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1 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
 
 
CURSO: ENFERMAGEM 
DISCIPLINA: 
PROPEDEUTICA E PROCESSO DE CUIDAR EM SAÚDE DA MULHER 
NOME DO ALUNO: JOSIANE APARECIDA RIBEIRO 
RA: 2116144 POLO: UNIP SWIFT 
DATA: 12/05/2023 
 
 
 
 
 
 
 2023 
 
2 
 
 
 
 
 
 
 Introdução 
Durante a aula prática de laboratório tivemos a oportunidade de aprendizado 
junto a professora Ilione de Cássia Pinto e Thalyta Teixeira, aula ministrada de acordo 
com o roteiro disponibilizado pela universidade dessa matéria de Propedêutica e 
processo de cuidar em saúde da mulher, assunto abordado em 10 roteiros de estudo. 
1 Anatomia e fisiologia do aparelho reprodutor feminino, 2 Exame clínico das 
mamas, 3 Exame clínico dos órgãos genitais externos, 4 Coleta de material para 
citologia oncótica cervical, 5 Desenvolvimento fetal, 6 exames físico da gestante, 7 
Cálculo de datas, 8 Período clínico do trabalho de parto e parto normal, 9 Mecanismo 
do parto, 10 Cuidados imediatos ao recém-nascido na sala de parto. 
Essas aulas práticas tiveram como objetivo o desenvolvimento na atenção à 
saúde da mulher, para que nós futuros enfermeiros possamos ter uma visão de amplo 
aspecto e com qualidade na saúde da mulher, seguindo sempre os protocolos do 
ministério da saúde. Faz se necessário e é de suma importância aulas práticas para 
o nós como alunos termos um bom desenvolvimento de raciocínio, as boas práticas 
de saúde e sendo assim ser um bom profissional. 
Temos como objetivo dessa aula a obtenção de melhorias na qualidade da 
avaliação física da mulher, na detecção do câncer de mama precoce e colo do útero, 
garantindo sua privacidade, integridade física e psicológica junto ao atendimento de 
enfermagem. 
 
 
 
3 
 
 
 
 
Roteiro 1 
Anatomia e fisiologia do aparelho reprodutor feminino. 
Foi estudado nesse roteiro sobre a anatomia das mamas parte interna e 
externa, com o auxílio de peças anatômicas disponíveis no laboratório. 
O Sistema reprodutor feminino humano (ou Sistema genital é classificado em 
órgãos internos e externos. Os órgãos genitais femininos internos são denominados 
vagina, útero, ovários, e tubas uterinas. E o termo vulva ou pudenda, refere se aos 
órgãos genitais femininos externos, que são denominados de monte púbico, lábios 
maiores, lábios menores, clítoris e bulbo do vestíbulo. (Dangelo; Fattini,2011). 
I- Mamas 
Na região das mamas estudamos suas glândulas mamárias que está 
relacionado ao sistema reprodutor feminino, são responsáveis pela produção de leite 
em fase de amamentação que são estimuladas pelo hormônio prolactina, 
progesterona e estrógeno. 
Durante a fase de amamentação o leite produzido é conduzido até a parte 
externa através de ductos alveolares presentes em toda mama, drenando assim para 
papila mamária ou aréola das mamas, que se apresenta com aspecto rugoso e 
escurecido devido ação dos hormônios. 
IMAGEM 1: TECIDO MAMÁRIO 
 
4 
 
 
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female-breast-structure_portuguese.jpg 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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5 
 
 
 
 
 
II- ÓRGÃOS GENITAIS EXTERNOS 
Os órgãos genitais externos do sistema reprodutor feminino são formados pelo 
monte de vênus, grandes e pequenos lábios e clitóris localizados na região vulvar com 
a função de cópula e proteção dos órgãos genitais internos. 
 
