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RELATÓRIO DE CINESIOLOGIA

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO: Fisioterapia DISCIPLINA: Cinesiologia 
NOME DO ALUNO: Filipe Abrahão Paz Ramalho de Mello 
R.A: 2280790 POLO: Campinas – Swift – Polo Próprio 
DATA: 18/05/2023 
2 
 
TÍTULO DO ROTEIRO: Cinesiologia 
INTRODUÇÃO: 
Para desenvolver o tema foram ministradas quatro aulas práticas, sendo que, 
a primeira foi realizada no dia 15 de abril de 2023 pela professora Eliza Azevedo, já 
a segunda aconteceu no dia 13 de maio pela professora Kelly Gavião. 
 
A origem do termo cinesiologia vem do grego “kinein” significa movimento, já 
“logos” estudo, ou seja, literalmente “estudo do movimento”. 
 
“A Cinesiologia é uma área de estudo que tem como objetivo 
compreender os fundamentos do movimento humano a partir da criteriosa 
análise de suas estruturas anatômicas, especialmente, dos ossos e 
músculos esqueléticos.” (JUNIOR, HAUSER, DAGNONE E OLIVEIRA, 
2011, p.21) 
 
Com isso, entendemos que a cinesiologia é um estudo que engloba diversas 
disciplinas. Ela se fundamenta nos conhecimentos de anatomia, fisiologia e 
biomecânica para realizações dos movimentos e exercícios. O objetivo é buscar a 
melhora do quadro clínico dos pacientes, proporcionando um trabalho de cura, 
reabilitação e prevenção. 
 
Na primeira aula vimos todo o complexo articular do ombro, cotovelo, 
antebraço, além do punho e da mão. Pudemos localizar e palpar na prática ossos 
importantes, tais como: clavícula, úmero, esterno, rádio, ulna, entre outros. Também 
foram abordados os conceitos dos planos e eixos de movimento do corpo humano. 
 
Os planos são referências imaginárias que atravessam o corpo. Em relação 
ao eixo Junior, Hauser, Dagnone e Oliveira, (2011, p.174) afirmam: “Existem três 
eixos anatômicos, cada um associado a um plano de movimentação e perpendicular 
aquele plano”. 
 
Vimos ainda o complexo articular do quadril, joelho, tornozelo e pé, por meio 
das peças anatômicas que nos auxiliam a compreender a localização e movimentos 
de cada parte do corpo. 
 
3 
 
No segundo dia de aula fizemos uma revisão do conteúdo ministrado na 
primeira aula, além disso aprendemos detalhadamente sobre a coluna vertebral, 
seus aspectos anatômicos e como eles influenciam na forma como a coluna se 
movimenta. 
 
Ainda nesta aula praticamos exercícios essenciais para entender como o 
corpo se movimenta, assim como compreender quais músculos ou grupos 
musculares atuam sobre determinadas articulações. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
RESULTADOS E DISCUSSÕES: 
 
AULA 1 
ROTEIRO 1 
TÍTULO DA AULA: Membro Superior 
1. Complexo articular do ombro 
 
Pensando na composição óssea, o complexo articular do ombro incluí 
basicamente as clavículas, as escápulas, o esterno e os úmeros, sendo que, cada 
um deles funciona como uma base de apoio para que ocorra a transmissão de 
forças para os membros superiores. 
 
A clavícula é formada por um osso curto e cilíndrico em formato de “S”, ela 
possui duas extremidades chamadas de esternal e acromial, que se articulam com o 
esterno e com a escápula respectivamente. (Fig.1) 
 
O esterno fica na região central da caixa torácica e é considerado um osso 
plano formado por basicamente três partes, manúbrio, corpo e processo xifóide. 
(Fig.1) 
 
Já a escapula é composta por um osso plano e/ou irregular de formato 
triangular. Ela está localizada na região dorsal da caixa torácica. (Fig.1) 
 
Por fim, o úmero que é um osso longo que se articula com a escápula para 
formar a articulação glenoumeral. (Fig.1) 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
Figura 1 – Ossos Complexo Articular Ombro 
 
Fonte: TORTORA G. J.; NIELSEN M. T.. Princípios de Anatomia Humana. 12 ed. Rio de 
Janeiro: Guanabara Koogan, 2013, p.248. 
 
