Buscar

Relatório Farmácia

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 53 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 53 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 53 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

8
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA DE FARMÁCIA
Viviane Araújo Cunha
Laboratório da Universidade Unip
Manaus – AM
2023
Sumário
1.	Introdução	4
2.	Objetivos	5
3.	Materiais e métodos	6
1.1	Vidrarias:	7
4.	Equipamentos	15
5.	Aparência da Urina (Cor)	17
6.	Análise microscópica	18
7.	Resultado e Discussão	18
8.	Conclusão	19
9.	Bibliografia	20
 
Introdução
O local de trabalho, de acordo com as características da atividade executada, pode comprometer a saúde do trabalhador, gerando lesões, doenças e morte, além de acarretar em prejuízo legal e patrimonial para a organização (MUNIZ, 2015). No intuito de reduzir esses danos, as avaliações de risco estabelecem uma série de procedimentos para calcular o potencial risco à saúde do trabalhador, ocasionado pela exposição a agentes ambientais (HÖKERBERG et al., 2006). O Mapa de Riscos é uma representação gráfica dos riscos no ambiente de trabalho, capazes de causar dano à saúde do trabalhador (MATTOS e FREITAS, 1994). A Portaria nº 05, de 17 de agosto de 1992, do Ministério do Trabalho e Emprego, estabelece a obrigatoriedade da elaboração de Mapas de Riscos Ambientais em empresas cujo grau de risco e número de empregados requer uma Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA (BRASIL, 1992).
2
As vidrarias de laboratório são ferramentas feitas, em geral, de vidro borossilicato, utilizadas pelos químicos para experimentos de pequena escala, ou seja, para ensaios de rotina em laboratórios. O vidro é mais utilizado pelo fato de ser um material que não costuma interferir em processos químicos, ter boa resistência ao calor e ser reutilizável, sendo higienizável. As vidrarias servem para acondicionamento de solução ou até mesmo como materiais de precisão.
Objetivos
Através de observações realizadas na estrutura da farmácia e entrevista previamente elaborada com a farmacêutica responsável, foi possível mapear alguns possíveis riscos, sendo estes classificados como: biológicos, ergonômicos, físicos, mecânicos e químicos, além dos locais onde cada risco ocorre.
· Riscos Físicos: agentes capazes de alterar as características físicas do ambiente, que necessitam de um meio de transmissão para propagar sua nocividade e podem afetar trabalhadores sem ter contato direto com a fonte de risco. 
· Riscos Químicos: substâncias compostas ou produtos que podem ser absorvidas pelo organismo via respiratória, cutânea ou por digestão, causando danos à saúde física e mental dos trabalhadores; 
· Riscos Biológicos: microrganismos, geneticamente modificados ou não, aptos a causarem infecções, alergias ou toxicidades no trabalhador; 
· Riscos Ergonômicos: relacionado à execução de tarefas, à organização e às relações de trabalho; 
· Riscos Mecânicos: são bastante diversificados, podem estar presentes no ambiente físico de trabalho e nos equipamentos.
As vidrarias: 
· São instrumentos utilizados pelos químicos para experimentos de rotina em pequena escala.
· As principais são: tubo de ensaio; béquer (ou becker); Erlenmeyer; funil comum; kitassato; proveta; balão de fundo chato; balão do fundo redondo; balão de fundo volumétrico; vidro de relógio; funil de separação (de decantação ou de bromo); pipeta graduada; pipeta volumétrica; dessecador; bureta; bastão de vidro; e condensador.
· Possuem o mais variado uso, como para execução de reações químicas, acondicionamento de soluções, aferição de volume com baixa ou alta precisão, transporte e diluição de misturas, entre outros.
· A maioria delas é feita de vidro borossilicato, dada sua maior resistência ao calor e maior resistência mecânica.
· O vidro é mais empregado pela sua menor reatividade química, o que quer dizer que não interfere nas reações, além de ser reutilizável e de fácil higienização.
