que o arco CD e, portanto, para o mesmo intervalo de tempo, a velocidade escalar média entre A e B será maior que entre C e D. Resposta: B 8) 1) De acordo com a 2.a Lei de Kepler: S2 = 4 S1 ⇒ �t2 = 4�t1 2) V1 = ; V2 = = . = . 4 = 2 ⇒ Resposta: B 9) a) Falsa: De acordo com a 2.a Lei de Kepler, cada planeta tem velocidade areolar constante. b) Falsa: O movimento de translação somente seria uniforme se a órbita fosse circular. c) Falsa: A velocidade de translação é máxima no periélio e mínima no afélio. d) Correta. e) Falsa: O movimento orbital do cometa é mantido pela força gravitacional aplicada pelo Sol. Resposta: D 10) a) De acordo com a 2.a Lei de Kepler, a velocidade areolar é constante. Isso implica que, à medida que o planeta se aproxima do Sol, sua velocidade linear de translação au - menta. A velocidade linear de translação é máxima no perié lio (ponto P) e mínima no afélio (ponto A). b) 1) No trajeto VPI, a área varrida (A1 na figura) émenor que a correspondente a meia elipse. 2) No trajeto PIA, a área varrida (A2) corresponde a meia elipse. 3) No trajeto IAV, a área varrida (A3) na figura é maior que a correspondente a meia elipse. 4) No trajeto AVP, a área varrida (A4) corresponde a meia elipse. Portanto: A1 < A2 = A4 < A3 Como os tempos são proporcionais às respectivas áreas, vem: TVPI < TPIA = TAVP < TIAV Respostas: a) Máxima em P e mínima em A. b) TVPI < TPIA = TAVP < TIAV 11) Aplicando-se a 3.a Lei de Kepler para satélites da Terra, temos: = Como R1 = 42000km e R2 = 10500km, temos R1 = 4R2. Portanto: = T1 2 = 64 T2 2 T1 = 8T2 T2 = = ⇒ Resposta: A 12) 3.a Lei de Kepler: = constante ⇒ � � 3 = � � 2 RS = raio médio da órbita de Ceres = 2,76ua TS = período de translação de Ceres RT = raio médio da órbita da Terra = 1ua TT = período de translação da Terra (2,76)3 = � � 2 � � 2 = 21 ⇒ TS = ����21 TT TS 4,6 . 365d Resposta: D 13) = = (1) = (2) . = mG = M 2 3 mG = M (27) 2 3 mG = M ⇒ ou Resposta: CD –––– �t2 AB –––– �t1 V1 = 2V2 1 ––– 2 �t2 –––– �t1 AB –––– CD V1 –––– V2 R2 3 –––––– T2 2 R1 3 –––––– T1 2 R2 3 –––––– T2 2 (4R2) 3 –––––– T1 2 T2 = 3h 24h –––– 8 T1 –––– 8 TS –––– TT RS –––– RT R 3 –––– T 2 TS –––– TT TS –––– TT TS 1679d 4π2 ––––– G m T2 –––– r3 4π2 ––––––– G mG TG 2 ––––– rG 3 4π2 ––––– G M TT 2 ––––– rT 3 mG –––– M rG 3 ––––– TG 2 TT 2 ––––– rT 3 (2) –––– (1) rG�––––�rT TT�––––�TG 1�–––� 18 1 mG = ––– M 8 mG = 0,125M 729 –––––– 5832 1 mG = ––– M 8 – 23 14) a) 3.a Lei de Kepler: = RP = 10 2 RM ⇒ = ⇒ TP 2 = 106 TM 2 b) V = = = . = 102 . ⇒ c) VA = = = � � 2 . = 104 . ⇒ Respostas: a) 103 b) c) 10 15) a) V = (MU) 3,0 . 108 = ⇒ 3,0 . 108 = ⇒ b) 3.a Lei de Kepler: 3 = 2 3 = 2 TP 2 = (40)3 = 64 . 103 TP 2 = 64 . 102 . 10 TP = 80 . � 10 anos TP = 80 . 3,1 anos Respostas: a) 5,0 . 102s e 2,0 . 104s b) 248 anos 16) a) 1) De acordo com a escala usada, a distância média do cin - turão de asteroides até o Sol é da ordem de 2,7ua. 2) Aplicando-se a 3.a Lei de Kepler: RT = 1ua RX = 2,7ua TT = 1a TX = ? = 1 ⇒ Tx 2 20 = 4 . 5 TX = 2 ���5 a = 2 . 2,2a ⇒ b) De acordo com a 3.a Lei de Kepler: = K quanto mais próximo do Sol, menor é o ano do planeta. O ano de Mercúrio é mais curto que o da Terra. Respostas: a) 4,4a b) mais curto 17) a) 3.a Lei de Kepler: = = ⇒ R 3 X = 5 6 b) V = VX = VT = = . = . Respostas: a) 25ua b) 18) a) = b) = K = = M = . 1027kg T2 42 Respostas: a) 1,9 . 1027kg b) 6,5d 19) a) (Falsa) Como as áreas sombreadas foram percorridas no mesmo intervalo de tempo elas são iguais. b) (Falsa) Próximo ao afélio, a velocidade orbital é menor. c) (Falsa) Próximo ao periélio, a velocidade orbital é maior. d) (Correta) e) (Falsa) O Sol fica em um dos focos da elipse. Resposta: D RP 3 –––– TP 2 RM 3 ––––– TM 2 106 RM 3 –––––––––– TP 2 RM 3 ––––– TM 2 TP –––– = 103 TM 2πR ––––– T �s ––– �t VP 1 ––––– = –––– VM 10 1 –––– 103 TM –––– TP RP –––– RM VP –––– VM π R2 ––––– T A ––– �t VA P –––––– = 10 VA M 1 –––– 103 TM –––– TP RP –––– RM VAP –––––– VAM 1 ––– 10 �s –––– �t �tT = 5,0 . 