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UNIVERSIDADE PAULISTA-UNIP 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Relatório de aulas práticas 
 
 
 
 
 
Curso: Enfermagem 
Disciplina: Propedêutica e Processo de cuidar da saúde da mulher 
Nome: Sérgio de Souza Moçambite 
R.A:0552158 Polo: UNIP-Tabatinga 
Data: 04/04/2022 
 
 
 
 
 
 Tabatinga –AM 
2022 
 
INTRODUÇÃO 
Propedêutica e Processos de cuidar da saúde da mulher 
Neste relatório apresentarei as aulas práticas que foram feitas em sala de aula, 
onde foram realizadas em quatro momentos, para dar início às aulas práticas, 
primeiramente a importância da higienização das mãos, e o uso obrigatório dos EPIS. 
Portanto irei apresentar cada itens relacionado ao estudo desta disciplina de Propedêutica 
e Processo de cuidar da saúde da mulher. 
A primeira aula prática demos inicio no dia 15/03/2022 das 20:00hrs às 
22:00hrs,falamos sobre à Disciplina: 1° Anatomia e Processo do Aparelho Reprodutor 
Feminino, onde abordamos com o tema das mamas, órgãos genitais externos e internos, 
2° Disciplina: Exame clínico das mamas:(inspeção, aumento do volume, rede de haller, 
tipos dos mamilos protusso, semiprotuso e investidos), 3°Disciplina: exame clínico dos 
órgãos genitais externo, onde foi avaliado:(monte de púbis, lábios maiores e menores do 
pudendo , hímen, ânus, clitóris, prepúcio do clitóris, óstio externos da uretra e o óstio da 
vagina). No dia 17/03/2022 das 20:00hrs às 22:00 demos início na 4°Disciplina: Coleta 
de matérias para citologia oncótica cervical para avaliação do útero usando um espéculo 
de tamanho adequado, espátula de Ayre, escovinha endocervical, lâmina de vidro com 
extremidade fosca e o uso da solução fixadora ou álcool 70 para realizar a coleta. 
5°Disciplina Desenvolvimento fetal: Um bebê passa por vários estágios de 
desenvolvimento, começando com à fertilização do óvulo. O óvulo se transforma em um 
blastocisto em um embrião e,por fim, em um feto. No dia 22/03/2022 das 20:00hrs às 
22:00 continuamos com as aulas práticas 6° Disciplina Exame físico da gestante : 
realizamos em aula como fazer o preenchimento do cartão da gestante e coletar dados 
corretamente para dar o início ao prenatal, e para iniciar o exame físico é necessário a 
fita métrica flexível e assim fazer a medida da altura uterina, após a medida realizamos a 
palpaçao, a Ausculta com o estetoscópio de pinard e o aparelho de sonar-Doppler, 7° 
Disciplina cálculo de datas: onde realizamos calculos com a regra de Näegela para obter 
o resultado da DPP data provável do parto e realizar a idade gestacional, 8°Disciplina 
período clínicos do trabalho de parto e parto normal. Tivemos o conhecimento em sala de 
aula prática desta disciplina sobre as etapas do trabalho de parto é extrema importância 
para uma assistência integral e de qualidade. A evolução clínica do trabalho de parto 
compreende 4 etapas que são dilatação, expulsão, dequitaçao e período de Greenberg. 
9°Disciplina Mecanismo do parto:A mecanica do parto em si analisa os movimentos da 
cabeça, sob ação das contrações uterinas, a transitar pelo desfiladeiro pélvigenital. Sendo 
o feto o móvel ou objeto, que percorre o trajeto (bacia), impulsionando por um motor 
(contração uterina). 10°Disciplina Cuidados imediatos ao recém-nascido na sala de 
parto: o bebê primeira mente ao nascer devi passar pelos cuidados imediatos realizado 
pelo profissional e depois colocar o bebê encima da mãe pra ter o primeiro contato isso 
quando ocorre tudo certo o parto, já devi está pronto o berço aquecido e/ou incubadora 
para colocar o bebê, clamp para clampeamento do cordão umbilical, Álcool 70%, 
eritromicina, vitamina k, algodão, seringa de 1m agulha, estetoscópio, Aspirador, fita 
métrica, Antropômetro, Campos cirúrgico aquecidos para qualquer emergência, sonda 
de aspiração número 4 ou 6 e pulseiras de identificação do RN. 
Com isso finalizamos mais uma aula prática obtendo sempre novos conhecimentos 
com muita clareza, com bom aproveitamento e retirando sempre as duvidas com o 
professor Sandro Delfino, que não medi esforço para nós ensinar e nos aperfeiçoar a 
cada aula prática. 
 
