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Livro-Texto Unidade IV - Ergonomia e Acessibilidade

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82
Unidade IV
Unidade IV
7 MEMORIAL DESCRITIVO
O memorial descritivo é um documento que detalha em textos e desenhos, de forma clara e 
organizada, a apresentação do produto.
O projeto de um produto pode ser apresentado a partir de dois diferentes tipos de memorial 
descritivo. O primeiro faz parte do processo de projeto, em que são apresentadas todas as informações 
técnicas (desenhos) e explicativas do produto para a equipe envolvida no projeto. O outro é o memorial 
do consumidor, que tem informações relevantes ao consumidor final, ou seja, ao usuário, como 
características do produto, forma de uso, manutenção etc. No caso de um produto que o consumidor 
pode montá‑lo sozinho, por exemplo, um armário, o memorial trará desenhos e textos explicativos para 
a montagem.
 Lembrete
O memorial descritivo não é o projeto, o seu objetivo é apresentar o 
produto e as suas características.
Existem vários tipos de memoriais, os mais comuns são:
• O memorial destinado à apresentação do projeto para o cliente, com informações sobre o 
processo projetual, as fases de projeto, as pesquisas de mercado, de custos etc.
• O memorial destinado à fase de produção do objeto, contém textos explicativos e todos os 
desenhos e especificações para a linha de produção poder executá‑lo.
• O memorial do consumidor final é aquele que recebemos quando compramos um produto.
O memorial descritivo é um documento que deve ter uma introdução explicando o que é o projeto 
e pra quem se destina, ou seja, deve apresentar em forma de texto o objeto que estamos visualizando, 
seus objetivos, seus materiais, medidas, desenhos, forma de montagem (quando necessário) etc.
Quando for elaborar o seu memorial, lembre‑se de que esse documento é essencial tanto para os 
responsáveis pela execução do projeto como para o cliente, então ele deve ser elaborado de forma clara 
e concisa.
83
PROJETO DO OBJETO (ERGONOMIA E ACESSIBILIDADE) 
 Observação 
Coloque no memorial somente as informações necessárias.
Quanto mais completo o memorial estiver, mais fácil será a compreensão tanto de quem irá executar 
o projeto, quanto de quem irá adquirir o produto.
7.1 Memorial descritivo para design de interiores
O memorial descritivo para design de interiores tem o mesmo objetivo do memorial de objeto, o que 
difere é o conteúdo referente ao projeto. Ele deve conter, no mínimo, os seguintes itens:
• Dados da obra.
• Objetivos.
• Materiais utilizados na obra, tanto o material básico como os materiais de acabamentos.
• Revestimentos, pisos e paredes.
• Louças das áreas molhadas, como banheiro, piscina, lavabos, lavanderia etc.
• Metais, torneiras, puxadores, equipamentos de banheiro como toalheiros, porta papel, maçanetas 
de porta, janelas etc.
• Tintas.
• Mobiliário.
Não existe um modelo fechado de memorial a seguir, pois esse documento é idealizado e possui características 
específicas de acordo com o produto, a empresa, o consumidor e, até mesmo, o profissional que o está 
elaborando. Cabe à equipe de projetista idealizar o memorial descritivo que melhor se adequa ao seu projeto.
Quando for elaborar o seu memorial, o faça com uma linguagem clara, precisa, formal e técnica. Pesquise 
memoriais de outros profissionais para ter um direcionamento do que melhor se adequa ao seu produto.
8 NORMA REGULAMENTADORA
As Normas Regulamentadoras (NR) são normas que têm o objetivo de estabelecer regras referentes 
à segurança e à medicina do trabalho. É obrigatório o seu uso em empresas privadas e públicas, também 
nos órgãos públicos da administração direta e indireta e nos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário, 
que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
84
Unidade IV
 Saiba mais
As NRs estão disponíveis para consulta em:
BRASIL. Escola Nacional da Inspeção do Trabalho. SST – NR – 
Português. Disponível em: https://enit.trabalho.gov.br/portal/index.php/
seguranca‑e‑saude‑no‑trabalho/sst‑menu/sst‑normatizacao/sst‑nr‑
portugues?view=default. Acesso em: 21 mar. 2019.
