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PIM VII - ADS - Tiago Vieira da Silva - RA 1984825

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP EAD 
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR PIM VII 
 
 
 
 
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM 
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 
 
 
 
 
TIAGO VIEIRA DA SILVA - RA 1984825 
 
 
 
 
SOFTWARE DE TELEATENDIMENTO MÉDICO SYSTEM MED 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SOROCABA 
2023 
TIAGO VIEIRA DA SILVA - RA 1984825 
 
 
 
 
 
 
 
SOFTWARE DE TELEATENDIMENTO MÉDICO SYSTEM MED 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR PARA OBTENÇÃO DO TÍTULO DE 
TECNÓLOGO EM 
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS, APRESENTADO À 
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP EAD. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SOROCABA 
2023 
Resumo 
 
O projeto é de um sistema de teleatendimento para tornar as consultas médicas mais 
ágeis e organizadas, assim, evitando filas e principalmente aglomerações que se tornaram um 
fator de enorme risco em tempos pandêmicos. O sistema leva o nome de System MED e 
é capaz de trocar informações entre o médico e o paciente para que seja possível fazer 
um acompanhamento remoto nos casos em que não há a necessidade de internação ou de 
contato direto entre ambos, aumentando assim tanto a segurança do paciente quanto dos 
profissionais de saúde e também deixando os leitos hospitalares menos lotados para 
casos mais graves. Para isso, foi utilizado ferramentas e métodos para um bom 
desenvolvimento de software, com enfoque em tornar o sistema intuitivo, ágil e que cumpra o 
papel a ele designado e com a coleta de informações e necessidades, com a entrega do projeto 
dentro do prazo estipulado. 
 
 
Palavras-chave: Software. Pandemia. Teleatendimento. Sistema. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ABSTRACT 
 
The project is for a tele-assistance system to make medical appointments more agile and 
organized, thus avoiding queues and especially crowds that become an enormous risk factor 
in pandemic times. The system takes the name of the System MED and is capable of 
exchanging information between the doctor and the patient so that it is possible to carry out a 
remote monitoring in cases where there is no need for hospitalization or direct contact 
between them, thus enhancing the safety of patients and health professionals and also leaving 
hospital beds less crowded for more severe cases. For this, tools and methods were used for a 
good software development, with a focus on making the system intuitive, agile and fulfilling the 
role assigned to it and with the collection of project and need information, with the delivery of the 
stipulated deadline. 
 
 
 
Keywords: Software. Pandemic. Teleservice. System. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................. 7 
2. OBJETIVO GERAL ............................................................................................ 8 
3. Objetivos específicos ......................................................................................... 8 
4. PLANO DE NEGÓCIO ...................................................................................... 9 
5. Apresentação da empresa .............................................................................. 11 
5.1. Setor de atuação ......................................................................................... 11 
5.2. Serviços ofertados ....................................................................................... 11 
5.3. Benefícios para os pacientes: ..................................................................... 11 
5.4. Benefícios para os médicos e provedores de saúde: ................................. 12 
5.5. Diferenciais da System MED ....................................................................... 12 
6. LEVANTAMENTO DE REQUISITOS .............................................................. 13 
6.1. Requisitos funcionais ................................................................................... 13 
6.2. Requisitos não funcionais............................................................................ 14 
6.3. Regras de negócio ...................................................................................... 14 
7. DIAGRAMAS ................................................................................................... 15 
7.1. Casos de uso ............................................................................................... 15 
7.2. Diagrama de classe ..................................................................................... 16 
7.3. Diagrama de componentes ......................................................................... 17 
7.4. Diagrama de implantação............................................................................ 18 
7.5. Modelo MER ................................................................................................ 19 
7.6. Diagrama de sequência ............................................................................... 20 
7.7. Diagrama para marcar consulta escolhida pelo médico. ............................ 21 
7.8. Diagrama solicitação do paciente em ver os laudos disponíveis. ............... 22 
8. METODOLOGIA APLICADA AO SISTEMA - NBR ISO/IEC 9126-1 .............. 23 
9. Modelo de Qualidade ...................................................................................... 24 
10. Aplicação da Metodologia no Projeto .......................................................... 26 
11. GERENCIAMENTO DO SISTEMA ............................................................. 27 
11.1. Termo de Abertura de Projeto ..................................................................... 27 
11.2. Matriz de Responsabilidades – RACI .......................................................... 28 
11.3. GERENCIAMENTO DE CUSTOS ............................................................... 29 
CONCLUSÃO .......................................................................................................... 30 
REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 31 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
O software de teleatendimento médico tem desempenhado um papel crucial no combate à 
pandemia de COVID-19. Com a necessidade de distanciamento social e restrições de mobilidade, o 
teleatendimento médico se tornou uma alternativa viável para oferecer assistência médica aos 
pacientes. Esse tipo de software permite que profissionais de saúde realizem consultas virtuais, 
realizem triagem de sintomas, monitorem pacientes e forneçam orientações médicas, tudo isso de 
forma remota. 
 