Aula prática: 1 
Roteiro: 1 
Anatomia e Fisiologia do aparelho reprodutor feminino 
 
Mamas: As mamas internas: é composto por Tecidos de sustentação gorduroso, 
parêquina mamário, alvéolos mamários, ductos menores (saem dos alvéolos, ductos 
maiores (onde é formado pelos ductos menores), e seios lactíferos (onde acontece as 
pequenas dilatações ampolar). 
Mamas externas: é composto por órgãos par, situado na face anterior do tórax, tem 
a função de produção Láctea, mamários (revestimento cutâneo), Aréola mamário (zona 
central hiperpigmentada), mamilo ou papila (saliência mediana), glândulas Areolares 
tubérculos de Montgomery (glândula de secreção externas. 
É essencial que a mãe conheça suas mamas e saiba identificar o seu tipo mamilo: 
 Produzo ou normal: com o bico saliente 
 Plano: com o bico achatado 
 Invertido: com o bico virado para dentro 
 
Nenhum tipo de bico impede a amamentação, pois é possível torná-los aptos por 
meio de exercícios de exteriorização. Além disso, ao fazer o bebê abocanha toda a aréola 
(parte escura do bico e não apenas o mamilo. Mulheres com mamilo planos ou invertidos 
podem utilizar um sutiã com orifício central, para que o mamilo fique em contato com a 
blusa e também passar a toalha seca no mamilo para ir o tecido se fortifique durante a 
gestação. 
Abaixo irei mostrar imagem das mamas: 
 
Órgãos genitais externos: Os órgãos genitais externos incluem o monte de 
Vênus, os grandes lábios, pequenos lábios, glândulas de bartholin e clitóris. A região onde 
estão localizados esses órgãos denomina-se Vulva e tem 3 tipo de funções principais: 
permitir que o esperma entre no corpo, proteger os órgãos genitais interno de organismo 
infeccioso e proporcionar prazer sexual. 
O Monte de Vênus : é uma proeminência, arredondada de tecido adiposo que 
cobre o osso púbico. Durante a puberdade este fica coberto de pelos. O monte de Vênus 
contém glândulas secretoras de óleo que liberam substancias que tem participação na 
atração sexual. 
Os grandes lábios : são pregas de tecido relativamente volumosas e carnudos 
que envolvem e protegem os demais órgãos genitais externos. Contém glândulas 
sudoríparas e sebáceas que produzem secreções lubrificantes. 
Os pequenos lábios : são pequenos e medem 5 centímetros de largura, fica 
localizado na parte interna dos grandes lábios e rodeiam os orifícios que conduzem a 
vagina e à uretra onde fica sensíveis à estimulação. 
Às glândulas de bartholin : fica localizada ao lado da abertura vaginal, secretam um 
liquido espesso que fornece lubrificação para à relação sexual. 
O clitóris localiza-se entre os pequenos lábios na sua extremidade superior, é uma 
pequena protuberância que corresponde ao pênis do homem. 
 
