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UNIVERSIDADE PAULISTA-UNIP Relatório de aulas práticas Curso: Enfermagem Disciplina: Propedêutica e Processo de cuidar da saúde da mulher Nome: Sérgio de Souza Moçambite R.A:0552158 Polo: UNIP-Tabatinga Data: 04/04/2022 Tabatinga –AM 2022 INTRODUÇÃO Propedêutica e Processos de cuidar da saúde da mulher Neste relatório apresentarei as aulas práticas que foram feitas em sala de aula, onde foram realizadas em quatro momentos, para dar início às aulas práticas, primeiramente a importância da higienização das mãos, e o uso obrigatório dos EPIS. Portanto irei apresentar cada itens relacionado ao estudo desta disciplina de Propedêutica e Processo de cuidar da saúde da mulher. A primeira aula prática demos inicio no dia 15/03/2022 das 20:00hrs às 22:00hrs,falamos sobre à Disciplina: 1° Anatomia e Processo do Aparelho Reprodutor Feminino, onde abordamos com o tema das mamas, órgãos genitais externos e internos, 2° Disciplina: Exame clínico das mamas:(inspeção, aumento do volume, rede de haller, tipos dos mamilos protusso, semiprotuso e investidos), 3°Disciplina: exame clínico dos órgãos genitais externo, onde foi avaliado:(monte de púbis, lábios maiores e menores do pudendo , hímen, ânus, clitóris, prepúcio do clitóris, óstio externos da uretra e o óstio da vagina). No dia 17/03/2022 das 20:00hrs às 22:00 demos início na 4°Disciplina: Coleta de matérias para citologia oncótica cervical para avaliação do útero usando um espéculo de tamanho adequado, espátula de Ayre, escovinha endocervical, lâmina de vidro com extremidade fosca e o uso da solução fixadora ou álcool 70 para realizar a coleta. 5°Disciplina Desenvolvimento fetal: Um bebê passa por vários estágios de desenvolvimento, começando com à fertilização do óvulo. O óvulo se transforma em um blastocisto em um embrião e,por fim, em um feto. No dia 22/03/2022 das 20:00hrs às 22:00 continuamos com as aulas práticas 6° Disciplina Exame físico da gestante : realizamos em aula como fazer o preenchimento do cartão da gestante e coletar dados corretamente para dar o início ao prenatal, e para iniciar o exame físico é necessário a fita métrica flexível e assim fazer a medida da altura uterina, após a medida realizamos a palpaçao, a Ausculta com o estetoscópio de pinard e o aparelho de sonar-Doppler, 7° Disciplina cálculo de datas: onde realizamos calculos com a regra de Näegela para obter o resultado da DPP data provável do parto e realizar a idade gestacional, 8°Disciplina período clínicos do trabalho de parto e parto normal. Tivemos o conhecimento em sala de aula prática desta disciplina sobre as etapas do trabalho de parto é extrema importância para uma assistência integral e de qualidade. A evolução clínica do trabalho de parto compreende 4 etapas que são dilatação, expulsão, dequitaçao e período de Greenberg. 9°Disciplina Mecanismo do parto:A mecanica do parto em si analisa os movimentos da cabeça, sob ação das contrações uterinas, a transitar pelo desfiladeiro pélvigenital. Sendo o feto o móvel ou objeto, que percorre o trajeto (bacia), impulsionando por um motor (contração uterina). 10°Disciplina Cuidados imediatos ao recém-nascido na sala de parto: o bebê primeira mente ao nascer devi passar pelos cuidados imediatos realizado pelo profissional e depois colocar o bebê encima da mãe pra ter o primeiro contato isso quando ocorre tudo certo o parto, já devi está pronto o berço aquecido e/ou incubadora para colocar o bebê, clamp para clampeamento do cordão umbilical, Álcool 70%, eritromicina, vitamina k, algodão, seringa de 1m agulha, estetoscópio, Aspirador, fita métrica, Antropômetro, Campos cirúrgico aquecidos para qualquer emergência, sonda de aspiração número 4 ou 6 e pulseiras de identificação do RN. Com isso finalizamos mais uma aula prática obtendo sempre novos conhecimentos com muita clareza, com bom aproveitamento e retirando sempre as duvidas com o professor Sandro Delfino, que não medi esforço para nós ensinar e nos aperfeiçoar a cada aula prática. Aula prática: 1 Roteiro: 1 Anatomia e