Farmacognosia 1

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Profa. Dra Nilsa Wadt
UNIDADE I
Farmacognosia
Pharmakon: 
 droga, fármaco, medicamento, veneno.
Gnosis: 
 conhecimento.
 Farmacognosia é ciência que estuda os produtos de origem natural (vegetal, animal e 
mineral)
Farmacognosia: legislação e identificação botânica
Fonte: pxhere.com
Fonte: Autoria própria. Fonte: pxhere.com
 A Organização Mundial da Saúde (OMS) incentiva a utilização de plantas medicinais, 
respeitando a regionalidade e a exploração não predatória destes recursos naturais, bem 
como a eficácia, segurança, qualidade, uso racional e acesso das plantas medicinais à 
população (1978).
Política Nacional de Práticas Integrativas e 
Complementares (PNPIC) no SUS: 
 Portaria nº 971 de 2006.
Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos:
 Decreto 5.813 de 2006.
Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos 
(Comitê Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos): 
 Portaria Interministerial nº 2.960 de 2008 (Rename).
Farmacognosia: legislação e identificação botânica
Farmácia Viva: 
 Portaria 886 de 2010.
Registro de medicamentos fitoterápicos e o registro e a notificação de produtos 
tradicionais fitoterápicos:
 RDC 26 de 2014.
Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira: 
 Farmacopeia brasileira de 2011 (2018).
Lista de medicamentos fitoterápicos de registro 
simplificado e a “Lista de produtos tradicionais 
fitoterápicos de registro simplificado”:
 IN nº 2 de 2014.
Prescrição farmacêutica: 
 Resolução nº 586 de 2013 (CFF).
Farmacognosia: legislação e identificação botânica
Sistemática: 
 ciência que classifica a biodiversidade e determina quais são as relações existentes entre as 
diversas espécies.
 Divisão (phyta) – Spermatophyta
 Classe (ae) – Angiospermae
 Ordem (ales) – Myrtales
 Família (aceae) – Myrtaceae
 Gênero – Psidium
 Espécie (indivíduos) – epíteto específico – Psidium guajava L.
Farmacognosia: legislação e identificação botânica
Fonte: Autoria própria.
 Nomenclatura botânica – Identificação vegetal
 Deve constar o Gênero + epíteto específico e autor
Exemplo: 
 Melissa officinalis L.
 Cymbopogon citratus (DC.) Stapf 
 Lippia alba (Mill.) N.E.Br. ex Britt.& Wilson
 Cymbopogon sp
Farmacognosia: legislação e identificação botânica
Fonte: Autoria própria.
Boldo???
Farmacognosia: legislação e identificação botânica
Fonte: Autoria própria.
Farmacognosia: legislação e identificação botânica
Fonte: Autoria própria.
Peumus boldus Molina Plectranthus barbatus Andrews Plectranthus neochilus Schltr.
Vernonanthura condensada (Baker) H.Rob. 
 Variedade é uma maneira de identificar as espécies de plantas de forma mais precisa.
Ex.: 
 Psidium guajava L.
 Psidium guajava var. pomifera L. (vermelha)
 Psidium guajava var. pyrifera L. (branca)
Farmacognosia: legislação e identificação botânica
Fonte: Autoria própria.
O cravo-da-índia tem o nome científico: 
Syzygium aromaticum (L.) Merrill & Perry. (Myrtaceae).
É correto afirmar que:
a) Syzygium é o epíteto específico.
b) Aromaticum é o gênero.
c) (L.) é o primeiro autor que descreveu a planta.
d) Merril é o primeiro autor que descreveu a planta.
e) Myrtaceae é o gênero.
Interatividade
Fonte: Autoria própria.
O cravo-da-índia tem o nome científico: 
Syzygium aromaticum (L.) Merrill & Perry. (Myrtaceae).
É correto afirmar que:
a) Syzygium é o epíteto específico.
b) Aromaticum é o gênero.
c) (L.) é o primeiro autor que descreveu a planta.
d) Merril é o primeiro autor que descreveu a planta.
e) Myrtaceae é o gênero.
Resposta
Fonte: Autoria própria.
Morfologia vegetal
Fonte: flickr.com
Célula animal Célula vegetal
Centríolos
Núcleo
Nucléolo
Retículo endoplasmático rugoso
Retículo endoplasmático liso
Lisosomas
Citoesqueleto
Mitocondria
Citoplasma
Ribossomas
Complexo de Golgi
Membrana plasmática
Vacúolo central
cloroplasto
parede celular
 Vacúolos são vesículas (bolsas) que contêm substâncias que são solúveis em água 
(hidrossolúveis).
 Plastídeos (plastos ou cromatóforos) são corpúsculos que armazenam pigmentos, têm um 
formato semelhante a uma pilha de moedas empilhadas.