 
 
Órgãos genitais interno: É composto por vagina, ovários, trompas de falópio e 
útero. 
Vagina: É um órgão de formato tubular, muscular e elástico que mede 
aproximadamente de 10 à 13 centímetros na mulher adulta, ela conecta aos órgãos 
genitais externo ao útero. 
Útero: É um órgão musculoso, em formato de pera com paredes espessas 
localizado no meio da pelve, atrás da bexiga enfrente ao reto. O útero é suportado por 
vários ligamentos para mantê-lo em sua posição e abrir o feto em desenvolvimento. 
Trompa de falopio: as duas trompas medem aproximadamente de 10 à 13 
centímetros de comprimento, começa na margem superiores do útero e vão em direção 
aos ovários mais não se conectam diretamente, a extremidade de cada trompa se 
estendem em forma de funil. Quando um óvulo é liberado do ovário, as sombrias orientam 
o óvulo na grande abertura das trompas. 
Ovários: os ovários geralmente são cor de pérola, oblongos, e aproximadamente 
do tamanho de uma noz, eles estão unidos ao útero por ligamentos, além de produzirhormônios femininos. É responsável por produzir óvulos em desenvolvimento onde é 
armazenada em uma cavidade cheia de líquido na parede dos ovários. 
 
 
Aula prática: 1 
Roteiro: 2 
Exame clínico das mamas: deve ser realizado por um médico ou enfermeiro 
capacitado. Deve ser realizada a inspeção visual: verificando aumento se volume, rede de 
haller, tipos de mamilo (se protusso o semiprotuso e invertidos) e depois a inspeção 
palpação das mamas e dos linfócitos axilares e subclaviculares. 
A mamografia é a radiografia da mama que permite a detecção precoce do câncer, 
por mostrar lesões mínimas e em fase Inicial. É realizado com ajuda de aparelho 
chamado mamógrafo, em que a mama é comprimida para que sejam captadas melhores 
imagens. A mamografia provoca um desconforto discreto e suportável. 
Tivemos em aula prática à inspeção visual na peça anatômica como aumento do 
volume, tipos dos mamilos se é protusso, semiprotuso ou invertidos e a inspeção de 
palpação nas peças anatômica com os dois dedos em direção horário buscando algum 
nódulo. É importante frisar que às grávidas podem fazer o exame de inspeção e palpação 
os outro exame clínico não é recomendado. 
 
 
 
Aula prática: 1 
Roteiro: 3 
Exame clínico dos órgãos genitais externos 
Coloca-se à paciente adequadamente em posição ginecológica pedindo a ela que 
deslize para ponta da mesa de exame até as nádegas ultrapassarem um pouco a margem 
da mesa. As coxas devem manter-se em flexão, abdução e rotação externa na altura dos 
quadris cobrindo a paciente da metade do abdome até os joelhos, e a cabeça apoiada em 
um travesseiro. Antes de se iniciar o exame, o examinador deve explicar cada etapa do 
procedimento, se posiciona sentado de frente para a genitália, com auxílio de foco 
luminoso já posicionado, mãos enluvadas, evitando movimentos inesperados ou bruscos, 
agindo sempre de maneira delicada e observando as reações da paciente. 
O exame da vulva consiste na inspeção do monte de vênus onde devemos 
observar a distribuição pilosa, que deve ser triangular com a base voltada superiormente, 
mesmo nas pacientes que realizam depilação. Nos grandes lábios observar a presença 
de lesões granulomatosas, herpeticas, confiolomatosas, alteraçoes de cor vulvar, doenças 
epiteliais não neoplásicas ou lesões suspeitas de malignidade. Nos pequenos lábios 
avaliar à simetria e coloração pois são estrogênios dependentes, bem como podem ser 
lesões infecciosas e malignas. No clitóris observar o tamanho, pois normalmente mexe 
1cm.No metro uretral notar a presença ou não de carúncula uretral. O vestíbulo vulvar é 
os espaços limitados anteriormente pelo clitóris, lateralmente pelos pequenos lábios e 
posteriormente pela fúrcula vaginal onde estão localizados os orifícios da uretra das 
glândulas de skene e da vagina, também podem apresentar lesões infecciosas, malignas, 
distopias genitais leucorreias. O hímen separa o vestíbulo vulvar da vagina, podendo 
estar íntegro ou roto, formando as curumculas himenais. A fúrcula vaginal resulta da fusão 
dos grande lábios na região mediana posterior. O perineo é a região entre a fúrcula vulvar 
e o ânus necessitando ser avaliado a presença de transpélvico. Assim foi apresentado 
nas aulas práticas de como é o procedimento do exame clínico dos órgão genitais 
externos pra poder dar início à outros exames. 
 