Materiais e métodos
Figura 1: Laboratório
Figura 2: Laboratório com destaque de riscos
As vidrarias de laboratórios são subdividas em duas classes, volumétricas e gerais. São classificadas como volumétricas todas as vidrarias que possibilitam a medição de reagentes geralmente no estado líquido, já as gerais são usadas para dissolver substâncias, preparar soluções, efetuar reações. Essas vidrarias não são indicadas para edição, porém apresentam escala graduada para que a pessoa possa ter uma noção de quantidade.
Vidrarias:
· Tubo de Ensaio: é tubo fino para a execução de reações químicas (processos de conversão de uma espécie química em outra) em pequena escala. É muito usado para testagens ao longo do processo.
Figura 1: Tubo de ensaio.
Fonte: ProLab.
· Béquer: Utilizado para medição de volumes, que não requerem precisão, e a presença de um bico facilita a transferência de líquidos. Essa vidraria é de uso geral, útil para realizar misturas e dissolver substâncias em experimentos.
Figura 2: Béquer.
Fonte: ProLab.
· Erlenmeyer: Utilizado para preparar soluções, armazená-las e realizar experimentos que necessitem de aquecimento. Em processos de titulação, é geralmente utilizado para comportar a substância que vai ser titulada.
Figura 3: Erlenmeyer.
Fonte: ProLab.
· Funil Comum: Utilizado no processo de filtração de mistura sólido-líquido com o papel de filtro em seu interior. Dessa forma, os sólidos, que não estão dissolvidos no líquido, são retidos no meio filtrante. Também é útil para transferir materiais de um recipiente para o outro, evitando perdas.
Figura 4: Funil.
Fonte: ProLab.
· Kitassato: Utilizado para realizar filtrações a vácuo. A separação da mistura ocorre em um funil de Büchner, que é inserido na parte superior da vidraria. O duto na lateral do kitassato é acoplado a uma mangueira que succiona o ar, gerando vácuo, e acelera a separação.
Figura 5: Kitassato.
Fonte: ProLab.
· Balão de Fundo Chato: Utilizado no preparo e armazenamento de soluções, pois facilita a homogeneização. Também é útil em experimentos cujas reações desprendem gases ou aquecimento brando de líquidos e soluções.
Figura 6: Balão de Fundo Chato.
Fonte: ProLab.
· Balão de Fundo Redondo: Por suportar elevadas temperaturas e ter formato arredondado, que permite aquecimento uniforme, essa vidraria é utilizada em processos de destilação, sistemas de evaporação a vácuo e refluxo.
Figura 7: Balão de Fundo Redondo.
Fonte: ProLab.
· Proveta: Utilizada para medição e transferência de volumes de líquidos ou soluções com menor precisão que as pipetas. Seu tubo de vidro cilíndrico possui graduação para marcação do volume que ela comporta.
Figura 8: Proveta.
Fonte: ProLab.
· Balão Volumétrico: Utilizado para preparar soluções ou diluições que necessitam de medidas extremamente precisas, já que seu volume é fixo.
Figura 9: Balão Volumétrico.
Fonte: ProLab.
· Vidro de Relógio: Utilizado para comportar pequenas quantidades de materiais que serão pesados em uma balança. Também é útil para cobrir recipientes e colocar substâncias para evaporações em pequena escala.
Figura 10: Vidro de Relógio.
Fonte: ProLab.
· Pipeta Graduada: Utilizada para medir e transferir pequenas e variáveis quantidades de líquidos ou soluções, pois possui graduações marcando o volume ao longo do seu tubo.
Figura 11: Pipeta Graduada.
Fonte: ProLab.
· Pipeta Volumétrica: Tem a mesma função de uma pipeta graduada, porém é mais precisa por comportar um volume fixo de líquido ou solução. O material é succionado para seu interior utilizando um pipetador ou uma pera de sucção.
Figura 12: Pipeta Volumetrica.
Fonte: ProLab.
· Bureta: Utilizada para medir e transferir líquidos. Com ela é possível controlar o escoamento do material, rápido ou por gotejamento, pois a torneira na extremidade da vidraria permite fazer esse controle. É amplamente utilizada em titulações, para comportar a substância titulante.
Figura 13: Bureta.
Fonte: ProLab.