10 2s 1,5 . 1011 –––––––––– �tT �tP = 2,0 . 10 4s 60 . 1011 –––––––––– �tP TP�––––� TT aP�––––�aT TP�––––�1 60 . 1011�––––––––––––––� 1,5 . 1011 TP = 248 anos RX 3 RT 3 ––––– = ––––– TX 2 TT 2 (2,7)3 –––––– TX 2 T = 4,4a R3 ––––– T 2 R 3 T ––––– T 2 T R 3 X –––– T 2 X 1 ––– 1 R 3 X ––––– (53)2 RX = 25ua �s –––– �t 2 π RT ––––––– TT 2 π RX ––––––– TX 1 –––– 125 25 –––– 1 TT –––– TX RX –––– RT VX –––– VT VX 1 –––– = –––– VT 5 1 ––– 5 T2 –––– r3 8 . 1010 ––––––– M T2 –––– r3 T2 –––– 1018 250 ––––––– 6 . 1018 8 . 1010 ––––––– M 250 ––––––– 6 . 1018 48 –––– 25 T 6,5dM 1,9 . 1027kg 24 – 20) A 3.a Lei de Kepler nos revela que: = k R representa o raio médio que corresponde ao semieixo maior da órbita elíptica. Para os satélites apresentados, os eixos maiores das respec - tivas elipses são iguais, o que implica que o raio médio R seja o mesmo e, portanto, todos os períodos sejam iguais. Resposta: E 21) Para que um satélite seja geoestacionário, devem ser satis - feitas as seguintes condições: 1) órbita contida no plano equatorial da Terra; 2) órbita circular, para que o movimento de translação seja uniforme; 3) período de translação do satélite igual ao período de rotação da Terra, para que o satélite tenha a mesma velocidade angular da Terra; 4) raio de órbita calculado pela 3.a Lei de Kepler e da ordem de 6,7 raios terrestres. Estão corretas I, III e IV. Resposta: C 29) A força gravitacional tem intensidade F dada por: F = m’ = 4m d’ = 2d F’ = = ⇒ Resposta: D 30) De acordo com a Lei de Newton: FSat = FT = = . 2 = 100 . 2 ⇒ Resposta: C 31) FPF = FSF = = Resposta: 9 32) 1) Cálculo de F: F = G . = . �� 2 2) Cálculo de F1 F1 = G . = 3) Cálculo da força resultante FR: FR = F�� 2 + F1 FR = �� 2 . �� 2 + FR = + FR = Resposta: B 33) P = FG mg = = . 2 = 16 2 = 1 Resposta: C 34) A aceleração da gravidade na superfície de um plane ta de massa M e raio R tem módulo g dado por: FG = P = mg R3 –––– T2 GMm ––––––– d2 F’ = F G M m –––––––– d2 G M 4 m –––––––––– (2d)2 Mm F = G –––––– d2 G M mSat ––––––––––– d 2 Sat G M mT ––––––––––––– d 2 T dT�–––––�dSat mSat ––––––– mT FSat –––––– FT FSat –––––– = 1 FT 1�––––� 10 FSat –––––– FT GMSMF –––––––––– r2 GMPMF –––––––––– R2 MS ––––– r2 81MS ––––––– R2 R –––– = 9 r Gm2 ––––– d2 m . m �� 2 –––––––––– d2 Gm2 ––––– d2 m�� 2 . m�� 2 –––––––––––––– 2d2 Gm2 ––––– d2 Gm2 ––––– d2 Gm2 –––––– d2 2Gm2 –––––––– d2 GMm –––––– R2 GM g = –––––– R2 RT�––––�RU MU –––––– MT gU ––––– gT 1�–––� 4 gU ––––– gT gU = gT 3Gm2 –––––––– d2 GMm –––––– R2 GM g = –––––– R2 – 25 Portanto: R2 = e R = = = � 16 Resposta: C 35) a) Desprezando-se os efeitos de rotação, temos: P = FG mg = g = módulo da aceleração da gravidade na superfície do planeta M = massa do planeta R = raio do planeta Portanto: = 2 Sendo = e = 5, vem: = . 25 = ⇒ Na Terra: PT = mgT Em Plutão: PP = mgP = ⇒ b) No lançamento vertical, temos: V2 = V0 2 + 2� �s (MUV) 0 = V0 2 + 2(– g)H Para o mesmo valor de V0 , temos: = = ⇒ Respostas: a) 2,0N b) 30m 36) FG = P = m g g = g = (m/s2) g = (m/s2) Resposta: 8,0m/s2 37) O módulo g da aceleração da gravidade é dado por: PA = FG mg = Para que o valor de g se reduza a um quarto, a distância ao centro da Terra deve dobrar: h + R = 2R Resposta: C 38) A força gravitacional aplicada pela Terra tem duas compo nen tes: 1) a força peso indicada na balança e 2) a força centrípeta necessária para o corpo acompanhar a rotação da Terra. No equador, a força centrípeta é máxima e o peso é mínimo. Nos polos (latitude 90°), a força centrípeta é nula e o peso é máximo. Resposta: C 39) g = � = ⇒ M = � . Vol = � π R3 g = . � π R3 ⇒ g = � R kg = k � R Sendo �T = �G, vem: = = 1,5 ⇒ Resposta: gG = 1,5g GM ––––– g GM ––––– g 14,4 ––––– 0,9 RU –––– RT RU –––– = 4 RT GM g = –––––– R2 GMm ––––––– R2 RT�–––––�RP MP ––––– MT gP ––––– gT RT ––––– RP 1 ––––– 500 MP ––––– MT gP = 0,5m/s 2 1 –––– 20 1 ––––– 500 gP ––––– 10 PP = 2,0N 0,5 –––– 10 PP ––––– 40 V0 2 H = ––––– 2g gT –––– gP HP ––––– HT H = 30m 10 –––– 0,5 H ––––– 1,5 G M m –––––––– (R + h)2 G M –––––––– (R + h)2 6,7 . 