 
 
Aula prática 1 
Roteiro: 4 
Coleta de material para citologia oncótica cervical 
Após o exame clínico do órgão genital externo, damos início à coleta de material 
cervical chamado de preventivo. É um teste realizado para detectar alterações nas células 
do colo do útero. Este exame também pode ser chamado de esfregaço cervicovaginal e 
colpocitologia oncótica cervical. Esse exame é principal estratégia para detectar da 
doença bem no início, antes que a mulher tenha sintomas. Pode ser feito em posto ou 
unidades de saúde da rede pública que tenha profissionais capacitados. É fundamental 
que os serviços de saúde orientem sobre o que é e qual a importância do PREVENTIVO, 
pois sua realização periódica permite que o diagnóstico seja feito cedo e reduza a 
mortalidade por câncer do colo do útero. Toda mulher que tem ou já teve vida sexual deve 
submeter-se ao exame preventivo período, especialmente as que têm entre 25 e 59 anos. 
Inicialmente, o exames seguido (com um intervalo de um ano) apresentando resultado 
normal, o preventivo pode passar a ser feito a cada três anos, após à realização do 
exame e tiver o resultado nas mãos devi levar ao médico para avaliação do resultado. 
Realizamos em sala de aula o procedimento do preventivo, nas peças anatômica, 
administrado pelo professor Sandro Delfino de como realizar à coleta do material, após 
orientar o paciente sobre o exame é introduzido um instrumento chamado espéculo na 
vagina( conhecido como bico de Pato) ; a seguir verificar se o útero tá encaixado no 
espéculo regulando no registro, fazer a inspeção visual do interior da vagina e do colo do 
útero; logo em seguida o profissional provoca uma pequena escamaçao da superfície 
externa em movimentos circulares do colo do útero com uma espátula de madeira, às 
células colhidas em movimento vertical para melhor fixação são colocada na lâmina para 
análise em laboratório especializado em citopatologia.em movimento vertical para melhor 
fixação e com a escovinha introduzir dentro do orifício do útero em movimentos circulares 
para provoca uma escamaçao da superfície interna, às células colhidas são colocadas 
também em uma lâmina fazendo movimento giratório em direção horizontal e levado para 
análise em laboratório especializado em citopatologia. 
 
 
 
 
 
 
 