Em 1978, o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) aprovou 28 NRs (hoje são 36) com o objetivo de 
fiscalizar e orientar procedimentos relacionados à segurança e à medicina do trabalho.
Na década em que as NRs foram criadas, o Brasil necessitava de normativas que orientassem 
legalmente melhorias nos ambientes de trabalho, pois o número de acidentes e doenças causadas pelo 
trabalho era alto.
A construção civil foi a maior responsável pela criação dessas normativas, pois nessa época a 
informalidade nos contratos de trabalho eram grandes, principalmente nos canteiros de obras, obrigando 
o governo brasileiro a tomar iniciativa para reduzir os altos números de acidentes no trabalho.
O Brasil mudou muito nesses anos em relação à saúde dos trabalhadores, através das normas 
regulamentadoras e das normas técnicas. 
 Lembrete
As NRs passam por alterações devido ao avanço da tecnologia e às 
mudanças nas relações de trabalho.
8.1 Norma Regulamentadora 17 (NR 17)
A NR 17 orienta as soluções das condições de trabalho, permitindo a adaptação das condições de 
trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, proporcionando conforto, segurança e 
um desempenho eficiente de trabalho.
Essa norma vem para completar as NBRs que tratam da ergonomia no ambiente de trabalho, como 
também dos equipamentos utilizados, da fisiologia dos movimentos realizados pelos trabalhadores na 
execução da sua tarefa, entre outros fatores que influenciam a correta postura do trabalhador.
Tem como objetivo principal prevenir a ocorrência de doenças ligadas ao ambiente de trabalho, aplicando 
a ergonomia na execução de tarefas diárias, pois o esforço físico e os movimentos repetitivos em longo prazo 
causam lesões sérias ao trabalhador, o que também prejudica a produtividade para o empregador.
85
PROJETO DO OBJETO (ERGONOMIA E ACESSIBILIDADE) 
Os principais danos causados por má postura e por movimentos repetitivos são as chamadas LER 
(Lesão por Esforço Repetitivo) e os problemas musculares e ósseos.
 Saiba mais
LER é a lesão causada por esforços repetitivos desempenhados em 
funções contínuas como: dirigir, digitar etc.
Sobre prevenção e dicas para minimizar os efeitos da LER, leia:
BRASIL. Ministério da Saúde. Lesões por esforços repetitivos (LER). 
Brasília, 2015. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/dicas‑em‑saude/ 
2088‑lesoes‑por‑esforcos‑repetitivos‑ler. Acesso em: 23 mar. 2019.
Os benefícios da NR 17 proporcionam ao trabalhador um ambiente de trabalho com equipamentos 
e atividades mais confortáveis, além de prevenir lesões.
Para o empregador, os benefícios são a diminuição de faltas e baixas de funcionários por motivos de 
saúde do trabalho, reduzindo até as ações trabalhistas.
A NR 17 atua em diferentes ambientes do trabalho. Para obter um bom resultado da sua implantação 
ela não deve ser aplicada somente nas atividades físicas, mas também na solução do melhor mobiliário 
e de equipamentos adequados.
 Observação 
Planejar um ambiente de trabalho organizado para cada função é 
primordial para se obter um local produtivo e saudável para o trabalhador.
8.2 Detalhamento técnico do projeto do objeto
O detalhamento técnico do projeto tem a função de criar um documento para a produção do objeto. 
Esse documento é composto por memoriais descritivos do projeto, desenhos com as respectivas medidas 
(técnicas e perspectivas), tabelas mencionando materiais, maquete eletrônica do produto etc.
A fase de projeto detalhado é a última fase da metodologia de projeto e 
tem como função gerar uma documentação capaz de permitir a produção 
do produto. Isso inclui informações sobre a configuração do produto, as 
formas, as dimensões e as tolerâncias dos componentes, os acabamentos 
superficiais, a seleção de materiais, métodos de produção, máquinas e 
ferramentas para fabricação, os procedimentos para montagem e os custos. 