 
 
IMAGEM 2: ÓRGÃOS GENITAIS FEMININOS EXTERNOS 
 
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female-perinuem_portuguese.jpg 
 
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6 
 
III- ÓRGÃOS GENITAIS INTERNOS 
São compostos por vagina, ovários, trompas de falópio e útero, responsáveis 
pela produção dos hormônios sexuais femininos, os ovários são responsáveis pela 
produção dos óvulos ao final da puberdade. Além desta função gametogênica, 
produzem também hormônios os quais controlam o desenvolvimento do embrião. ( 
Dangelo E Fattini Anatomia Humana Basica ( 2ed) : Download gratuito, empréstimo e 
streaming : Internet Archive ) 
 
 
IMAGEM 3: ÓRGÃOS GENITAIS INTERNOS FEMININO 
 
 
 
 
AULA PRÁTICA 
ROTEIRO 2 
EXAME CLÍNICO DAS MAMAS 
https://archive.org/details/DangeloEFattiniAnatomiaHumanaBasica2ed
https://archive.org/details/DangeloEFattiniAnatomiaHumanaBasica2ed
7 
 
Nesta podemos realizar o exame físico das mamas, sendo destacado a sua 
suma importância quanto ao procedimento correto e adequado, com a finalidade de 
detectar anormalidades como lesões, nódulos palpáveis que podem acarretar 
problemas para a saúde damulher, sendo um método efetivo na prevenção do câncer 
de mama. 
 Para o ano de 2023 foram estimados 73.610 casos novos, o que representa 
uma taxa ajustada de incidência de 41,89 casos por 100.000 mulheres (INCA, 2022). 
Durante a prática fomos orientados como realizar um bom exame das mamas, 
com técnica adequada, inspeção dinâmica, estática, palpação e avaliação de 
descarga papilar, sendo um exame em que o enfermeiro que o realiza deve 
apresentar-se seguro quanto a realização do procedimento. 
INSPEÇÃO ESTÁTICA 
A inspeção estática é o momento do exame em que o paciente encontra se 
imóvel sem realizar qualquer tipo de movimento em frente ao examinado. 
Neste momento devemos observar a cor da pele, aspecto do tecido mamário 
como presença de qualquer alteração incomum para aquela região. 
 
IMAGEM 4: INSPEÇÃO ESTÁTICA DAS MAMAS 
 
8 
 
https://moodle.unasus.gov.br/vitrine29/pluginfile.php/4315/mod_resource/cont
ent/1/und1/media/imagens/pg32_img1.png 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
IMAGEM5: INSPEÇÃO DINÂMICA DAS MAMAS 
 
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720&h=1111&rs=1 
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Na inspeção dinâmica devemos pedir para que a paciente faça movimentos 
com as mãos com o intuito de observar mudanças que só ficam evidentes durante o 
movimento de contração dos músculos peitorais. Caso haja formação de tumor 
aderido mais profundamente junto à musculatura do peitoral a assimetria ficará 
evidente. 
Palpação: é realizado com movimentos firmes e suaves de forma a identificar 
algum nódulo palpável. 
Descarga Papilar: é o procedimento realizado de forma gentil com a 
compressão da região dos mamilos pelo profissional examinador. 
IMAGEM 6: PALPAÇÃO DAS MAMAS 
 
 
 
AULA PRÁTICA 
ROTEIRO 3 
EXAME CLÍNICO DOS ÓRGÃOS GENITAIS EXTERNOS 
O exame dos órgãos genitais externos feminino deve ser realizado pelo 
profissional com autorização da paciente e diante da queixa previa durante a consulta. 
Devemos higienizar as mãos, calcar luvas de procedimento,posicionar a 
paciente em posição de litotomia e realizar o exame, observando o monte de vênus, 
os grandes lábios e períneo, inpecione os pequenos lábios lateralmente, citóris e 
meato uretral, vestíbulo vulvar, hímen se apresentar e fúrcula vaginal, com atenção 
para que possa noter presença de alguma ISTs. 
10 
 