 
Vimos ainda que o complexo articular do ombro é subdividido em dois 
conjuntos. De acordo com Moreira e Russo (2005, p.35), “A grande variabilidade de 
movimentos que ocorrem no complexo do ombro depende de um conjunto de seis 
articulações”. Sendo que esses conjuntos são subdivididos em articulações 
verdadeiras e funcionais. 
 
As articulações verdadeiras são compostas pelas articulações 
esternoclavicular, acromioclavicular e glenoumeral. Já as articulações funcionais são 
formadas pelas articulações escapulodorsal, subacromial e sulco bicipital. 
 
Nesta aula ainda aprendemos sobre os eixos de movimento possíveis a partir 
da posição anatômica do ombro, são eles: medial-lateral, anteroposterior e 
longitudinal. Esta articulação é caracterizada como triaxial ou com três graus de 
liberdade. 
 
Um destaque importante da aula foi entender os movimentos possíveis do 
ombro e suas amplitudes, além de identificar os músculos que realizam os 
movimentos. 
 
6 
 
Os movimentos realizados pelos ombros são: flexão, extensão, 
hiperextensão, abdução, adução, rotação medial, rotação lateral, abdução horizontal 
e adução horizontal. 
 
A flexão ocorre no plano sagital, esse movimento é realizado pelos músculos 
deltóide, coracobraquial, bíceps braquial (cabeça longa), e peitoral maior (parte 
clavicular). A flexão do ombro atinge uma amplitude de movimento de 180º, para 
alcançar esse ângulo, além desses músculos, o ombro conta com o ritmo 
escapuloumeral, que entra em ação a partir dos 30º, que é a rotação para cima da 
escápula, por meio dos músculos escapulotorácicos trapézio e serrátil anterior. 
 
Quando falamos de extensão, também estamos falando do movimento no 
plano sagital, esse movimento é realizado pelos músculos deltoide, latíssimo do 
dorso, redondo maior, tríceps braquial (cabeça longa), peitoral maior (parte esternal), 
este tendo ação quando o braço estiver a 90º, já quando falamos de extensão como 
o retorno à posição anatômica, correspondendo a 0º. 
 
Também ocorre no plano sagital o movimento de hiperextensão, esse 
movimento é realizado a partir da posição anatômica é possível alcançar 45º de 
amplitude de movimento e utiliza os músculos latíssimo do dorso e deltóide (parte 
espinhal), 
 
Já o movimento de abdução, ocorre no plano frontal e é realizado pelos 
músculos supra-espinhoso e deltoide. Nos primeiros 90º o supra-espinhoso tem um 
maior torque, a partir de 90º o deltoide se torna mais ativo, com o supra-espinhoso 
desempenhando um papel de estabilizador da cabeça do úmero. Para atingir 180º é 
necessário além desses músculos o ritmo escapuloumeral, músculos trapézio (fibras 
superiores e inferiores), serrátil anterior (fibras inferiores), o infra-espinhoso, o 
subescapular e o redondo menor que neutralizam o deslocamento superior 
produzido pelas fibras médias do deltoide. 
 
A adução também acontece no plano frontal, esse movimento é realizado 
pelos músculos peitoral maior, latíssimo do dorso e redondo maior. 
 
7 
 
Quando referimos a rotação medial ocorre no plano transverso, esse 
movimento é realizado pelos músculos subescapular, peitoral maior, deltoide, 
latíssimo do dorso e redondo maior, e numa posição neutra é possível alcançar 45º 
de amplitude de movimento. 
 
A rotação lateral, da mesma maneira que a rotação medial, acontece no 
plano transverso, esse movimento é realizado pelos músculos infra-espinhoso, 
redondo menor e deltoide (parte espinhal), e é possível alcançar 45º na posição 
neutra. 
 
Temos ainda a abdução horizontal que ocorre no plano transverso, e o 
movimento é feito pelos músculos deltoide (parte espinhal), infra-espinhoso e 
redondo menor. Para executar esse movimento o ombro precisa estar a 90º de 
abdução e é possível alcançar aproximadamente 30º de amplitude de movimento. 
 
Por fim o movimento de adução horizontal, que também acontece no plano 
transverso, e para ser realizado usa os músculos peitoral maior e deltoide (parte 
clavicular), para a execução esse movimento acontece com o ombro a 90º de 
abdução e é possível alcançar aproximadamente120º de amplitude de movimento. 
 
Durante a aula também aprendemos os movimentos realizados pela escápula 
e os músculos usados para cada movimento, são eles: elevação, depressão, 
protração, retração, rotação para cima e rotação para baixo. 
 
