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MAPA MENTAL
HIPERTERMOTERAPIA
SUPERFICIAL
terapia com calor. É a aplicação de
qualquer substância que provoque o
aumento da temperatura dos tecidos
estimulando a termorregulação corporal. 
Vasodilatação
 Aumento do fluxo sanguíneo e da oxigenação
 Eliminação dos resíduos metabólicos
 Diminuição da condução nervosa da dor
 Diminuição da rigidez nas articulações 
 Relaxamento muscular 
Aumento da temperatura corporal
Aumento da pulsação
Aumento da frequência respiratória
Redução da pressão arteria
Nível de temperatura tecidual: 39 a 45°C
Duração do aquecimento: 3 a 30 min
Velocidade de elevação da temperatura
Tamanho da área tratada
Condução: ocorre transferência de calor do corpo mais
quente para o corpo menos quente.
Conversão: o aquecimento se dá pela transformação de
outras formas de energia em energia térmica.
onvecção: corrente de fluido (água ou ar) que absorve
calor em um determinado local e se desloca para outro
Redução do quadro álgico
Quadros inflamatórios subagudos e crônicos
Redução da dor crônica ou subaguda
Espasmo muscular crônico ou subagudo
Rigidez articular (aumento da ADM) e contraturas
articulares
Traumatismos agudos
Circulação insuficiente
Regulação térmica deficiente
Áreas anestésicas 
Neoplasias
COMPRESSAS QUENTES
PARAFINA 
FORNO DE BIER
TURBILHÃO
INFRAVERMELHO
HIPERTERMOTERAPIA
CONTRAINDICAÇÕES
INDICAÇÕES
Transferência de calor
EFEITOS FISIOLÓGICOS SISTÊMICOS DO CALOR
EFEITOS FISIOLÓGICOS DO CALOR SUPERFICIAL
FATORES QUE DETERMINAM A INTENSIDADE DOS E.FMÉTODOS DE APLICAÇÃO TERAPÊUTICA DO CALOR
Ana Carolina da Conceição Santos 
Segunda chace 
MAPA MENTAL
ULTRASSOM
Oscilações cinéticas ou mecânicas produzidas por um transdutor vibratório que se
aplica sobre a pele, atravessando-a e penetrando no organismo em diferentes
profundidades. 
Vibrações acústicas inaudíveis de alta frequência que podem gerar efeitos fisiológicos
térmicos ou atérmicos nos tecidos biológicos.
Dispositivo que transforma energia
eletromagnética em energia mecânica. 
As ondas sonoras necessitam de um meio para sepropagarem
(líquido, sólido e gasoso). 
 Nos tecidos a propagação depende das características de
propagação do meio biológico e da reflexão de energia ultrassônica
nas interfaces teciduais. 
 A velocidade é maior em meios com maior agregação molecular.
1-Tamanho da cerâmica geradora de US
2- Intensidade de emissão do US
3- Calibragem da onda
1MHz: (músculos, tendões, bolsa sinovial).
3MHz (celulite, úlceras)
Pulsado 16Hz: P.O imediato ou fase aguda, presença de
edema quente.
Pulsado 100Hz: P.O recente, fase subaguda, presença de
edema frio e hematoma.
Contínuo: P.O tardia ou fase crônica, presença de fibrose.
0,1 a 0,3 W/cm² -dose baixa
0,4 a 0,6 W/cm² -dose média
0,7 a 1,2 W/cm² -dose alta
Risco de superdosagem é mínimo (dor)- 
Início: Dosagens baixas (0,5 W/cm²). 