Fisiologia do aparelho reprodutor feminino Mamas: As mamas internas: é composto por Tecidos de sustentação gorduroso, parêquina mamário, alvéolos mamários, ductos menores (saem dos alvéolos, ductos maiores (onde é formado pelos ductos menores), e seios lactíferos (onde acontece as pequenas dilatações ampolar). Mamas externas: é composto por órgãos par, situado na face anterior do tórax, tem a função de produção Láctea, mamários (revestimento cutâneo), Aréola mamário (zona central hiperpigmentada), mamilo ou papila (saliência mediana), glândulas Areolares tubérculos de Montgomery (glândula de secreção externas. É essencial que a mãe conheça suas mamas e saiba identificar o seu tipo mamilo: Produzo ou normal: com o bico saliente Plano: com o bico achatado Invertido: com o bico virado para dentro Nenhum tipo de bico impede a amamentação, pois é possível torná-los aptos por meio de exercícios de exteriorização. Além disso, ao fazer o bebê abocanha toda a aréola (parte escura do bico e não apenas o mamilo. Mulheres com mamilo planos ou invertidos podem utilizar um sutiã com orifício central, para que o mamilo fique em contato com a blusa e também passar a toalha seca no mamilo para ir o tecido se fortifique durante a gestação. Abaixo irei mostrar imagem das mamas: Órgãos genitais externos: Os órgãos genitais externos incluem o monte de Vênus, os grandes lábios, pequenos lábios, glândulas de bartholin e clitóris. A região onde estão localizados esses órgãos denomina-se Vulva e tem 3 tipo de funções principais: permitir que o esperma entre no corpo, proteger os órgãos genitais interno de organismo infeccioso e proporcionar prazer sexual. O Monte de Vênus : é uma proeminência, arredondada de tecido adiposo que cobre o osso púbico. Durante a puberdade este fica coberto de pelos. O monte de Vênus contém glândulas secretoras de óleo que liberam substancias que tem participação na atração sexual. Os grandes lábios : são pregas de tecido relativamente volumosas e carnudos que envolvem e protegem os demais órgãos genitais externos. Contém glândulas sudoríparas e sebáceas que produzem secreções lubrificantes. Os pequenos lábios : são pequenos e medem 5 centímetros de largura, fica localizado na parte interna dos grandes lábios e rodeiam os orifícios que conduzem a vagina e à uretra onde fica sensíveis à estimulação. Às glândulas de bartholin : fica localizada ao lado da abertura vaginal, secretam um liquido espesso que fornece lubrificação para à relação sexual. O clitóris localiza-se entre os pequenos lábios na sua extremidade superior, é uma pequena protuberância que corresponde ao pênis do homem. Órgãos genitais interno: É composto por vagina, ovários, trompas de falópio e útero. Vagina: É um órgão de formato tubular, muscular e elástico que mede aproximadamente de 10 à 13 centímetros na mulher adulta, ela conecta aos órgãos genitais externo ao útero. Útero: É um órgão musculoso, em formato de pera com paredes espessas localizado no meio da pelve, atrás da bexiga enfrente ao reto. O útero é suportado por vários ligamentos para mantê-lo em sua posição e abrir o feto em desenvolvimento. Trompa de falopio: as duas trompas medem aproximadamente de 10 à 13 centímetros de comprimento, começa na margem superiores do útero e vão em direção aos ovários mais não se conectam diretamente, a extremidade de cada trompa se estendem em forma de funil. Quando um óvulo é liberado do ovário, as sombrias orientam o óvulo na grande abertura das trompas. Ovários: os ovários geralmente são cor de pérola, oblongos, e aproximadamente do tamanho de uma noz, eles estão unidos ao útero por ligamentos, além de produzirhormônios femininos. É responsável por produzir óvulos em desenvolvimento onde é armazenada em uma cavidade cheia de líquido na parede dos ovários. Aula prática: 1 Roteiro: 2 Exame clínico das mamas: deve ser realizado por um médico ou enfermeiro capacitado. Deve ser realizada a inspeção visual: verificando aumento se volume, rede de haller, tipos de mamilo (se protusso o semiprotuso e invertidos) e depois a inspeção