Aula prática: 2 
Roteiro: 5 
Desenvolvimento fetal 
Fecundação: Um bebê passa por vários estágios de desenvolvimento começando 
com a fertilização do óvulo se transforma em um blastocisto, em um embrião e por fim, 
em um feto. 
 Durante um ciclo menstrual normal, um óvulo costuma ser liberado de um 
dos ovários aproximadamente 14 dias depois da menstruação anterior. A liberação do 
óvulo se chama de ovulação. O óvulo é encaminhada para a extremidade em forma de 
funil de uma das duas trompas de falópio, durante a ovulação, o muco do colo do útero 
torna-se mais ralo e elástico, permitindo que os espermatozoides entrem no útero 
rapidamente. Depois de aproximadamente cinco minutos, os espermatozoides desloca-se 
da vagina entrando através do colo do útero no interior do útero até a extremidade em 
forma de funil de uma das trompas de falópio, onde normalmente ocorre a fecundação. As 
células que revestem as trompas de falópio facilitam a fecundação. 
Desenvolvimento do blastocisto: alguma das células da placenta se transforma 
em uma camada externa da membrana (córion) ao redor do blastocisto em 
desenvolvimento. Outras células se transformam em uma camada interna de membranas 
(ânimo), que forma a bolsa amniótica. Quando a bolsa é formada (por volta de 10° ao 
12°dia), o blastocisto é considerado embrião à bolsa se enche com líquidos transparente 
(líquido amniótico) e se expande para envolver o embrião em desenvolvimento, que flutua 
dentro dela. 
Desenvolvimento do embrião: se desenvolve dentro da bolsa amnióticoa, sob o 
revestimento do útero de um dos lados. Esse estágio se caracteriza pela formação da 
maior parte dos órgãos internos e das estruturas externas do corpo. A maioria dos órgãos 
começas a se formar aproximadamente três semanas depois da fecundação, o que 
equivale a cinco semanas de gestação, depois o medido irá determinar o início da 
gestação a partir do primeiro dia da última menstruação, nessa época, o embrião se 
alonga, sugerindo pela primeira vez um formato humano. Logo depois, tem início o 
desenvolvimento da área que se tornará cérebro e a medula espinhal ( tubao neural). O 
coração é os principais vasos sanguíneos começam ae desenvolver mais cedo, por volta 
do 16° dia.O coração começa a bombear líquido através dos vasos sanguíneos por volta 
do 20°dia.,e os primeiros glóbulos vermelhos aparecem no dia seguinte. Os vasos 
sanguíneos continuam a se desenvolver no embrião e na placenta. 
Desenvolvimento do feto e da placenta: Ao final da 8°semana após a 
fecundação (10 semanas de gestação), o embrião é considerado um feto. Durante esse 
estágio, as estruturas que já se formaram crescer e se desenvolvem na 12° semana de 
gestação (o feto preenche todo o útero), por volta da 14° semana ( o sexo pode ser 
identificado,, e a partir da 16° à 20°semana(a gestante costuma sentir pela primeira vez 
só movimentos do feto. As mulheres que já teve outras gravidez costuma sentir 
movimentos duas vezes) e nas 24° semanas o feto tem chance de sobreviver fora do 
útero. 
Os pulmões continuam amadurecendo até quase o momento do parto. O cérebro 
acumula novas células durante toda a gestação e durante o primeiro ano de vida depois 
do nascimento. 
 
 
Aula prática: 2 
Roteiro: 6 
Exame físico da gestante 
Pará assistência qualificada seja prestado durante o ciclo, se dispõe do processo 
de enfermagem (PE) que é o modelo metodológico aplicado por meio de conhecimentos 
técnico-científicos na prática assistencial. Esse processo é desenvolvido em várias 
etapas: inicialmente, é feita a anamnese, em que são registradas a história regressa das 
gestantes, incluindo antecedentes obstétricos, data da última menstruação (Dum); 
informações sobre a movimentação fetal; dados referentes à evolução da gestação atual; 
e exame físico obstétrico das gestante. 
O exame físico obstétrico inia-se com a inspeção obstétrica, que será realizada na 
sequência cefalocaudal. Após a inspeção, deve haver a mensuração da altura uterina 
para averiguação do crescimento do útero para posterior comparação com a idade 
grstacional da gestante. A palpação obstétrica é então realizada a fim de se reconhecer a 
situação, posição, apresentação e insinuação fetal. Porém, pela palpação manual, apenas 
é possível avaliar a referência e a duração das contrações. Caso haja desvios da 
contratilidad uterina normal, é necessária a intervenção a fim de corrigi-la. 
Realizamos em sala de aula prática em algumas grávidas o exame de inspeção. 
Onde foram avaliadas de modo essencial o peso, à mensuração medindo a altura uterina, 
pressão arterial (P.A). A inspeção da Ausculta usando o estetoscópio e o aparelho de 
sonar Doppler para Auscultar o batimento cardíaco do bebê. Também realizamos a 
inspeção de palpação onde a medida da altura uterina tem o objetivo de identificar o 
crescimento fetal, diagnosticar possíveis anormalidades e identificar a situação e 
apresentação fetal. Assim finalizamos mais uma aula prática com muito aproveitamento. 
 
