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1 RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS CURSO: ENFERMAGEM DISCIPLINA: PROPEDEUTICA E PROCESSO DE CUIDAR EM SAÚDE DA MULHER NOME DO ALUNO: JOSIANE APARECIDA RIBEIRO RA: 2116144 POLO: UNIP SWIFT DATA: 12/05/2023 2023 2 Introdução Durante a aula prática de laboratório tivemos a oportunidade de aprendizado junto a professora Ilione de Cássia Pinto e Thalyta Teixeira, aula ministrada de acordo com o roteiro disponibilizado pela universidade dessa matéria de Propedêutica e processo de cuidar em saúde da mulher, assunto abordado em 10 roteiros de estudo. 1 Anatomia e fisiologia do aparelho reprodutor feminino, 2 Exame clínico das mamas, 3 Exame clínico dos órgãos genitais externos, 4 Coleta de material para citologia oncótica cervical, 5 Desenvolvimento fetal, 6 exames físico da gestante, 7 Cálculo de datas, 8 Período clínico do trabalho de parto e parto normal, 9 Mecanismo do parto, 10 Cuidados imediatos ao recém-nascido na sala de parto. Essas aulas práticas tiveram como objetivo o desenvolvimento na atenção à saúde da mulher, para que nós futuros enfermeiros possamos ter uma visão de amplo aspecto e com qualidade na saúde da mulher, seguindo sempre os protocolos do ministério da saúde. Faz se necessário e é de suma importância aulas práticas para o nós como alunos termos um bom desenvolvimento de raciocínio, as boas práticas de saúde e sendo assim ser um bom profissional. Temos como objetivo dessa aula a obtenção de melhorias na qualidade da avaliação física da mulher, na detecção do câncer de mama precoce e colo do útero, garantindo sua privacidade, integridade física e psicológica junto ao atendimento de enfermagem. 3 Roteiro 1 Anatomia e fisiologia do aparelho reprodutor feminino. Foi estudado nesse roteiro sobre a anatomia das mamas parte interna e externa, com o auxílio de peças anatômicas disponíveis no laboratório. O Sistema reprodutor feminino humano (ou Sistema genital é classificado em órgãos internos e externos. Os órgãos genitais femininos internos são denominados vagina, útero, ovários, e tubas uterinas. E o termo vulva ou pudenda, refere se aos órgãos genitais femininos externos, que são denominados de monte púbico, lábios maiores, lábios menores, clítoris e bulbo do vestíbulo. (Dangelo; Fattini,2011). I- Mamas Na região das mamas estudamos suas glândulas mamárias que está relacionado ao sistema reprodutor feminino, são responsáveis pela produção de leite em fase de amamentação que são estimuladas pelo hormônio prolactina, progesterona e estrógeno. Durante a fase de amamentação o leite produzido é conduzido até a parte externa através de ductos alveolares presentes em toda mama, drenando assim para papila mamária ou aréola das mamas, que se apresenta com aspecto rugoso e escurecido devido ação dos hormônios. IMAGEM 1: TECIDO MAMÁRIO 4 https://www.kenhub.com/thumbor/txj7s1ZvdPwPKiePfSqyxXOjt-k=/fit- in/1400x0/filters:fill(FFFFFF,true):watermark(/images/watermark_5000_10percent.pn g,0,0,0):watermark(/images/logo_url.png,-10,- 10,0):format(jpeg)/images/overview_image/1713/dMh59lWhKBwajt2DHudA_16_the- female-breast-structure_portuguese.jpg https://www.kenhub.com/thumbor/txj7s1ZvdPwPKiePfSqyxXOjt-k=/fit-in/1400x0/filters:fill(FFFFFF,true):watermark(/images/watermark_5000_10percent.png,0,0,0):watermark(/images/logo_url.png,-10,-10,0):format(jpeg)/images/overview_image/1713/dMh59lWhKBwajt2DHudA_16_the-female-breast-structure_portuguese.jpg https://www.kenhub.com/thumbor/txj7s1ZvdPwPKiePfSqyxXOjt-k=/fit-in/1400x0/filters:fill(FFFFFF,true):watermark(/images/watermark_5000_10percent.png,0,0,0):watermark(/images/logo_url.png,-10,-10,0):format(jpeg)/images/overview_image/1713/dMh59lWhKBwajt2DHudA_16_the-female-breast-structure_portuguese.jpg https://www.kenhub.com/thumbor/txj7s1ZvdPwPKiePfSqyxXOjt-k=/fit-in/1400x0/filters:fill(FFFFFF,true):watermark(/images/watermark_5000_10percent.png,0,0,0):watermark(/images/logo_url.png,-10,-10,0):format(jpeg)/images/overview_image/1713/dMh59lWhKBwajt2DHudA_16_the-female-breast-structure_portuguese.jpg