· Funil de Separação: Utilizado para separar misturas heterogêneas de líquidosimiscíveis através da decantação. Ao deixar a mistura em repouso, os líquidos, que possuem densidades diferentes, são separados pelo escoamento do líquido mais denso ao abrir a torneira na extremidade da vidraria.
Figura 14: Funil de Separação.
Fonte: ProLab.
· Condensador: Utilizado para condensar os vapores separados no processo de destilação de misturas líquido-líquido e sólido-líquido. Ele funciona acoplado a uma mangueira que transfere a água fria para as paredes da vidraria. O vapor quente entra no condensador, troca calor com a água e é resfriado.
Figura 15: Condensador.
Fonte: ProLab.
· Bastão de Vidro: Possui aspecto de haste e é útil para homogeneizar ou agitar soluções, já que não reage quimicamente. Serve também para direcionar um líquido na transferência de um recipiente para outro.
Figura 16: Bastão de Vidro.
Fonte: ProLab.
· Placa de Petri: Utilizada como recipiente para cultivar e observar o comportamento de micro-organismos, como bactérias, em laboratórios bioquímicos ou biológicos. Também é útil na secagem de materiais, como cristais e sólidos filtrados.
Figura 17: Placa de Petri.
Fonte: ProLab.
· Tubo de Thiele: Projetada para conter e aquecer um banho de óleo. Tal configuração é comumente usada na determinação do ponto de fusão de uma substância. O aparelho se assemelha a um tubo de ensaio de vidro com uma alça anexada.
Figura 18: Tubo de Thiele.
Fonte: ProLab.
· Bolinhas de Vidro: Utilizada em montagens de refluxo e destilação para evitar a superebulição (fenômeno em que um líquido ferve a uma temperatura maior que seu ponto de ebuilição).
Figura 19: Bolinhas de Vidro.
Fonte: ProLab.
· Dessecador: Utilizado para eliminar a umidade de materiais com o auxílio de um agente secante. Geralmente, utiliza-se sílica-gel na secagem. A vedação do dessecador permite criar uma atmosfera controlada e livre de umidade.
Figura 6: Balão de Fundo Chato.
Fonte: ProLab.
Equipamentos
Agitador Magnético: é um equipamento de laboratório utilizado para realizar misturas de amostras diversas, mas sempre com baixa viscosidade. A Baixa viscosidade da amostra tem como finalidade manter a força eletromagnética entre o imã e a barra magnética dentro da amostra.
Figura 23: Agitador Magnético.
Fonte: SP Labor.
Capela: São projetadas para manter o ambiente do laboratório livre de gases tóxicos, partículas nocivas e outros contaminantes que possam colocar em risco a saúde dos trabalhadores ou afetar a qualidade dos testes realizados.
Figura 24: Capela.
Fonte: SP Labor.
Manta Aquecedora: é um equipamento de laboratório cuja função é aquecer de maneira controlada as substâncias de determinada análise. O uso da manta aquecedora é recomendado em manipulações com solventes e outros produtos inflamáveis. Não produz faísca em nenhuma parte do seu sistema eletrônico além de possuir isolante térmico e elétrico.
Figura 24: Capela.
Fonte: ProLab.
Balança: são equipamentos específicos para medições precisas da massa de um corpo em laboratório ou indústria, para segmentos em que análises, formulações e experimentos em geral requerem total precisão.
Figura 25: Balança.
Fonte: SP Labor.
Centrífuga:  é um equipamento utilizado para a separação de fluidos, gás ou líquido, com base na densidade. A separação ocorre ao girar um tubo ou frasco contendo material em alta velocidade; a força centrífuga empurra materiais mais pesados para fora do recipiente centrifugado.
Figura 26: Centrifuga.
Fonte: ProLab.
Aparência da Urina (Cor)
· Urina Normal: Amarelo Claro
· Alteração de cor: alimentos, medicamentos, suplementos.
· Turva: hemácias, leucócitos, bactérias, celular epiteliais, esperma.
· Desidratação, Infecção urinaria, (IST’s), Pedras nos rins, diabetes. 
*Cilindros: pode, indicar problemas renais.