O teleatendimento médico no contexto da COVID-19 tem sido especialmente útil na triagem 
de pacientes com sintomas leves ou suspeita de infecção, permitindo que eles recebam atendimento 
adequado sem a necessidade de comparecer pessoalmente a um consultório ou hospital, reduzindo 
assim a exposição e o risco de disseminação do vírus. Além disso, o software de teleatendimento 
médico permite que pacientes com condições de saúde crônicas continuem a receber cuidados e 
acompanhamento médico sem precisar sair de casa. 
 
Essa abordagem também tem contribuído para aliviar a demanda sobre os sistemas de 
saúde, direcionando recursos e atenção para casos mais graves e emergenciais. Além disso, o 
teleatendimento médico tem a vantagem de proporcionar acesso a cuidados de saúde para pessoas 
em áreas remotas ou com dificuldade de locomoção. 
 
No entanto, é importante ressaltar que o teleatendimento médico não substitui totalmente a 
consulta presencial, especialmente em casos mais complexos ou que requerem exames físicos. No 
entanto,como uma medida temporária durante a pandemia, o software de teleatendimento médico 
tem sido uma ferramenta valiosa para garantir a continuidade dos cuidados de saúde e a segurança 
tanto dos profissionais quanto dos pacientes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. OBJETIVO GERAL 
O objetivo geral de um aplicativo web para telemedicina no contexto da COVID-19 é 
fornecer uma plataforma segura e eficiente para a realização de consultas médicas remotas, triagem 
de sintomas, monitoramento de pacientes e compartilhamento de informações relevantes. O 
aplicativo busca oferecer uma alternativa viável à consulta presencial, permitindo que os profissionais 
de saúde atendam os pacientes de forma remota, reduzindo a exposição e o risco de propagação do 
vírus. 
Ao fornecer uma interface fácil de usar e recursos adequados, o aplicativo web de 
telemedicina tem como objetivo facilitar a comunicação entre médicos e pacientes, permitindo a 
transmissão de áudio, vídeo e mensagens de texto. Ele deve ser capaz de realizar consultas virtuais 
eficazes, onde os médicos podem avaliar os sintomas dos pacientes, fazer perguntas relevantes, 
fornecer diagnósticos preliminares e recomendar tratamentos ou encaminhamentos adequados. 
 
3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
Desenvolver primeiramente um plano de negócio para a startup e definir todos os requisitos 
necessários para a aplicação (Requisitos funcionais, não funcionais e de negócio). Definir o 
desenvolvimento através do uso de diagramas UML, fazer um bom projeto de software com 
papéis, cronogramas, análise de riscos, tudo muito bem definido, seguindo as normas 
internacionais e nacionais (ISO, CMMI, MPS.br) para uma boa elaboração do software, se 
adequando à necessidade do projeto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4. PLANO DE NEGÓCIO 
Um plano de negócios para um aplicativo web de telemedicina COVID-19 deve abordar os 
principais aspectos do empreendimento, incluindo a análise do mercado, estratégias de marketing, 
modelo de receita, operações e considerações financeiras. 
 