https://www.kenhub.com/thumbor/txj7s1ZvdPwPKiePfSqyxXOjt-k=/fit-in/1400x0/filters:fill(FFFFFF,true):watermark(/images/watermark_5000_10percent.png,0,0,0):watermark(/images/logo_url.png,-10,-10,0):format(jpeg)/images/overview_image/1713/dMh59lWhKBwajt2DHudA_16_the-female-breast-structure_portuguese.jpg https://www.kenhub.com/thumbor/txj7s1ZvdPwPKiePfSqyxXOjt-k=/fit-in/1400x0/filters:fill(FFFFFF,true):watermark(/images/watermark_5000_10percent.png,0,0,0):watermark(/images/logo_url.png,-10,-10,0):format(jpeg)/images/overview_image/1713/dMh59lWhKBwajt2DHudA_16_the-female-breast-structure_portuguese.jpg 5 II- ÓRGÃOS GENITAIS EXTERNOS Os órgãos genitais externos do sistema reprodutor feminino são formados pelo monte de vênus, grandes e pequenos lábios e clitóris localizados na região vulvar com a função de cópula e proteção dos órgãos genitais internos. IMAGEM 2: ÓRGÃOS GENITAIS FEMININOS EXTERNOS https://www.kenhub.com/thumbor/IH-mCz1eYxc1tgDnSqaebLs35PI=/fit- in/1400x0/filters:fill(FFFFFF,true):watermark(/images/watermark_5000_10percent.pn g,0,0,0):watermark(/images/logo_url.png,-10,- 10,0):format(jpeg)/images/overview_image/1326/ljdte9CpDqtaE6gxtnjhg_anatomy- female-perinuem_portuguese.jpg https://www.kenhub.com/thumbor/IH-mCz1eYxc1tgDnSqaebLs35PI=/fit-in/1400x0/filters:fill(FFFFFF,true):watermark(/images/watermark_5000_10percent.png,0,0,0):watermark(/images/logo_url.png,-10,-10,0):format(jpeg)/images/overview_image/1326/ljdte9CpDqtaE6gxtnjhg_anatomy-female-perinuem_portuguese.jpg https://www.kenhub.com/thumbor/IH-mCz1eYxc1tgDnSqaebLs35PI=/fit-in/1400x0/filters:fill(FFFFFF,true):watermark(/images/watermark_5000_10percent.png,0,0,0):watermark(/images/logo_url.png,-10,-10,0):format(jpeg)/images/overview_image/1326/ljdte9CpDqtaE6gxtnjhg_anatomy-female-perinuem_portuguese.jpg https://www.kenhub.com/thumbor/IH-mCz1eYxc1tgDnSqaebLs35PI=/fit-in/1400x0/filters:fill(FFFFFF,true):watermark(/images/watermark_5000_10percent.png,0,0,0):watermark(/images/logo_url.png,-10,-10,0):format(jpeg)/images/overview_image/1326/ljdte9CpDqtaE6gxtnjhg_anatomy-female-perinuem_portuguese.jpg https://www.kenhub.com/thumbor/IH-mCz1eYxc1tgDnSqaebLs35PI=/fit-in/1400x0/filters:fill(FFFFFF,true):watermark(/images/watermark_5000_10percent.png,0,0,0):watermark(/images/logo_url.png,-10,-10,0):format(jpeg)/images/overview_image/1326/ljdte9CpDqtaE6gxtnjhg_anatomy-female-perinuem_portuguese.jpg https://www.kenhub.com/thumbor/IH-mCz1eYxc1tgDnSqaebLs35PI=/fit-in/1400x0/filters:fill(FFFFFF,true):watermark(/images/watermark_5000_10percent.png,0,0,0):watermark(/images/logo_url.png,-10,-10,0):format(jpeg)/images/overview_image/1326/ljdte9CpDqtaE6gxtnjhg_anatomy-female-perinuem_portuguese.jpg 6 III- ÓRGÃOS GENITAIS INTERNOS São compostos por vagina, ovários, trompas de falópio e útero, responsáveis pela produção dos hormônios sexuais femininos, os ovários são responsáveis pela produção dos óvulos ao final da puberdade. Além desta função gametogênica, produzem também hormônios os quais controlam o desenvolvimento do embrião. ( Dangelo E Fattini Anatomia Humana Basica ( 2ed) : Download gratuito, empréstimo e streaming : Internet Archive ) IMAGEM 3: ÓRGÃOS GENITAIS INTERNOS FEMININO AULA PRÁTICA ROTEIRO 2 EXAME CLÍNICO DAS MAMAS https://archive.org/details/DangeloEFattiniAnatomiaHumanaBasica2ed https://archive.org/details/DangeloEFattiniAnatomiaHumanaBasica2ed 7 Nesta podemos realizar o exame físico das mamas, sendo destacado a sua suma importância quanto ao procedimento correto e adequado, com a finalidade de detectar anormalidades como lesões, nódulos palpáveis que podem acarretar problemas para a saúde damulher, sendo um método efetivo na prevenção do câncer de mama. Para o ano de 2023 foram estimados 73.610 casos novos, o que representa uma taxa ajustada de incidência de 41,89 casos por 100.000 mulheres (INCA, 2022). Durante a prática fomos orientados como realizar um bom exame das mamas, com técnica adequada, inspeção dinâmica, estática, palpação e avaliação