Cor e Aparência
Aspectos bioquímicos
Análise microscópica
Análise microscópica
Células, muco, bactérias, cilindros, cristais.
· Hemácias – Sangue na urina (menstruação), hemorragia.
· Leucócitos – Infecção/Inflamação.
· Células Epiteliais – Infecção/Inflamação ou câncer.
· Bactérias – IST’s (tricomoníase).
· Cristais – Problemas renais.
Resultado e Discussão
O mapa de risco é uma importante ferramenta utilizada para identificar e avaliar os riscos presentes em um ambiente de trabalho, incluindo laboratórios e áreas onde são manuseadas vidrarias. Esse mapeamento permite que medidas preventivas sejam seguidas para garantir a segurança dos trabalhadores e minimizar a ocorrência de acidentes.
No contexto de um laboratório, o mapa de risco leva em consideração os diferentes tipos de riscos presentes nesse ambiente, como produtos químicos, biológicos, físicos, ergonômicos e de acidentes. 
Um mapa de risco é uma representação gráfica que identifica os perigos presentes em um ambiente de trabalho e ajuda a tomar medidas para prevenir acidentes e promover a segurança dos funcionários. No caso de um laboratório, o mapa de risco deve considerar os perigos relacionados aos equipamentos e às vidrarias utilizadas.
Conclusão
O uso de vidrarias no laboratório apresenta riscos que devem ser identificados e gerenciados herdados. Um mapa de risco é uma ferramenta valiosa para esse propósito, pois permite uma visualização clara dos perigos associados aos equipamentos e vidrarias presentes no ambiente de trabalho. Ao desenvolver um mapa de risco para o laboratório, é essencial listar e classificar os equipamentos perigosos, como centrífugas, estufas e capelas de exaustão, bem como as vidrarias utilizadas, como tubos de ensaio, béqueres e pipetas. Cada item deve ser avaliado quanto aos riscos específicos que apresentam, como cortes, quebras ou lesões por esmagamento. O mapa de risco também auxilia na identificação das medidas de prevenção necessárias para mitigar os riscos. Essas medidas podem incluir treinamentos sobre o uso adequado dos equipamentos e vidrarias, fornecimento de equipamentos de proteção individual, manutenção regular dos equipamentos, entre outras ações preventivas. É fundamental comunicar e conscientizar todos os funcionários do laboratório sobre os riscos identificados e as medidas de prevenção adotadas, visando garantir um ambiente de trabalho seguro.
No entanto, é importante ressaltar que o mapa de risco deve ser elaborado levando em consideração as normas de segurança específicas do país e do setor, bem como contar com a expertise de profissionais especializados em segurança ocupacional. A segurança no laboratório é uma responsabilidade compartilhada por todos, e a adoção de medidas preventivas adequadas contribui para a proteção do trabalhador, a integridade dos experimentos e a preservação do meio ambiente.
Bibliografia
Importância do mapa de risco em laboratórios e a ISO 17025. Disponível em: <https://www.atomjr.com.br/post/import%C3%A2ncia-do-mapa-de-risco-em-laborat%C3%B3rios-e-a-iso-17025>. Acesso em: 31 maio. 2023.
‌
OLIVEIRA, J.; CUNHA, D. UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE FARMÁCIA ELABORAÇÃO DE MAPAS DE RISCO DOS LABORATÓRIOS DE ENSINO E PESQUISA E DO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS RÔMULO ROCHA DA FACULDADE DE FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS GOIÂNIA -GO. [s.l: s.n.]. Disponível em: <https://files.cercomp.ufg.br/weby/up/130/o/Mapa_de_risco.pdf>. Acesso em: 22 de maio de 2023.
Vidrarias de laboratório. Disponível em: <https://www.todamateria.com.br/vidrarias-laboratorio/>. Acesso em: 26 de maio de 2023.
‌
Vidrarias de laboratório. Vidrarias de laboratório de Química. Disponível em: <https://www.manualdaquimica.com/quimica-geral/vidrarias-laboratorio.htm>. Acesso em: 25 de maio de 2023.
‌
.

Continue navegando