Contínuo: não deve ultrapassar 2,0 W/cm²
Tecidos profundos: doses mais elevadas
Tecidos superficiais: doses mais baixas-
Patologias agudas: 0,5 – 1,5 w/cm²
Patologias crônicas: 1,0 – 1,2 w/cm²
ULTRASSOM
DOSIMETRIA
MODO DE EMISSÃO
FREQUÊNCIA
PROPAGAÇÃO DA ONDA
TRANSDUTOR DO ULTRASSOM
PROPRIEDADES DO ULTRASSOMDOSIMETRIA
Ana Carolina da Conceição Santos 
Segunda chace 
MAPA MENTAL
ULTRASSOM
Em contato constate coma pele
Movimentos leves e rítmicos
Agente de acoplamento
Áreas planas, sem proeminências ósseas.
Pele íntegra
Movimentos do transdutor: circular, longitudinal,
transversal.
Velocidade: 4 seg/cm²
Moderada pressão
Contato paravertebral ou reflexa.
Estimula reflexamente áreas que não
podem ser tratadas diretamente
(deficiência circulatória de membros)
Áreas com proeminências ósseas
Dor intensa que impeça o contato direto do transdutor
Transdutor capaz de submergir
Temperatura da água: 32ºC
Recipiente: plástico, cerâmica, metal
Aumento do fluxo sanguíneo
Modulação da resposta inflamatória
Redução do espasmo muscular
Incremento da flexibilidade dos tecidos
ricos em colágeno, diminuindo a rigidez
articular e contratura.
Alguns efeitos são:
Ação sobre as mudanças na velocidade de condução nervosa.
Eliminação de mediadores da dor através do aumento da
circulação local.
Ação nas alterações da permeabilidade da membrana celular,
que reduz a inflamação e facilita a regeneração tissular.
Algias
Vertebrais
Contraturas 
Musculares
Processos Fibróticos
Algumas indicações são:
 Zona Cardíaca
 Útero Grávido
 Menstruação
 Varizes
Tromboses
 Inflamações Sépticas
TÉCNICA DE APLICAÇÃO
INDICAÇÕES
AÇÃO SOBRE A DOR
EFEITOS DO US
MÉTODOS DE APLICAÇÃO DO US CONTATO INDIRETO
MÉTODOS DE APLICAÇÃO DO US CONTATO DIRETO(GEL)
MÉTODOS DE APLICAÇÃO DO US CONTATO SUBAQUÁTICO
Modulação da dor
Cavitação
Microderrames acústicos
Miosites
Bursites
Neurites
Distensões Musculares
Reumatismos diversos
CONTRAINDICAÇÕES
Eminências Ósseas
 Olhos
 Placas Epifisárias
 Órgão Genitais
Tumores
Ana Carolina da Conceição Santos 
Segunda chace 
MAPA MENTAL
LASER
Atualmente, o uso de laser é um recurso da fototerapia
que vem sendo utilizado pela fisioterapia, por produzir
um efeito anti-inflamatório, analgésico, estimulante
celular e modulador do tecido conjuntivo na
regeneração e na cicatrização de diferentes tecidos.
A laserterapia pode reduzir a dor de lesões ou
patologias como artrose ou edema pós-
operatório. Também pode diminuir a velocidade
de condução dos nervos de recepção da dor,
ajudando a controlá-la.
A técnica é indicada em casos de hérnia de disco, pinçamentos
nervosos, osteoartrose, contraturas musculares e dores
neuropáticas.
O laser não deve ser aplicado sobre a retina, sobre neoplasias,
processos bacterianos e sobre tecidos especializados como
ovários e testículos.
O ângulo de incidência do laser deve sempre estar localizado
sobre a área de aplicação.
Fisioterapeuta e paciente devem estar usando proteção ocular
específica.
A pele do paciente deve sempre estar limpa, sem cremes, óleos
ou secreções sebáceas.
Para usar o laser na fisioterapia, deve-se encostar a
ponta da caneta na pele sobre a área a ser tratada.
Também é possível colocar o equipamento em
pontos de acupuntura para realizar a terapia em
conjunto com a acupressão.
Caso não seja possível o contato da ponta do laser sobre a região a ser
tratada, coloque um adaptador e mantenha uma distância de 0,5 cm, e
aplique a caneta ao redor. 