10–11 . 6,0 . 1024 ––––––––––––––––––––– (7100 . 103)2 40,2 . 1013 ––––––––––– 50,41 . 1012 g 8,0m/s2 GMm –––––––– (R + h)2 GM g = –––––––– (R + h)2 h = R GM –––– R2 4 –– 3 M –––– Vol 4 –– π G 3 4 –– 3 G –––– R2 RG ––– RT gG ––– gT gG = 1,5g gG ––– g 26 – 40) g = g1 = g2 = = = 4,0 = = 2,0 2R + 1,4 . 106 = R + 4,8 . 106 Resposta: C 41) A Terra e a Lua gravitam em MCU em torno do centro de massa do sistemaTerra–Lua. Para o centro C da Terra, a força gravitacional aplicada pela Lua tem a mesma intensidade da resultante centrípeta. Para o ponto A, a força gravitacional é mais intensa que a centrípeta necessária, provocando a protuberância de água na face voltada para a Lua. Para o ponto B, a força gravitacional é menor que a centrípeta necessária, provocando a protube rân cia na face oposta à Lua. Resposta: D 42) a) Sendo a órbita circular, o movimento do satélite é uniforme e a força gravitacional faz o papel de resultante centrípeta. FG = Fcp = ⇒ Portanto: = ⇒ b) V = T = ⇒ Respostas: a) 9 b) 43) FG = Fcp = m�2R �2 = � = = = = = 1 Resposta: 1 44) 1) Em 14 dias (meio período), a Lua dá meia volta em torno da Terra, e a variação de sua quantidade de movimento linear é dada por: � → Q = m → V – (–m → V) = 2m → V 2) A velocidade de translação da Lua é dada por: FG = Fcp = ⇒ Portanto: Resposta: D 45) FG = Fcp = m V2 = Resposta: D G M m ––––––– d (R + h1) 2 ––––––––– (R + h2) 2 g2 ––– g1 GM ––––––––– (R + h2) 2 GM ––––––––– (R + h1) 2 (R + 4,8 . 106)2 ––––––––––––––– (R + 0,7 . 106)2 2,4 –––– 0,6 R + 4,8 . 106 ––––––––––––––– R + 0,7 . 106 R = 3,4 . 106m GM V = –––––– R mV2 ––––––– R GMm ––––––– R2 VT ––––– = 9 VL MT –––––– ML VT––––– VL 2πR ––––– T TT VL 1 –––– = ––––– = –– TL VT 9 2πR ––––– V GMm ––––––– R2 GM ––––– R3 2π ––– T GM –––––– R3 R3 T = 2π ––––– GM 1 (2)3 . ––– 8 RX MT �–––––� 3 . ––––– RT MX TX ––– T0 TX = T0 |� → Q | = 2m | → V| GM V = –––––– r mV2 –––––– r GMm –––––– r2 GM 4GMm2 |� → Q | = 2m –––––– = –––––––––– r r m V2 ––––––– d G M m ––––––– d2 GM ––––––––– (R + h)2 1 ––– 9 mV2 G M m EC = –––––– = –––––––– 2 2d – 27 46) FG = Fcp = m�2R �2 = Porém: M = � . π R3 �2 = . � . π R3 �2 = π G � = 2 = = ⇒ T2 = ⇒ Resposta: D 47) A força gravitacional de interação entre as estre las faz o papel de resultante centrípeta: = M�2 �2 = ⇒ 2 = = ⇒ = (Resposta) 48) A força centrípeta em cada estrela que está gravitando é a resultante entre as forças gravitacionais aplicadas pelas outras duas estrelas: Fcp = F1 + F2 = + V2 = + = Resposta: A 49) a) Para um satélite em órbita circular, a aceleração da gra - vidade nos pontos da órbita é igual à aceleração centrí peta associada ao seu movimento: g = acp = � 2 r �2 = ⇒ � = ⇒ = ⇒ T0 = 6 (s) = 4800s T0 = (min) ⇒ b) Para r = 4 RT , temos: g = = = = (m/s2) Portanto: T4 = 2 π (s) T4 = 6 . 8 . 800 (s) = 38400 s T4 = (min) ⇒ Respostas: a) 80 min b) 640min 50) O movimento do satélite é circular uniforme, e a força gravita - cional aplicada pela Terra faz o papel de resultante centrípeta: = ⇒ mV2 = Portanto: EC = = (1) Ep = – (2) Comparando-se (1) e (2), vem: Resposta: A 51) a) A força gravitacional que a Terra aplica no satélite faz o papel de resultante centrípeta: = ⇒ G M ––––– R3 G M m ––––––– R2 3π ––– G� π ––– T2 G � ––––– 3 FG = Fcp R ––– 2 G M M –––––––– R2 2 G M ––––––– R3 �2π–––T� 2 G M ––––––– R3 T ––– 2π 2π ––– T Gmm ––––––– (2r)2 GMm ––––––– r2 mV2 ––––––– r m M + ––– 4� G ––– r Gm ––––– 4r GM ––––– r g –– r 2 π –––– T g –– r g –– r 6,4 . 106 –––––––– 10 r T = 2 π –– g T0 = 80 min 4800 ––––– 60 10 –––– 16 g0 –––– 16 G M ––––––– 16 RT 2 G M ––––– d2 4 . 6,4 . 