A elevação da cintura escapular é realizada pelos músculos levantador da 
escápula, romboides e trapézio parte ascendente, com a articulação 
acromioclavicular deslocando-se superiormente em aproximadamente 60º. 
 
Já o movimento da depressão da cintura escapular, é realizada pelos 
músculos trapézio, mas a parte descendente e peitoral menor, a partir de uma 
posição de repouso é possível alcançar de 5 a 10º de depressão. A importância 
desse movimento é porque ajuda na estabilização da escápula e elevação do corpo 
ao usar muletas. 
 
8 
 
A prostração da cintura escapular é feita pelo músculo serrátil anterior, com 
as margens mediais deslocando para longe da linha média em até 15 cm, esse 
movimento também é chamado de abdução da escápula. 
 
O movimento de retração da cintura escapular é realizado pelos músculos 
trapézio parte transversa e romboides, esse movimento também é conhecido como 
adução da escápula. 
 
A rotação para cima da escápula é efetuada pelos músculos trapézio parte 
ascendente e descendente e serrátil anterior (fibras inferiores), por meio de forças 
conjugadas ou conjugação de forças. Nes movimento acontece a contração dos 
músculos em direções opostas para a realização do mesmo movimento. 
 
Para a realização do movimento de rotação para baixo da escápula são 
utilizados os músculos levantador da escápula, romboides e peitoral menor, 
compondo outro exemplo de forças combinadas, o levantador contrai na direção 
superior, o peitoral menor na direção inferior e o romboides na direção medial. 
 
Um destaque importante desta aula, foi a didática da professora Eliza 
Azevedo, propondo que começássemos entender os movimentos pensando na 
anatomia de forma prática, lembrando dos tipos de articulações, da localização dos 
músculos e como eles agem sobre as estruturas de acordo com a direção das suas 
fibras. Este desafio foi proposto para que não ficássemos decorando nomes e sim, 
compreendendo de forma prática a real funcionalidade de cada parte estudada. 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
2. Complexo articular do cotovelo e antebraço 
 
O complexo articular do cotovelo é formado por três ossos, o rádio, o úmero e 
a ulna, sendo que, cada um deles é ajustado para que os movimentos sejam 
executados. 
“Quando comparado com outras articulações do membro superior, o 
complexo do cotovelo demonstra grande estabilidade em razão de seus 
componentes ósseos apresentarem uma amplitude de movimento “limitada” 
e da existência do reforço capsuligamentar.” (MOREIRA E RUSSO, 2005, 
p.48) 
 
Embora tenha uma amplitude de movimentação limitada o complexo do 
cotovelo é de extrema importância, visto que, os componentes ósseos que compõe 
essa região estão tão ajustados de maneira a permitir, como por exemplo, que uma 
pessoa leve o alimento até a boca. 
 
 O rádio está localizado na lateral do antebraço e apresenta em sua porção 
próxima ou extremidade superior a cabeça, o colo e a tuberosidade. A ulna fica na 
região medial do antebraço. Moreira e Russo (2005, p.48), “sua extremidade 
proximal possui o olecrano, o processo coronóide e as incisuras troclear e radial.” 
Já o úmero é formado por um osso longo que faz ligação com o rádio e com a ulna. 
(Fig.2) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
Figura 2 - Complexo articular do cotovelo 
 
Fonte: TORTORA G. J.; NIELSEN M. T.. Princípios de Anatomia Humana. 12 ed. Rio de 
Janeiro: Guanabara Koogan, 2013, p.256. 
 
 
 
Em sua estrutura articular e ligamentar, o cotovelo é constituído por uma 
cápsula articular comum e reforçada por ligamentos, essas articulações são: 
umerorradial, umeroulnar e radioulnar proximal. 
 
 A articulação umerorradial é classificada como uma articulação do tipo 
gínglimo ou dobradiá, capaz de realizar movimentos de flexão e extensão. O úmero 
articula-se com a face proximal da cabeça do rádio. 
 
 Apesar da articulação umeroulnar, assim como a articulação umerorradial 
também ser considerada do tipo gínglimo ou dobradiça, pela sua capacidade de 
fazer movimentos de flexão e extensão, ela é articulada com a tróclea do úmero com 
a incisura troclear da ulna. 
11 
 
 Tanto a articulação umerorradial, quanto a articulação umeroulnar podem ser 
consideradas verdadeiras articulações do cotovelo, visto que elas trabalham de 
forma integrada por meio de deslizamento e rolamento. Elas ocorrem no plano 
sagital e ao redor do eixo medial-lateral. E são consideradas uniaxiais ou 
monoaxiais, por permitirem movimento somente ao redor de um eixo de rotação. 
 