Resumo executivo: 
Descrição do aplicativo de telemedicina e seu objetivo no contexto da pandemia de COVID 
Visão geral das oportunidades de mercado e dos principais diferenciais competitivos. 
Resumo das estratégias de marketing e modelo de receita. 
 
Análise de mercado: 
Identificação do público-alvo, como pacientes, médicos e provedores de saúde. 
Avaliação da demanda por serviços de telemedicina durante a pandemia. 
Análise da concorrência e identificação de lacunas no mercado. 
 
Estratégias de marketing e vendas: 
Plano de marketing para atrair médicos e pacientes para a plataforma. 
Estratégias de aquisição e retenção de clientes. 
Parcerias estratégicas com instituições médicas, seguradoras de saúde ou outros players 
relevantes. 
 
Desenvolvimento do aplicativo: 
Descrição das principais funcionalidades e recursos do aplicativo web. 
Cronograma de desenvolvimento e lançamento. 
Necessidades de infraestrutura tecnológica e recursos humanos. 
 
Modelo de receita: 
Definição do modelo de negócio (ex.: comissão por consulta, assinatura mensal, pagamento 
por serviço). 
Estratégias de precificação. 
Projeções de receita e análise de viabilidade financeira. 
 
Operações e logística: 
Descrição do processo de consulta virtual, triagem de sintomas e monitoramento de 
pacientes. 
Considerações sobre a segurança e privacidade dos dados do paciente. 
Desenvolvimento de protocolos e diretrizes para garantir a qualidade dos serviços. 
 
Considerações regulatórias: 
Avaliação das regulamentações locais e nacionais relacionadas à telemedicina. 
Garantir a conformidade com as normas de privacidade e proteção de dados. 
 
Considerações financeiras: 
Projeção de fluxo de caixa, incluindo despesas operacionais e investimentos iniciais. 
Avaliação do retorno sobre o investimento (ROI) e prazo de recuperação do investimento. 
Análise de sensibilidade e cenários alternativos. 
 
Plano de crescimento: 
Identificação de oportunidades futuras, como expansão para outras regiões ou ampliação de 
serviços. 
Estratégias para aumentar a base de usuários e a receita ao longo do tempo. 
 
Considerações legais e regulatórias: 
Análise das leis e regulamentos aplicáveis à telemedicina, especialmente no contexto da 
COVID-19. 
Consulta a especialistas jurídicos para garantir a conformidade legal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA 
O System MED é uma empresa de tecnologia focada em soluções de telemedicina. 
Nosso objetivo é fornecer uma plataforma segura e eficiente para consultas médicas 
virtuais, triagem de sintomas e monitoramento remoto de pacientes. 
Acreditamos que a telemedicina desempenha um papel fundamental na prestação de 
cuidados de saúde durante a pandemia de COVID-19, oferecendo conveniência, acesso amplo e 
redução de riscos de contágio. 
 
5.1. Setor de atuação 
O System MED apresenta uma estratégia competitiva de foco, uma vez que a sua atuação 
se concentra em um segmento de mercado com necessidades bastante específicas e em 
crescimento. Visa, principalmente, atender hospitais públicos e centros de saúde que concentram 
grande público. 
 
5.2. Serviços ofertados 
Consultas virtuais: Conectamos pacientes e médicos por meio de videoconferência, 
permitindo avaliações médicas e aconselhamento à distância. 
Triagem de sintomas: Nossa plataforma permite que os pacientes forneçam informações 
sobre seus sintomas, recebendo orientações adequadas para buscar atendimento médico ou 
monitorar os sintomas em casa. 
Monitoramento remoto: Integramos dispositivos médicos conectados para acompanhar 
indicadores de saúde, permitindo um monitoramento contínuo da condição dos pacientes. 
Compartilhamento seguro de informações médicas: Garantimos a confidencialidade e a 
segurança dos dados dos pacientes, possibilitando o acesso a registros médicos, resultados de 
exames e prescrições eletrônicas. 
 