palpação das mamas e dos linfócitos axilares e subclaviculares. A mamografia é a radiografia da mama que permite a detecção precoce do câncer, por mostrar lesões mínimas e em fase Inicial. É realizado com ajuda de aparelho chamado mamógrafo, em que a mama é comprimida para que sejam captadas melhores imagens. A mamografia provoca um desconforto discreto e suportável. Tivemos em aula prática à inspeção visual na peça anatômica como aumento do volume, tipos dos mamilos se é protusso, semiprotuso ou invertidos e a inspeção de palpação nas peças anatômica com os dois dedos em direção horário buscando algum nódulo. É importante frisar que às grávidas podem fazer o exame de inspeção e palpação os outro exame clínico não é recomendado. Aula prática: 1 Roteiro: 3 Exame clínico dos órgãos genitais externos Coloca-se à paciente adequadamente em posição ginecológica pedindo a ela que deslize para ponta da mesa de exame até as nádegas ultrapassarem um pouco a margem da mesa. As coxas devem manter-se em flexão, abdução e rotação externa na altura dos quadris cobrindo a paciente da metade do abdome até os joelhos, e a cabeça apoiada em um travesseiro. Antes de se iniciar o exame, o examinador deve explicar cada etapa do procedimento, se posiciona sentado de frente para a genitália, com auxílio de foco luminoso já posicionado, mãos enluvadas, evitando movimentos inesperados ou bruscos, agindo sempre de maneira delicada e observando as reações da paciente. O exame da vulva consiste na inspeção do monte de vênus onde devemos observar a distribuição pilosa, que deve ser triangular com a base voltada superiormente, mesmo nas pacientes que realizam depilação. Nos grandes lábios observar a presença de lesões granulomatosas, herpeticas, confiolomatosas, alteraçoes de cor vulvar, doenças epiteliais não neoplásicas ou lesões suspeitas de malignidade. Nos pequenos lábios avaliar à simetria e coloração pois são estrogênios dependentes, bem como podem ser lesões infecciosas e malignas. No clitóris observar o tamanho, pois normalmente mexe 1cm.No metro uretral notar a presença ou não de carúncula uretral. O vestíbulo vulvar é os espaços limitados anteriormente pelo clitóris, lateralmente pelos pequenos lábios e posteriormente pela fúrcula vaginal onde estão localizados os orifícios da uretra das glândulas de skene e da vagina, também podem apresentar lesões infecciosas, malignas, distopias genitais leucorreias. O hímen separa o vestíbulo vulvar da vagina, podendo estar íntegro ou roto, formando as curumculas himenais. A fúrcula vaginal resulta da fusão dos grande lábios na região mediana posterior. O perineo é a região entre a fúrcula vulvar e o ânus necessitando ser avaliado a presença de transpélvico. Assim foi apresentado nas aulas práticas de como é o procedimento do exame clínico dos órgão genitais externos pra poder dar início à outros exames. Aula prática 1 Roteiro: 4 Coleta de material para citologia oncótica cervical Após o exame clínico do órgão genital externo, damos início à coleta de material cervical chamado de preventivo. É um teste realizado para detectar alterações nas células do colo do útero. Este exame também pode ser chamado de esfregaço cervicovaginal e colpocitologia oncótica cervical. Esse exame é principal estratégia para detectar da doença bem no início, antes que a mulher tenha sintomas. Pode ser feito em posto ou unidades de saúde da rede pública que tenha profissionais capacitados. É fundamental que os serviços de saúde orientem sobre o que é e qual a importância do PREVENTIVO, pois sua realização periódica permite que o diagnóstico seja feito cedo e reduza a mortalidade por câncer do colo do útero. Toda mulher que tem ou já teve vida sexual deve submeter-se ao exame preventivo período, especialmente as que têm entre 25 e 59 anos. Inicialmente, o exames seguido (com um intervalo de um ano) apresentando resultado normal, o preventivo pode passar a ser feito a cada três anos, após à realização do exame e tiver o resultado nas mãos devi levar ao médico para avaliação do resultado. Realizamos