 Já a articulação radioulnar proximal, a cabeça do rádio movimenta-se com a 
incisura radial da ulna. Ela é classificada como uma articulação do tipo pivô ou 
trocóide, visto que, a cabeça do rádio realiza um giro em volta da incisura radial da 
ulna. 
 
Focando nosso estudo no antebraço, é importante ressaltar que a articulação 
dessa região é formada por dois ossos, o rádio e a ulna. A junção das articulações 
desses dois ossos forma duas articulações a radioulnar proximal e a radioulnar 
distal. A somatória da articulação umerorradial, com as articulações radioulnares 
próxima e distal possibilitam os movimentos de pronação e supinação do antebraço. 
 
Os movimentos realizados pelos cotovelos e antebraço são: flexão, extensão, 
pronação e supinação. 
 
O movimento de flexão do cotovelo tem amplitude ativa de 145º de amplitude 
de movimento. Os grupos musculares que atuam nesse movimento são: bíceps 
braquial, braquial e braquiorradial. No movimento de extensão de cotovelo a 
amplitude é zero e o principal músculo que atua nesse movimento é o tríceps 
braquial. 
 
A amplitude para o movimento de pronação do antebraço, quando a palma da 
mão está voltada para baixo, é de 85º. O músculo que atua nesse movimento é 
pronador quadrado. No caso do movimento de supinação do antebraço, oposto da 
pronação, palmas das mãos voltadas para cima, a amplitude do movimento também 
se repete 85º, já o músculo que que atua é o supinador. 
12 
 
3. Complexo articular do punho e da mão 
 
O punho está localizado entre o antebraço e a mão. Sua articulação é 
formada pelos ossos do carpo e o rádio. Os ossos do carpo são oito e estão 
dispostos em duas fileiras, quatro em uma fileira proximal, nesta fileira estão os 
ossos escafoide, semilunar, piramidal e pisiforme. E quatro na fileira distal formada 
pelo trapézio, trapezoide, capitato e hamato. (Fig. 3) 
Figura 3 – Complexo Articular do Punho e da Mão 
 
Fonte: TORTORA G. J.; NIELSEN M. T.. Princípios de Anatomia Humana. 12 ed. Rio de 
Janeiro: Guanabara Koogan, 2013, p.261. 
 
O rádio está ligado ao processo estiloide, a incisura ulnar e a face articular 
para o carpo. Já a ulna não se articula diretamente ao carpo. 
 
Os movimentos existentes no punho são: flexão, extensão, abdução e adução 
com amplitudes de 45º. As principais articulações do punho são: articulação 
radiocarpal e articulação mediocarpal, mas também existe a articulação intercarpal, 
que faz a união entre os ossos do carpo. 
 
13 
 
 A nossa mão é formada por cinco ossos dos metacarpos e 14 falanges, 
dividas em cinco falanges distais, cinco proximais e quatro médias. A explicação 
para a existência de apenas quatro falanges médias, se dá, pois o polegar apresenta 
apenas duas falanges, uma proximal e uma distal. 
 
Nas mãos existem quatro articulações, a carpometacarpal, a qual possui a 
forma de uma sela invertida, que permite o movimento em dois eixos, apesar deste 
não se dar de forma independente. As articulações metacarpofalângicas tem como 
função conectar os ossos metacarpais e as falanges proximais. Já a as articulações 
interfalângicas proximais unem as falanges proximal e médiae as distais conectam 
as falanges média e distal. 
 
 Fizemos o trabalho de palpação combinado com exercícios específicos para 
obter contrações isoladas de alguns músculos com o objetivo de perceber o 
funcionamento dos mesmos. Tais como: bíceps braquial onde realizamos a flexão 
de cotovelo; tríceps braquial, neste caso foi feita a extensão de cotovelo; serrátil 
anterior, no qual fizemos um movimento anterior e lateral da escápula ao longo das 
costelas; deltoide responsável pela abdução de ombro, entre outros. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
14 
 
AULA 2 
ROTEIRO 1 
TÍTULO DA AULA: Membro Inferior 
1. Complexo articular do quadril 
 
A formação articular do quadril é composta pelos ossos do fêmur e ilíaco. O 
ilíaco é formado pela união dos ossos ílio, ísquio e púbis (Fig. 4). E trata-se de um 
osso plano, chato e irregular. 
Figura 4 – Complexo Articular do Quadril 
 
Fonte: MAGALHÃES, L.. Toda Matéria. Articulações do Corpo Humano. Disponível em: 
https://www.todamateria.com.br/articulacoes-do-corpo-humano/. Acesso em: 20 de maio de 2023. 
 