5.3. Benefícios para os pacientes: 
Acesso fácil e conveniente aos cuidados médicos, sem a necessidade de deslocamento ou 
exposição a ambientes hospitalares. 
Redução do risco de contágio, permitindo que pacientes recebam atendimento médico 
adequado de casa. 
Possibilidade de obter orientações médicas rápidas e precisas, mesmo em áreas remotas. 
Acompanhamento contínuo da condição de saúde, garantindo uma maior qualidade de vida. 
 
 
 
 
 
5.4. Benefícios para os médicos e provedores de saúde: 
Ampliação da capacidade de atendimento, alcançando um maior número de pacientes. 
Redução do tempo de espera para consultas, otimizando a agenda e aumentando a 
eficiência do atendimento. 
Maior flexibilidade e conveniência, permitindo consultas virtuais em horários e locais mais 
adequados. 
Melhoria na comunicação e compartilhamento de informações médicas entre profissionais 
de saúde. 
 
5.5. Diferenciais da System MED 
Plataforma intuitiva e de fácil uso, proporcionando uma experiência agradável tanto para 
médicos quanto para pacientes. 
Integração com dispositivos médicos, possibilitando o monitoramento remoto de parâmetros 
de saúde. 
Equipe especializada em segurança de dados, garantindo a confidencialidade e a 
privacidade das informações dos pacientes. 
Suporte técnico ágil e dedicado para assegurar o funcionamento contínuo da plataforma. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6. LEVANTAMENTO DE REQUISITOS 
 
6.1. Requisitos funcionais 
São tidos como uma lista de requisitos que definem as funções que o sistema ou um 
componente do sistema devem executar, os requisitos funcionais do nosso sistema serão: 
 
 Identificador: RF001. Nome: Cadastro de pacientes. Descrição: O usuário deve fazer um 
cadastro com CPF, e-mail e senha. 
 
 Identificador: RF002. Nome: Validar cadastro. Descrição: Validarse o cadastro é válido 
e se o CPF e o e-mail não foram cadastrados anteriormente. 
 
 Identificador: RF003. Nome: Detalhes médicos. Descrição: O Paciente deve preencher 
uma descrição dos seus sintomas. 
 
 Identificador: RF004. Nome: Agendamento. Descrição: Permite o agendamento de 
consultas on-line. 
 
 Identificador: RF005. Nome: Confirmar agendamento. Descrição: Caso a data e horário 
escolhidos estejam disponíveis o usuário recebe uma confirmação que sua consulta 
online foi efetuada com sucesso. 
 
 Identificador: RF006. Nome: Reagendamento. Descrição: Caso a data e horário escolhidos 
não estejam disponíveis o sistema sugere o horário mais próximo para o paciente. 
 
 Identificador: RF007. Nome: Atendimento. Descrição: Inicia-se o teleatendimento após a 
confirmação do usuário no horário previamente marcado. 
 
 Identificador: RF008. Nome: Encerrar atendimento. Descrição: Encerra-se o atendimento e 
é liberada a receita dos remédios prescritos caso seja necessário. 
 
 
 
 
 
 
 
6.2. Requisitos não funcionais 
Descreve os atributos do sistema ou suas qualidades que não são representados 
diretamente nas funções do software. 
 
 Identificador: RNF001. Nome: Segurança. Descrição: Usar métodos para 
dificultar ataques externos ao sistema, uso de um bom firewall. 
 
 Identificador: RNF002. Nome: Usabilidade. Descrição: Tomar medidas para 
que a interface do sistema seja a mais intuitiva possível, tendo em vista que 
o sistema será utilizado pelos mais diversos públicos, com os mais diversos 
níveis de conhecimento tecnológico. 
 
 Identificador: RNF003. Nome: Manutenibilidade. Descrição: Utilizar de métodos 
bem estruturados de produção de software, para tornar o sistema de fácil 
manutenção. 
 
 Identificador: RNF004. Nome: Resposta rápida. Descrição: Q ualquer processo 
realizado pelo sistema deverá apresentar um retorno ao usuário em um 
tempo limite de 5 segundos. 
 