A distância entre as áreas de disparos do laser deve ser de 1-2 cm, e cada
disparo do laser deve ter 1 J por ponto, ou cerca de 10J. No caso de lesões
nos músculos, pode-se usar doses mais altas, com máximo de 30 J. 
Dor crônica, nas articulações e miofascial;
Úlceras de decúbito e varicosas;
Lesão por pressão;
Queimaduras;
Regeneração e cicatrização de feridas
crônicas;
Câncer;
Sobre o útero em gestação;
Ferida aberta;
Quando o paciente tem
alguma deficiência mental;
LASER
INDICAÇÕES
COMO USAR LASER NA FISIOTERAPIA
COMO USAR LASER NA FISIOTERAPIA
TIPO DE LESÕES EFICAZ COM LASERTERAPIA 
LASERTERAPIA
Artrite reumatoide;
Osteoartrite;
Entorse;
Epicondilite lateral e medial;
Alterações envolvendo os
nervos periféricos. 
CONTRAINDICAÇÕES
Casos de alterações cardíacas;
Hipersensibilidade cutânea;
Se o paciente faz uso de
medicamentos fotossensibilizantes;
Epilepsia.
PRECAUÇÕES
Ana Carolina da Conceição Santos 
Segunda chace 
MAPA MENTAL
INFRAVERMELHO
A luz infravermelha é usada na fisioterapia
para promover o aumento da temperatura
de forma superficial e seca no local a ser
tratado, o que promove a vasodilatação e
aumenta a circulação sanguínea no local. 
O tratamento com luz infravermelha deve ser
feito pelo fisioterapeuta especializado, podendo
as sessões de tratamento terem duração de até
20 minutos, dependendo da área a ser tratada.
Para iniciar o tratamento a pessoa deve
manter-se numa posição confortável,
mantendo o membro a ser tratado em
repouso, podendo estar sentado ou
deitado. 
A pele deve estar exposta, limpa e seca, e
deve-se manterde olhos fechados durante
o tratamento, caso a iluminação esteja
afetando os olhos, para evitar o
ressecamento ocular.
A luz infravermelha usada na fisioterapia
varia entre 50 e 250 W e por isso a
profundidade da pele que atinge varia entre
0,3 até 2,5 mm, de acordo com a lâmpada
utilizada e sua distância da pele. 
Alívio da dor;
Aumentar a mobilidade das articulações;
Relaxamento muscular;
Favorecer a cicatrização da pele e dos músculos;
Alterações na pele, como infecção por fungos e em caso
de psoríase. 
Não deve ser usada em caso de feridas aberta na pele, porque pode
promover a desidratação dos tecidos, atrasando a cicatrização;
Não se deve incidir diretamente sobre os testículos porque pode diminuir a
contagem de espermatozoides;
Em idosos não deve ser usado em grandes áreas, como costas ou ombros
porque pode haver desidratação, redução temporária da pressão, tontura,
dor de cabeça;
Não deve ser usado em caso de lesão na pele causada por tecido
desvitalizado por radioterapia profunda ou outras radiações ionizantes,
porque pode estar mais sujeito a queimaduras;
Não deve ser usado em cima de lesão cancerosa na pele;
Em pessoa inconsciente ou com pouca capacidade de compreensão;
Não usar em caso de dermatite ou eczema. 
.
INFRAVERMELHO
CONTRAINDICAÇÃO
INDICADO
FREQUÊNCIA
COMO USAR O INFRAVERMELHO
INFRAVERMELHO
COMO USAR O INFRAVERMELHOCONTRAINDICAÇÃO
Ana Carolina da Conceição Santos 
Segunda chace 
MAPA MENTAL
ONDAS CURTAS
As ondas curtas referem-se à radiação eletromagnética
na faixa de frequência de 2 a 100 MHz. Portanto, a
terapia de ondas curtas é a aplicação de energia
eletromagnética ao corpo em frequências de ondas
curtas.