 O fêmur é o maior osso do corpo humano, ele está ligado ao quadril por meio 
da sua parte superior, denominada fêmur proximal, que se articula com o acetábulo 
da pelve. A cabeça femoral forma a “bola”, e o acetábulo forma o “soquete” em uma 
articulação do tipo “bola e soquete” do quadril. 
 
“Para a obtenção de movimentos articulares eficientes, é necessária 
uma interação da cintura pélvica e da coxa com o quadril. O complexo do 
quadril ‘a mais proximal das articulações dos membros inferiores, porém, ao 
contrário do complexo do ombro, ele é uma articulação bastante estável e 
alguns movimentos não possuem grande amplitude, como ocorre no 
ombro.” (MOREIRA E RUSSO, 2005, p.76) 
 
15 
 
 
A articulação do quadril possui 3 graus de liberdade, podendo realizar 
movimentos de flexo-extensão, adução e abdução, rotação interna e externa e ainda 
circundução (Fig. 5) 
Figura 5 – Movimentos da articulação do quadril. 
 
Fonte: MOREIRA, D.; RUSSO, A.F.. Cinesiologia clínica e funcional. São Paulo – SP: 
Editora Atheneu, 2005, p.80. 
 
Os movimentos realizados por esta articulação possuem amplitudes 
diferentes. 
 
Para flexão de quadril, a maior mobilidade é de 120°, isso quando associada 
a flexão de joelho. 
 
No caso da abdução e adução, a amplitude é de 30°, sendo que esta segunda 
precisa estar associada a uma flexão ou extensão de quadril, visto que na posição 
anatômica existe o contato dos membros entre si. 
 
16 
 
Temos ainda a rotação lateral do quadril, que acontece quando o trocânter 
maior do fêmur é voltado para trás e neste caso atinge uma amplitude de 60°. A 
rotação medial se dá quando o trocânter maior do fêmur é voltado para frente 
atingindo uma amplitude de 30°. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
17 
 
2. Complexo articular do joelho 
 
É importante ressaltar que a articulação do joelho é considerada a maior do 
corpo humano. Por estar localizada entre as articulações do quadril e do tornozelo, 
trata-se de uma articulação intermediária. Ela é formada basicamente pelos ossos 
do fêmur, tíbia, patela e fíbula. (Fig. 6) 
 
Figura 6 - Complexo articular do joelho e quadril 
 
 
Fonte: TORTORA G. J.; NIELSEN M. T.. Princípios de Anatomia Humana. 12 ed. Rio de 
Janeiro: Guanabara Koogan, 2013, p.270. 
 
Segundo Moreira e Russo (2005.p.92), “O joelho é uma das articulações que 
mais sofrem lesões no corpo, já que é mantido e suportado quase que inteiramente 
por músculos e ligamentos, praticamente sem o auxílio de estruturas ósseas.” 
 
A amplitude do movimento de flexão é de 130º a 140º, porém esta amplitude 
é reduzida para 120º caso o quadril esteja estendido. Com uma articulação em 
dobradiça o joelho sempre deve se mover por um eixo realizando a flexão e a 
extensão no plano sagital. Esta articulação também possibilita uma leve rotação 
medial durante a flexão e no último nível de extensão do joelho, bem como uma 
rotação lateral quando o joelho está destravado. 
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/tipos-de-movimentos-do-corpo-humano
18 
 
 
3. Complexo articular do tornozelo e do pé 
“O segmento tornozelo-pé apresenta grande harmonia e sincronia de 
movimentos; ele é capaz de se tornar uma estrutura bastante rígida e, ao 
mesmo tempo, bastante flexível, o que lhe confere algumas características: 
ajustar-se a superfícies irregulares; controlar e estabilizar o membro inferior 
quando se tem uma descarga de peso; absorver choques provenientes do 
corpo e do solo; e elevar ou impulsionar o corpo quando se faz necessário.” 
(MOREIRA E RUSSO, 2005, p.106) 
 