6.3. Regras de negócio 
 
 Identificador: RDN001. Nome: Registro obrigatório. Descrição: Todas as ações 
realizadas no atendimento devem ser registradas no prontuário do paciente 
pelo médico que está realizando o atendimento. 
 
 Identificador: RDN002. Nome: Vigência. Descrição: A duração do teleatendimento 
tem sua duração estipulada até o fim da vacinação da 2ª dose para todos os 
cidadãos. 
 
 Identificador: RDN003. Nome: Lei geral de proteção de dados Descrição: 
Proteção total dos dados médicos do paciente, seguindo o que está imposto na lei 
13.709. 
 
 
 
 
 
7. DIAGRAMAS 
 
7.1. Casos de uso 
Casos de uso é um documento narrativo que descreve como o ator interage com o sistema, 
sendo dos diagramas mais importantes na UML e normalmente é o primeiro a ser feito, com 
o Diagrama de casos de uso podemos ter uma visão rápida de como o sistema vai interagir 
com seus atores. Segundo BOOCH et al. (2000), um diagrama de caso de uso mostra um 
conjunto de casos de uso e atores (um tipo especial de classe) e seus relacionamentos. Os 
diagramas de casos de uso são importantes principalmente para organização e modelagem dos 
comportamentos de um sistema (Figura 1). 
 
 
 
 
 
Figura 1 
 
 
 
7.2. Diagrama de classe 
O diagrama de classes na UML tem como intuito demonstrar como as classes e 
objetos em um sistema interagem entre si, apresentando suas dependências, herança e 
composições, sendo a base para os objetos. Um diagrama de classes mostra um conjunto de 
classes, interfaces e colaborações e seus relacionamentos. Os diagramas de classes são os 
diagramas mais encontrados em sistemas de modelagem orientados a objetos. Os diagramas de 
classes que incluem classes ativas são empregados para direcionar a visão estática do 
processo de um sistema (BOOCH; JACOBSON; RUMBAUGH, 2000, p 94). Assim, os diagramas 
de classes são a base para estruturar os objetos do sistema e na Figura 2, o diagrama do sistema 
médico é apresentado. 
 
 
 
 
 
Figura 2 
 
 
 
7.3. Diagrama de componentes 
Os diagramas de componentes nos dão uma ótima visão de como será a estrutura do 
projeto (Figura 3), em como os componentes da aplicação serão, como se comunicarão e como irão 
ser desenvolvidos, com a visão desse diagrama conseguimos definir planos de desenvolvimento 
para um melhor fluxo do trabalho do time de desenvolvimento. 
 
 
 
Figura 3 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7.4. Diagrama de implantação 
Os diagramas de implantação (Figura 4) têm como objetivo mostrar como será a parte 
de infraestrutura por trás do sistema representado, ele é ótimo para o time de DEVOPS saber 
quais medidas irão precisar tomar para deixar os ambientes prontos para o deploy e implantação. 
 
 
 
 
 
Figura 4 
 
 
 
 
Nossa solução precisou apenas de três servidores que conversam entre si, um 
cliente remoto que, ao usar o navegador e acessar o nosso DNS externo, estará disponível e terá a 
visão da nossa aplicação, podendo trabalhar com ela. Além disso, a aplicação por sua vez, se 
comunica com um banco de dados para realizar as operações de CRUD. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7.5. Modelo MER 
O MER (Modelo entidade relacionamento) tem como objetivo descrever como os dados 
serão distribuídos no banco de dados com seus devidos relacionamentos. Foi inicialmente 
desenvolvido por Peter Chen em 1976, e hoje já existem inúmeras variantes. Devemos 
desenvolver o MER por ajudar a ter uma boa visão de como os dados serão distribuídos no banco de 
dados, visando performance, consistência, evitar duplicação, economia de espaço entre outros 
tópicos de arquitetura de dados, como mostra a Figura 5. 
 
 
Figura 5 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7.6. Diagrama de sequência 
Os diagramas de sequência são muito úteis para pessoas não técnicas conseguirem ter 
uma visão melhor do produto, e também ajuda os desenvolvedores a pensarem em 
estratégias de codificação mais adequadas para cada caso de uso. 
 
