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CICLISMO

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CICLISMO
Fisioterapia desportiva
DISCENTES:
Andrielly Bezerra, Ariane Honorato,
Gabrielle Larissa, Maria Eduarda, Victoria Eduarda
1º prova oficial Paris X Rouen 
1º Campeonato mundial 1895
Surgiu na Inglaterra, século XIX 
HISTÓRIA
Jogos Olímpicos, Atenas 1896
do ciclismo
GRAVEL
BMX
CICLISMO 
DE ESTRADA
DOWNHILL CICLISMO DE PISTA
MODALIDADES
MOUNTAIN BIKE
1
3
4
5
6
2
1 9 9 0
Aconteceu as
primeiras
competições
oficiais no
Campeonato
Mundial
realizado no
Colorado
1 9 7 0
Nasceu na cidade da
Califórnia
1 9 7 8
Foi construída a
primeira versão
desse tipo de
bicicleta por Joe
Breeze
1 9 7 6
Ocorreu o primeiro
campeonato na
cidade de FAIRFAX
na Califórnia
dia 21 de outubro
1 9 9 1
 Ocorreu a
primeira
competição no
Brasil
HISTÓRIA
do downhill
1 9 7 0
Os ciclistas da
época se reuniram
nas montanhas de
Marin Country e
desceram a
montanha a baixo
No início as pistas eras estrada de terra sem 
 muito obstáculo onde a velocidade era priorizada.
Com o tempo as pistas passaram a ter inclusão de
pedras, degraus, trilhas estreitas e rampas.
Joe Breeze, o criador das bike de downhill. DOWNHILL OFF-ROAD
DOWNHILL URBANO
HISTÓRIA
do downhrll
Pioneiros no downhill
GARY FISHER
JOE BREEZE
CHARLIE KELLY
TOM RITCHEY
o trajeto tem distância de 4km alcançando de até 80km/h
realizadas individualmente em duas mangas
 há um intervalo de 30 segundos até 2 minutos por competidor 
 a ordem da descida é determinada por um treino cronometrado
Como funciona?
FASE DE RECUPERAÇÃO 180º-360 
 CICLOS DA PEDALADA 
FASE DE PROPULSÃO 0º-180
IMPULSO 315º- 45º
COMPRESSÃO 45º-135º
RETORNO 225º- 315º
PUXADA 135º- 225º
Fonte: Google
ALTERAÇÕES 
Altura e posição do selim 
Comprimento do pé sobre o pedal
Inclinação do tronco
Solte os calcanhares. 
Braços e as pernas flexionados.
Quadris voltado para trás. 
Queixo sobre o tronco. 
Mãos firmes.
Olhar voltado para frente.
1.
2.
3.
4.
5.
6.
reduzem o máximo de
resistência do ar pela
redução do coeficiente
aerodinâmica.
aumenta o desempenho
reduz lesão por esforços
ALTERAÇÕES 
Fo
nt
e:
 G
oo
gl
e 
‘No estudo realizado por Wilber et. al. (1995), participaram 518 ciclistas, 294 do sexo
masculino e 224 do sexo feminino, com idade média entre 40,4 e 36,6 anos, respectivamente,
e em sua maioria praticantes de ciclismo de estrada em comparação ao mountain bike, ambos
de forma recreativa, sendo que a maior parte relatou ainda a prática coadjuvante de outras
modalidades, como musculação e natação. Entre estes indivíduos, 440 apresentaram uma ou
mais lesões atraumáticas no período de um ano. Entre os locais anatômicos com o maior
índice de lesões atraumáticas, em ambos os gêneros, foram apontados pescoço (48,8%),
joelhos (41,17%), virilha (36,1%), mãos (31,1%) e região dorsal (30,3%). As queixas de
desconforto leve foram, em sua maior parte, para a região do pescoço e joelho, sendo o
pescoço caracterizado por percepção de aumento de rigidez, dor pontual e sensação de
aperto ou dormência da musculatura, enquanto o joelho desencadeou queixas caracterizadas
por leve desconforto, dor, aumento de rigidez, edema, crepitação e diagnóstico de
tendinopatia.’
coluna cervical
ombros
punhos
mãos
tóraco-lombar
perna/pés.
nádegas
períneo
quadril
joelhos;
Avaliação do posicionamento corporal no ciclismo
competitivo e recreacional
MARTINS, Elissandro. avaliação do posicionamento corporal no ciclismo competitivo e recreacional, revista brasileira
de cineantropometria & desempenho humano issn 1980-0037, 2007;9(2):183-188.
 