106 –––––––––––– 10/16 T4 = 640 min 38400 –––––– 60 FG = Fcp G M m –––––––– r2 G M m –––––––– r mV2 –––––– r G M m –––––––– 2r mV2 –––––– 2 G M m –––––––– r Ep ––––– = –2 EC 3π T = –––– G � 4π2 –––– T2� 2π –––– T�4––3 4 –– 3 G ––– R3 4 –– 3 2GM –––––– R3 R3 ––––––– 2 G M R3 T = 2π ––––––– 2 G M G m V = ––– �M + –––�r 4 � FG = Fcp G M V = ––––– r mV2 ––––––– r G M m ––––––– r2 28 – b) A força gravitacional que a Terra aplica em um corpo, na superfície dela, corresponde ao peso do corpo. = m g0 ⇒ c) 1) A energia cinética do satélite é dada por: EC = = � �2 2) A energia mecânica total Em é dada por: Em = Ep + EC Em = – + d) Se o corpo escapar do campo gravitacional da Terra, sua energia potencial gravitacional vai-se anular. Usando-se a conservação da energia mecânica entre a posição de lançamento e a posição fora do campo gravi - tacional, vem: Einicial = Efinal – = Ecinf Como Ecinf 0, vem: – 0 ⇒ V0 Ve = V0 (mín) = Sendo g0 = , vem GM = g0 R 2 Ve = ⇒ Respostas: a) V = b) c) d) Ve = � 2g0R 52) a) Usando-se a conservação da energia mecânica do sistema formado pelas duas naves, antes da explosão, entre o ponto muito afastado (infinito) e o ponto P, vem: E� = EP 0 = + V 0 2 em que m é a massa de cada nave. = ⇒ b) Para a nave em órbita circular e movimento uniforme em torno do centro da Terra, teremos: FG = Fcp = ⇒ c) No ato da explosão, o sistema é isolado e haverá conser - vação da quantidade de movimento total do sistema: → Qapós = → Qantes m VN + m VA = 2m V0 VN + VA = 2V0 VA = 2V0 – VN VA = 2 – VA = – Respostas: a) V0 = b) VN = c) VA = (� 8 – 1) 53) O movimento de um cometa está ligado com o conceito de força gravitacional entre dois corpos. A força gravitacional de atração entre duas partículas de massas M e m, separadas para uma distância d, tem inten - sidade F dada por: G = constante de atração gravitacional. Resposta: B 54) a) Falsa. F = G Para um corpo na superfície da Terra, não considerando efeitos de rotação, temos: F = P FG = P GM g0 = ––––– R2 G M m ––––––– R2 G M m ––––––– 2r G M m ––––––– r GM m Em = – ––––––– = – EC 2r GMm –––––––– R mV0 2 ––––––– 2 GMm –––––––– R mV0 2 ––––––– 2 2 G M –––––– R GM ––––– R V0 2 ––––– 2 2 G M –––––– R GM ––––– R2 Ve = � 2g0R g0R 2 2 –––––– R GM g0 = ––––– R2 GMm Em = – –––––– 2r 2m ––––– 2 – GM2m –––––––––– R0 GM ––––– R0 V 0 2 ––– 2 mVN 2 –––––– R0 GMm ––––– R0 2 GM ––––– R0 2GM ––––– R0 GM ––––– R0 8GM ––––– R0 GM ––––– R0 2GM ––––– R0 GM ––––– R0 Mm F = G –––––– d2 GMm EC = ––––––2r G M –––– r m –––– 2 m V2 ––––––– 2 GM VA = ( � 8 – 1) ––––– R0 Mm ––––– d2 2GM V0 = –––––R0 GM VN = –––––R0 GM ––––– r – 29 G = mg ⇒ g = Portanto, G não é a aceleração da gravidade g. b) Falsa. De acordo com a lei da ação e reação, o planeta atrai o objeto e este atrai a Terra com forças de mesma inten - sidade, mesma direção e sentidos opostos. c) Falsa. A força gravitacional que o planeta exerce no satélite é responsável por mantê-lo em órbita. d) Falsa. A intensidade da força gravitacional varia inversa - mente com o quadrado da distância que separa os corpos. e) Verdadeira. P = FG = A força gravitacional é responsável pelo peso de um corpo, porém somente será igual ao peso, nos polos do planeta ou se desprezarmos efeitos ligados à rotação. Resposta: E 55) Sendo M a massa da Terra e m a massa da estação espacial, vem: Fe = e F = Portanto: = = = = 0,907 Resposta: E 56) De acordo com a lei da gravitação universal, te mos: F = FTL = e FSL = Portanto: = . Sendo MS = 3,2 . 