de descarga papilar, sendo um exame em que o enfermeiro que o realiza deve apresentar-se seguro quanto a realização do procedimento. INSPEÇÃO ESTÁTICA A inspeção estática é o momento do exame em que o paciente encontra se imóvel sem realizar qualquer tipo de movimento em frente ao examinado. Neste momento devemos observar a cor da pele, aspecto do tecido mamário como presença de qualquer alteração incomum para aquela região. IMAGEM 4: INSPEÇÃO ESTÁTICA DAS MAMAS 8 https://moodle.unasus.gov.br/vitrine29/pluginfile.php/4315/mod_resource/cont ent/1/und1/media/imagens/pg32_img1.png IMAGEM5: INSPEÇÃO DINÂMICA DAS MAMAS https://th.bing.com/th/id/OIP.5tvxCjja3X0TnnZ4yB9BkgHaLb?pid=ImgDet&w= 720&h=1111&rs=1 https://th.bing.com/th/id/OIP.5tvxCjja3X0TnnZ4yB9BkgHaLb?pid=ImgDet&w=720&h=1111&rs=1 https://th.bing.com/th/id/OIP.5tvxCjja3X0TnnZ4yB9BkgHaLb?pid=ImgDet&w=720&h=1111&rs=1 9 Na inspeção dinâmica devemos pedir para que a paciente faça movimentos com as mãos com o intuito de observar mudanças que só ficam evidentes durante o movimento de contração dos músculos peitorais. Caso haja formação de tumor aderido mais profundamente junto à musculatura do peitoral a assimetria ficará evidente. Palpação: é realizado com movimentos firmes e suaves de forma a identificar algum nódulo palpável. Descarga Papilar: é o procedimento realizado de forma gentil com a compressão da região dos mamilos pelo profissional examinador. IMAGEM 6: PALPAÇÃO DAS MAMAS AULA PRÁTICA ROTEIRO 3 EXAME CLÍNICO DOS ÓRGÃOS GENITAIS EXTERNOS O exame dos órgãos genitais externos feminino deve ser realizado pelo profissional com autorização da paciente e diante da queixa previa durante a consulta. Devemos higienizar as mãos, calcar luvas de procedimento,posicionar a paciente em posição de litotomia e realizar o exame, observando o monte de vênus, os grandes lábios e períneo, inpecione os pequenos lábios lateralmente, citóris e meato uretral, vestíbulo vulvar, hímen se apresentar e fúrcula vaginal, com atenção para que possa noter presença de alguma ISTs. 10 IMAGEM 7: GENITÁLIA EXTERNA FEMININA https://portaldrauziovarella.nyc3.digitaloceanspaces.com/wp- content/uploads/2016/06/31004702/genit%C3%A1lia-feminina-e1669759420454.jpg AULA PRÁTICA ROTEIRO 4 COLETA DE MATERIAL PARA CITOLOGIA ONCÓTICA CERVICAL Devemos orientar a paciente quanto aos cuidados que antecedem o exame, esse cuidado deve ser que não deve manter relação sexual com 2 dias antes ao exame, nem com o uso de preservativos, e não estar menstruada, pois esses fatores podem acarretar em uma coleta inadequada de material. As mulheres que são submetidas a esse exame são as com idade entre 25 e 64 anos que iniciaram vida sexual, devendo ser realizado uma vez por ano, e após dois exames consecutivos normais passa a ser feito a cada 3 anos. Câncer do colo do útero | Biblioteca Virtual em Saúde MS (saude.gov.br) O câncer de colo do útero se descoberto em estágio inicial tem chance de cura em 100% dos casos, por isso a importância da coleta de exame de colposcopia regularmente de acordo com o protocolo do ministério da saúde. https://portaldrauziovarella.nyc3.digitaloceanspaces.com/wp-content/uploads/2016/06/31004702/genit%C3%A1lia-feminina-e1669759420454.jpg https://portaldrauziovarella.nyc3.digitaloceanspaces.com/wp-content/uploads/2016/06/31004702/genit%C3%A1lia-feminina-e1669759420454.jpg https://bvsms.saude.gov.br/cancer-do-colo-de-utero/ https://bvsms.saude.gov.br/cancer-do-colo-de-utero/ 11 Esse exame é realizado para prevenção do câncer de colo do útero, podendo ser examinado neste momento todo canal vaginal e colo uterino. Devemos transmitir segurança a paciente que será submetida ao exame, explicar tudo o que será realizado e ir conversando com a paciente de forma que a mesma se sinta segura. A coleta deve ser realizada com a paciente em posição litotomia ou ginecológica e já devidamente coberta com o lençol de forma que transmita privacidade a paciente. Devidamente paramentada com luvas de procedimento, avental e touca iniciamos o procedimento