 
IMAGEM 7: GENITÁLIA EXTERNA FEMININA 
 
https://portaldrauziovarella.nyc3.digitaloceanspaces.com/wp-
content/uploads/2016/06/31004702/genit%C3%A1lia-feminina-e1669759420454.jpg 
AULA PRÁTICA 
ROTEIRO 4 
COLETA DE MATERIAL PARA CITOLOGIA ONCÓTICA CERVICAL 
Devemos orientar a paciente quanto aos cuidados que antecedem o exame, 
esse cuidado deve ser que não deve manter relação sexual com 2 dias antes ao 
exame, nem com o uso de preservativos, e não estar menstruada, pois esses fatores 
podem acarretar em uma coleta inadequada de material. 
As mulheres que são submetidas a esse exame são as com idade entre 25 e 
64 anos que iniciaram vida sexual, devendo ser realizado uma vez por ano, e após 
dois exames consecutivos normais passa a ser feito a cada 3 anos. Câncer do colo 
do útero | Biblioteca Virtual em Saúde MS (saude.gov.br) 
O câncer de colo do útero se descoberto em estágio inicial tem chance de cura 
em 100% dos casos, por isso a importância da coleta de exame de colposcopia 
regularmente de acordo com o protocolo do ministério da saúde. 
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https://portaldrauziovarella.nyc3.digitaloceanspaces.com/wp-content/uploads/2016/06/31004702/genit%C3%A1lia-feminina-e1669759420454.jpg
https://bvsms.saude.gov.br/cancer-do-colo-de-utero/
https://bvsms.saude.gov.br/cancer-do-colo-de-utero/
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Esse exame é realizado para prevenção do câncer de colo do útero, podendo 
ser examinado neste momento todo canal vaginal e colo uterino. Devemos transmitir 
segurança a paciente que será submetida ao exame, explicar tudo o que será 
realizado e ir conversando com a paciente de forma que a mesma se sinta segura. 
A coleta deve ser realizada com a paciente em posição litotomia ou 
ginecológica e já devidamente coberta com o lençol de forma que transmita 
privacidade a paciente. 
Devidamente paramentada com luvas de procedimento, avental e touca 
iniciamos o procedimento sentando se de frente a região perineal da paciente, 
separamos os grandes lábios com os dedos de forma gentil e introduzimos o espéculo 
no canal vaginal com seu tamanho adequado, vira se o em sentido horário e encaixe 
o no colo uterino, colete a secreção ectocervical com a espátula de ayre realizando 
uma volta de 360°, aplicar o material coletado na lâmina que deve já estar identificada, 
após colete a secreção endocervical com a escovinha também com giro de 360°, caso 
a paciente faça uso de DIU devemos realizar a volta de 360° e depois voltar ao estado 
normal, para que dessa forma não venha retirar o DIU do local, passe o material 
coletado na lâmina, coloque fixador na lâmina e encaminhe ao laboratório para análise 
do material. 
 
No laboratório de enfermagem utilizamos a caixa com o colo uterino, fizemos o 
procedimento com a professora nos orientando. 
 
 
Os materiais necessários para a coleta são: 
Luvas de procedimento 
Touca 
Lençol 
Avental descartável 
Pinça de Cherron 
12 
 
Gaze 
Espéculo descartável com tamanhos variados 
Escova cervical 
Espátula de Ayre 
Lâminas de vidro com extremidade fosca 
Frasco porta Lâminas 
 
 
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8huhX9LtOq4%2fUKY8NRW4d3I%2fAAAAAAAAAL0%2ftOnjroKjmBw%2fs1600%2f
materiais%2bcoleta%2bpapanicolau.png&ehk=FAdzaO82bF5smfPh9RweCicx0dhuX
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16_18-06-15_193_1278344866.jpg 
 
