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Anestesiologia e Cirurgia I – Anestésicos Locais Bloqueiam temporariamente a condução de impulso nervosos, sem alteração do nível de consciência. Métodos para introduzir os AL: trauma mecânico, baixa temperatura, anoxia, irritantes químicos, agentes neurolíticos e agentes químicos. Farmacologia dos anestésicos locais Toxicidade: todos os AL e a maioria dos tópicos são absorvidos pelo sistema cardiovascular. Molécula do anestésico: Grupamento aromático ou porção lipofílica – capacidade de penetrar na bainha de mielina Grupamento amínico e cadeia intermediaria Absorção: Maior velocidade de absorção do AL para o SCV; Elevados níveis plasmáticos com risco de toxicidade Menor duração de ação; Diferença entre os anestésicos: Amida Éster Estáveis em solução Instáveis Baixo potencial alergênico Alto potencial alergênico Lenta biotransformação Rápida hidrólise Ex: Lidocaína, mepivacaína, bupicaína, etidocaína, prilocaína, articaína. Procaína, tetracaína, propoxicaína, benzocaína. Distribuição: Órgãos e áreas altamente difundidos: cérebro, rins e fígado Todos atravessam a barreira hematoencefálica e entram no sistema circulatório do feto; AL VASODILATAÇÃO Metabolismo Ester: hidrolizados no plasma pela enzima pseudocolinesterase – reações alérgicas relacionadas ao PABA; Amida: local primário – fígado (prilocaina fígado e pulmões) Excreção Rins Vasoconstrictores Redução do fluxo sanguíneo local Retardo na absorção do anestésico Permanência de maior volume de anestésico no local Reduz o sangramento local Farmacologia dos vasoconstrictores: Receptor alfa: maior contração nos músculos lisos. Receptor beta: relaxamento nos músculos lisos. Características Gerais dos vasoconstrictores: Possuem dois grupos Catecolamidas: epinefrina, norepinefrina, cobardina Não-catecolaminas: fenilefrina Epinefrina Mais utilizado Constrição dos vasos da estimulação dos receptores alfa Dependendo do volume também interage com os receptores beta Doses reduzidas para pacientes com doenças cardíacas Composição básica do anestube: sal anestésico, vasoconstrictor, antioxidante (bissulfito de sódio), substancia quelante, metilparabeno (bacteriostático), água estéril e NaCl. Contraindicações absolutas: doenças cardiovasculares, hipertireoidismo, diabetes Mellitus não controlado, hipersensibilidade a sulfitos. Contraindicações relativas: antidepressivos tricíclicos, bloqueadores adrenérgicos não seletivos, uso crônico de cocaína. Lidocaína (s/vaso) Não há indicação Potente ação vasodilatadora 5-10 min de anestesia pulpar Lidocaína (c/vaso) Metabolizada no fígado e eliminada nos rins 120-150 min em tecido mole 40-60 min de anestesia pulpar Mepivacaina (c/vaso) Metabolizada no fígado e eliminada nos rins 2 à 5 horas em tecido mole 60min de anestesia pulpar Prilocaína (c/vaso) Menos tóxica que as anteriores; metab: fígado e pulmões. 3 a 5 horas em tecido mole 60 mins de anestesia pulpar A sobredosagem causa AUMENTO de metemoglobinemia. Articaína (potência ^) Metabolizada no fígado e plasma sanguíneo. 2 à 5 horas em tecidos moles e 60min em anestesia pulpar Eliminação nos rins Alta difusão tecidual, indicado p mandíbula; contraindicada: anemia, diabéticos, insf. respiratoria Bupivacaina (4x potente) Metabolizada no fígado 4 a 9 horas em tecido mole e 90 min de anestesia pulpar; Eliminada nos rins; Após 24h, aumenta a intensidade da dor Alta ação vasodilatadora; ^ cardiotoxicidade Benzocaina Anestésico tópico Aplicada por 2 mins, sobre a mucosa seca
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