sentando se de frente a região perineal da paciente, separamos os grandes lábios com os dedos de forma gentil e introduzimos o espéculo no canal vaginal com seu tamanho adequado, vira se o em sentido horário e encaixe o no colo uterino, colete a secreção ectocervical com a espátula de ayre realizando uma volta de 360°, aplicar o material coletado na lâmina que deve já estar identificada, após colete a secreção endocervical com a escovinha também com giro de 360°, caso a paciente faça uso de DIU devemos realizar a volta de 360° e depois voltar ao estado normal, para que dessa forma não venha retirar o DIU do local, passe o material coletado na lâmina, coloque fixador na lâmina e encaminhe ao laboratório para análise do material. No laboratório de enfermagem utilizamos a caixa com o colo uterino, fizemos o procedimento com a professora nos orientando. Os materiais necessários para a coleta são: Luvas de procedimento Touca Lençol Avental descartável Pinça de Cherron 12 Gaze Espéculo descartável com tamanhos variados Escova cervical Espátula de Ayre Lâminas de vidro com extremidade fosca Frasco porta Lâminas https://th.bing.com/th/id/R.6e65557a6a68552b915a14559f0af40e?rik=1QrIRK ZWctV87w&riu=http%3a%2f%2f4.bp.blogspot.com%2f- 8huhX9LtOq4%2fUKY8NRW4d3I%2fAAAAAAAAAL0%2ftOnjroKjmBw%2fs1600%2f materiais%2bcoleta%2bpapanicolau.png&ehk=FAdzaO82bF5smfPh9RweCicx0dhuX HNUmR%2fb9aVRzss%3d&risl=&pid=ImgRaw&r=0 https://th.bing.com/th/id/R.6e65557a6a68552b915a14559f0af40e?rik=1QrIRKZWctV87w&riu=http%3a%2f%2f4.bp.blogspot.com%2f-8huhX9LtOq4%2fUKY8NRW4d3I%2fAAAAAAAAAL0%2ftOnjroKjmBw%2fs1600%2fmateriais%2bcoleta%2bpapanicolau.png&ehk=FAdzaO82bF5smfPh9RweCicx0dhuXHNUmR%2fb9aVRzss%3d&risl=&pid=ImgRaw&r=0 https://th.bing.com/th/id/R.6e65557a6a68552b915a14559f0af40e?rik=1QrIRKZWctV87w&riu=http%3a%2f%2f4.bp.blogspot.com%2f-8huhX9LtOq4%2fUKY8NRW4d3I%2fAAAAAAAAAL0%2ftOnjroKjmBw%2fs1600%2fmateriais%2bcoleta%2bpapanicolau.png&ehk=FAdzaO82bF5smfPh9RweCicx0dhuXHNUmR%2fb9aVRzss%3d&risl=&pid=ImgRaw&r=0 https://th.bing.com/th/id/R.6e65557a6a68552b915a14559f0af40e?rik=1QrIRKZWctV87w&riu=http%3a%2f%2f4.bp.blogspot.com%2f-8huhX9LtOq4%2fUKY8NRW4d3I%2fAAAAAAAAAL0%2ftOnjroKjmBw%2fs1600%2fmateriais%2bcoleta%2bpapanicolau.png&ehk=FAdzaO82bF5smfPh9RweCicx0dhuXHNUmR%2fb9aVRzss%3d&risl=&pid=ImgRaw&r=0 https://th.bing.com/th/id/R.6e65557a6a68552b915a14559f0af40e?rik=1QrIRKZWctV87w&riu=http%3a%2f%2f4.bp.blogspot.com%2f-8huhX9LtOq4%2fUKY8NRW4d3I%2fAAAAAAAAAL0%2ftOnjroKjmBw%2fs1600%2fmateriais%2bcoleta%2bpapanicolau.png&ehk=FAdzaO82bF5smfPh9RweCicx0dhuXHNUmR%2fb9aVRzss%3d&risl=&pid=ImgRaw&r=0 https://th.bing.com/th/id/R.6e65557a6a68552b915a14559f0af40e?rik=1QrIRKZWctV87w&riu=http%3a%2f%2f4.bp.blogspot.com%2f-8huhX9LtOq4%2fUKY8NRW4d3I%2fAAAAAAAAAL0%2ftOnjroKjmBw%2fs1600%2fmateriais%2bcoleta%2bpapanicolau.png&ehk=FAdzaO82bF5smfPh9RweCicx0dhuXHNUmR%2fb9aVRzss%3d&risl=&pid=ImgRaw&r=0 13 https://www.souenfermagem.com.br/wp-content/uploads/2022/01/65_2018-06- 16_18-06-15_193_1278344866.jpg AULA PRÁTICA ROTEIRO 5 DESENVOLVIMENTO FETAL Durante essa aula de laboratório estudamos o desenvolvimento embrionário. Após a fecundação do óvulo pelo espermatozoide, é formado o zigoto, que passará sucessivamente pelas etapas de divisão mitóticas e diferenciação celular até a formação do indivíduo. Esse processo é denominadode embriogênese ou desenvolvimento embrionário e são subdivididas em segmentação, gastrulação e organogênese. Onde ocorre as divisões denominadas por clivagem de onde origina se o blastômero. Que na divisão dá origem a mórula, que só aumentam o número de células dando a formação de uma cavidade interna com o nome de blastocele, nessa fase o embrião é chamado de blástula. GASTRULAÇÃO A fase é definida por formação de folhetos germinativos sendo eles ectoderma, endoderma e mesoderma. As células blástulas se reorganizam, e são migradas para região interna endoderma e mesoderma onde serão posteriormente diferenciados em músculos e órgãos internos, e as superficiais ectodermas em Sistema nervosa e pele. Sendo