10 5 MT e dSL = 400 dTL, vem: = (400)2 Resposta: A 57) FT = FL = d2 = 81 (D – d)2 d = 9 (D – d) d = 9D – 9d 10d = 9D d = 0,9D Resposta: A 58) I. Verdadeira. O efeito das marés resulta da ação gravita - cional do Sol e, principalmente, da ação gravitacional da Lua. II. Falsa. III. Falsa. Ação e reação nunca estão aplicadas ao mesmo cor - po e nunca se equilibram. Resposta: A 59) O ônibus espacial e todo seu conteúdo movem-se sob ação exclusiva da força gravitacional aplicada pela Terra e, portanto, estão em uma eterna queda livre, o que justifica o fato de os corpos flutuarem dentro do ônibus. Para um referencial não inercial, fixo na superfície terrestre, a força gravitacional somente equilibraria a força centrífuga para um satélite estacionário, isto é,um satélite que fica parado em relação a um observador na superfície terrestre. Resposta: C GM ––––– R2 Mm ––––– R2 GMm –––––– d2 GMm –––––––– R2 GMm ––––––––– (1,05R)2 1 –––––––––– (1,05)2 R2 –––––––––– (1,05R)2 Fe ––––– F 1 –––––––– 1,1025 Fe ––––– F Fe ––––– 0,91 F G M m –––––––– d2 G MS mL –––––––– d2 SL G MT mL –––––––– d2 TL dSL�–––––� 2 dTL MT ––––– MS FTL –––––– FSL 1 ––––––––– 3,2 . 105 FTL ––––– FSL FTL –––– = 0,5 FSL G m m’ –––––––––– (D – d)2 G 81 mm’ ––––––––––– d2 d = 90%D 30 –30 – FÍSICA LIVRO 4 – MECÂNICA Capítulo 5 – Origem e Evolução do Universo 7) É uma das teorias que tentam explicar o futuro do Uni verso. Se gundo essa teoria, o Universo voltará a colapsar nova mente se a atração gravitacional da matéria contida nele for grande o suficiente para parar a expansão. 8) R = V . t = 3 . 108 . 14 . 109 . 3 . 107m logo: R = 1,26 . 1026m 1,26 . 1026m tem como ordem de gran deza 1026m. 9) Usando-se a Lei de Wien para a radia ção emitida pelo Sol e para a radiação cósmica de fundo, vem: (λmáx T)Sol = (λmáx T)RCF 5000 . 6000 = λmáx . 3 λmáx = 1,0 . 10 7Å = 1,0 . 107 . 10–10m 10) a) V = H . d 2,04 . 108 = 2,3 . 10–18 d d = 0,89 . 1026m 1 ano-luz = 3 . 108 . 3 . 107 (m) 1 ano-luz = 9 . 1015m d = anos-luz d 9,9 . 109 anos-luz b) V = Hd = �t = = s �t 4,35 . 1017s 1,38 . 1010 anos Respostas: a) 9,9 . 109 anos-luz b) 1,38 . 1010 anos = 13,8 bi lhões de anos 11) Equação de Einstein: E = mc2 Em 1s, temos E = 1,0 . 1026J Sendo c = 3,0 . 108m/s, resulta: 1,0 . 1026 = m . 9,0 . 1016 m = . 1010kg = . 109kg Resposta: B 12) De acordo com o gráfico, temos: V = kd Para d = 1,0 . 1025m V = 0,23 . 108m/s Portanto: k = (SI) Como V < c, resulta: kd < c d < ⇒ d < (m) Resposta: A 13) Para ser um buraco negro: ve > vluz no vácuo � 2gR > c 2gR > c2 g > g > (m/s2) g > (m/s2) g > 0,75 . 1010m/s2 Resposta: C 14) 1 próton = 2u + d e = 2qu + qd (1) 1 nêutron = 2d + 1u 0 = 2qd + qu (2) Em (2): qu = –2qd Em (1): e = 2 (–2qd) + qd e = –3qd ⇒ qu = –2 ⇒ Resposta: D λmáx = 1,0 . 10 –3m = 1,0mm 0,89 . 1026 ––––––––– 9 . 1015 d ––– �t 1 –– H 1 –––––––––– 2,3 . 10–18 1 ––– 9 10 ––– 9 m 1,1 . 109kg 0,23 . 108 ––––––––– 1,0 . 1025 k = 2,3 . 10–18 Hz c ––– k 3,0 . 108 ––––––––––– 2,3 . 10–18 d < 1,3 . 1026m c2 ––– 2R (3,0 . 108)2 ––––––––––– 2 . 6,0 . 106 9,0 . 1016 –––––––––– 12,0 . 106 g > 7,5 . 109 m/s2 e qd = – ––3 –e�–––� 3 2 qu = –– e3 – 31 FÍSICA LIVRO 4 – MECÂNICA Capítulo 6 – Noções de Física Moderna 6) A energia associada ao fóton é dada por: E = hf = mc2 hf = mc . c h = Q Como c = λf, vem = Portanto: Resposta: D 7) A energia do fóton é dada por: E = h f = h hc é uma constante universal Sendo λII = 3λI, re sulta E2 = Resposta: D 8) a) O fóton é um corpúsculo de energia. b) A energia do fóton é proporcional à sua fre quência (E = hf). c) Cada luz monocromática tem a sua frequência. d) A luz violeta é a de maior frequência na região do visível. e) A luz concentra-se em pacotes de energia que são os fótons e, portanto, propaga-se de ma neira descontínua. Resposta: D 9) Resposta: B 10) EC = h f – � h = Constante de Planck f = frequência da radiação incidente � = energia necessária para arrancar o elétron do átomo. Resposta: E 11) Da teoria do efeito fotoelétrico, temos: Ec = hf – � em que � é a função trabalho (energia de ligação en tre o elétron e o núcleo) A frequência mínima ocorre quando Ec = 0 h fmín = � � = 6,63 . 10–34 . 5,37 . 1014 (J) � = 35,6 . 