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82 Unidade IV Unidade IV 7 MEMORIAL DESCRITIVO O memorial descritivo é um documento que detalha em textos e desenhos, de forma clara e organizada, a apresentação do produto. O projeto de um produto pode ser apresentado a partir de dois diferentes tipos de memorial descritivo. O primeiro faz parte do processo de projeto, em que são apresentadas todas as informações técnicas (desenhos) e explicativas do produto para a equipe envolvida no projeto. O outro é o memorial do consumidor, que tem informações relevantes ao consumidor final, ou seja, ao usuário, como características do produto, forma de uso, manutenção etc. No caso de um produto que o consumidor pode montá‑lo sozinho, por exemplo, um armário, o memorial trará desenhos e textos explicativos para a montagem. Lembrete O memorial descritivo não é o projeto, o seu objetivo é apresentar o produto e as suas características. Existem vários tipos de memoriais, os mais comuns são: • O memorial destinado à apresentação do projeto para o cliente, com informações sobre o processo projetual, as fases de projeto, as pesquisas de mercado, de custos etc. • O memorial destinado à fase de produção do objeto, contém textos explicativos e todos os desenhos e especificações para a linha de produção poder executá‑lo. • O memorial do consumidor final é aquele que recebemos quando compramos um produto. O memorial descritivo é um documento que deve ter uma introdução explicando o que é o projeto e pra quem se destina, ou seja, deve apresentar em forma de texto o objeto que estamos visualizando, seus objetivos, seus materiais, medidas, desenhos, forma de montagem (quando necessário) etc. Quando for elaborar o seu memorial, lembre‑se de que esse documento é essencial tanto para os responsáveis pela execução do projeto como para o cliente, então ele deve ser elaborado de forma clara e concisa. 83 PROJETO DO OBJETO (ERGONOMIA E ACESSIBILIDADE) Observação Coloque no memorial somente as informações necessárias. Quanto mais completo o memorial estiver, mais fácil será a compreensão tanto de quem irá executar o projeto, quanto de quem irá adquirir o produto. 7.1 Memorial descritivo para design de interiores O memorial descritivo para design de interiores tem o mesmo objetivo do memorial de objeto, o que difere é o conteúdo referente ao projeto. Ele deve conter, no mínimo, os seguintes itens: • Dados da obra. • Objetivos. • Materiais utilizados na obra, tanto o material básico como os materiais de acabamentos. • Revestimentos, pisos e paredes. • Louças das áreas molhadas, como banheiro, piscina, lavabos, lavanderia etc. • Metais, torneiras, puxadores, equipamentos de banheiro como toalheiros, porta papel, maçanetas de porta, janelas etc. • Tintas. • Mobiliário. Não existe um modelo fechado de memorial a seguir, pois esse documento é idealizado e possui características específicas de acordo com o produto, a empresa, o consumidor e, até mesmo, o profissional que o está elaborando. Cabe à equipe de projetista idealizar o memorial descritivo que melhor se adequa ao seu projeto. Quando for elaborar o seu memorial, o faça com uma linguagem clara, precisa, formal e técnica. Pesquise memoriais de outros profissionais para ter um direcionamento do que melhor se adequa ao seu produto. 8 NORMA REGULAMENTADORA As Normas Regulamentadoras (NR) são normas que têm o objetivo de estabelecer regras referentes à segurança e à medicina do trabalho. É obrigatório o seu uso em empresas privadas e públicas, também nos órgãos públicos da administração direta e indireta e nos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário, que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). 