O pé é formado pelo conjunto de ossos do tarso, metatarsos e falanges. O 
tarso é composto pelo tálus, calcâneo, navicular, cuboide, cuneiforme medial, 
cuneiforme intermédio e o cuneiforme lateral. Já o metatarso é constituído por cinco 
ossos numerados de I a V de medial para lateral. Assim como nos dedos da mão, os 
dedos dos pés apresentam três falanges, com exceção do dedo I, que apresenta 
apenas falange proximal e distal. Este ainda recebe o nome de Hálux. (Fig. XXX) 
 
O tornozelo é formado pela tíbia, fíbula e tálus. A articulação do tornozelo, ou 
talocrural, conecta a tíbia e a fíbula ao tálus, um dos ossos do pé. A principal desta 
articulação é permitir os movimentos de dorsiflexão que tem uma amplitude que 
pode variar entre 20º e 30º de movimento e flexão plantar com amplitude entre 30º e 
50º. Temos também articulação subtalar que com o auxílio de articulações do antepé 
e médiopé permite os movimentos e eversão e inversão do pé. (Fig. 7) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
19 
 
Figura 7: Complexo articular do Pé e Tornozelo 
 
Fonte: TORTORA G. J.; NIELSEN M. T.. Princípios de Anatomia Humana. 12 ed. Rio de 
Janeiro: Guanabara Koogan, 2013, p.320. 
 
Para encontrar aprimorar o aprendizado foi proposto aos alunos fazer a 
palpação para localizar as principais estruturas ósseas das partes estudadas nesta 
segunda aula. Na região da pelve, encontramos crista do ílio, espinha ilíaca 
anteroposterior, espinha ilíaca póstero-superior, tuberosidade do ísquio e sínfise 
púbica. 
 
Observamos e identificamos outros ossos importantes e seus respectivos 
acidentes ósseos, tais como, fêmur, tíbia, fíbula, falanges, entre outros. 
 
 Com a ajuda da professora e participação dos colegas, conseguimos 
entender e fixar o conteúdo teórico, aplicando na prática os conhecimentos 
adquiridos. Pudemos fazer a relação entre as articulações estudadas e os 
movimentos que elas realizam de acordo com os planos e eixos anatômicos. De 
forma muito didática, a professora se utilizou de uma folha de papel e uma caneta 
para representar os planos e eixos de movimento respectivamente. Todos os alunos 
que antes tinham dificuldades em entender esta dinâmica, conseguiram absorver a 
lógica por trás das nomenclaturas. 
 
20 
 
Conseguimos também determinar os músculos que realizam os movimentos 
articulares baseado no conhecimento de sua localização, de quais articulações eles 
atravessam e também a direção de suas fibras. 
 
Como exemplo é possível citar o músculo reto femoral que atravessa duas 
articulações, a do quadril e a do joelho, e, portanto, possui ação sobre as duas, 
realizando tanto flexão de quadril, como a extensão do joelho. Já os outros três 
ventres do quadríceps cruzam apenas a articulação do joelho, tendo ação apenas 
sobre ele e não sobre o quadril. 
 
Além destes podemos citar: 
• Flexão de joelho: Isquiotibiais 
• Abdução de quadril: Glúteo máximo, glúteo médio, tensor da fáscia 
lata 
• Adução de quadril: Adutor longo, o adutor curto, o adutor magno, o 
grácil, e o pectíneo 
• Flexão plantar de tornozelo: Sóleo, gastrocnêmio 
• Dorsiflexão de tornozelo: Tibial anterior 
 
Também realizamos palpação associada a movimentos ativos para 
conseguirmosperceber as contrações musculares durante sua ação. Nesta prática 
percebemos músculos como: glúteos máximo e médio, isquiotibiais, reto femoral, 
vastos medial e lateral, tibial anterior, adutores de quadril, entre outros. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
21 
 
AULA 3 
ROTEIRO 1 
TÍTULO DA AULA: Coluna Vertebral 
 
 A coluna vertebral é constituída de 33 ou 34 vértebras superpostas e 
intercaladas por discos intervertebrais. Ela se estende desde a base do crânio até a 
extremidade caudal do tronco. A pelve é a base da coluna, local onde os membros 
inferiores se articulam. Superiormente, articula-se com o osso occipital e 
inferiormente, com o Ilíaco. É dividida em quatro regiões: Cervical, Torácica, Lombar 
e Sacrococcígea. 
 