10–20 J 1J = � = . (eV) Resposta: A 12) Define-se o potencial de corte como sendo a ddp que cria um campo elétrico capaz de interromper a corrente elétrica formada pelos elétrons emi ti dos por um metal por ocasião do efeito fotoelé tri co. Sendo VC o potencial de corte, temos: e . VC = Ecin = hf – � VC = f – Resposta: A 13) A energia cinética Ec do elétron emitido é dada por: E = hf – = h – Sendo V1 = 2V2, resulta E1 = 4E2, pois a energia ci nética é proporcional ao quadrado da velocida de. – = 4 � – � – = – 4 4 – = – 3 = h c � – � = h c Resposta: D 14) a) Pot = = h = 6,6 . 10–34J.s f = = (Hz) = . 1015 Hz �t = 1,0s Pot = 2,0 . 102W 2,0 . 102 = n . 6,6 . 10–34 . . 1015 b) Porque o fóton da luz de L2 não tem energia su ficiente para vencer a energia de ligação entre os elétrons e o núcleo nos átomos do metal. c) Não, porque cada átomo só pode capturar um único fóton e, portanto, não interessa a quan tidade de fótons que estão chegando ao metal. f –– c f –– c 1 –– λ h Q = –––– λ c –– λ E1 ––– 3 1 eV –––––––––– 1,6 . 10–19 35,6 ––––– 1,6 10–20 ––––– 10–19 � 2,2 eV h––– e � ––– e c ––– λ hc ––– λ1 hc ––– λ2 hc ––– λ1 4 h c ––––– λ2 4 h c ––––– λ2 hc ––– λ1 4 ––– λ2 1 ––– λ1 (4 λ1 – λ2) –––––––––– λ2 λ1 h c 4λ1 – λ2 = –––– (––––––––) 3 λ1λ2 E ––– �t n h f ––––– �t c ––– λ 3,0 . 108 ––––––––– 3,3 . 10–7 3,0 ––– 3,3 3,0 ––– 3,3 10 n = ––– . 1020 3 32 – 15) a) 1) hf = 6,6 . 10–34 . 2,4 . 1014 (J) hf = 15,84 . 10–20 J = eV hf = 0,99 eV 2) EC = h f – � 0,90 = 0,99 – � b) O potencial de corte corresponde à ddp U apli cada contra os fotoelétrons para interromper a corrente elétrica e é dado por: e U = Ec 1,6 . 10–19 . U = 0,90 . 1,6 . 10–19 Respostas: a) 0,09eV b) 0,90V 16) Para haver efeito fotoelétrico, a energia do fóton (E = hf) deve superar a energia de ligação entre o elétron que vai ser arrancado e o núcleo do átomo (função trabalho �). E = hf = h . = 4,2 . 10–15 . (eV) Como E (2,1eV) é menor que � (2,5eV), não ocor rerá emissão fotoelétrica. b) Para que haja efeito fotoelétrico: E > � ⇒ hf > � f > ⇒ f > Hz ⇒ 17) Resposta: E 18) De acordo com a teoria de Louis de Broglie, a luz tem com por - tamento dual: onda ou partícula, con for me o fenômeno observado. Resposta: B 19) Resposta: D 20) Seja E3 – E2 = E, então E2 – E1 = 2E e E3 – E1 = 3E �E = hf = h ⇒ λ1 = = 600nm De E2 para E1 ⇒ λ2 = = 300nm De E3 para E1 ⇒ λ3 = = 200nm Respostas: λ2 = 300nm λ3 = 200nm 21) Calculemos o acréscimo de energia requerido pelo átomo pa - ra passar do estado fundamental, em que ni = 1, até o estado subsequente, em que nf = 2. �E = Enf – Eni ⇒ �E = – (eV) Como o fóton que incide sobre o átomo tem uma energia de apenas 10,19 eV (menor que �E), ele não consegue produzir o caso em que nf = 2. Esse fóton é então reemitido com sua ener gia de 10,19 eV, sem conseguir alterar o valor de ni = 1. Logo: Observação: se operarmos com três algarismos sig nificativos e aproximarmos a energia do fóton para 10,2 eV, então será atingido o estado p = 2. 22) (1) FALSA. Só há emissão quando o elétron “pu la” de um nível de energia para outro menor. (2) VERDADEIRA. (3) VERDADEIRA. Para n = 2 ⇒ E2 = (eV) Para n = 3 ⇒ E3 = (eV) E2 – E3 = –13,6 eV = –13,6 (eV) E3 – E2 1,89 eV = energia do fóton (4) VERDADEIRA. 23) (1) VERDADEIRA. Fcp = Feletrostática = K . ⇒ m V2 r = K Z e2 (2) VERDADEIRA. P = Perímetro da órbita = n λ P = 2πr e mV = 2πr = n . ⇒ 2 π r mV = nh (3) FALSA. (4) VERDADEIRA. m(�r)2 r = K Z e2 ⇒ m �2 r3 = K Z e2 (5) FALSA. 24) A diferença entre m2’ e m2 é provocada pelo acrés cimo da energia trazida pelo fóton. Da equivalência entre massa e energia, traduzida pela Equação de Einstein, temos: m2’ – m2 = Portanto: 15,84 . 10–20 –––––––––––– 1,6 . 10–19 � = 0,09 eV U = 0,90V c ––– λ 3,0 . 108 –––––––––– 6,0 . 10–7 E = 2,1 eV � –– h 2,5 ––––––––– 4,2 . 10–15 f > 6,0 . 1014Hz c ––– λ h c –––– E h c –––– 2E h c –––– 3E –13,6 –––––– 22 (–13,6) ––––––– 12 �E = 10,20 eV p = ni = 1 –13,6 –––––– 4 –13,6 –––––– 9 1 1�––– – –––� 4 9 5 ––– 36 m V2 ––––– r Ze . e ––––– r2 h –– λ h –––– m V E ––– c2 E = (m2’ – m2 ) c 2 – 33 Analogamente, a perda de massa m1 – m’1 é pro vocada pela redução da energia correspon dente ao fóton emi ti do: m1 – m’1 = Resposta: D 25) a) E = mc2 = N h f 0,4 . 