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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – ITAPETINGA FORRAGICULTURA – DTRA – FÁBIO ANDRADE TEIXEIRA RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA – AVALIAÇÃO DE SEMENTES BIANCA ALMEIDA – CLISSIA CARDOSO – EMILLY FRANÇA ITAPETINGA – BAHIA JUNHO. 2023 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – ITAPETINGA FORRAGICULTURA – DTRA – FÁBIO ANDRADE TEIXEIRA BIANCA ALMEIDA – CLISSIA CARDOSO – EMILLY FRANÇA RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA – AVALIAÇÃO DE SEMENTES Relatório de aula prática de campo apresentado à disciplina de Forragicultura da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) como parte das exigências de avaliação da disciplina. ITAPETINGA – BAHIA JUNHO. 2023 INTRODUÇÃO No Brasil, as gramíneas forrageiras constituem a base da alimentação do rebanho, e sementes com qualidade são fundamentais para a expansão e renovação das áreas, sendo um dos maiores produtores e consumidores mundiais desse tipo de semente (SILVA; NASCIMENTO JÚNIOR, 2007). As sementes utilizadas na formação de pastagens devem apresentar alta pureza física, uma vez que sementes de ervas daninhas ou outras impurezas (talos, folhas, etc.) podem afetar seu desenvolvimento e obstaculizar o trabalho de semeadura (ORTOLANI; USBERTI, 1981). O desempenho germinativo das sementes é outro aspecto importante a considerar para se obter um rápido e uniforme estabelecimento nas áreas a serem implantadas. Finalidades da avaliação de sementes: determinar a qualidade de um lote de sementes; determinar o valor das sementes para a semeadura; fornecer dados para a etiquetagem e fiscalização do comércio; estabelecer bases para a compra e venda; fixar bases para distribuir, armazenar ou descartar; avaliar o beneficiamento; auxiliar a pesquisa e melhoramento genético; identificar problemas e possíveis causas. DESENVOLVIMENTO O relatório em questão aborda sobre a aula de 8 de Março onde foi feita uma breve avaliação de sementes presentes na Universidade Estadual Sudoeste da Bahia – UESB. Na aula em questão foram apresentadas sementes granadas (sementes com embrião para germinar), sementes chochas (apenas a casca), sementes varredura (com muitas impurezas), semente incrustada (com revestimento peletizada já com tratamento, maior grau de plantabilidade). Foram separadas sementes de Brachiaria, e Panicum. Os graus de pureza foram calculados através do cálculo , chegando ao resultado de ‘Brachiaria= 60%’ e ‘Panicum= 40%’. Para análise, as sementes foram colocadas em cima de uma folha branca, com uma régua divide as sementes em quatro quadrantes, deve-se utilizar de 18 a 20 gramas de amostra para que seja feita a análise. Foi separado sementes de material inerte, ambos foram pesados separados. O material total resultou com 5,2 g, o copo resultou 0,8 g, a semente pura resultou em 5 g, sobrando 1,6 g para o material inerte. Após a pesagem e separação, as sementes puras foram colocadas na placa de Petri com papel germinativo, no total de 50 sementes, distribuindo-as de forma em quê as mesmas tenham espaço suficiente para germinar. Para que haja a germinação foram localizadas na BOD, pois na teoria a demanda biológica de oxigênio é maior. As sementes foram irrigadas diariamente de forma quê fiquem hidratadas mas não encharcadas, durante 7 dias. Após esse período foi observado que mesmo tomando todos os cuidados as sementes não germinaram, impossibilitando então o calculo de porcentagem de germinação, e consequentemente o cálculo de valor cultura, esse problema pode ter ocorrido por vários fatores, possivelmente iluminação, oxigênio, ou qualquer outro que tenha atingido as sementes. CONCLUSÃO Conclui-se que apesar de alguns problemas encontrados na germinação das sementes, é comum dizer que todos os processos de avaliação de sementes devem levar aos resultados precisos para que se possa saber se tal semente vale a pena ser utilizada, levando em consideração sua pureza. Apesar de tudo, esse método de avaliação é de extrema importância para que seja implantado um pasto. REFERÊNCIAS BILIOGRÁFICAS BRITES, Fernanda Helen Rodrigues. SILVA JÚNIOR, Carlos Antonio da. TORRES, Francisco Eduardo. GERMINAÇÃO DE SEMENTE COMUM, ESCARIFICADA E REVESTIDA DE DIFERENTES ESPÉCIES FORRAGEIRAS TROPICAIS. Disponível em < https://docs.bvsalud.org/biblioref/2018/09/911849/common-seed-germination- scarified-and-covered-with-different-sp_65aIqXH.pdf>. Biosci. J., Uberlândia, v. 27, n. 4, p. 629-634, July/Aug. 2011
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