 Cloroplastos (verde), eritroplastos (vermelhas), xantoplastos (amarelas), leucoplastos ou 
acromatoplastos (incolores ou brancas).
 Condrioma (semelhante à mitocôndria).
Morfologia vegetal
Inclusões citoplasmáticas: 
 natureza inorgânica ou orgânica
Inclusões de natureza inorgânica:
 oxalato de cálcio
 Drusas, rafídeos, cristais prismáticos, areia cristalina ou cristais estiloides.
Carbonato de cálcio: 
 cistólitos 
Inclusões de natureza orgânica:
 óleos fixos e voláteis, grãos de amido (ou amilo), grãos de 
aleurona e inulina. 
Morfologia vegetal
Drusas:
Morfologia vegetal – Inclusões inorgânicas
Fonte: Autoria própria.
Fonte: 
https://educaling
o.com/en/dic-
en/raphide
Fonte: Adaptado de: OLIVEIRA; AKISUE e AKISUE (1991).
Rafídeos:
Areia cristalina:
Cristais prismáticos:
Morfologia vegetal – Inclusões inorgânicas
Cristais estiloides:
Fonte: Adaptado de: OLIVEIRA e SAITO (2016).Fonte: Adaptado de: OLIVEIRA; AKISUE e AKISUE (1991).
Cristais estiloides
 Inclusões de Carbonato de cálcio
 Cistólito: identificação - CaCO3 + HCl CaCl2 + H2CO3
 H2CO3 H2O + CO2
Morfologia vegetal – Inclusões inorgânicas
Fonte: Adaptado de: OLIVEIRA, AKISUE 
e AKISUE (1993).
Amido: 
Morfologia vegetal – Inclusões orgânicas
Fonte: Adaptado de: OLIVEIRA e
AKISUE (1993).
Grãos de aleurona:
Cristaloide
Matriz proteica
Globoide
Membrana
Inulina:
Morfologia vegetal – Inclusões orgânicas
Fonte: 
Adaptado de: 
OLIVEIRA e 
AKISUE 
(1993).
Fonte: pikist.com
Fonte: pixnio.com
Fonte: Autoria própria.
Óleos essenciais e Óleos fixos:
Observe a figura e assinale qual é a estrutura indicada:
a) Rafídeos.
b) Drusas.
c) Areia cristalina.
d) Cristais prismáticos.
e) Cistólitos.
Interatividade
Fonte: OLIVEIRA e AKISUE (1998). 
Observe a figura e assinale qual é a estrutura indicada:
a) Rafídeos.
b) Drusas.
c) Areia cristalina.
d) Cristais prismáticos.
e) Cistólitos.
Resposta
Fonte: OLIVEIRA e AKISUE (1998). 
 As definições em Farmacognosia são importantes para evitar erros de conceitos, pois muitas 
palavras são utilizadas de forma que não condizem com as que utilizamos em 
farmacognosia. 
Pensemos em alguns exemplos: 
 Droga
 Macerar
Definições em Farmacognosia
Planta medicinal: 
 qualquer planta que contendo substância biologicamente ativa possa ser utilizada com fins 
terapêuticos ou que possa fornecer precursores para a síntese químico-farmacêutica.
Definições em Farmacognosia
Fonte: Autoria própria.
Droga: 
 todo vegetal ou animal (parte) ou produtos derivados diretamente deles e que, após 
processo de coleta, preparo e conservação possuam composições e propriedades tais que 
possibilitem seu uso como forma bruta de medicamento ou necessidade farmacêutica.
 Matéria sem vida que sofreu alguma transformação para servir de base 
para um medicamento.
 Pode ser classificada em tipos: droga vegetal, droga animal, droga derivada 
vegetal ou animal.
Definições em Farmacognosia
Fonte: Autoria própria.
Fonte: pixabay.com
Drogas derivadas: 
 produtos derivados de animal ou planta, obtidos diretamente, isto é, sem utilização de 
processo extrativo delicado. 
Ex.: 
 frutos verdes de Papaver somniferum L., quando feitas incisões nos mesmos, exsudará um 
látex que em contato com o ar solidificará. Esse exsudato raspado, reunido e moldado em 
forma de pães após processo de secagem vai constituir o pão de ópio.
Outros: 
 própolis, mel de abelha...
Definições em Farmacognosia
Fonte: Autoria própria.
Fonte: 
pixabay.com
Derivado vegetal: 
 produto da extração da planta medicinal in natura ou da droga vegetal, que contenha as 
substâncias responsáveis pela ação terapêutica, podendo ocorrer na forma de extrato, 
tintura, alcoolatura, óleo fixo e volátil, cera, exsudato e outros;
Definiçõesem Farmacognosia
Fonte: Autoria própria.