assim na gastrulação há a diferenciação das células e também o aumento da massa do zigoto. ORGANOGÊNESE https://www.souenfermagem.com.br/wp-content/uploads/2022/01/65_2018-06-16_18-06-15_193_1278344866.jpg https://www.souenfermagem.com.br/wp-content/uploads/2022/01/65_2018-06-16_18-06-15_193_1278344866.jpg 14 A fase da organogênese é a fase em que ocorre a diferenciação dos folhetos em órgãos. É iniciada com a neurulação o qual consiste na formação do tubo neural a partir do ectoderma. https://image.slidesharecdn.com/fisiologafetal-131211141552- phpapp01/95/fisiologa-fetal-2-638.jpg?cb=1386771438 Por volta de 12 semanas de gestação inicia se a formação dos ossos do feto e apresenta um comprimento médio de 6.3 a 8.8 cm, e peso de 14 a 28g, genitais externas mais proeminentes o qual define se o sexo. 16 semanas temos um bebê em miniatura com aproximadamente 15.2 cm e peso de 170g, sendo possível ouvir seus batimentos cardíacos fetais (BCF) com uso do sonar. 20 semanas feto mede 20.3cm e pesa 284g, já é possível que a mãe sinta os movimentos fetais. E o BCF ou FCF pode ser ouvido por estetoscópio. 24 semanas mede aproximadamente 30.4 cm e pesa 680g. E ocorre a produção do vérnix caseoso que é uma substância esbranquiçada de aspecto gorduroso, que tem a função de proteção da pele do bebe na sua vida intrauterina, protegendo do líquido amniótico e permite seu fortalecimento. 28 semanas mede em torno de 35.4cm e pesa 900g, seus olhos possuem pálpebras que abrem e fecham, sobrancelhas e cílios. 32semanas me 40.6cm e pesa 1.500g, seus braços e pernas começam a se formar. https://image.slidesharecdn.com/fisiologafetal-131211141552-phpapp01/95/fisiologa-fetal-2-638.jpg?cb=1386771438 https://image.slidesharecdn.com/fisiologafetal-131211141552-phpapp01/95/fisiologa-fetal-2-638.jpg?cb=1386771438 15 36 semanas mede 45.6cm e pesa 2.600g. 40 semanas o feto apresenta se pronto para nascer. AULA PRÁTICA ROTEIRO 6 EXAME FÍSICO NA GESTANTE Nesta aula aprendemos como realizar exame físico na gestante, e a realização das consultas de pré-natal. Iniciamos o exame físico pela inspeção avaliando se há presença de sinais de halban que pode ocorrer devido a intensificação da nutrição dos folículos pilosos com a gestação, no pescoço avaliamos a circunferência por volta de 22 semanas de gestação por conta hipertrofia da glândula tireoide, nas mamas observamos o volume, características dos mamilos se são invertidos, planos, semi protuso ou protuso, para façamos as orientações adequadas para a fase de amamentação. No abdômen avaliamos altura uterina com fita métrica, característica da pele, membros inferiores avaliamos se há presença de varizes, edema ou algo que venha trazer prejuízos a essa gestante. 16 Na imagem abaixo podemos observar a técnica de palpação obstétrica ou manobra de Leopold, que consiste no reconhecimento da posição do feto, sua apresentação e posição, essa técnica é dividida em 4 tempos como podemos verificar na imagem abaixo. 1ª- Fundo uterino 2ª-Flancos 3ª-Mobilidade cefálica 4ª-Escava https://image.slidesharecdn.com/mecanismosdeltrabajodeparto- 090419000827-phpapp01/95/mecanismos-del-trabajo-de-parto-13- 728.jpg?cb=1240099774 Ainda realizamos a ausculta dos batimentos cardíacos fetais com o uso de um aparelho doppler ou sonar. AULA PRÁTICA ROTEIRO 7 CALCULOS DE DATAS https://image.slidesharecdn.com/mecanismosdeltrabajodeparto-090419000827-phpapp01/95/mecanismos-del-trabajo-de-parto-13-728.jpg?cb=1240099774 https://image.slidesharecdn.com/mecanismosdeltrabajodeparto-090419000827-phpapp01/95/mecanismos-del-trabajo-de-parto-13-728.jpg?cb=1240099774 https://image.slidesharecdn.com/mecanismosdeltrabajodeparto-090419000827-phpapp01/95/mecanismos-del-trabajo-de-parto-13-728.jpg?cb=1240099774 17 Aprendemos como realizar o cálculo de data provável do parto através da data da última menstruação (DUM) data provável do parto (DPP), e a idade gestacional (IG). Para que seja feito o calcula da DUM e DPP é necessário que a gestante saiba a data do primeiro dia da última menstruação