84 Unidade IV Saiba mais As NRs estão disponíveis para consulta em: BRASIL. Escola Nacional da Inspeção do Trabalho. SST – NR – Português. Disponível em: https://enit.trabalho.gov.br/portal/index.php/ seguranca‑e‑saude‑no‑trabalho/sst‑menu/sst‑normatizacao/sst‑nr‑ portugues?view=default. Acesso em: 21 mar. 2019. Em 1978, o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) aprovou 28 NRs (hoje são 36) com o objetivo de fiscalizar e orientar procedimentos relacionados à segurança e à medicina do trabalho. Na década em que as NRs foram criadas, o Brasil necessitava de normativas que orientassem legalmente melhorias nos ambientes de trabalho, pois o número de acidentes e doenças causadas pelo trabalho era alto. A construção civil foi a maior responsável pela criação dessas normativas, pois nessa época a informalidade nos contratos de trabalho eram grandes, principalmente nos canteiros de obras, obrigando o governo brasileiro a tomar iniciativa para reduzir os altos números de acidentes no trabalho. O Brasil mudou muito nesses anos em relação à saúde dos trabalhadores, através das normas regulamentadoras e das normas técnicas. Lembrete As NRs passam por alterações devido ao avanço da tecnologia e às mudanças nas relações de trabalho. 8.1 Norma Regulamentadora 17 (NR 17) A NR 17 orienta as soluções das condições de trabalho, permitindo a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, proporcionando conforto, segurança e um desempenho eficiente de trabalho. Essa norma vem para completar as NBRs que tratam da ergonomia no ambiente de trabalho, como também dos equipamentos utilizados, da fisiologia dos movimentos realizados pelos trabalhadores na execução da sua tarefa, entre outros fatores que influenciam a correta postura do trabalhador. Tem como objetivo principal prevenir a ocorrência de doenças ligadas ao ambiente de trabalho, aplicando a ergonomia na execução de tarefas diárias, pois o esforço físico e os movimentos repetitivos em longo prazo causam lesões sérias ao trabalhador, o que também prejudica a produtividade para o empregador. 85 PROJETO DO OBJETO (ERGONOMIA E ACESSIBILIDADE) Os principais danos causados por má postura e por movimentos repetitivos são as chamadas LER (Lesão por Esforço Repetitivo) e os problemas musculares e ósseos. Saiba mais LER é a lesão causada por esforços repetitivos desempenhados em funções contínuas como: dirigir, digitar etc. Sobre prevenção e dicas para minimizar os efeitos da LER, leia: BRASIL. Ministério da Saúde. Lesões por esforços repetitivos (LER). Brasília, 2015. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/dicas‑em‑saude/ 2088‑lesoes‑por‑esforcos‑repetitivos‑ler. Acesso em: 23 mar. 2019. Os benefícios da NR 17 proporcionam ao trabalhador um ambiente de trabalho com equipamentos e atividades mais confortáveis, além de prevenir lesões. Para o empregador, os benefícios são a diminuição de faltas e baixas de funcionários por motivos de saúde do trabalho, reduzindo até as ações trabalhistas. A NR 17 atua em diferentes ambientes do trabalho. Para obter um bom resultado da sua implantação ela não deve ser aplicada somente nas atividades físicas, mas também na solução do melhor mobiliário e de equipamentos adequados. Observação Planejar um ambiente de trabalho organizado para cada função é primordial para se obter um local produtivo e saudável para o trabalhador. 8.2 Detalhamento técnico do projeto do objeto O detalhamento técnico do projeto tem a função de criar um documento para a produção do objeto. Esse documento é composto por memoriais descritivos do projeto, desenhos com as respectivas medidas (técnicas e perspectivas), tabelas mencionando materiais, maquete eletrônica do produto etc. A fase de projeto detalhado é a última fase da metodologia de projeto e tem como função gerar uma documentação capaz de permitir a produção do produto. Isso inclui informações sobre a configuração do produto, as formas, as dimensões e as tolerâncias dos componentes, os acabamentos superficiais, a seleção de materiais, métodos de produção, máquinas e ferramentas para fabricação, os procedimentos para montagem e os custos. Pode ainda incluir os procedimentos de operação (CARPES JR., 2014, p. 81). 86 Unidade IV O objetivo doprojeto detalhado é produzir os desenhos necessários para a produção dos componentes, as instruções para montagem também se tornam essenciais nessa etapa do projeto. A seguir, observe o exemplo de uma peça representada em perspectiva isométrica: Figura 70 As instruções de montagem podem ser exemplificadas com desenhos de vistas explodidas, indicando a sequência de montagem e outras informações adicionais. A figura a seguir mostra uma peça sendo mostrada em perspectiva explodida. 