 
AULA PRÁTICA 
ROTEIRO 5 
DESENVOLVIMENTO FETAL 
Durante essa aula de laboratório estudamos o desenvolvimento embrionário. 
Após a fecundação do óvulo pelo espermatozoide, é formado o zigoto, que 
passará sucessivamente pelas etapas de divisão mitóticas e diferenciação celular até 
a formação do indivíduo. Esse processo é denominadode embriogênese ou 
desenvolvimento embrionário e são subdivididas em segmentação, gastrulação e 
organogênese. 
Onde ocorre as divisões denominadas por clivagem de onde origina se o 
blastômero. 
Que na divisão dá origem a mórula, que só aumentam o número de células 
dando a formação de uma cavidade interna com o nome de blastocele, nessa fase o 
embrião é chamado de blástula. 
GASTRULAÇÃO 
A fase é definida por formação de folhetos germinativos sendo eles ectoderma, 
endoderma e mesoderma. 
As células blástulas se reorganizam, e são migradas para região interna 
endoderma e mesoderma onde serão posteriormente diferenciados em músculos e 
órgãos internos, e as superficiais ectodermas em Sistema nervosa e pele. 
Sendo assim na gastrulação há a diferenciação das células e também o 
aumento da massa do zigoto. 
ORGANOGÊNESE 
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14 
 
A fase da organogênese é a fase em que ocorre a diferenciação dos folhetos 
em órgãos. É iniciada com a neurulação o qual consiste na formação do tubo neural 
a partir do ectoderma. 
 
https://image.slidesharecdn.com/fisiologafetal-131211141552-
phpapp01/95/fisiologa-fetal-2-638.jpg?cb=1386771438 
Por volta de 12 semanas de gestação inicia se a formação dos ossos do feto e 
apresenta um comprimento médio de 6.3 a 8.8 cm, e peso de 14 a 28g, genitais 
externas mais proeminentes o qual define se o sexo. 
16 semanas temos um bebê em miniatura com aproximadamente 15.2 cm e 
peso de 170g, sendo possível ouvir seus batimentos cardíacos fetais (BCF) com uso 
do sonar. 
20 semanas feto mede 20.3cm e pesa 284g, já é possível que a mãe sinta os 
movimentos fetais. E o BCF ou FCF pode ser ouvido por estetoscópio. 
24 semanas mede aproximadamente 30.4 cm e pesa 680g. E ocorre a 
produção do vérnix caseoso que é uma substância esbranquiçada de aspecto 
gorduroso, que tem a função de proteção da pele do bebe na sua vida intrauterina, 
protegendo do líquido amniótico e permite seu fortalecimento. 
28 semanas mede em torno de 35.4cm e pesa 900g, seus olhos possuem 
pálpebras que abrem e fecham, sobrancelhas e cílios. 
32semanas me 40.6cm e pesa 1.500g, seus braços e pernas começam a se 
formar. 
https://image.slidesharecdn.com/fisiologafetal-131211141552-phpapp01/95/fisiologa-fetal-2-638.jpg?cb=1386771438
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15 
 
36 semanas mede 45.6cm e pesa 2.600g. 
40 semanas o feto apresenta se pronto para nascer. 
 
 
 
AULA PRÁTICA 
ROTEIRO 6 
EXAME FÍSICO NA GESTANTE 
Nesta aula aprendemos como realizar exame físico na gestante, e a realização 
das consultas de pré-natal. 
Iniciamos o exame físico pela inspeção avaliando se há presença de sinais de 
halban que pode ocorrer devido a intensificação da nutrição dos folículos pilosos com 
a gestação, no pescoço avaliamos a circunferência por volta de 22 semanas de 
gestação por conta hipertrofia da glândula tireoide, nas mamas observamos o volume, 
características dos mamilos se são invertidos, planos, semi protuso ou protuso, para 
façamos as orientações adequadas para a fase de amamentação. 
No abdômen avaliamos altura uterina com fita métrica, característica da pele, 
membros inferiores avaliamos se há presença de varizes, edema ou algo que venha 
trazer prejuízos a essa gestante. 
16 
 