em sala de aula o procedimento do preventivo, nas peças anatômica, administrado pelo professor Sandro Delfino de como realizar à coleta do material, após orientar o paciente sobre o exame é introduzido um instrumento chamado espéculo na vagina( conhecido como bico de Pato) ; a seguir verificar se o útero tá encaixado no espéculo regulando no registro, fazer a inspeção visual do interior da vagina e do colo do útero; logo em seguida o profissional provoca uma pequena escamaçao da superfície externa em movimentos circulares do colo do útero com uma espátula de madeira, às células colhidas em movimento vertical para melhor fixação são colocada na lâmina para análise em laboratório especializado em citopatologia.em movimento vertical para melhor fixação e com a escovinha introduzir dentro do orifício do útero em movimentos circulares para provoca uma escamaçao da superfície interna, às células colhidas são colocadas também em uma lâmina fazendo movimento giratório em direção horizontal e levado para análise em laboratório especializado em citopatologia. Aula prática: 2 Roteiro: 5 Desenvolvimento fetal Fecundação: Um bebê passa por vários estágios de desenvolvimento começando com a fertilização do óvulo se transforma em um blastocisto, em um embrião e por fim, em um feto. Durante um ciclo menstrual normal, um óvulo costuma ser liberado de um dos ovários aproximadamente 14 dias depois da menstruação anterior. A liberação do óvulo se chama de ovulação. O óvulo é encaminhada para a extremidade em forma de funil de uma das duas trompas de falópio, durante a ovulação, o muco do colo do útero torna-se mais ralo e elástico, permitindo que os espermatozoides entrem no útero rapidamente. Depois de aproximadamente cinco minutos, os espermatozoides desloca-se da vagina entrando através do colo do útero no interior do útero até a extremidade em forma de funil de uma das trompas de falópio, onde normalmente ocorre a fecundação. As células que revestem as trompas de falópio facilitam a fecundação. Desenvolvimento do blastocisto: alguma das células da placenta se transforma em uma camada externa da membrana (córion) ao redor do blastocisto em desenvolvimento. Outras células se transformam em uma camada interna de membranas (ânimo), que forma a bolsa amniótica. Quando a bolsa é formada (por volta de 10° ao 12°dia), o blastocisto é considerado embrião à bolsa se enche com líquidos transparente (líquido amniótico) e se expande para envolver o embrião em desenvolvimento, que flutua dentro dela. Desenvolvimento do embrião: se desenvolve dentro da bolsa amnióticoa, sob o revestimento do útero de um dos lados. Esse estágio se caracteriza pela formação da maior parte dos órgãos internos e das estruturas externas do corpo. A maioria dos órgãos começas a se formar aproximadamente três semanas depois da fecundação, o que equivale a cinco semanas de gestação, depois o medido irá determinar o início da gestação a partir do primeiro dia da última menstruação, nessa época, o embrião se alonga, sugerindo pela primeira vez um formato humano. Logo depois, tem início o desenvolvimento da área que se tornará cérebro e a medula espinhal ( tubao neural). O coração é os principais vasos sanguíneos começam ae desenvolver mais cedo, por volta do 16° dia.O coração começa a bombear líquido através dos vasos sanguíneos por volta do 20°dia.,e os primeiros glóbulos vermelhos aparecem no dia seguinte. Os vasos sanguíneos continuam a se desenvolver no embrião e na placenta. Desenvolvimento do feto e da placenta: Ao final da 8°semana após a fecundação (10 semanas de gestação), o embrião é considerado um feto. Durante esse estágio, as estruturas que já se formaram crescer e se desenvolvem na 12° semana de gestação (o feto preenche todo o útero), por volta da 14° semana ( o sexo pode ser identificado,, e a partir da 16° à 20°semana(a gestante costuma sentir pela primeira vez só movimentos do feto. As mulheres que já teve outras gravidez costuma sentir movimentos duas vezes) e nas 24° semanas o feto tem chance de sobreviver fora do