8 7 6 5 4 3 2 1 12 9 10 11 13 Figura 71 A seguir, lista de componentes, materiais e processos de fabricação do produto ilustrado na figura anterior. 87 PROJETO DO OBJETO (ERGONOMIA E ACESSIBILIDADE) Quadro 6 Número do componente Componentes Materiais Processos de fabricação Número da folha 1 Camisa Alumínio Extrusão, furação e corte 1 2 e 10 Bucha do mancal Bronze Torneamento 3 3 e 11 Mancal Alumínio Torneamento e fresamento 4 4 e 6 Embolo Alumínio Torneamento 2 5 Cremalheira Aço ABNT 1020 Torneamento e fresamento 6 7 e 12 Tampa do cilindro Alumínio Fundição, torneamento e fresamento 8 8 e 13 Batente ajustável Alumínio Torneamento e fresamento 7 9 Eixo Aço ABNT 1020 Torneamento e fresamento 5 Fonte: Carpes (2014, p. 84). O projeto detalhado dever ser constituído de: • desenhos completos com as medidas; • lista dos componentes e seus materiais; • processo de fabricação. Lembrete As principais etapas do projeto detalhado são: o desenho dos componentes e as instruções de montagem. 1 x 45º Ø12 0‑0011 Ø17 0‑0011 Ø18,50 0‑0011 Ø17 0‑001 86 56 10 0t 41 10 0t 35 ,5 0 20 ,5 0 15 10 00 Figura 72 88 Unidade IV Observação A NBR 10126/87 tem por objetivo padronizar o formato de cotagem a ser aplicado nos desenhos técnicos. Resumo Nesta unidade você aprendeu que para o projeto de produto existem dois tipos de memorial descritivo que contribuem ao entendimento do desenho técnico: há os memoriais para auxiliar o processo de produção do produto e os memoriais de esclarecimentos para o consumidor. O memorial de processo de produção traz informações técnicas relacionadas ao processo de execução do produto, enquanto o memorial do consumidor trará informações sobre o uso e a manutenção do produto. Ainda sobre o memorial descritivo, também abordamos o memorial para o design de interiores Apresentamos o detalhamento técnico do projeto e o seu objetivo, que é produzir os desenhos necessários para a produção do objeto. Finalmente, tratamos da Norma Regulamentadora 17, uma norma brasileira que auxilia o emprego da ciência ergonomia. Ela tem como objetivo estabelecer regras referentes à segurança e à medicina do trabalho, proporcionando um ambiente ocupacional dentro de regras que visam melhores condições para a execução das tarefas do empregado. Exercícios Questão 1. (Enade 2011) A ergonomia pode trazer contribuições importantes ao processo de desenvolvimento de produtos destinados ao consumo de massa, na medida em que possibilita integrar a visão dos usuários ao projeto. Estudos de casos em fabricantes de veículos automotivos e de carrocerias de ônibus mostraram que, na etapa de projeto de produtos, ocorria o uso rotineiro de ferramentas, como bancos de dados antropométricos, softwares para simulação, manequins e mapeamento de pressão. A ergonomia era empregada em fases tardias desse processo, para correção, logo, a integração de aspectos ergonômicos restringia‑se a questões relacionadas à antropometria. Registraram‑se erros conceituais, por exemplo, no dimensionamento da altura dos assentos fixos. Estes dimensionamentos partem de amostras aleatórias da altura popliteal em usuários reais, em diferentes percentis antropométricos. Mas, na fase de testes, as empresas pesquisadas utilizavam como elementos da amostra apenas profissionais 89 PROJETO DO OBJETO (ERGONOMIA E ACESSIBILIDADE) da própria empresa. Considere o critério de não compressão de tecidos moles e as medidas a seguir, utilizadas para dimensionar a altura de assentos, presumindo que as distribuições sejam normais. Altura popliteal (cm) Percentil5% Percentil 50% Percentil 95% Desvio padrão Empregados 38,5 45 51,5 3 Amostra da População de usuários 37 45 53 4 GREGHI, M. F. et al. A integração de aspectos ergonômicos no processo de desenvolvimento de produtos de empresas brasileiras do setor de transporte. São Carlos, out./2010. XXX Encontro Nacional de Engenharia de Produção. Com base nas informações apresentadas, avalie as afirmativas a seguir: I – A altura do assento pode ser dimensionada em 45 cm, valor da mediana para a altura popliteal dos profissionais da empresa e da população. II – Considerando‑se uma folga de 0,50 desvio padrão entre a referência de altura popliteal para dimensionamento da altura do assento em cadeira fixa, essa altura