A utilização de ondas curtas para a inibição da
dor tem bons resultados, agindo diretamente
nas terminações nervosas sensitivas e nos
tecidos lesionados, estimulando a reparação
celular. 
As ondas curtas provocam um aumento do metabolismo,
pois o gasto energético é acelerado, principalmente o
consumo de glicose, de alguns nutrientes e de oxigênio.
Com isso, a eliminação de produtos metabólicos do
organismo é maior.
A terapia age no sistema nervoso central por meio
do aumento do fluxo sanguíneo, especialmente na
glândula hipófise e no hipotálamo, parte do
cérebro que controla a temperatura corporal.
As ondas curtas têm um efeito bastante positivo sobre o
tecido muscular, provocando um relaxamento da
musculatura, facilitando a transmissão nervosa e por
meio da vasodilatação, que promove a captação das
toxinas produzidas durante o esforço muscular.
A utilização de ondas curtas para a inibição
da dor tem bons resultados, agindo
diretamente nas terminações nervosas
sensitivas e nos tecidos lesionados,
estimulando a reparação celular.
artrite;
dor nas costas;
fibromialgia;
espasmos musculares;
miosite;
A energia eletromagnética utilizada nas ondas curtas e na
diatermia pode causar calor extremo nos tecidos quando feita de
forma equivocada, especialmente em dispositivos metálicos, tais
como pinos e placas de cirurgias ortopédicas e dentárias.
Com isso, pode acontecer queimaduras no tecido perto do
implante. Portanto, é recomendado que a terapia com ondas curtas
não seja realizada sobre essas áreas para evitar o risco de
queimadura.
 
ONDAS CURTAS
IDICAÇÕES
DIMINUIÇÃO DA DOR
EFEITOS FISIOLÓGICOS NO TECIDO MUSCULAR
EFEITOS FISIOLÓGICOS NO METABOLISMO 
ONDAS CURTAS
EFEITOS FISIOLÓGICOS SOBRE O SISTEMA NERVOSO 
neuralgia;
entorses e distensões;
tenossinovite;
tendinite;
bursite.
RISCOS
Ana Carolina da Conceição Santos 
Segunda chace 
MAPA MENTAL
HIPOTERMOTERAPIA
Processo terapêutico baseado na aplicação
do frio para o tratamento de várias
situações médicas e fisioterápicas. 
Resfriamento rápido e intenso da pele,
provocando um estado de hipotermia geral
ou local, induzindo uma diminuição do
metabolismo e levando as células a uma
menor necessidade de oxigênio. 
Frio intenso
Dor
Queimação
Analgesia
Perda da sensação tátil.
Reduzir o fluxo sanguíneo para os tecidos.
Reduz o edema inflamatório
Reduz o metabolismo 
Produz um efeito anestésico local
Inflamação aguda;
Dor aguda ou crónica;
Edema e dor pós-cirúrgica;
Queimaduras de primeiro grau;
Espasticidade;
Espasmo muscular agudo ou crónico e nevralgias. 
 As indicações para o uso da crioterapia incluem:
 Insuficiência circulatória
 Alergia ao frio
 Pele anestesiada
 Diabetes 
Ferimentos expostos.
As contra indicações gerais da crioterapia são:
Bolsas de gelo
Compressa fria
Imersão
Criomassagem
Ciomassagem
Não molhar o local onde foi feito a crioterapia
Não se expor ao sol
Não cobrir a área tratada (dificultará a evaporação)
Não realizar conjuntamente com outra conduta
eletroterápica
CRIOTERAPIA
MÉTODOS DE APLICAÇÃO TERAPÊUTICA DO FRIO
Contra-indicações
INDICAÇÕES
Respostas do indivíduo à Crioterapia
CRIOTERAPIA
Efeitos fisiológicos do frioCUIDADOS ESPECIAIS COM A CRIOTERAPIA
SPRAY
Panquecas
Bandagem Fria
CRIOLIPÓLISE
Ana Carolina da Conceição Santos 
Segunda chace 
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