Princípio ativo: 
 substância ou conjunto de substâncias quimicamente bem definidas e com ação 
farmacodinâmica.
Princípio inativo: 
 série de substâncias que não apresentam atividade farmacodinâmica.
Matéria-prima: 
 substância ativa ou inativa que se emprega na fabricação de medicamento tanto a que 
permanece inalterada quanto a passível de modificações.
Adjuvante: 
 substância adicionada ao medicamento com finalidade de 
prevenir alterações, corrigir e/ou melhorar as características 
organolépticas, biofarmacotécnicas e tecnológicas do 
medicamento.
Definições em Farmacognosia
Definições em Farmacognosia
Fonte: pixabay.com
H3C
O
C O
O
C OH
Matéria-prima vegetal: 
 Compreende a planta medicinal, a droga vegetal ou o derivado vegetal.
Insumo farmacêutico ativo vegetal (IFAV):
 matéria-prima ativa vegetal, ou seja, droga ou derivado vegetal, utilizada no processo de 
fabricação de um fitoterápico.
Fórmula Fitoterápica: 
 relação quantitativa de todos os componentes de um medicamento fitoterápico.
Definições em Farmacognosia
Fonte: pixabay.com
Fitocomplexo:
 conjunto de todas as substâncias, originadas do metabolismo primário ou secundário, 
responsáveis, em conjunto, pelos efeitos biológicos de uma planta medicinal ou de seus 
derivados.
Definições em Farmacognosia
Substância Radical químico
R1 R2 R3
Cafeína -CH3 - CH3 -CH3
Teofilina -CH3 - CH3 -H
Teobromina -H - CH3 - CH3
Tabela 1: Estrutura química das metilxantinas.
Fonte: IVANA.
Fonte: autoria própria.
N
N
N
N
O
O
R
2
R
3
R
1
Você foi a uma viagem e ficou com o nariz congestionado. No local onde você estava havia 
uma grande quantidade de Pinus sp, árvore da qual se extrai uma resina ao fazer uma incisão 
na casa da árvore. Você pegou as folhas de Pinus sp e fez uma inalação, depois coletou a 
resina seca e guardou para fazer a extração do óleo volátil. Na sequência temos quais 
definições?
a) Droga vegetal, planta medicinal e derivado vegetal.
b) Planta medicinal, droga vegetal, droga derivada vegetal.
c) Droga vegetal, derivado vegetal, droga derivada vegetal.
d) Planta medicinal, droga derivada vegetal, derivado vegetal.
e) Planta medicinal, derivado vegetal, princípio ativo.
Interatividade
Você foi a uma viagem e ficou com o nariz congestionado. No local onde você estava havia 
uma grande quantidade de Pinus sp, árvore da qual se extrai uma resina ao fazer uma incisão 
na casa da árvore. Você pegou as folhas de Pinus sp e fez uma inalação, depois coletou a 
resina seca e guardou para fazer a extração do óleo volátil. Na sequência temos quais 
definições?
a) Droga vegetal, planta medicinal e derivado vegetal.
b) Planta medicinal, droga vegetal, droga derivada vegetal.
c) Droga vegetal, derivado vegetal, droga derivada vegetal.
d) Planta medicinal, droga derivada vegetal, derivado vegetal.
e) Planta medicinal, derivado vegetal, princípio ativo.
Resposta
Marcador:
 substância ou classe de substâncias, como alcaloides, flavonoides, ácidos graxos etc., 
utilizada como referência no controle da qualidade da matéria-prima vegetal e do fitoterápico, 
preferencialmente tendo correlação com o efeito terapêutico. O marcador pode ser do tipo 
ativo, quando relacionado com a atividade terapêutica do fitocomplexo, ou pode ser analítico, 
quando não demonstrada, até o momento, sua relação com a atividade terapêutica do 
fitocomplexo.
Definições em Farmacognosia
Fonte: Autoria própria.
Gingko biloba L.
24% de flavonoides
6% de terpenos
EGb 761
Definições em Farmacognosia
Hypericum perforatum L.
Fonte: pixabay.com
Fonte: SIMÕES et al. (2004).
OH O OH
HO
HO CH3
CH3
OHOOH
hipericina
20
18
19 24
23
25
22
21
16
14
7
8
31
17
15
10
11
13
H
O6
5
O
9
34
33
35
32
2
O
3
4
12
HO
26
27
28
2930
hiperforina
Fitoterápico: 
 produto obtido de matéria-prima ativa vegetal, exceto substâncias isoladas, com finalidade 
profilática, curativa ou paliativa, incluindo medicamento fitoterápico e produto tradicional 
fitoterápico, podendo ser simples, quando o ativo é proveniente de uma única espécie 
vegetal medicinal, ou composto, quando o ativo é proveniente de mais de uma 
espécie vegetal.