Pode ainda incluir os procedimentos de operação (CARPES JR., 2014, p. 81).
86
Unidade IV
O objetivo doprojeto detalhado é produzir os desenhos necessários para a produção dos componentes, 
as instruções para montagem também se tornam essenciais nessa etapa do projeto.
A seguir, observe o exemplo de uma peça representada em perspectiva isométrica:
Figura 70 
As instruções de montagem podem ser exemplificadas com desenhos de vistas explodidas, indicando 
a sequência de montagem e outras informações adicionais.
A figura a seguir mostra uma peça sendo mostrada em perspectiva explodida.
8
7
6
5
4
3
2
1
12
9
10
11
13
Figura 71 
A seguir, lista de componentes, materiais e processos de fabricação do produto ilustrado na 
figura anterior.
87
PROJETO DO OBJETO (ERGONOMIA E ACESSIBILIDADE) 
Quadro 6 
Número do 
componente Componentes Materiais Processos de fabricação
Número da 
folha
1 Camisa Alumínio Extrusão, furação e corte 1
2 e 10 Bucha do mancal Bronze Torneamento 3
3 e 11 Mancal Alumínio Torneamento e fresamento 4
4 e 6 Embolo Alumínio Torneamento 2
5 Cremalheira Aço ABNT 1020 Torneamento e fresamento 6
7 e 12 Tampa do cilindro Alumínio Fundição, torneamento e fresamento 8
8 e 13 Batente ajustável Alumínio Torneamento e fresamento 7
9 Eixo Aço ABNT 1020 Torneamento e fresamento 5
Fonte: Carpes (2014, p. 84).
O projeto detalhado dever ser constituído de:
• desenhos completos com as medidas;
• lista dos componentes e seus materiais;
• processo de fabricação.
 Lembrete
As principais etapas do projeto detalhado são: o desenho dos 
componentes e as instruções de montagem.
1 x 45º
Ø12 0‑0011
Ø17 0‑0011
Ø18,50 0‑0011
Ø17 0‑001
86
56
10
0t
41
10
0t
35
,5
0 20
,5
0
15
 10
00
Figura 72 
88
Unidade IV
 Observação 
A NBR 10126/87 tem por objetivo padronizar o formato de cotagem a 
ser aplicado nos desenhos técnicos.
 Resumo
Nesta unidade você aprendeu que para o projeto de produto existem 
dois tipos de memorial descritivo que contribuem ao entendimento do 
desenho técnico: há os memoriais para auxiliar o processo de produção 
do produto e os memoriais de esclarecimentos para o consumidor.
O memorial de processo de produção traz informações técnicas 
relacionadas ao processo de execução do produto, enquanto o memorial 
do consumidor trará informações sobre o uso e a manutenção do produto.
Ainda sobre o memorial descritivo, também abordamos o memorial 
para o design de interiores
Apresentamos o detalhamento técnico do projeto e o seu objetivo, que 
é produzir os desenhos necessários para a produção do objeto.
Finalmente, tratamos da Norma Regulamentadora 17, uma norma 
brasileira que auxilia o emprego da ciência ergonomia. Ela tem como 
objetivo estabelecer regras referentes à segurança e à medicina do trabalho, 
proporcionando um ambiente ocupacional dentro de regras que visam 
melhores condições para a execução das tarefas do empregado.
 Exercícios
Questão 1. (Enade 2011) A ergonomia pode trazer contribuições importantes ao processo de 
desenvolvimento de produtos destinados ao consumo de massa, na medida em que possibilita integrar a 
visão dos usuários ao projeto. Estudos de casos em fabricantes de veículos automotivos e de carrocerias 
de ônibus mostraram que, na etapa de projeto de produtos, ocorria o uso rotineiro de ferramentas, como 
bancos de dados antropométricos, softwares para simulação, manequins e mapeamento de pressão. A 
ergonomia era empregada em fases tardias desse processo, para correção, logo, a integração de aspectos 
ergonômicos restringia‑se a questões relacionadas à antropometria. Registraram‑se erros conceituais, 
por exemplo, no dimensionamento da altura dos assentos fixos. Estes dimensionamentos partem de 
amostras aleatórias da altura popliteal em usuários reais, em diferentes percentis antropométricos. Mas, 
na fase de testes, as empresas pesquisadas utilizavam como elementos da amostra apenas profissionais 
89
PROJETO DO OBJETO (ERGONOMIA E ACESSIBILIDADE) 
da própria empresa. Considere o critério de não compressão de tecidos moles e as medidas a seguir, 
utilizadas para dimensionar a altura de assentos, presumindo que as distribuições sejam normais.