 
 
 
 
 
Aula prática: 3 
Roteiro: 7 
Cálculo de Datas 
Realizamos nas aulas práticas cálculo da idade gestacional (IG) depende da data 
da última menstruação (Dum), que é o primeiro dia sangramento do último período 
menstrual que teve antes de engravidar. Quando a Dum é conhecida e de certeza, 
podemos calcular a IG das seguintes formas: somar o número de dias do intervalo entre a 
Dum e a data da última consulta, dividindo o total por 7(resultado em semana). 
Exemplo: 
. DUM:02/09/2020 
. Consulta:08/01/2021 
 
. Mês=Dias 
. Setembro=28 
. Outubro=31 
. Novembro =30 
. Dezembro =31 
. Janeiro =08 
. Total: 128 dias +7=18 semanas e 2 dias 
.18 2/7 semanas 
 
Para calcular a data provável do parto (DPP), usamos a Regra de Nagele: 
somanos 7(sete) dias ao primeiro dia da última menstruação e adicionarmos 9 (nove) 
meses ou diminuímos 3 (três) meses ao mês em que ocorreu a última menstruação, 
atentando para adequação do ano. Exemplos: 
Janeiro, fevereiro e março. 
1°Dias 
. Somar 7 dias ao primeiro dia da DUM 
2°Mês 
Ou seja: DUM 10/01/2021 
 +7+9 
 DPP=17/10/2021 
De abril à dezembro 
1°Dias 
.Somar 7 dias ao primeiro dia da DUM 
2°Mês 
.Subtrair 3 meses ao mês da DUM 
Ou seja: 10/07/2022 
 +7/ - 3 
DPP= 17/ 04/2022 
 