será aceita como adequada se tiver o valor de 37 cm. III – Um dimensionamento adequado da altura do assento em cadeira fixa para a grande maioria dos profissionais da empresa será inadequado para a população usuária. É correto apenas o que se afirma em: A) I. B) II. C) III. D) I e II. E) I e III. Alternativa correta: C. Análise das afirmativas I – Afirmativa incorreta. Justificativa: embora a mediana das alturas apresentadas seja 45 cm, apenas 50% dos empregados possuem altura popliteal com valor menor ou igual a este. 90 Unidade IV II – Afirmativa incorreta. Justificativa: o problema apresenta que 5% dos empregados possuem altura popliteal menor ou igual a 38,5 cm. Uma altura fixa 37 cm deve atender a um percentil menor que 5% dos empregados. III – Afirmativa correta. Justificativa: pelos dados da tabela, 45% dos empregados possuem altura popliteal entre 45 cm e 51,5 cm, 45% entre 45 cm e 38,5 cm e 5% abaixo de 38,5 cm. Uma altura fixa será inadequada, pois para qualquer altura proposta a porcentagem de empregados atendidos será menor que 50%. Questão 2. Segundo a NR‑17, no item condições e ambiente de trabalho, os assentos utilizados nos postos de trabalho devem atender aos seguintes requisitos mínimos de conforto. Assinale a alternativa INCORRETA: A) Altura ajustável à estatura do trabalhador e à natureza da função exercida. B) A cadeira deverá ser reclinável, ter apoio dos braços e das mãos. C) Características de pouca ou nenhuma conformação na base do assento. D) Borda frontal arredondada. E) Encosto com forma levemente adaptada ao corpo para proteção da região lombar. Resposta correta: alternativa B. Análise da questão Justificativa geral: de acordo com a NR 17, os assentos utilizados nos postos de trabalho devem atender aos seguintes requisitos mínimos de conforto: • altura ajustável à estatura do trabalhador e à natureza da função exercida; • características de pouca ou nenhuma conformação na base do assento; • borda frontal arredondada; • encosto com forma levemente adaptada ao corpo para proteção da região lombar. Como a questão pede o que não está correto, a alternativa que apresenta essa condição é a B. 91 FIGURAS E ILUSTRAÇÕES Figura 1 CORRÊA, V. M.; BOLETTI, R. R. Ergonomia: fundamentos e aplicações. Porto Alegre: Bookman, 2015. p. 13. Figura 2 CORRÊA, V. M.; BOLETTI, R. R. Ergonomia: fundamentos e aplicações. Porto Alegre: Bookman, 2015. p. 12. Figura 3 AXE‑884347_960_720.PNG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2015/08/11/12/27/ axe‑884347_960_720.png. Acesso em: 26 fev. 2019. Figura 4 MIDDLE‑AGES‑168630_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/ photo/2013/07/29/15/56/middle‑ages‑168630_960_720.jpg. Acesso em: 26 fev. 2019. Figura 5 COLLAGE‑2231082_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2017/04/14/19/05/ collage‑2231082_960_720.jpg. Acesso em: 26 fev. 2019. Figura 6 CORRÊA, V. M.; BOLETTI, R. R. Ergonomia: fundamentos e aplicações. Porto Alegre: Bookman, 2015. p. 17. Figura 7 SILHOUETTE‑3682608_960_720.PNG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/ photo/2018/09/16/23/18/silhouette‑3682608_960_720.png. Acesso em:26 fev. 2019. Figura 8 MANUFACTURING‑35083_960_720.PNG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/ photo/2012/04/15/19/45/manufacturing‑35083_960_720.png. Acesso em: 15 mar. 2019. Figura 9 HUMANOS‑OBSERVADOR‑EXPOSIÇÃO‑2944064/. Disponível em: https://pixabay.com/pt/photos/ humanos‑observador‑exposição‑2944064/. Acesso em: 15 mar. 2019. 92 Figura 10 CORRÊA, V. M.; BOLETTI, R. R. Ergonomia: fundamentos e aplicações. Porto Alegre: Bookman, 2015. p. 36. Figura 11 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 9050: acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. 2015. Disponível em: http://www.ufpb.br/cia/contents/ manuais/abnt‑nbr9050‑edicao‑2015.pdf/view. Acesso em: 15 mar. 2019. p. 15. Figura 12 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 9050: acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. 