Altura popliteal (cm) Percentil5%
Percentil
50%
Percentil
95%
Desvio 
padrão
Empregados 38,5 45 51,5 3
Amostra da População 
de usuários 37 45 53 4
GREGHI, M. F. et al. A integração de aspectos ergonômicos no processo de desenvolvimento de produtos de empresas brasileiras do 
setor de transporte. São Carlos, out./2010. XXX Encontro Nacional de Engenharia de Produção.
Com base nas informações apresentadas, avalie as afirmativas a seguir:
I – A altura do assento pode ser dimensionada em 45 cm, valor da mediana para a altura popliteal 
dos profissionais da empresa e da população.
II – Considerando‑se uma folga de 0,50 desvio padrão entre a referência de altura popliteal para 
dimensionamento da altura do assento em cadeira fixa, essa altura será aceita como adequada se tiver 
o valor de 37 cm.
III – Um dimensionamento adequado da altura do assento em cadeira fixa para a grande maioria dos 
profissionais da empresa será inadequado para a população usuária.
É correto apenas o que se afirma em:
A) I.
B) II.
C) III.
D) I e II.
E) I e III.
Alternativa correta: C.
Análise das afirmativas
I – Afirmativa incorreta.
Justificativa: embora a mediana das alturas apresentadas seja 45 cm, apenas 50% dos empregados 
possuem altura popliteal com valor menor ou igual a este.
90
Unidade IV
II – Afirmativa incorreta.
Justificativa: o problema apresenta que 5% dos empregados possuem altura popliteal menor ou 
igual a 38,5 cm. Uma altura fixa 37 cm deve atender a um percentil menor que 5% dos empregados.
III – Afirmativa correta.
Justificativa: pelos dados da tabela, 45% dos empregados possuem altura popliteal entre 45 cm e 
51,5 cm, 45% entre 45 cm e 38,5 cm e 5% abaixo de 38,5 cm. Uma altura fixa será inadequada, pois para 
qualquer altura proposta a porcentagem de empregados atendidos será menor que 50%.
Questão 2. Segundo a NR‑17, no item condições e ambiente de trabalho, os assentos utilizados nos 
postos de trabalho devem atender aos seguintes requisitos mínimos de conforto. Assinale a alternativa 
INCORRETA:
A) Altura ajustável à estatura do trabalhador e à natureza da função exercida.
B) A cadeira deverá ser reclinável, ter apoio dos braços e das mãos.
C) Características de pouca ou nenhuma conformação na base do assento.
D) Borda frontal arredondada.
E) Encosto com forma levemente adaptada ao corpo para proteção da região lombar.
Resposta correta: alternativa B.
Análise da questão
Justificativa geral: de acordo com a NR 17, os assentos utilizados nos postos de trabalho devem 
atender aos seguintes requisitos mínimos de conforto:
• altura ajustável à estatura do trabalhador e à natureza da função exercida;
• características de pouca ou nenhuma conformação na base do assento;
• borda frontal arredondada;
• encosto com forma levemente adaptada ao corpo para proteção da região lombar.
Como a questão pede o que não está correto, a alternativa que apresenta essa condição é a B.
91
FIGURAS E ILUSTRAÇÕES
Figura 1
CORRÊA, V. M.; BOLETTI, R. R. Ergonomia: fundamentos e aplicações. Porto Alegre: Bookman, 2015. p. 13.