 
 
 
Figura 6 
 
 
A Figura 6 mostra o diagrama sobre os fluxos principais do projeto. Iremos começar 
pelo diagrama que mostra o fluxo onde o cliente deseja abrir um ticket para que algum médico 
possa aceitá-lo e marcar uma consulta via meet. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7.7. Diagrama para marcar consulta escolhida pelo médico. 
 
 
 
Figura 7 
 
 
 
O diagrama da Figura 8 consiste na solicitação do médico ao sistema de marcar uma 
consulta com um paciente escolhido. 
 
 
Figura 8 
 
 
 
 
7.8. Diagrama solicitação do paciente em ver os laudos disponíveis. 
 
 
 
Figura 9 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8. METODOLOGIA APLICADA AO SISTEMA - NBR ISO/IEC 9126-1 
A NBR ISO/IEC 9126-1 é uma norma internacional que define um modelo de qualidade de 
software. Ela estabelece critérios e métricas para avaliar a qualidade de um sistema de software em 
seis características principais: funcionalidade, confiabilidade, usabilidade, eficiência, manutenibilidade 
e portabilidade. 
 
Ao aplicar a NBR ISO/IEC 9126-1 ao sistema, a metodologia consistiria em seguir os 
seguintes passos: 
 
Identificação dos requisitos do sistema: Determinar quais são as funcionalidades, 
características e objetivos do sistema de software. 
 
Mapeamento dos requisitos nas características de qualidade: Relacionar cada requisito 
identificado nas características de qualidade definidas pela norma (funcionalidade, confiabilidade, 
usabilidade, eficiência, manutenibilidade e portabilidade). 
 
Definição de métricas: Especificar métricas objetivas que possam ser aplicadas a cada 
característica de qualidadepara medir o desempenho e a conformidade do sistema. 
 
Coleta de dados e avaliação: Realizar testes, análises e medições com base nas métricas 
definidas para cada característica de qualidade, a fim de coletar dados sobre o desempenho do 
sistema. 
 
Análise dos resultados: Comparar os dados coletados com os critérios estabelecidos pela 
NBR ISO/IEC 9126-1 para cada característica de qualidade e avaliar o desempenho do sistema. 
 
Identificação de melhorias: Identificar áreas de melhoria com base nos resultados da 
avaliação e definir ações corretivas ou de aprimoramento para cada característica de qualidade. 
 
Monitoramento contínuo: Estabelecer um processo contínuo de monitoramento e avaliação 
da qualidade do sistema, buscando aprimoramentos contínuos e a conformidade com os critérios 
estabelecidos pela norma. 
 
 
 
 
 
 
9. MODELO DE QUALIDADE 
A qualidade do produto de software deve ser avaliada fazendo uso de ummodelo 
de qualidade, o modelo de quali dade deve ser usado ao especifica r objetivosde qualidade para 
os produtos de software. A qualidade do produto de softwarepode ser organizada em 
características e subcaracterísticas, que podem serutilizadas como um checklist de problemas 
relacionados a qualidade. No modelo de qualidade externa e interna, atributos de qualidade de 
softwaresão divididos em seis características (funcionalidade, usabilidade, 
confiabilidade,manutenibilidade, eficiência e portabilidade). Cada características ainda 
podem serdívidas em subcaracterísticas para avaliações internas e externas. 
 
 
 
 
A NBR ISO/IEC 9126-1:2003 é uma norma brasileira que adota o padrão internacional 
ISO/IEC 9126-1:2001, intitulado "Engenharia de Software - Qualidade do Produto - Parte 1: Modelo 
de Qualidade". Essa norma estabelece um modelo de qualidade de software e define critérios e 
métricas para avaliar a qualidade do produto de software em seis características principais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
As seis características de qualidade definidas pela NBR ISO/IEC 9126-1 são as seguintes: 
 
 Funcionalidade: Refere-se à capacidade do software de fornecer funcionalidades 
que atendam aos requisitos especificados, incluindo adequação, precisão, 
interoperabilidade, segurança e conformidade. 
 