2015. Disponível em: http://www.ufpb.br/cia/contents/ manuais/abnt‑nbr9050‑edicao‑2015.pdf/view. Acesso em: 15 mar. 2019. p. 16. Figura 13 LONDON‑590114_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2015/01/06/11/06/ london‑590114_960_720.jpg. Acesso em: 26 fev. 2019. Figura 14 A) LÖBACH, B. Design industrial: bases para a configuração dos produtos industriais. Tradução de Freddy Van Camp. São Paulo: Blucher, 2001. p. 37. B) LÖBACH, B. Design industrial: bases para a configuração dos produtos industriais. Tradução de Freddy Van Camp. São Paulo: Blucher, 2001. p. 37. Figura 15 DENTIST‑676421_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2015/03/16/18/50/ dentist‑676421_960_720.jpg. Acesso em: 18 mar. 2019. Figura 16 CORRÊA, V. M. Ergonomia: fundamentos e aplicações. Porto Alegre: Bookman, 2015. p. 72. Figura 17 TRAVEL‑3039899_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2017/12/26/07/36/ travel‑3039899_960_720.jpg. Acesso em: 18 mar. 2019. 93 Figura 18 BAXTER, M. Projeto do produto: guia prático para o design de novos produtos. 3. ed. São Paulo: Blucher, 2011. p. 238‑239. Figura 19 BAXTER, M. Projeto do produto: guia prático para o design de novos produtos. 3. ed. São Paulo: Blucher, 2011. p. 240. Figura 20 PEEL‑POTATO‑282427_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2014/03/07/12/44/ peel‑potato‑282427_960_720.jpg. Acesso em: 18 mar. 2019. Figura 21 ANALYZING‑3385076_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2018/05/09/10/54/ analyzing‑3385076_960_720.jpg. Acesso em: 18 mar. 2019. Figura 22 HAND‑3190204_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2018/03/01/09/33/hand‑ 3190204_960_720.jpg. Acesso em: 18 mar. 2019. Figura 23 THREE‑MONKEYS‑1212616_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/ photo/2016/02/20/19/18/three‑monkeys‑1212616_960_720.jpg. Acesso em: 26 fev. 2019. Figura 24 MEETING‑1453895_960_720.PNG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2016/06/13/09/57/ meeting‑1453895_960_720.png. Acesso em: 26 fev. 2019. Figura 25 LIGHT‑BULB‑3104355_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2018/01/24/17/33/ light‑bulb‑3104355_960_720.jpg. Acesso em: 26 fev. 2019. Figura 26 BAXTER, M. Projeto do produto: guia prático para o design de novos produtos. 3. ed. São Paulo: Blucher, 2011. p. 26. 94 Figura 27 FUNNEL‑2487506_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2017/07/09/16/33/ funnel‑2487506_960_720.jpg. Acesso em: 26 fev. 2019. Figura 28 BAXTER, M. Projeto do produto: guia prático para o design de novos produtos. 3. ed. São Paulo: Blucher, 2011. p. 34. Figura 29 BUSINESS‑PLAN‑3219705_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/ photo/2018/03/12/13/54/business‑plan‑3219705_960_720.jpg. Acesso em: 19 mar. 2019. Figura 30 FEEDBACK‑3239454_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2018/03/19/09/25/ feedback‑3239454_960_720.jpg. Acesso em: 19 mar. 2019. Figura 31 BAXTER, M. Projeto do produto: guia prático para o design de novos produtos. 3. ed. São Paulo: Blucher, 2011. p. 37. Figura 32 INDUSTRY‑2738405_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2017/09/11/09/43/ industry‑2738405_960_720.jpg. Acesso em: 19 mar. 2019. Figura 33 DENTIST‑1530917_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2016/07/20/18/25/ dentist‑1530917_960_720.jpg. Acesso em: 26 fev. 2019. Figura 34 BONSIEPE, G. Design: como prática de projeto. São Paulo: Blucher, 2012. p. 130. Figura 35 BONSIEPE, G. Design: como prática de projeto. São Paulo: Blucher, 2012. p. 144. 95 Figura 36 SILHOUETTE‑683751_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2015/03/21/14/34/ silhouette‑683751_960_720.jpg. Acesso em: 26 fev. 2019. Figura 37 BICYCLE‑1864733_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2016/11/28/11/00/ bicycle‑1864733_960_720.jpg. Acesso em: 26 fev. 2019. Figura 38 SADDLE‑3538773_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2018/07/15/01/59/ saddle‑3538773_960_720.jpg. Acesso em: 26 fev. 2019. Figura 39 BICYCLE‑2100290_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2017/02/26/14/08/ bicycle‑2100290_960_720.jpg. Acesso em: 19 mar. 2019. Figura 40 BIKES‑1694486_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2016/09/25/20/03/ bikes‑1694486_960_720.jpg. Acesso em: 19 mar. 2019. Figura 41 BICYCLES‑185540_960_720.JPG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2013/09/24/04/32/ bicycles‑185540_960_720.jpg. 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