‘cita inúmeras lesões referentes
ao posicionamento inadequado
na bicicleta, destacando como
mais frequentes as tendinites,
bursites, neuropatias de
compressão, dores na região
cervical, síndrome escapular,
neuropatia ulnar, dor nas
costas, irritações no períneo,
dores no quadril, dores no
joelho e dores no tornozelo.’
INTERVENÇÃO 
FISIOTERAPÊUTICA 
Prevenção e
reabilitação
Antes,durante e depois da prática, seja 
para lazer ou atividade profissional.
Identificar os erros de 
treinamento que atuam 
como fator etiológico, 
Reconhecer os primeiros 
sintomas e identificar a 
estrutura acometida.
Auxiliar o ciclista a identificar possíveis 
mecanismos que possam ocasionar lesões.
Definir o melhor caminho a seguir com o 
aparecimento da lesão ou dos sintomas 
dolorosos. 
Retorno ao 
Esporte 
Bike Fit
Hoje em dia com o estudo do "Bike Fit" é possível descobrir diversos fatores
sobre seu corpo e suas medidas, que farão você ter uma melhor performance
em uma bicicleta que atenda suas necessidades e te proporcione melhores
pedaladas, desde a postura, até o movimento completo do pedal.
É um procedimento que envolve antropometria, 
análise biomecânica e postural do ciclista, de modo 
a proporcionar maximização do desempenho, 
conforto e prevenção de lesões 
musculoesqueléticas.
DISCURSÃO
ARTIGO
"com o objetivo de descrever sobre a avaliação funcional de um ciclista que
apresentava sintomas de formigamentos em membros superiores e inferiores. O
paciente R.M.O.A., 27 anos, sexo masculino, queixa-se de fadiga muscular após treinos
e provas de longos períodos, há dois anos e meio prática mountain bike, e a cerca de
nove meses começou a prática simultânea de treinos com bicicleta do tipo estrada da
marca Soul 3R1 2014."
FADIGA 
MUSCULAR 
Provas/ Treinos que exijam mais
força e tempo na realização.
Sintomas aparecem com 1,5 a 2
horas. Quadriceps( vasto
medial) e Posteriores da Coxa 
( Isquiostibiais ), e câimbras
após 4 horas. 
 
+ PRESENTE 
Quando realiza treinos com 
a bicicleta do tipo estrada.
Sem diferença entre os 
membros inf. (MEMBRO 
DIREITO DOMINANTE)
Formigamento em MMSS e 
MMII - após um moderado 
tempo praticando 
montainbike. 
BONS HÁBITOS 
Paciente relata bons
hábitos de vida, com
práticas de atividades
físicas, média de sono de
6h, boa alimentação e
acompanhamento
profissional. 
FREQUÊNCIA 
DE TREINOS
Ciclismo: 3 a 4 dias por
semana. (Terça, quinta e Final
de semana).
Academia: 5 dias na semana,
para fortalecimento. 
ALGUNS 
DADOS
PERIMETRIA 
MMII
 
 
 