 Confiabilidade: Diz respeito à capacidade do software de desempenhar 
corretamente suas funções, mantendo um nível adequado de disponibilidade, 
tolerância a falhas, recuperação de erros e conformidade com os requisitos. 
 
 Usabilidade: Envolve a facilidade de uso do software, incluindo aspectos como 
compreensibilidade, aprendizagem, operacionalidade, atratividade visual e 
capacidade de ajuda e documentação. 
 
 Eficiência: Refere-se ao desempenho do software em termos de tempo de resposta, 
utilização de recursos (como memória e processamento) e capacidade de processar 
grandes volumes de dados. 
 
 Manutenibilidade: Diz respeito à facilidade com que o software pode ser modificado, 
corrigido ou aprimorado. Isso inclui aspectos como analisabilidade, modificabilidade, 
estabilidade e testabilidade. 
 
 Portabilidade: Envolve a capacidade do software de ser transferido de um ambiente 
para outro, com facilidade de adaptação e compatibilidade em diferentes 
plataformas, sistemas operacionais ou ambientes de execução. 
 
A norma NBR ISO/IEC 9126-1:2003 fornece diretrizes para avaliar cada uma dessas 
características de qualidade e estabelece métricas e critérios de avaliação. A utilização desse modelo 
de qualidade ajuda a garantir que o software atenda a requisitos de qualidade estabelecidos e possa 
ser avaliado de forma consistente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10. APLICAÇÃO DA METODOLOGIA NO PROJETO 
Conforme explicado pelos motivos informados nesta sessão usando tambémos 
quatros pilares da qualidade em uso, efetividade, produtividade, satisfação esegurança. 
Integramos a metodologia da ISO 9126-1, no projeto proposto deteleatendimento, 
buscando a qualidade do software que integra qualidade externa,qualidade interna e 
qualidade em uso para o usuário ter a visão sobre a qualidadedo software. Para 
alcançar a qualidade desejada depende da qualidad e externa quepor sua vez depende da 
qualidade interna, e finaliza com a avaliação da qualidadeem uso. Por meio da 
qualidade em uso do produto de software possibilita que osusuários específicos 
cheguem nos objetivos específicos com efetividade,produtividade, satisfação e segurança, 
assim tendo a visão sobre a qualidade de um ambiente contendo o software, e é analisado 
o resultado do uso de software neste ambiente proposto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11. GERENCIAMENTO DO SISTEMA 
 