para que não ocorra erros no cálculo. A data provável do parto (DPP) ocorre com 40 semana e 1 dia, esse cálculo é feito utilizando a regra de Naegele, é uma regra padronizada para o cálculo da DPP de uma gestante. Nessa regra soma-se 7 ao dia correspondente ao da data da última menstruação e retira se 3 do mês correspondente à data da última menstruação, por exemplo se a DUM for 11/11 a data provável do parto será no dia 11+7 e o mês 11-3, ou seja 18/08 e se a soma do dia ultrapassar 31 seguiremos para o mês seguinte e então retirasse 2 do mês da DUM. EXEMPLO: DUM de 30/10 a data provável do parto será 06/08 porque 30+7 é igual a 37, porém esse dia não existe no calendário sendo o último dia 31, sendo assim avançamos 6 dias do mês seguinte e retira-se 2 do 10 sendo como resultado final 06/08. https://th.bing.com/th/id/R.4b399c56d9e26e9eabffa693149865f9?rik=NvSyuNCQSfgXKg&riu=http%3a%2f%2f2.bp.bl ogspot.com%2f-nxTumAlSGp0%2fT7PlfBToc1I%2fAAAAAAAAAWQ%2fr- 8A_PEeiNo%2fs640%2fDPP.bmp&ehk=cGlpd9jyPrB%2fEZPFRxVmlSuDeA1xg0KF%2fgydd7F2UI8%3d&risl=&pid=ImgRaw&r =0 https://th.bing.com/th/id/R.4b399c56d9e26e9eabffa693149865f9?rik=NvSyuNCQSfgXKg&riu=http%3a%2f%2f2.bp.blogspot.com%2f-nxTumAlSGp0%2fT7PlfBToc1I%2fAAAAAAAAAWQ%2fr-8A_PEeiNo%2fs640%2fDPP.bmp&ehk=cGlpd9jyPrB%2fEZPFRxVmlSuDeA1xg0KF%2fgydd7F2UI8%3d&risl=&pid=ImgRaw&r=0 https://th.bing.com/th/id/R.4b399c56d9e26e9eabffa693149865f9?rik=NvSyuNCQSfgXKg&riu=http%3a%2f%2f2.bp.blogspot.com%2f-nxTumAlSGp0%2fT7PlfBToc1I%2fAAAAAAAAAWQ%2fr-8A_PEeiNo%2fs640%2fDPP.bmp&ehk=cGlpd9jyPrB%2fEZPFRxVmlSuDeA1xg0KF%2fgydd7F2UI8%3d&risl=&pid=ImgRaw&r=0 https://th.bing.com/th/id/R.4b399c56d9e26e9eabffa693149865f9?rik=NvSyuNCQSfgXKg&riu=http%3a%2f%2f2.bp.blogspot.com%2f-nxTumAlSGp0%2fT7PlfBToc1I%2fAAAAAAAAAWQ%2fr-8A_PEeiNo%2fs640%2fDPP.bmp&ehk=cGlpd9jyPrB%2fEZPFRxVmlSuDeA1xg0KF%2fgydd7F2UI8%3d&risl=&pid=ImgRaw&r=0 https://th.bing.com/th/id/R.4b399c56d9e26e9eabffa693149865f9?rik=NvSyuNCQSfgXKg&riu=http%3a%2f%2f2.bp.blogspot.com%2f-nxTumAlSGp0%2fT7PlfBToc1I%2fAAAAAAAAAWQ%2fr-8A_PEeiNo%2fs640%2fDPP.bmp&ehk=cGlpd9jyPrB%2fEZPFRxVmlSuDeA1xg0KF%2fgydd7F2UI8%3d&risl=&pid=ImgRaw&r=0 18 Imagem Pessoal AULA PRÁTICA ROTEIRO 8 PERÍODOS CLÍNICOS DO TRABALHO DE PARTO E PARTO NORMAL O trabalho de parto compreende-se em ser um conjunto de fenômenos fisiológicos que induzem a dilatação do colo uterino e a descida do feto pelo canal de parto até sua expulsão para a parte externa. Presenta se sintomas como contrações que causam dor intensa, alteração do cérvix e presença de sangue, e dor em região lombar. O trabalho de parto é dividido em 4 períodos: • Dilatação • Expulsão • Dequitação • Período de Greenberg 19 DILATAÇÃO inicia se junto ao trabalho de parto e é subdividida em 2 fases, FASE LATENTE que consiste em ser a fase inicial e mais lenta da dilatação do colo de até 3cm. FASE ATIVA é iniciada com 4cm de dilatação do colo e se estende até a dilatação completa do colo uterino, ou seja, com 10cm de dilatação, onde ocorre 2 a 3 contrações uterinasem 10 minutos, cada contração pode durar de 30 a 90 segundos com intensidade que varia de moderada a intensa, sendo assim onde útero e vagina formam um único canal, esse período é o mais longo podendo chegar em até 24 horas em primigestas, mas em pacientes multíparas esse tempo diminui na ausência de intercorrências. EXPULSÃO tem início quando há dilatação total do colo uterino estendendo-se até a expulsão do feto, sua duração varia de alguns minutos em até horas. Essa variação de tempo tem relação aos números de partos anteriores e que a paciente apresentou anteriormente, apresentação do feto, posição no momento do parto, proporção da pelve materna em relação ao tamanho do feto, dinâmica uterina, e a atividade de esforço materno no momento da expulsão. DEQUITAÇÃO tem início quando há expulsão completa do feto até a expulsão da placenta e membranas, essa fase pode durar de 5 até 30 minutos. O descolamento da placenta pode ocorrer da parede na parte central ou marginal, formando um hematoma retroplacentário. Após o descolamento total a placenta tem sua saída pelo canal de parto via vaginal. PERÍODO DE GREENBERG tem início na dequitação da placenta até a primeira hora pós-parto, período importante para avaliação e controle de sangramento. 