útero. Os pulmões continuam amadurecendo até quase o momento do parto. O cérebro acumula novas células durante toda a gestação e durante o primeiro ano de vida depois do nascimento. Aula prática: 2 Roteiro: 6 Exame físico da gestante Pará assistência qualificada seja prestado durante o ciclo, se dispõe do processo de enfermagem (PE) que é o modelo metodológico aplicado por meio de conhecimentos técnico-científicos na prática assistencial. Esse processo é desenvolvido em várias etapas: inicialmente, é feita a anamnese, em que são registradas a história regressa das gestantes, incluindo antecedentes obstétricos, data da última menstruação (Dum); informações sobre a movimentação fetal; dados referentes à evolução da gestação atual; e exame físico obstétrico das gestante. O exame físico obstétrico inia-se com a inspeção obstétrica, que será realizada na sequência cefalocaudal. Após a inspeção, deve haver a mensuração da altura uterina para averiguação do crescimento do útero para posterior comparação com a idade grstacional da gestante. A palpação obstétrica é então realizada a fim de se reconhecer a situação, posição, apresentação e insinuação fetal. Porém, pela palpação manual, apenas é possível avaliar a referência e a duração das contrações. Caso haja desvios da contratilidad uterina normal, é necessária a intervenção a fim de corrigi-la. Realizamos em sala de aula prática em algumas grávidas o exame de inspeção. Onde foram avaliadas de modo essencial o peso, à mensuração medindo a altura uterina, pressão arterial (P.A). A inspeção da Ausculta usando o estetoscópio e o aparelho de sonar Doppler para Auscultar o batimento cardíaco do bebê. Também realizamos a inspeção de palpação onde a medida da altura uterina tem o objetivo de identificar o crescimento fetal, diagnosticar possíveis anormalidades e identificar a situação e apresentação fetal. Assim finalizamos mais uma aula prática com muito aproveitamento. Aula prática: 3 Roteiro: 7 Cálculo de Datas Realizamos nas aulas práticas cálculo da idade gestacional (IG) depende da data da última menstruação (Dum), que é o primeiro dia sangramento do último período menstrual que teve antes de engravidar. Quando a Dum é conhecida e de certeza, podemos calcular a IG das seguintes formas: somar o número de dias do intervalo entre a Dum e a data da última consulta, dividindo o total por 7(resultado em semana). Exemplo: . DUM:02/09/2020 . Consulta:08/01/2021 . Mês=Dias . Setembro=28 . Outubro=31 . Novembro =30 . Dezembro =31 . Janeiro =08 . Total: 128 dias +7=18 semanas e 2 dias .18 2/7 semanas Para calcular a data provável do parto (DPP), usamos a Regra de Nagele: somanos 7(sete) dias ao primeiro dia da última menstruação e adicionarmos 9 (nove) meses ou diminuímos 3 (três) meses ao mês em que ocorreu a última menstruação, atentando para adequação do ano. Exemplos: Janeiro, fevereiro e março. 1°Dias . Somar 7 dias ao primeiro dia da DUM 2°Mês Ou seja: DUM 10/01/2021 +7+9 DPP=17/10/2021 De abril à dezembro 1°Dias .Somar 7 dias ao primeiro dia da DUM 2°Mês .Subtrair 3 meses ao mês da DUM Ou seja: 10/07/2022 +7/ - 3 DPP= 17/ 04/2022 Aula prática: 3 Roteiro: 8 Períodos clínicos do trabalho de parto e parto normal Geralmente, o trabalho de parto inicia-se espontaneamente entre as 37 e as 40 semanas de gestação e, existem sinais que indicam que a grávida vai entrar em trabalho de parto, como a expulsão do rolhão mucoso, que é saída de um líquido gelatinoso, rosado ou acastanhado pela vagina e a rotura da bolsa das águas. Etapas do trabalho de parto O conhecimento sobre as etapas do trabalho de parto é de extrema importância para uma assistência integral e de qualidade. A evolução clínica do trabalho de parto compreende 4 etapas, que são dilatação, expulsão, dequitaçao e período de Greenberg. Cada período possui características próprias e profissional de enfermagem precisa estar preparado para dar assistência à parturiente em cada um deles. 