de Avaliação 
PROTOCOLOS
INSPEÇÃO E 
PALPAÇÃO
MMII
COXAS 
PES 
 
TESTES 
FUNCIONAIS
PROTOCOLO FMS
 
 
ANÁLISE 
POSTURAL
SIMETRÓGRAFO 
V. Anterior
V. Posterior 
V. Lateral
92 cm MIE, e 90 
cm MID
CIRCUNFERÊNCIA 
de 41cm MIE, 
43cm MID 
ANÁLISE 
POSTURAL 
Vista Anterior :
cabeça inclinada e rodada à
esquerda, ombro esquerdo mais
elevado em relação ao direito, ângulo
braquitorácico esquerdo mais
fechado em relação ao direito,
ângulo de talles direito maior em
relação ao esquerdo, braço esquerdo
menor e com rotação interna mais
aparente se comparado ao braço
direito, quadril direito mais elevado
em relação ao esquerdo, rotação
bilateral interna de quadril, valgo
bilateral de joelhos, pronação dos
pés e hálux esquerdo valgo.
Vista Posterior :
Confirma os achados na vista
anterior, e ainda podemos
verificar tornozelos valgos
bilateralmente.
Observamos a
cabeça protusa,
hiperlordose
cervical, inclinação
e rotação à
esquerda de
cabeça, hipercifose
torácica, ombros
em rotação interna,
flexão de ambos os
cotovelos em
repouso,
hiperlordose
lombar e pronação
de ambos os pés.
Vista 
Lateral
Direita e 
Esquerda :
DEEP SQUAT
paciente obteve pontuação 2 
apresentando desequilíbrio e 
inclinação de tronco durante a
execução do exercício.
HUNDLE STEP
paciente alcançou o score 2 
demonstrando compensação no 
exercício com desequilíbrio e toque 
no obstáculo em ambos os membros.
ACTIVE STRAINGHT 
LEG RAISE
Paciente alcançou pontuação 3
para ambos os membros. 
TRUNK STABILITY 
PUSH UP 
Foi verificada a pontuação 2, pois 
durante a execução do movimento o
paciente apresentou queda na pelve
para só depois manter a posição 
pedida. 
PROTOCOLO 
FMS
IN-LINE LUNG
paciente teve pontuação 3,
executando o exercício sem
compensações.
SHOULDER 
MOBILITY
o paciente obteve pontuação 3 
em ambos os membros, 
alcançando um distânciamenor 
ou igual à medida da mão.
ROTARY STABILITY 
paciente obteve pontuação 2 apresentando desequilíbrio e rotação 
de tronco na execução do exercício.
Fonte: http://villagecoachfitness.com/fms/. 
DINAMÔMETRO 
ISOCINÉTICO 
No teste feito com o dinamômetro
isocinético foram obtidos resultados que
comprovam o desequilíbrio muscular entre
flexores e extensores de joelho. 
Foram analisadas três variáveis do exame
(pico de torque, trabalho total e relação
agonista/antagonista) em três velocidades
diferentes (60 DEG/SEG, 180 DEG/SEG e 300
DEG/SEG).
No momento extensor podemos observar que em
todas as velocidades o pico de força e o trabalho
total registrado foram maiores no membro
envolvido em comparação ao membro não
envolvido, que é o membro de dominância do
paciente
No momento flexor podemos observar que,
diferentemente do momento extensor, em todas
as velocidades o pico de força e o trabalho total
registrado foram maiores no membro não
envolvido .
CONDUTA INICIAL
Para correção do 
exacerbamento das 
curvaturas das colunas 
torácica e lembrar.
RPG e 
ISOSTRETCHING
Para flexores do 
joelho com menor 
carga e maior número 
de repetições 
CORE e 
RESISTÊNCIA 
Para flexores e extensores 
de joelho, e extensores de 
quadril( glúteo máximo) com 
alta carga e menor número 
de repetições . 
TREINO DE
FORÇA
Para a pronacão excessiva do 
mesmo com um volume moderado 
de correção, desencadeando 
imediatamente a melhora do 
formigamento.
Palmilhas 
Específica 
CONCLUSÃO 
 DO ARTIGO
A partir dos resultados dos testes feitos e amparado em autores já supracitados na 
discussão do trabalho, é possível concluir que, no caso do paciente R. M. O. A., a fadiga 
muscular acompanhada de câimbras por ele relatada após longos períodos de provas 
ou treinos está intimamente ligada ao desequilíbrio encontrado entre as forças 
musculares agonistas e antagonistas da articulação do joelho.
Como prognóstico espera-se que o paciente após seguir o 
treinamento tenha uma melhora nos sintomas de fadiga e 
apresente um equilíbrio maior entre as forças de 
quadríceps e ísquiotibiais, obtendo um melhor 
desempenho em sua atividade.
fim !

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