9. 1016 = N . 6 . 10–34 . 6 . 1014 b) E = h f ML2T–2 = [h] T–1 [h] = ML2T–1 Respostas: a) N = 1035 b) kg . m2 . s–1 26) De acordo com um dos postulados da teoria da relatividade, a velocidade da luz no vácuo, me dida por qualquer sistema de referência inercial, tem o mesmo módulo c = 3,0 . 108m/s. Resposta: B 27) � = 1 – � = 1 – = 1 – 0,64 = 0,36 = 0,6 �t = (meses) = 20 meses Resposta: 20 28) a) ER = Ec + E0 2,5 = Ec + 0,5 ⇒ b) ER = mc 2 = . c2 E0 = m0c 2 é a energia de repouso Portanto: ER = = ⇒ = = 1 – V = = c V = c = c = 0,98c Respostas: a) 2,0 MeV b) 0,98c 29) E = m c2 5 . 107 = m (3 . 108)2 5 . 107 = m . 9 . 1016 Resposta: A 30) E = hf como c = λf, vem Quanto menor λ, maior será E. Portanto, a região que possui fótons mais ener gé ticos é a faixa de menor comprimento de onda. Resposta: A 31) Ec = hf – � 2,0 = h 6,0 . 1014 – � (1) 2,6 = h 7,5 . 1014 – � (2) De (1): h = De (2): h = Portanto: = 15,0 + 7,5� = 15,6 + 6,0 � 1,5� = 0,6 ⇒ � = eV ⇒ Resposta: A 32) A expressão “Quantum granulado no mel” sugere ener gia associada a partículas, enquanto a ex pres são “Quantum ondulado do sal” sugere energia associada a ondas. Isso nos remete à opção C, que menciona o conceito de dua - lidade partícula-onda. Resposta: C E ––– c2 E = (m1 – m’1 ) c 2 N = 1035 u(h) = kg . m2 . s–1 �t0�t = ––– � V2 ––– c2 0,8c�–––––� 2 c 12 ––– 0,6 Ec = 2,0 MeV m0 ––––––––––––––––– V 1 – �––� 2 c E0 ––––––––––––––––– V 1 – �––� 2 c V 1 – �––� 2 c E0 ––– ER V 1 – �––� 2 c E0�––––� 2 ER V2 ––– c2 E0�––––� 2 ER E0 c2 �1 – �––––� 2 � ER 0,5�1 – �––––� 2 � 2,5 1 1 – ––– 25 24 ––– 25 5 m = ––– . 10–9 kg 9 h . c E = –––– λ 2,0 + � ––––––––– 6,0 . 1014 2,6 + � ––––––––– 7,5 . 1014 2,0 + � ––––––––– 6,0 . 1014 2,6 + � ––––––––– 7,5 . 1014 0,6 ––– 1,5 � = 0,4eV 34 – 33) Resposta: D 34) Os estados de energização possíveis para o átomo do elemento X são: 1) E0 → E1 recebendo 7,0 eV 2) E0 → E2 recebendo 13,0 eV 3) E0 → E3 recebendo 17,4 eV 4) E1 → E2 recebendo 6,0 eV 5) E1 → E3 recebendo 10,4 eV 6) E2 → E3 recebendo 4,4 eV Quando um elétron com energia de 15,0 eV colide com um átomo de X, ele pode provocar as energizações (1), (2), (4), (5) e (6) e a energia restante do elétron em cada caso seria: (1): 8,0 eV (2): 2,0 eV (4): 9,0 eV (5): 4,6 eV (6): 10,6 eV Resposta: B 35) 1) E = 2,0 . 106kWh = 2,0 . 106 . 3,6 . 106J 2) E = mc2 7,2 . 1012 = m . (3,0 . 108)2 m = kg = 0,8 . 10–4kg m = 0,8 . 10–4 . 103g Resposta: A 36) E2 = p2c2 + m 0 2 c4 Para o fóton, temos m0 = 0 (massa de repouso nu la) e, por - tanto: E2 = p2c2 ⇒ E = p . c Como E = hf, vem: hf = pc ⇒ Resposta: D E = 7,2 . 1012J 7,2 . 1012 ––––––––– 9,0 . 1016 m = 0,08g hf p = ––––– c – 35 FÍSICA LIVRO 4 – MECÂNICA Capítulo 7 – A Análise Dimensional 12) LMT–2 = [F] L2MT–3 = [Pot] L–1MT–2 = [p] Resposta: C 13) F = G MLT–2 = [G] Resposta: A 14) y = [y] = = ML2T–2 = [τ] Resposta: E 15) y = ⇒ [y] = = MT–1 A razão define uma grandeza chamada vazão em massa. Resposta: E 16) P = � ����������2mE + (E/c2) y = 2mE + [y] = [mE] = M . ML2T–2 = M2L2T–2 [P] = [y] = MLT–1 = [Quantidade de movimento] u (P) = kg . m . s–1 Resposta: A 17) P = R I2 [P] = [R] [I]2 ML2T–3 = [R] (QT–1)2 [R] = ML2T–1Q–2 Resposta: B 18) F = B i L e B = F = . i L ⇒ F = MLT–2 = Resposta: 19) 1) [V] = L T–1 u(V) = u’(V) = ⇒ 2) [a] = LT–2 u(a) = u’(a) = ⇒ 3) [F] = M L T–2 u(F) = u’(F) = ⇒ 4) [Q] = M L2 T–2 u(Q) = u’(Q) = ⇒ 20) Consideremos como fundamentais o comprimento L, a velocidade V e a força F. 1) Unidade de tempo: [V] = L T–1 ⇒ [T] = ⇒ [T] = L V–1 � i ––––– 2πd � i2 L ––––––– 2πd � i ––––– 2πd [�] I2 L –––––––– L [�] = M L T–2 I–2 uL –––––– uT u’(V) = u(V) a –– uL b uL –––––––– = –––– a uT –– uT b u(L) –––––– u(T2) b u’(a) = –– u(a)a a –– uL b b uL –––––––––– = –– ––––– a2 