11.1. Termo de Abertura de Projeto 
Para iniciar o TAP (termo de abertura de projeto), iniciaremos com o 
objetivodo projeto que é o sistema de teleatendimento de saúde, que será para atendimentode 
paciente de determinados hospitais e clínicas privadas, para ser realizado emseis 
meses a missão do projeto proposto é um sistema de telemedicina paraconsulta de 
pacientes, através da plataforma virtual, tendo a justificativa a reduçãodo estado atual 
q ue presenciamos hoje d e pandemia do COVID-19, com foco aredução de 
contaminação d a população, que por muitas vezes se dão no ca minhodos hospitais, 
nos hospitais em vias públicas circuladas e afins. A descrição preliminar do p rojeto proposto 
será uma plataforma detelemedicina através de vídeo conferência, entre o paciente e o 
médico, que a pós aconsulta o médico poderá efetuar a emissão de solicitação de 
exame, atestado ereceita. O paciente in icialmente será atendido pela recepção dentro 
da plataformaportal empresas telemedicina e será encaminhado a fila de atendimento 
para se ratendido em consulta pelo médico disponível. A restrição do ambiente do referido 
projeto será a empresa onde o sistemaserá i mplantado. Só podendo ser acessado 
pelos funcionários da empresa cliente,funcionário do suporte, recepção e o médico no 
ambiente de instalação do software,o paciente por sua vez pode acessar de qualquer 
local, sendo obrigatório odispositivo com câmera para o teleatendimento em consulta com o 
médico. Após todo levantamento será encaminhado o termo de abertura de projetopara 
o aceite do patrocinador e definição da escolha do gerente de projeto, assimdando 
progresso no planejamento do projeto e passando para próxima etapa doescopo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11.2. Matriz de Responsabilidades – RACI 
Algumas vezes, na hora de definir um processo ou um projeto, nos perdemosem alguns 
detalhes e acabamos não definindo claramente as responsabilidades.Para facilitar esse processo 
de definição de papéis e responsabilidades em 
uma organização ou em processos, existe a Matriz RACI.Trata-se de uma matriz de 
responsabilidades que determina o papel de cadaprofissional ligado ao projeto ao longo de 
cada atividade de um pro cesso ou projeto.Quando esses papéis são efetivamente distribuídos 
e be m definidos, asdecisões são tomadas mais efetivamente, a prestação de contas é 
maistransparente e o fluxo de trabalho torna-se muito mais organizado e detalhado.Essaferramenta 
consiste na criação de uma tabela simples, na qual sãocolocados os colaboradores e as 
atividad es.No cruza mento entre as linhas e a s colunas, é colocada uma 
letracorrespondente à responsabilidade daquela pessoa naquela etapa do projeto 
ouprocesso essas letras representadas pela RACI. 
R – Responsável pela atividade 
A – Accountable é a pessoa que é responsabilizada pela qualidade oufracasso da 
atividade. 
C – Consultado é a pessoa que em determinado momento podemfornecer uma 
informação ou podem dar autorização para o prosseguimento de determinada atividade. 
I – Informado é a pessoa quem em algum mo mento de execução 
dedeterminada atividade vão receber informações sobre o andamento daatividade ou sobre 
seus resultados. 
Como veremos na Tabela abaixo o modelo da definição de papéis eresponsabilidades 
– RACI, do proposto proj eto de telemedicina deste trabalho 
 
 
 
 
11.3. GERENCIAMENTO DE CUSTOS 
Nesta sessão iremos estimar os custos das tarefas e informar o valor 
monetário tirando por base o cronograma de atividades da sessão passada. O valor dos 
custos informados pode ser alterado no decorrer do desenvolvimento do fluxo do 
projeto ou por mudança de atividades se solicitado pelo cliente/patrocinador.Inclui os 
processos envolvidos em planejar o gerenciamento de custos, estimando os custos, 
especificando o orçamento e controlando o s custos, de modo que o projeto proposto 
pode ser finalizado dentro do orçamento aprovado e os custos deestrutura (aluguel, 
materiais), custos de equipamento (computadores, retroprojetor,cliente servidor, assinatura 
Google Meet, etc). Conforme veremos na Tabela abaixo: 
 
 
 
 
CONCLUSÃO 
O proposto projeto do PIM VII, foi desenvolvido para solução do problemaatual 
que vivemos hoje de pandemia, tratando diretamente na redução decontaminação com 
o sistema de tel emedicina para tratamento de pacientes remoto,desestabilizando o contágio 
do COVID-19. Usando as lições aprendidas nas matérias Empreen dedorismo,Gerenciamento 
de Projeto de Software, Gestão de Qualidade e Projeto de SistemasOrientado a Objetos, foi 
possível a criação de planos de negócio da empresa startupe o desenvolvimento da ideia do 
projeto, descrição dos requisitos em detalhes técnicos conforme requerimento do proposto 
projeto, a criação de diversosdiagramas pertinentes aos seus processos e importâncias, 
aplicação da N BR - ISSO escolhida para representação de q ualidade deste trabalho e 
também a elaboração do termo de abertura de projeto, definição da matriz de papéis de 
responsabilidadeso cronograma de atividades, gerenciamento d e custos, a análise de 
riscos e por fim 
as declaração das lições aprendidas.Ressaltamos a ideia principal do projeto o 
cuidado da saúde e a proteção davida com a solução do proposto PIM VII, o 
software projetado e desenvolvido deinibir a contaminação do vírus e com resultado a diminuir 
da curva de contágio. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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