Na imagem abaixo podemos observar a técnica de palpação obstétrica ou 
manobra de Leopold, que consiste no reconhecimento da posição do feto, sua 
apresentação e posição, essa técnica é dividida em 4 tempos como podemos verificar 
na imagem abaixo. 
1ª- Fundo uterino 
2ª-Flancos 
3ª-Mobilidade cefálica 
4ª-Escava 
 
https://image.slidesharecdn.com/mecanismosdeltrabajodeparto-
090419000827-phpapp01/95/mecanismos-del-trabajo-de-parto-13-
728.jpg?cb=1240099774 
Ainda realizamos a ausculta dos batimentos cardíacos fetais com o uso de um 
aparelho doppler ou sonar. 
 
AULA PRÁTICA 
ROTEIRO 7 
 
CALCULOS DE DATAS 
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Aprendemos como realizar o cálculo de data provável do parto através da data 
da última menstruação (DUM) data provável do parto (DPP), e a idade gestacional 
(IG). 
Para que seja feito o calcula da DUM e DPP é necessário que a gestante saiba 
a data do primeiro dia da última menstruação para que não ocorra erros no cálculo. 
A data provável do parto (DPP) ocorre com 40 semana e 1 dia, esse cálculo é 
feito utilizando a regra de Naegele, é uma regra padronizada para o cálculo da DPP 
de uma gestante. 
Nessa regra soma-se 7 ao dia correspondente ao da data da última 
menstruação e retira se 3 do mês correspondente à data da última menstruação, por 
exemplo se a DUM for 11/11 a data provável do parto será no dia 11+7 e o mês 11-3, 
ou seja 18/08 e se a soma do dia ultrapassar 31 seguiremos para o mês seguinte e 
então retirasse 2 do mês da DUM. 
EXEMPLO: DUM de 30/10 a data provável do parto será 06/08 porque 30+7 é 
igual a 37, porém esse dia não existe no calendário sendo o último dia 31, sendo 
assim avançamos 6 dias do mês seguinte e retira-se 2 do 10 sendo como resultado 
final 06/08. 
 
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Imagem Pessoal 
 
 
 
AULA PRÁTICA 
ROTEIRO 8 
PERÍODOS CLÍNICOS DO TRABALHO DE PARTO E PARTO NORMAL 
O trabalho de parto compreende-se em ser um conjunto de fenômenos 
fisiológicos que induzem a dilatação do colo uterino e a descida do feto pelo canal de 
parto até sua expulsão para a parte externa. 
Presenta se sintomas como contrações que causam dor intensa, alteração do 
cérvix e presença de sangue, e dor em região lombar. 
O trabalho de parto é dividido em 4 períodos: 
• Dilatação 
• Expulsão 
• Dequitação 
• Período de Greenberg 
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DILATAÇÃO inicia se junto ao trabalho de parto e é subdividida em 2 fases, 
FASE LATENTE que consiste em ser a fase inicial e mais lenta da dilatação do colo 
de até 3cm. FASE ATIVA é iniciada com 4cm de dilatação do colo e se estende até a 
dilatação completa do colo uterino, ou seja, com 10cm de dilatação, onde ocorre 2 a 
3 contrações uterinasem 10 minutos, cada contração pode durar de 30 a 90 segundos 
com intensidade que varia de moderada a intensa, sendo assim onde útero e vagina 
formam um único canal, esse período é o mais longo podendo chegar em até 24 horas 
em primigestas, mas em pacientes multíparas esse tempo diminui na ausência de 
intercorrências. 
EXPULSÃO tem início quando há dilatação total do colo uterino estendendo-se 
até a expulsão do feto, sua duração varia de alguns minutos em até horas. 
Essa variação de tempo tem relação aos números de partos anteriores e que a 
paciente apresentou anteriormente, apresentação do feto, posição no momento do 
parto, proporção da pelve materna em relação ao tamanho do feto, dinâmica uterina, 
e a atividade de esforço materno no momento da expulsão. 
DEQUITAÇÃO tem início quando há expulsão completa do feto até a expulsão 
da placenta e membranas, essa fase pode durar de 5 até 30 minutos. 
O descolamento da placenta pode ocorrer da parede na parte central ou 
marginal, formando um hematoma retroplacentário. Após o descolamento total a 
placenta tem sua saída pelo canal de parto via vaginal. 
PERÍODO DE GREENBERG tem início na dequitação da placenta até a 
primeira hora pós-parto, período importante para avaliação e controle de 
sangramento. 
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esta-apagado-ou-dilatado.png 
 