1°fase-dilatação A primeira fase do parto é caracterizada pela presença de contrações e ao processo de dilatação do colo do útero e do canal de parto até que atinja 10 cm. Esta fase é dividida em latente, em que a dilatação do colo do útero é menor que 5 cm e é caracterizada pelo aumento gradual da atividade uterina, presença de contrações uterinas irregulares e aumento das secreções cervicais, havendo perda do tampão mucoso, e ativa, em que a dilatação é superior a 5cm e a mulher já começa a apresentar contrações regulares e dolorosas. A duração da primeira fase do trabalho de parto pode variar de mulher pra mulher, no entanto dura em média 8 a 14 horas. 2° fase-Expulsão Depois que o útero atingiu a dilatação máxima e se inicia a fase do período expulsivo pode demorar entre 2 a 3 horas. Recebi também o nome de período de transição, que é relativamente curta e bastante dolorosa e o colo do útero adquire uma dilatação entre 8 a 10 cm ao final do período. Ao ser verificada dilatação adequada, a mulher deve começar a fazer força para a descrição para realização do parto pode ser escolhida pela gestante, desde que esteja confortável e que favoreça a segunda fase do trabalho de parto. Durante essa fase, podem ser realizadas também algumas técnicas para diminuir o trauma no períneo, como massagem perineal, realização de compressas quentes ou proteção perineal com as mãos, não sendo recomendada a realização de pressão manual no colo do útero ou episiotomia apesar ser uma prática recorrente, a sua realização não é recomendada em mulheres que não possuem indicação. A episiotomia corresponde à realização de um pequeno corte no períneo para facilitar o nascimento e assim que nascer identificar o bebê com uma pulserinha e em seguida levar até à mãe para o primeiro contato de filho pra mãe. 3ª fase – Dequitação: saída da placenta A fase da dequitaçao é a fase 3 do trabalho de parto e ocorre depois do nascimento do bebê, sendo caracterizida pela saída da placenta o tempo para que ocorra é de 30 minutos, sendo necessário ter calma e esperar a natureza agir que pode sair espontaneamente ou ser retirada pelo médico. Nessa fase é normalmente feita a administração de ocitocina, que é um hormônio que favorece o trabalho de parto e o nascimento do bebê. Nessa fase, após o nascimento à equipe de obstétricia e enfermagem irá fazer uma avaliação geral na mulher, além de realizar a tração controlada do cordão umbilical. 4ª fase-periodo de Greenberg É o período compreendido entre a saída da placenta até a primeira hora após a expulsão. É uma etapa muito importante e requer total atenção, pois o útero pode não completar as etapas da regressão, o que pode causar atonia uterina, que é o relaxamento do útero. Nessa fase ocorrerá a formação do globo de segurança de pinard, após a coagulação dos vasos ou miotamponamento, criando uma linha de defesa ontra a hemorragia. Também ocorre a retração do útero cerca de 2 cmabaixo da cicatriz umbilical. Aula prática: 3 Roteiro: 9 Mecanismo do parto Foi adminitradada em aula prática sobre tempos de mecanismo do parto. 1°Tempo-insinuação também chamada de encaixamento, é a passagem da maior circunferência da apresentação através do anel do estreito superior. Nessas condições, está o ponto. Aos baixos da apresentação à altura das espinhas ciáticas. Tem como tempo preliminar a redução dos diâmetros, o que, (na apresentação de vértice) ou deflexão ( na apresentação de face). Na apresentação pélvica, a redução dos diâmetros é obtida aconchegando-se os membros inferiores sobre o trinco ou desdobrando-se os mesmos, para baixo ou para cima. Nas apresentações Cósmicas, a insinuação não ocorre com feto de tamanho normal, em decorrência da grande dimensão dos diâmetros. Por isso, o parto pela via vaginal é impossível. 2°tempo-descida: A descidas inicia desde o início do trabalho de parto e termina no momento de expulsão fetal. Na tentativa de complementar a insinuação, a cabeça migra até as a proximidades do assoalho pélvico, mantendo o mesmo sentindo e levemente em flexão, durante esse mecanismo do parto à medida que o Polo cefalico roda, vai progredindo no seu trajeto descendente. 