Figura 2
CORRÊA, V. M.; BOLETTI, R. R. Ergonomia: fundamentos e aplicações. Porto Alegre: Bookman, 2015. p. 12.
Figura 3
AXE‑884347_960_720.PNG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2015/08/11/12/27/
axe‑884347_960_720.png. Acesso em: 26 fev. 2019.
Figura 4
MIDDLE‑AGES‑168630_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/
photo/2013/07/29/15/56/middle‑ages‑168630_960_720.jpg. Acesso em: 26 fev. 2019.
Figura 5
COLLAGE‑2231082_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2017/04/14/19/05/
collage‑2231082_960_720.jpg. Acesso em: 26 fev. 2019.
Figura 6
CORRÊA, V. M.; BOLETTI, R. R. Ergonomia: fundamentos e aplicações. Porto Alegre: Bookman, 2015. p. 17.
Figura 7
SILHOUETTE‑3682608_960_720.PNG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/
photo/2018/09/16/23/18/silhouette‑3682608_960_720.png. Acesso em:26 fev. 2019.
Figura 8
MANUFACTURING‑35083_960_720.PNG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/
photo/2012/04/15/19/45/manufacturing‑35083_960_720.png. Acesso em: 15 mar. 2019.
Figura 9
HUMANOS‑OBSERVADOR‑EXPOSIÇÃO‑2944064/. Disponível em: https://pixabay.com/pt/photos/
humanos‑observador‑exposição‑2944064/. Acesso em: 15 mar. 2019.
92
Figura 10
CORRÊA, V. M.; BOLETTI, R. R. Ergonomia: fundamentos e aplicações. Porto Alegre: Bookman, 2015. p. 36.
Figura 11
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 9050: acessibilidade a edificações, 
mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. 2015. Disponível em: http://www.ufpb.br/cia/contents/
manuais/abnt‑nbr9050‑edicao‑2015.pdf/view. Acesso em: 15 mar. 2019. p. 15.
Figura 12
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 9050: acessibilidade a edificações, 
mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. 2015. Disponível em: http://www.ufpb.br/cia/contents/
manuais/abnt‑nbr9050‑edicao‑2015.pdf/view. Acesso em: 15 mar. 2019. p. 16.
Figura 13
LONDON‑590114_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2015/01/06/11/06/
london‑590114_960_720.jpg. Acesso em: 26 fev. 2019.
Figura 14
A) LÖBACH, B. Design industrial: bases para a configuração dos produtos industriais. Tradução de 
Freddy Van Camp. São Paulo: Blucher, 2001. p. 37.
B) LÖBACH, B. Design industrial: bases para a configuração dos produtos industriais. Tradução de 
Freddy Van Camp. São Paulo: Blucher, 2001. p. 37.
Figura 15
DENTIST‑676421_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2015/03/16/18/50/
dentist‑676421_960_720.jpg. Acesso em: 18 mar. 2019.
Figura 16
CORRÊA, V. M. Ergonomia: fundamentos e aplicações. Porto Alegre: Bookman, 2015. p. 72.
Figura 17
TRAVEL‑3039899_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2017/12/26/07/36/
travel‑3039899_960_720.jpg. Acesso em: 18 mar. 2019.
93
Figura 18
BAXTER, M. Projeto do produto: guia prático para o design de novos produtos. 3. ed. São Paulo: 
Blucher, 2011. p. 238‑239.
Figura 19
BAXTER, M. Projeto do produto: guia prático para o design de novos produtos. 3. ed. São Paulo: 
Blucher, 2011. p. 240.
Figura 20
PEEL‑POTATO‑282427_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2014/03/07/12/44/
peel‑potato‑282427_960_720.jpg. Acesso em: 18 mar. 2019.
Figura 21
ANALYZING‑3385076_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2018/05/09/10/54/
analyzing‑3385076_960_720.jpg. Acesso em: 18 mar. 2019.
Figura 22
HAND‑3190204_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2018/03/01/09/33/hand‑
3190204_960_720.jpg. Acesso em: 18 mar. 2019.