TIPOS DE PLACENTA 
 
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bebe.es%2fupload%2fcntimg%2fEmbarazo%2fposiciones_placenta.jpg&ehk=HYmW
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AULA PRÁTICA 
ROTEIRO 9 
MECANISMO DO PARTO 
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O mecanismo de parte consiste em um conjunto de sequencias que são 
denominadas TEMPOS que permite a passagem do feto pelo canal de parto, mas 
para que isso ocorra é necessário que haja proporção entre a pelve materna e o feto, 
contrações uterinas rítmicas e eficazes. 
Esses tempos são divididos em: 
• Insinuação 
• Descida ou progressão 
• Rotação interna da cabeça 
• Extensão ou desprendimento cefálico 
• Rotação externa da cabeça 
• Expulsão ou desprendimento dos ombros e tronco. 
INSINUAÇÃO é a passagem do polo cefálico pelo estreito superior, essa 
insinuação pode ir ocorrendo gradativamente nas últimas semanas de gestação 
principalmente em primigestas. 
DESCIDA OU PROGRESSÃO é o encaixe e acomodação do polo cefálico na 
pelve materna. 
ROTAÇÃO INTERNA DA CABEÇA ocorre quando o feto se gira dentro da pelve 
materna, para que ocorra a adaptação do diâmetro cefálico ao diâmetro da pelve 
materna, sendo necessário que ocorra várias contrações para que ocorra a rotação 
completa do feto. 
EXTENSÃO OU DESPRENDIMENTO CEFÁLICO extensão da cabeça para 
que possa se desprender dos órgãos genitais externos da mãe. 
ROTAÇÃO EXTERNA DA CABEÇA é a rotação do feto em seu próprio eixo 
fora da pelve materna, de forma que sua região occipital da cabeça se posicione ao 
lado da coluna vertebral configurado movimento de reconstituição. 
EXPULSÃO OU DESPRENDIMENTO DOS OMBROS E TRONCO é a 
liberação e desprendimento dos ombros e posteriormente a saída do restante do 
corpo. 
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AULA PRÁTICA 
ROTEIRO 10 
CUIDADOS IMEDIATOS AO RECÉM-NASCIDO NA SALA DE PARTO 
Realizamos a limpeza de secreção bucal e nasal com gaze de forma a liberar 
vias aéreas, realizar a aspiração de vias aéreas caso haja excesso de secreção, 
iniciando pelas narinas e depois a boca. 
Clampeamento de cordão, verificamos se há presença de 2 artérias e 1 veia 
que fora cortado em momento oportuno até sua completa paralização de pulsação em 
média de 3 minutos, higienizamos com álcool 70%. 
Avaliar dados vitais do recém-nascido de acordo com escala de APGAR no 1º 
e 5º minuto de vida e realizar aquecimento dele. 
A escala de APGAR foi criada em 1952 pela Dra Vírginia Apgar. E caso o RN 
apresente alterações desses parâmetros indica que há algum comprometimento no 
processo de adaptação a vida extrauterina. 
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Sendo que do 1º ao 5º minuto é atribuído uma nota de zero a dois para cada 
um dos sinais apresentados; 
• Frequência das pulsações e dos batimentos cardíacos 
• Esforço respiratório 
• Tônus muscular 
• Irritabilidade reflexa 
• Cor da pele 
Ao final fazemos a somatória que poderá ser de zero a dez. 
Interpretação da escala de Apgar 
Resultado de 7 a 10 RN normal ou ligeiramente deprimido. 
Resultado de 4 a 6 RN moderadamente deprimido. 
Resultado de 0 a 3 RN em estão grave com necessidade de ressuscitação 
imediata. 
Acomodar RN em berço aquecido em posição de trendelenburg de forma que 
se mantenha a temperatura do RN e auxiliar na drenagem de muco e líquido da 
cavidade oronasal. 
Realizar profilaxia oftálmica com nitrato de prata 1% 1 gota em cada canto do 
olho. 
Profilaxia hemorrágica com 1 mg de vitamina K intramuscular. 
Identificação do recém-nascido (RN) com pulseira onde deve constar o nome 
da mãe, sexo do RN, data e hora de nascimento, número de prontuário, ou de acordo 
com o protocolo de cada instituição. 
Realizar identificação do sangue que foi coletado do cordão umbilical e 
encaminhar o material ao laboratório. 
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Segue imagens abaixo de exemplo de prontuário e escala de APGAR e triagem 
neonatal. 
 