“De forma muito simplificada, é uma haste firme e flexível, constituída de 
elementos individuais unidos entre si por articulações, conectados por 
fortes ligamentos e suportados dinamicamente por uma poderosa massa 
musculotendinosa.” (NATUR, 2004, p.17) 
 
 Pensando na questão anatômica, a coluna vertebral pertence ao esqueleto 
axial, que é composto por crânio, vértebras de todos os segmentos, costelas e 
esterno. O esqueleto axial é conectado pelas articulações entre as costelas e o 
esterno e a articulação sacrilíaca, que abrange o sacro e o ílio. 
 
Ela tem funções básicas, suporte, proteção da medula espinhal no canal 
vertebral e o movimento das vértebras articuladas entre si, proporcionando toda 
mobilidade da coluna vertebral. 
 
 Quando falamos de movimentação a coluna realiza os movimentos de: flexão, 
extensão, inclinação lateral direita, inclinação lateral esquerda, rotação direita, 
rotação esquerda.. 
 
 Em aula vimos na prática os movimentos e a forma que são realizados. 
Importante para entender, todo o processo de flexão, extensão, inclinação, etc. (Fig. 
8). 
 
 
22 
 
Figura 8 – Movimentos Básicos da Coluna Vertebral 
 
Fonte: NATUR, J. Coluna Vertebral. São Paulo – SP: Editora Etcetera, 2004, p.36. 
 
 Comparando os segmentos vertebrais, a região torácica tem amplitude de 
flexão muito menor, em torno de 9º, similar à articulação entre C3-C4, que realiza 
amplitude de até 12º. Agora quando analisamos a rotação, a cervical tem maior 
amplitude, nesse caso, a região torácica possibilita maior movimento que a região 
lombar. 
 
 Na prática conseguimos palpar algumas proeminências ósseas, por exemplo: 
o processo mastoide é uma projeção cônica que pode variar de tamanho e forma 
localizada na parte posterior do osso temporal. Nele estão ligados os 
músculos esternocleidomastoideo, esplênio da cabeça e dorsal longo da cabeça. 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Osso_temporal
https://pt.wikipedia.org/wiki/Esternocleidomastoideo
23 
 
 Vimos ainda a protuberância occipital externa, localizada entre o ápice do 
osso e o forame magno, entre outros. 
 
 Também vimos em aula a forma como fica a musculatura abdominal quando a 
pessoa é colocada em algumas formas, por exemplo: decúbito dorsal com elevação 
de cabeça, decúbito dorsal com elevação de um membro inferior e até mesmo 
simulando uma tosse. 
 
 Sentimos como ficam os músculos eretores da espinha, quando a pessoa é 
colocada em decúbito ventral e é solicitado que ela eleve o membro superior e 
também em decúbito ventral com a elevação de membro inferior. 
 
 E fomos desafiados a descobrir os músculos em algumas situações de 
movimento do tronco. Uma delas flexão de tronco, na qual aprendemos que o 
músculo Reto abdominal é o principal para execução desse movimento. 
Aprendemos ainda que para a o movimento de extensão do tronco usamos os 
músculos eretores da espinha, que incluem o iliocostal torácico, o longuíssimo 
dorsal, o espinhal torácico e o iliocostal lombar. 
 
 Vimos também os músculos que realizam a inclinação do tronco, os principais 
desse movimento são os oblíquos, interno e externo do abdome e o quadrado 
lombar do lado do movimento. Por fim, aprendemos sobre os músculos ligados a 
rotação do tronco, sendo alguns deles o transverso abdominal, multífido, 
interespinhais, entre outros. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
24 
 
AULA 4 
ROTEIRO 1 
TÍTULO DA AULA: Análise Cinesiológica de Exercícios 
 
Nesta aula vimos mais uma vez a respeito dos planos que dividem nosso 
corpo de três maneiras: Sagital, que divide o corpo em metades direita e esquerda. 
Frontal, que divide o corpo em metades anterior e posterior e plano transversal, que 
divide o corpo em metades superior e inferior. 
 
Existem três tipos de exercícios e são eles: isométrico, isotônico e isocinético. 
O exercício isométrico é aquele no qual acontece contração muscular, porém o 
comprimento do músculo não se altera pois é realizado de forma estática, ou seja, 
sem movimento articular. 
 