 
Aula prática: 3 
Roteiro: 8 
Períodos clínicos do trabalho de parto e parto normal 
Geralmente, o trabalho de parto inicia-se espontaneamente entre as 37 e as 40 
semanas de gestação e, existem sinais que indicam que a grávida vai entrar em trabalho 
de parto, como a expulsão do rolhão mucoso, que é saída de um líquido gelatinoso, 
rosado ou acastanhado pela vagina e a rotura da bolsa das águas. 
Etapas do trabalho de parto 
O conhecimento sobre as etapas do trabalho de parto é de extrema importância 
para uma assistência integral e de qualidade. A evolução clínica do trabalho de parto 
compreende 4 etapas, que são dilatação, expulsão, dequitaçao e período de Greenberg. 
Cada período possui características próprias e profissional de enfermagem precisa estar 
preparado para dar assistência à parturiente em cada um deles. 
1°fase-dilatação 
A primeira fase do parto é caracterizada pela presença de contrações e ao 
processo de dilatação do colo do útero e do canal de parto até que atinja 10 cm. 
Esta fase é dividida em latente, em que a dilatação do colo do útero é menor que 5 
cm e é caracterizada pelo aumento gradual da atividade uterina, presença de contrações 
uterinas irregulares e aumento das secreções cervicais, havendo perda do tampão 
mucoso, e ativa, em que a dilatação é superior a 5cm e a mulher já começa a apresentar 
contrações regulares e dolorosas. A duração da primeira fase do trabalho de parto pode 
variar de mulher pra mulher, no entanto dura em média 8 a 14 horas. 
2° fase-Expulsão 
Depois que o útero atingiu a dilatação máxima e se inicia a fase do período 
expulsivo pode demorar entre 2 a 3 horas. Recebi também o nome de período de 
transição, que é relativamente curta e bastante dolorosa e o colo do útero adquire uma 
dilatação entre 8 a 10 cm ao final do período. Ao ser verificada dilatação adequada, a 
mulher deve começar a fazer força para a descrição para realização do parto pode ser 
escolhida pela gestante, desde que esteja confortável e que favoreça a segunda fase do 
trabalho de parto. Durante essa fase, podem ser realizadas também algumas técnicas 
para diminuir o trauma no períneo, como massagem perineal, realização de compressas 
quentes ou proteção perineal com as mãos, não sendo recomendada a realização de 
pressão manual no colo do útero ou episiotomia apesar ser uma prática recorrente, a sua 
realização não é recomendada em mulheres que não possuem indicação. A episiotomia 
corresponde à realização de um pequeno corte no períneo para facilitar o nascimento e 
assim que nascer identificar o bebê com uma pulserinha e em seguida levar até à mãe 
para o primeiro contato de filho pra mãe. 
3ª fase – Dequitação: saída da placenta 
A fase da dequitaçao é a fase 3 do trabalho de parto e ocorre depois do 
nascimento do bebê, sendo caracterizida pela saída da placenta o tempo para que ocorra 
é de 30 minutos, sendo necessário ter calma e esperar a natureza agir que pode sair 
espontaneamente ou ser retirada pelo médico. Nessa fase é normalmente feita a 
administração de ocitocina, que é um hormônio que favorece o trabalho de parto e o 
nascimento do bebê. Nessa fase, após o nascimento à equipe de obstétricia e 
enfermagem irá fazer uma avaliação geral na mulher, além de realizar a tração controlada 
do cordão umbilical. 
4ª fase-periodo de Greenberg 
É o período compreendido entre a saída da placenta até a primeira hora após a 
expulsão. É uma etapa muito importante e requer total atenção, pois o útero pode não 
completar as etapas da regressão, o que pode causar atonia uterina, que é o relaxamento 
do útero. 
Nessa fase ocorrerá a formação do globo de segurança de pinard, após a 
coagulação dos vasos ou miotamponamento, criando uma linha de defesa ontra a 
hemorragia. Também ocorre a retração do útero cerca de 2 cmabaixo da cicatriz 
umbilical. 
 
 
 
 
 
Aula prática: 3 
Roteiro: 9 
Mecanismo do parto 
Foi adminitradada em aula prática sobre tempos de mecanismo do parto. 
 1°Tempo-insinuação também chamada de encaixamento, é a passagem da 
maior circunferência da apresentação através do anel do estreito superior. Nessas 
condições, está o ponto. Aos baixos da apresentação à altura das espinhas ciáticas. Tem 
como tempo preliminar a redução dos diâmetros, o que, (na apresentação de vértice) ou 
deflexão ( na apresentação de face). Na apresentação pélvica, a redução dos diâmetros é 
obtida aconchegando-se os membros inferiores sobre o trinco ou desdobrando-se os 
mesmos, para baixo ou para cima. Nas apresentações Cósmicas, a insinuação não ocorre 
com feto de tamanho normal, em decorrência da grande dimensão dos diâmetros. Por 
isso, o parto pela via vaginal é impossível. 
2°tempo-descida: A descidas inicia desde o início do trabalho de parto e termina 
no momento de expulsão fetal. Na tentativa de complementar a insinuação, a cabeça 
migra até as a proximidades do assoalho pélvico, mantendo o mesmo sentindo e 
levemente em flexão, durante esse mecanismo do parto à medida que o Polo cefalico 
roda, vai progredindo no seu trajeto descendente. 
3ª fase-rotação interna da cabeça: estando a extremidade cefálica distendida e 
dilatada, as estruturas musculoaponeurónoticas que compõem o diafragma pélvico sofrem 
movimento de rotação e assim a sutura sagital se orienta no sentido Antero posterior da 
saída do canal. 
4ª fase – insinuação das espaduas: paralelamente com a rotação interna da 
cabeça e com a progressão pelo canal, ocorre a penetração das espadas através do 
estreito superior da bacia. O diâmetre entre os dois acrômios é imcomparavel com o 
período expulsivo, os ombros se aconchegam devido a contrição do canal, orientando-os 
e no sentido oblíquo ou transverso do estreito. 
5ª fase - rotação internas das espaduas: com a chegada ao assoalho pélvico às 
espáduas sofrem movimento de rotação interna, por motivos iguais aos que causaram a 
rotação da cabeça, até que a orientação biacromial esteja na direção anteroposterior da 
saída do canal. O ombro anterior Coloca-se sobre a arcada pública e o posterior, em 
relação com o assolaho pélvico. 
6ª fase - Desprendimento das espáduas: A espádua anterior transpõe a arcada 
pública e aparece através do orifício vulvar. Para libertar o ombro posterior, o tronco sofre 
flexão lateral. Com a progressão em direção à saída, desprender-se a espádua posterior. 
O restante do feto não oferece resistência para o nascimento, ainda que possa 
acontecer o mecanismo dos primeiros segmentos fetais. 
 