Figura 23
THREE‑MONKEYS‑1212616_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/
photo/2016/02/20/19/18/three‑monkeys‑1212616_960_720.jpg. Acesso em: 26 fev. 2019.
Figura 24
MEETING‑1453895_960_720.PNG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2016/06/13/09/57/
meeting‑1453895_960_720.png. Acesso em: 26 fev. 2019.
Figura 25
LIGHT‑BULB‑3104355_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2018/01/24/17/33/
light‑bulb‑3104355_960_720.jpg. Acesso em: 26 fev. 2019.
Figura 26
BAXTER, M. Projeto do produto: guia prático para o design de novos produtos. 3. ed. São Paulo: 
Blucher, 2011. p. 26.
94
Figura 27
FUNNEL‑2487506_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2017/07/09/16/33/
funnel‑2487506_960_720.jpg. Acesso em: 26 fev. 2019.
Figura 28
BAXTER, M. Projeto do produto: guia prático para o design de novos produtos. 3. ed. São Paulo: 
Blucher, 2011. p. 34.
Figura 29
BUSINESS‑PLAN‑3219705_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/
photo/2018/03/12/13/54/business‑plan‑3219705_960_720.jpg. Acesso em: 19 mar. 2019.
Figura 30
FEEDBACK‑3239454_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2018/03/19/09/25/
feedback‑3239454_960_720.jpg. Acesso em: 19 mar. 2019.
Figura 31
BAXTER, M. Projeto do produto: guia prático para o design de novos produtos. 3. ed. São Paulo: 
Blucher, 2011. p. 37.
Figura 32
INDUSTRY‑2738405_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2017/09/11/09/43/
industry‑2738405_960_720.jpg. Acesso em: 19 mar. 2019.
Figura 33
DENTIST‑1530917_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2016/07/20/18/25/
dentist‑1530917_960_720.jpg. Acesso em: 26 fev. 2019.
Figura 34
BONSIEPE, G. Design: como prática de projeto. São Paulo: Blucher, 2012. p. 130.
Figura 35
BONSIEPE, G. Design: como prática de projeto. São Paulo: Blucher, 2012. p. 144.
95
Figura 36
SILHOUETTE‑683751_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2015/03/21/14/34/
silhouette‑683751_960_720.jpg. Acesso em: 26 fev. 2019.
Figura 37
BICYCLE‑1864733_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2016/11/28/11/00/
bicycle‑1864733_960_720.jpg. Acesso em: 26 fev. 2019.
Figura 38
SADDLE‑3538773_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2018/07/15/01/59/
saddle‑3538773_960_720.jpg. Acesso em: 26 fev. 2019.
Figura 39
BICYCLE‑2100290_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2017/02/26/14/08/
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Figura 67
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Figura 69
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Figura 71
CARPES JR. Introdução ao projeto de produtos. Porto Alegre: Bookman, 2014. p. 82.
Figura 72
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Exercícios
Unidade I – Questão 1: INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO 
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Unidade I – Questão 2: INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO 
TEIXEIRA (INEP). Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) 2014: Engenharia de 
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Unidade II – Questão 1: INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO 
TEIXEIRA (INEP). Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) 2014: Engenharia de 
produção. Questão 20. Disponível em: http://download.inep.gov.br/educacao_superior/enade/
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101
Unidade II – Questão 2: INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO 
TEIXEIRA (INEP). Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) 2014: Engenharia de 
produção. Questão 32. Disponível em: http://download.inep.gov.br/educacao_superior/enade/
provas/2014/16_engenharia_producao.pdf. Acesso em: 6 dez. 2019.
Unidade III – Questão 1: DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AEROESPACIAL (DCTA). 2013. 
Cargo: Tecnologista Pleno I. Questão 39.
Unidade IV – Questão 1: INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO 
TEIXEIRA (INEP). Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) 2011: Engenharia. Questão 
31. Disponível em: http://download.inep.gov.br/educacao_superior/enade/provas/2011/ENGENHARIA_
GRUPO_%20VI.pdf. Acesso em: 6 dez. 2019. 
102
103
104
Informações:
www.sepi.unip.br ou 0800 010 9000

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