20 https://www.institutovillamil.com.br/wp-content/uploads/2021/03/Cervix-nao- esta-apagado-ou-dilatado.png TIPOS DE PLACENTA https://th.bing.com/th/id/R.d45f961fce5a3104491c0b8aede94942?rik=F7Hcb% 2flUc98%2fVQ&riu=http%3a%2f%2fwww.proyecto- bebe.es%2fupload%2fcntimg%2fEmbarazo%2fposiciones_placenta.jpg&ehk=HYmW DHaxXV0u%2b0DKo6N0mv5ZQiy1BvRhL3XM9RMpyz0%3d&risl=&pid=ImgRaw&r= 0 AULA PRÁTICA ROTEIRO 9 MECANISMO DO PARTO https://www.institutovillamil.com.br/wp-content/uploads/2021/03/Cervix-nao-esta-apagado-ou-dilatado.png https://www.institutovillamil.com.br/wp-content/uploads/2021/03/Cervix-nao-esta-apagado-ou-dilatado.png https://th.bing.com/th/id/R.d45f961fce5a3104491c0b8aede94942?rik=F7Hcb%2flUc98%2fVQ&riu=http%3a%2f%2fwww.proyecto-bebe.es%2fupload%2fcntimg%2fEmbarazo%2fposiciones_placenta.jpg&ehk=HYmWDHaxXV0u%2b0DKo6N0mv5ZQiy1BvRhL3XM9RMpyz0%3d&risl=&pid=ImgRaw&r=0 https://th.bing.com/th/id/R.d45f961fce5a3104491c0b8aede94942?rik=F7Hcb%2flUc98%2fVQ&riu=http%3a%2f%2fwww.proyecto-bebe.es%2fupload%2fcntimg%2fEmbarazo%2fposiciones_placenta.jpg&ehk=HYmWDHaxXV0u%2b0DKo6N0mv5ZQiy1BvRhL3XM9RMpyz0%3d&risl=&pid=ImgRaw&r=0 https://th.bing.com/th/id/R.d45f961fce5a3104491c0b8aede94942?rik=F7Hcb%2flUc98%2fVQ&riu=http%3a%2f%2fwww.proyecto-bebe.es%2fupload%2fcntimg%2fEmbarazo%2fposiciones_placenta.jpg&ehk=HYmWDHaxXV0u%2b0DKo6N0mv5ZQiy1BvRhL3XM9RMpyz0%3d&risl=&pid=ImgRaw&r=0 https://th.bing.com/th/id/R.d45f961fce5a3104491c0b8aede94942?rik=F7Hcb%2flUc98%2fVQ&riu=http%3a%2f%2fwww.proyecto-bebe.es%2fupload%2fcntimg%2fEmbarazo%2fposiciones_placenta.jpg&ehk=HYmWDHaxXV0u%2b0DKo6N0mv5ZQiy1BvRhL3XM9RMpyz0%3d&risl=&pid=ImgRaw&r=0 https://th.bing.com/th/id/R.d45f961fce5a3104491c0b8aede94942?rik=F7Hcb%2flUc98%2fVQ&riu=http%3a%2f%2fwww.proyecto-bebe.es%2fupload%2fcntimg%2fEmbarazo%2fposiciones_placenta.jpg&ehk=HYmWDHaxXV0u%2b0DKo6N0mv5ZQiy1BvRhL3XM9RMpyz0%3d&risl=&pid=ImgRaw&r=0 21 O mecanismo de parte consiste em um conjunto de sequencias que são denominadas TEMPOS que permite a passagem do feto pelo canal de parto, mas para que isso ocorra é necessário que haja proporção entre a pelve materna e o feto, contrações uterinas rítmicas e eficazes. Esses tempos são divididos em: • Insinuação • Descida ou progressão • Rotação interna da cabeça • Extensão ou desprendimento cefálico • Rotação externa da cabeça • Expulsão ou desprendimento dos ombros e tronco. INSINUAÇÃO é a passagem do polo cefálico pelo estreito superior, essa insinuação pode ir ocorrendo gradativamente nas últimas semanas de gestação principalmente em primigestas. DESCIDA OU PROGRESSÃO é o encaixe e acomodação do polo cefálico na pelve materna. ROTAÇÃO INTERNA DA CABEÇA ocorre quando o feto se gira dentro da pelve materna, para que ocorra a adaptação do diâmetro cefálico ao diâmetro da pelve materna, sendo necessário que ocorra várias contrações para que ocorra a rotação completa do feto. EXTENSÃO OU DESPRENDIMENTO CEFÁLICO extensão da cabeça para que possa se desprender dos órgãos genitais externos da mãe. ROTAÇÃO EXTERNA DA CABEÇA é a rotação do feto em seu próprio eixo fora da pelve materna, de forma que sua região occipital da cabeça se posicione ao lado da coluna vertebral configurado movimento de reconstituição. EXPULSÃO OU DESPRENDIMENTO DOS OMBROS E TRONCO é a liberação e desprendimento dos ombros e posteriormente a saída do restante do corpo. 