 
 
 
 
Aula prática: 3 
Roteiro: 10 
Cuidados imediatos ao recém-nascido na sala de parto 
Entende-se por assistência imediata aquela prestada ao RN logo apósao 
nascimento, ou seja, nas duas primeiras horas após, o parto. Procedimentos universais e 
obrigatórios. Segundo OMS, os cuidados prestados ao RN devem ser desenvolvidos 
conforme a ética profissional, a filosofia da instituição e só princípio de humanização do 
nascimento. 
. Receber o RN utilizando luvas, proteção de o profissional pegar o RN envolto de 
secreções corporais (líquidos amniótico, vetmix caseoso, sangue). 
. Desobstrução das vias aéreas: envolver com lençol ou campo esterilizando para 
iniciar a secagem das secreções e aquecimento. 
. Secar e aquecer o RN: manter o RN no berço aquecido e retirar o excesso de 
líquido amniótico com compressa macia. 
. Avaliação da vitalidade do RN-APGAR: o índice de apgar é realizado para avaliar 
o RN no 1° e 5°minuto 
. Verificar sinais vitais: monitorar a coloração do RN e temperatura, respiração e a 
frequência respiratória do RN e também verificar a frequência cardíaca durante 1 minuto 
completo, verificando quaisquer irregularidades. 
. Identificar do RN: impressão plantar do RN e digital da mãe permite estabelecer a 
identidade absoluta do bebê (ver a caderneta da criança) 
. Clampeamento do cordão umbilical: A criança deverá permanecer em nível 
inferior ao da mãe até o cordão umbilical ser pinçado (clampeado e cortado logo após 
parar de pulsar);clampear o cordão a uma distância de 2cm do anel umbilical, usando 
álcool a 70%, verificando sinais de hemorragia e inspecionar os casos umbilicais-
presença de duas artérias e uma veia. 
. Administrar nitrato de prata nos olhos: após administração do medicamento 
(nitrato de prata 1%ou Agirol-1gota em cada olho) para boa limpeza ocular e observar 
sinais de infecção. 
. Administrar vitamina k: em dose única por via intramuscular (1mg=0,1ml), até 2 
horas após o nascimento. 
. Contato mãe-bebê: é fundamental iniciar o contato do bebê com a mãe o mais 
precosemente possível – incentiva o aleitamento materno, aumenta o vínculo afetivo, 
fornece proteção. 
. Observar: Tonus muscular, atividade espontânea, postura, fáceis, tiragens, 
estridores, gemidos, características de choro, vômitos, regurgitacoes, sangramentos, 
convulsões, eliminação de mecônio e urina, distensão abdominal, salivação e sopros 
cardíacos. 
 
 
 
 
 
 
Referências 
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