https://www.medicalacademic.co.za/wp-content/uploads/2017/09/medico-legal-problems-768x512.jpg
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IMAGEM PRÓPRIA 
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IMAGEM PRÓPRIA 
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IMAGEM PRÓPRIA 
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REFERÊNCIAS 
Anatomia da mama - glândula mamária, linfonodos, artérias | Kenhub 
SciELO - Brasil - Anatomia do sistema reprodutor feminino de Alouatta belzebul 
(Linnaeus, 1766) Anatomia do sistema reprodutor feminino de Alouatta belzebul 
(Linnaeus, 1766) 
Incidência — Instituto Nacional de Câncer - INCA (www.gov.br) 
Exame Físico Ginecológico - Parte 1 / Blog Jaleko 
 
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/anatomia-da-mama-feminina
https://www.scielo.br/j/abmvz/a/L3LpyTvzZxjxbkmrHQrFmTL/?lang=pt&format=htmlhttps://www.scielo.br/j/abmvz/a/L3LpyTvzZxjxbkmrHQrFmTL/?lang=pt&format=html
https://www.scielo.br/j/abmvz/a/L3LpyTvzZxjxbkmrHQrFmTL/?lang=pt&format=html
https://www.gov.br/inca/pt-br/assuntos/gestor-e-profissional-de-saude/controle-do-cancer-de-mama/dados-e-numeros/incidencia#:~:text=No%20Brasil%2C%20exclu%C3%ADdos%20os%20tumores%20de%20pele%20n%C3%A3o,de%2041%2C89%20casos%20por%20100.000%20mulheres%20%28INCA%2C%202022%29.
https://blog.jaleko.com.br/exame-fisico-ginecologico-parte-1/
31 
 
Descarga Papilar | Mastologia (wordpress.com) 
Câncer do colo do útero | Biblioteca Virtual em Saúde MS (saude.gov.br) 
Vérnix: entenda o que é e conheça os benefícios - Revista Crescer | Saúde 
(globo.com) 
Como calcular a idade gestacional? | Vida Saudável | Conteúdos produzidos 
pelo Hospital Israelita Albert Einstein 
Silva,Janize C. Manual obstétrico: guia prático para enfermagem/ Janize C. 
Silva.-2.ed. ver.e ampl.- São Paulo: Corpus,2007. 
https://mastologia.wordpress.com/2008/05/10/descarga-papilar/
https://bvsms.saude.gov.br/cancer-do-colo-de-utero/
https://revistacrescer.globo.com/Bebes/Saude/noticia/2019/04/vernix-entenda-o-que-e-e-conheca-os-beneficios.html
https://revistacrescer.globo.com/Bebes/Saude/noticia/2019/04/vernix-entenda-o-que-e-e-conheca-os-beneficios.html
https://vidasaudavel.einstein.br/como-calcular-idade-gestacional/
https://vidasaudavel.einstein.br/como-calcular-idade-gestacional/

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