22 https://blog.casadadoula.com.br/wp-content/uploads/2018/09/image4.png AULA PRÁTICA ROTEIRO 10 CUIDADOS IMEDIATOS AO RECÉM-NASCIDO NA SALA DE PARTO Realizamos a limpeza de secreção bucal e nasal com gaze de forma a liberar vias aéreas, realizar a aspiração de vias aéreas caso haja excesso de secreção, iniciando pelas narinas e depois a boca. Clampeamento de cordão, verificamos se há presença de 2 artérias e 1 veia que fora cortado em momento oportuno até sua completa paralização de pulsação em média de 3 minutos, higienizamos com álcool 70%. Avaliar dados vitais do recém-nascido de acordo com escala de APGAR no 1º e 5º minuto de vida e realizar aquecimento dele. A escala de APGAR foi criada em 1952 pela Dra Vírginia Apgar. E caso o RN apresente alterações desses parâmetros indica que há algum comprometimento no processo de adaptação a vida extrauterina. https://blog.casadadoula.com.br/wp-content/uploads/2018/09/image4.png 23 Sendo que do 1º ao 5º minuto é atribuído uma nota de zero a dois para cada um dos sinais apresentados; • Frequência das pulsações e dos batimentos cardíacos • Esforço respiratório • Tônus muscular • Irritabilidade reflexa • Cor da pele Ao final fazemos a somatória que poderá ser de zero a dez. Interpretação da escala de Apgar Resultado de 7 a 10 RN normal ou ligeiramente deprimido. Resultado de 4 a 6 RN moderadamente deprimido. Resultado de 0 a 3 RN em estão grave com necessidade de ressuscitação imediata. Acomodar RN em berço aquecido em posição de trendelenburg de forma que se mantenha a temperatura do RN e auxiliar na drenagem de muco e líquido da cavidade oronasal. Realizar profilaxia oftálmica com nitrato de prata 1% 1 gota em cada canto do olho. Profilaxia hemorrágica com 1 mg de vitamina K intramuscular. Identificação do recém-nascido (RN) com pulseira onde deve constar o nome da mãe, sexo do RN, data e hora de nascimento, número de prontuário, ou de acordo com o protocolo de cada instituição. Realizar identificação do sangue que foi coletado do cordão umbilical e encaminhar o material ao laboratório. 24 https://www.medicalacademic.co.za/wp-content/uploads/2017/09/medico- legal-problems-768x512.jpg Segue imagens abaixo de exemplo de prontuário e escala de APGAR e triagem neonatal. https://www.medicalacademic.co.za/wp-content/uploads/2017/09/medico-legal-problems-768x512.jpg https://www.medicalacademic.co.za/wp-content/uploads/2017/09/medico-legal-problems-768x512.jpg 25 IMAGEM PRÓPRIA 26 IMAGEM PRÓPRIA 27 IMAGEM PRÓPRIA 28 29 30 REFERÊNCIAS Anatomia da mama - glândula mamária, linfonodos, artérias | Kenhub SciELO - Brasil - Anatomia do sistema reprodutor feminino de Alouatta belzebul (Linnaeus, 1766) Anatomia do sistema reprodutor feminino de Alouatta belzebul (Linnaeus, 1766) Incidência — Instituto Nacional de Câncer - INCA (www.gov.br) Exame Físico Ginecológico - Parte 1 / Blog Jaleko https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/anatomia-da-mama-feminina https://www.scielo.br/j/abmvz/a/L3LpyTvzZxjxbkmrHQrFmTL/?lang=pt&format=htmlhttps://www.scielo.br/j/abmvz/a/L3LpyTvzZxjxbkmrHQrFmTL/?lang=pt&format=html https://www.scielo.br/j/abmvz/a/L3LpyTvzZxjxbkmrHQrFmTL/?lang=pt&format=html https://www.gov.br/inca/pt-br/assuntos/gestor-e-profissional-de-saude/controle-do-cancer-de-mama/dados-e-numeros/incidencia#:~:text=No%20Brasil%2C%20exclu%C3%ADdos%20os%20tumores%20de%20pele%20n%C3%A3o,de%2041%2C89%20casos%20por%20100.000%20mulheres%20%28INCA%2C%202022%29. https://blog.jaleko.com.br/exame-fisico-ginecologico-parte-1/ 31 Descarga Papilar | Mastologia (wordpress.com) Câncer do colo do útero | Biblioteca Virtual em Saúde MS (saude.gov.br) Vérnix: entenda o que é e conheça os benefícios - Revista Crescer | Saúde (globo.com) Como calcular a idade gestacional? | Vida Saudável | Conteúdos produzidos pelo Hospital Israelita Albert Einstein Silva,Janize C. Manual obstétrico: guia prático para enfermagem/ Janize C. Silva.-2.ed. ver.e ampl.- São Paulo: Corpus,2007. https://mastologia.wordpress.com/2008/05/10/descarga-papilar/ https://bvsms.saude.gov.br/cancer-do-colo-de-utero/ https://revistacrescer.globo.com/Bebes/Saude/noticia/2019/04/vernix-entenda-o-que-e-e-conheca-os-beneficios.html https://revistacrescer.globo.com/Bebes/Saude/noticia/2019/04/vernix-entenda-o-que-e-e-conheca-os-beneficios.html https://vidasaudavel.einstein.br/como-calcular-idade-gestacional/ https://vidasaudavel.einstein.br/como-calcular-idade-gestacional/
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