a u(T2) ––– u(T2) b2 u(M) . u(L) ––––––––––– u(T2) u’(F) = u(F) a a –– u(M) . –– u(L) b b –––––––––––––––––––– a2 –––– u(T2)b2 u(M) . u(L2) ––––––––––– u(T2) a u’(Q) = –– u(Q) b a a2 –– u(M) . ––– u(L) b b2 –––––––––––––––––––– a2 –––– u(T) b2 Mm ––––– d2 M2 ––––– L2 [G] = M–1L3T–2 m p ––––– d M ML–1T–2 ––––––––––––– ML–3 MLT–2 ––––––– LT–1 F ––– V massa –––––––– tempo E ––– c2 1 –– 2 kg . m2 u(R) = ––––––––– C2 . s L ––– V 36 – u’ (T) = ⇒ 2) Unidade de massa: [F] = M L T–2 ⇒ [M] = F L–1 T2 u’ (M) = ⇒ 3) Unidade de energia: [E] = [F] . [V] . [T] u’ (E) = � uF . � uV . uT As unidades de tempo e massa foram multiplicadas por 1. A unidade de energia foi multiplicada por �2. 21) a) 1) P = R I2 M L2 T–3 = [R] I2 ⇒ [R] = M L2 T–3 I–2 2) P = U I M L2T–3 = [U] I ⇒ [U] = M L2 T–3 I–1 3) C = ⇒ [C] = = M–1 L–2 T4 I2 b) 1) F = B I L M L T–2 = [B] I L ⇒ [B] = M T–2 I–1 2) = = T c) 1) [M] = [Q] L = M L T–1 . L = M L2 T–1 2) = = T d) [y] = = [y] = T2 ⇒ [y] = T Resposta: E 22) F = G A expressão mostra que G não é adimensional e, portanto, a equação apresentada é dimensionalmente errada. Resposta: C 23) F = � ��������� m2gV2/r y = ⇒ [y] = [y] = M2 L2 T–4 F = ���y ⇒ (correta) A equação proposta é dimensionalmente possível. 24) F = mx Vy tz M L T–2 = Mx (L T–1)y Tz M L T–2 = Mx Ly T–y + z x = 1 x = 1 y = 1 ⇒ y = 1 ⇒ z – y = –2 z = –1 A 1.a equação está dimensionalmente errada. 25) M = M0 e –Kt M0 representa uma massa e é medida em kg. Qualquer expoente é adimensional. [K t] = M0L0T0 [K] = T–1 ⇒ Respostas: u(M0) = kg u(K) = Hz 26) U(x) = 1) M L2 T–2 = ⇒ K = energia x comprimento 2) O expoente –Lx é adimensional Resposta: D 27) p = V2 K M L–1 T–2 = (LT–1)2 [K] M L–1 T–2 = L2 T–2 [K] [K] = M L–3 K representa densidade ou massa específica. Resposta: B 28) x = K L = L2T–2 = LnT–n ⇒ Resposta: 2 29) p + + �cgdhe = constante 1) [p] = [�]a [V]b M L–1 T–2 = (M L–3)a (L T–1)b M L–1 T–2 = Ma L–3a + b T–b M2 . (L T–2) . (L T–1)2 –––––––––––––––––––– L m2 g V2 ––––––––– r [F] = M L T–2 F = 2 (m1 + m2) V t –1 u (K) = s–1 = hertz (Hz) K e–Lx ––––––– x [K] = M L3 T–2 [K] –––– L [x] = L–1 Vn ––––– a (LT–1)n ––––––––– LT–2 n = 2 u’T = uT � u(L) –––––––– � u(V) u’(M) = u(M) � u(F) . u(T2) ––––––––––––––– � u(L) u’E = � 2 uE I T –––––––––––––– M L2 T–3 I–1 Q ––– U [R] [C] = T M T–2 I–1 . L2 –––––––––––––– I . M L2 T–3 I–2 [B] . [S] –––––––– [I] [R] M L2 T–1 ––––––––––– M L2 T–2 [M] ––––– [E] M T–2 I–1 . L2 . M–1 L–2 T4 I2 ––––––––––––––––––––––––––– I [B] . [S] . [C] –––––––––––– [I] 1 –– 2 m1 m2 –––––––– r2 �aVb ––––––– 2 – 37 a = 1 –3a + b = – 1 –b = –2 2) [p] = [�]c [g]d [h]e M L–1 T–2 = (M L–3)c (L T–2)d (L)e c = 1 –3c + d + e = –1 –2d = –2 30) f = 1) [f] = T–1 2) [�] = M L–3 3) T–1 = ⇒ T–2 = Resposta: C 31) f = K V2 M L T–2 = [K] [L T–1]2 M L T–2 = [K] L2 T–2 [K] = M L–1 Resposta: D 32) V = Ka xb u(K) = u(x) = K representa uma pressão: [K] = M L–1 T–2 x representa uma densidade: [x] = M L–3 [v] = [K]a [x]b L T–1 = (M L–1 T–2)a [M L–3]b L T–1 = Ma+b L–a–3b T–2a 33) a) Maior, porque a resistência ao movimento é menor. b) V = K gx hy dz L T–1 = (L T–2)x Ly (M L–3)z L T–1 = Lx+y–3z T–2x Mz Como z = 0, a velocidade não depende da densidade. 34) V = k Fx my �z LT–1 = (M L T–2)x My Lz LT–1 = Mx+y Lx+z T–2x 35) a) [F] = M L T–2 b) F = k Vx hy Rz M L T–2 = (LT–1)x (ML–1T–1)y Lz M L T–2 = My Lx–y+z T–x–y ⇒ 36) p = N Vx Ey M L–1 T–2 = (L3)x (M L2 T–2)y M L–1 T–2 = My L3x+2y T–2y Portanto: Resposta: A 37) a) Φ = AxVy L3T–1 = (L2)x (LT–1)y L3T–1 = L2x+y T–y ⇒ b) Se o diâmetro se reduzir à metade, a área (A = ) se reduz a um quarto e a velocidade quadruplica porque o fluxo é constante. 38) V = K �x Ey fz L T–1 = (M L–3)x (M L–1T–2)y (T–1)z L T–1 = Mx+y L–3x–y T–2y–z 39) Pot = K dx Vy �z M L2 T–3 = Lx (L T–1)y (M L–3)z M L2 T–3 = Mz Lx + y – 3z T–y Resposta: A a = 1 b = 2 c = 1 d = 1 e = 1 σ –– � N –––– 2L [σ] ––––––– M L–3 1 –––– L2 1 ––––