Já o exercício isotônico é dividido em dois tipos: concêntrico e excêntrico. O 
concêntrico é quando durante a contração o músculo sofre encurtamento. Já na fase 
excêntrica do exercício, o músculo continua sob tensão, porém em processo de 
alongamento. Podemos citar como exemplo a cadeira extensora em uma academia. 
Quando contraímos o quadríceps fazendo força para estender os joelhos estamos 
encurtando a musculatura e portanto trabalhando a fase concêntrica do movimento. 
Quando ao retornar mantemos a mesma musculatura sob tensão a fim de controlar 
o movimento, estamos trabalhando a forma excêntrica do movimento. (Fig. 9) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
25 
 
Figura 9 – Tipos de Movimento 
 Fonte: DE OLIVEIRA, V. H. R. F.. Treino Mestre. Disponível em: https://treinomestre.com.br/fase-
excentrica-e-fase-concentrica-tipos-de-contracao-muscular/, 2019. Tipos de Movimentos. Acesso em: 
20 de maio de 2023. 
 
Temos ainda, exercícios que podem ocorrer em cadeia cinética aberta e 
fechada. Na cadeia cinética aberta o segmento distal da cadeia fica livre para se 
mover, enquanto que na cadeia cinética fechada, o segmento distal está fixo ou 
apoiado. 
 
Como exemplos de exercício em cadeia cinética aberta podemos citar: 
elevação frontal de ombros com halteres, crucifixo com halteres. Exercícios de 
cadeia cinética fechada temos: prancha, elevação pélvica no solo, agachamento. 
 
 Em sala de aula fizemos na prática alguns exercícios para conseguir avaliar o 
esforço muscular nos três tipos de exercícios, de fase concêntrica, excêntrica e 
isométrica. Fizemos, agachamentos, ponte, prancha, elevação de quadril, entre 
outros. 
 
Em sala de aula surgiu uma dúvida sobre músculos agonistas e antagonistas 
ao movimento. Alguns acreditavam que enquanto um musculo faz o movimento de 
contração o outros está empurrando, mas vimos com destaque pela professora Kelly 
Gavião, que os músculos não empurram, eles somente puxam. 
 
https://treinomestre.com.br/fase-excentrica-e-fase-concentrica-tipos-de-contracao-muscular/
https://treinomestre.com.br/fase-excentrica-e-fase-concentrica-tipos-de-contracao-muscular/
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 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 
 
1. DE OLIVEIRA, V. H. R. F.. Treino Mestre. Disponível em: 
https://treinomestre.com.br/fase-excentrica-e-fase-concentrica-tipos-de-
contracao-muscular/, 2019. Tipos de Movimentos. Acesso em: 20 de maio de 
2023. 
2. HALL, S.J. Biomecânica Básica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 
2000. 
3. HAMILL, J. KNUTZEN, K. M. Bases Biomecânicas do Movimento Humano. 
2ª ed, São Paulo: Manole,2008. 
4. LIPPERT, L. S. Cinesiologia clínica para fisioterapeutas. 3ªed. Rio de 
Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 
5. MAGALHÃES, L.. Toda Matéria. Articulações do Corpo Humano. Disponível 
em: https://www.todamateria.com.br/articulacoes-do-corpo-humano/ . Acesso 
em: 20 de maio de 2023. 
6. MOREIRA, D.; RUSSO, A.F.. Cinesiologia clínica e funcional. São Paulo – 
SP: Editora Atheneu, 2005. 
7. NATUR, J. Coluna Vertebral. São Paulo – SP: Editora Etcetera, 2004. 
8. SMITH, L.; WEISS, E. L.; LEHMKUHL, L. D.. Cinesiologia Clínica de 
Brunnstrom. 5ªed. São Paulo: Manole, 1997. 
9. TORTORAG. J.; NIELSEN M. T.. Princípios de Anatomia Humana. 12 ed. 
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 
10. VILELA JUNIOR, G.B.; HAUSER, M.W.; DAGNONE FILHO, D; OLIVEIRA, 
A.L.. Cinesiologia. Ponta Grossa – PR: Editora UEPG, 2011. 
https://treinomestre.com.br/fase-excentrica-e-fase-concentrica-tipos-de-contracao-muscular/
https://treinomestre.com.br/fase-excentrica-e-fase-concentrica-tipos-de-contracao-muscular/
https://www.todamateria.com.br/articulacoes-do-corpo-humano/

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