3ª fase-rotação interna da cabeça: estando a extremidade cefálica distendida e dilatada, as estruturas musculoaponeurónoticas que compõem o diafragma pélvico sofrem movimento de rotação e assim a sutura sagital se orienta no sentido Antero posterior da saída do canal. 4ª fase – insinuação das espaduas: paralelamente com a rotação interna da cabeça e com a progressão pelo canal, ocorre a penetração das espadas através do estreito superior da bacia. O diâmetre entre os dois acrômios é imcomparavel com o período expulsivo, os ombros se aconchegam devido a contrição do canal, orientando-os e no sentido oblíquo ou transverso do estreito. 5ª fase - rotação internas das espaduas: com a chegada ao assoalho pélvico às espáduas sofrem movimento de rotação interna, por motivos iguais aos que causaram a rotação da cabeça, até que a orientação biacromial esteja na direção anteroposterior da saída do canal. O ombro anterior Coloca-se sobre a arcada pública e o posterior, em relação com o assolaho pélvico. 6ª fase - Desprendimento das espáduas: A espádua anterior transpõe a arcada pública e aparece através do orifício vulvar. Para libertar o ombro posterior, o tronco sofre flexão lateral. Com a progressão em direção à saída, desprender-se a espádua posterior. O restante do feto não oferece resistência para o nascimento, ainda que possa acontecer o mecanismo dos primeiros segmentos fetais. Aula prática: 3 Roteiro: 10 Cuidados imediatos ao recém-nascido na sala de parto Entende-se por assistência imediata aquela prestada ao RN logo apósao nascimento, ou seja, nas duas primeiras horas após, o parto. Procedimentos universais e obrigatórios. Segundo OMS, os cuidados prestados ao RN devem ser desenvolvidos conforme a ética profissional, a filosofia da instituição e só princípio de humanização do nascimento. . Receber o RN utilizando luvas, proteção de o profissional pegar o RN envolto de secreções corporais (líquidos amniótico, vetmix caseoso, sangue). . Desobstrução das vias aéreas: envolver com lençol ou campo esterilizando para iniciar a secagem das secreções e aquecimento. . Secar e aquecer o RN: manter o RN no berço aquecido e retirar o excesso de líquido amniótico com compressa macia. . Avaliação da vitalidade do RN-APGAR: o índice de apgar é realizado para avaliar o RN no 1° e 5°minuto . Verificar sinais vitais: monitorar a coloração do RN e temperatura, respiração e a frequência respiratória do RN e também verificar a frequência cardíaca durante 1 minuto completo, verificando quaisquer irregularidades. . Identificar do RN: impressão plantar do RN e digital da mãe permite estabelecer a identidade absoluta do bebê (ver a caderneta da criança) . Clampeamento do cordão umbilical: A criança deverá permanecer em nível inferior ao da mãe até o cordão umbilical ser pinçado (clampeado e cortado logo após parar de pulsar);clampear o cordão a uma distância de 2cm do anel umbilical, usando álcool a 70%, verificando sinais de hemorragia e inspecionar os casos umbilicais- presença de duas artérias e uma veia. . Administrar nitrato de prata nos olhos: após administração do medicamento (nitrato de prata 1%ou Agirol-1gota em cada olho) para boa limpeza ocular e observar sinais de infecção. . Administrar vitamina k: em dose única por via intramuscular (1mg=0,1ml), até 2 horas após o nascimento. . Contato mãe-bebê: é fundamental iniciar o contato do bebê com a mãe o mais precosemente possível – incentiva o aleitamento materno, aumenta o vínculo afetivo, fornece proteção. . Observar: Tonus muscular, atividade espontânea, postura, fáceis, tiragens, estridores, gemidos, características de choro, vômitos, regurgitacoes, sangramentos, convulsões, eliminação de mecônio e urina, distensão abdominal, salivação e sopros cardíacos. Referências https://www.editoradcl.com.br https://www.dcl@editoradcl.com.br https://msdmanuals. Com/pt-br/cas https://www.gineco.com.br https://www.msdmanuals.com https://semiologiamedica. Ufop.br https://bvsms.saude.gov.br https://bvsms.saude.gov.br https://lite biblioteca. 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