Definições em Farmacognosia
Fonte: pexels.com
Medicamentos fitoterápicos: 
 obtidos com emprego exclusivo de matérias-primas ativas vegetais cuja segurança e eficácia 
sejam baseadas em evidências clínicas e que sejam caracterizados pela constância de 
sua qualidade.
Produtos tradicionais fitoterápicos: 
 “obtidos com emprego exclusivo de matérias-primas ativas vegetais cuja segurança e 
efetividade sejam baseadas em dados de uso seguro e efetivo publicados na literatura 
técnico-científica e que sejam concebidos para serem utilizados sem a vigilância de um 
médico para fins de diagnóstico, de prescrição ou de monitorização” (BRASIL, 2014).
 Os produtos tradicionais fitoterápicos não podem se referir a 
doenças, distúrbios, condições ou ações consideradas 
graves, não podem conter matérias-primas em concentração 
de risco tóxico conhecido e não devem ser administrados 
pelas vias injetável e oftálmica.
Definições em Farmacognosia
 Não se considera medicamento fitoterápico ou produto tradicional fitoterápico aquele que 
inclua na sua composição substâncias ativas isoladas ou altamente purificadas, sejam elas 
sintéticas, semissintéticas ou naturais e nem as associações dessas com outros extratos, 
sejam eles vegetais ou de outras fontes, como a animal. 
Definições em Farmacognosia
Fonte: Autoria própria.
Definições em Farmacognosia
Substância Radical químico
R1 R2 R3
Cafeína -CH3 - CH3 -CH3
Teofilina -CH3 - CH3 -H
Teobromina -H - CH3 - CH3
Tabela 1: Estrutura química das metilxantinas.
Fonte: IVANA
Fonte: Autoria própria.
N
N
N
N
O
O
R
2
R
3
R
1
Medicamento: 
 É o produto farmacêutico, tecnicamente obtido ou elaborado, que contém um ou mais 
fármacos e outras substâncias, com finalidade profilática, curativa, paliativa ou para fins de 
diagnóstico, em que está estabelecida a relação prescritor-farmacêutico-usuário. 
Definições em Farmacognosia
Fonte: 
pixabay.com
Fitoterapia: 
 é a profilaxia e o tratamento de doenças e distúrbios da saúde através de plantas, bem como 
por partes de plantas, e pelas suas preparações.
Homeopatia: 
 sistema de saúde complexo de caráter holístico baseado no princípio vitalista e no uso da lei 
dos semelhantes, foi desenvolvida por Samuel Hahnemann no século XVIII.
Alopatia:
 Tratamento médico, caracterizado pela prescrição de remédios, capaz de provocar no 
organismo o efeito contrário ao causado pela doença que se deseja combater.
Definições em Farmacognosia
Fonte: pikist.com
FONTE: pxhere.com
Fonte: pxhere.comFonte: pxhere.com
Analise as formulações a seguir e assinale a que corresponde ao medicamento fitoterápico:
a) Creme formulado com diclofenaco 50 mg, extrato de arnica padronizado 2% e ensaio 
clínico fase I e II.
b) Xarope com extrato padronizado de guaco 3%, tintura de própolis 2% e testado em 
humanos adultos.
c) Creme com extrato padronizado de erva baleeira 5% e testado em humanos fase I e II.
d) Chá de erva baleeira em saquinhos padronizados em 50 g, utilizado por humanos.
e) Cápsulas de sene em pó 150 mg, utilizado em humanos.
Interatividade
Analise as formulações a seguir e assinale a que corresponde ao medicamento fitoterápico:
a) Creme formulado com diclofenaco 50 mg, extrato de arnica padronizado 2% e ensaio 
clínico fase I e II.
b) Xarope com extrato padronizado de guaco 3%, tintura de própolis 2% e testado em 
humanos adultos.
c) Creme com extrato padronizado de erva baleeira 5% e testado em humanos fase I e II.
d) Chá de erva baleeira em saquinhos padronizados em 50 g, utilizado por humanos.
e) Cápsulas de sene em pó 150 mg, utilizado em humanos.
Resposta
ANVISA. Anvisa esclarece: o que é homeopatia? Disponível em: 
http://portal.anvisa.gov.br/anvisaesclarece?2020.
BRASIL. Formulário de Fitoterápicos – Farmacopeia Brasileira. 1. ed. Primeiro Suplemento, 2018.
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução da Diretoria Colegiada – Rdc n. 26, 
de 13 de maio de 2014. Dispõe sobre o registro de medicamentos fitoterápicos e o registro e a 
notificação de produtos tradicionais fitoterápicos, 2014.
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia 
Brasileira/Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Anvisa, 2011.
DICIO. Dicionário online de português. Disponível em: https://www.dicio.com.br/alopatia/.
OLIVEIRA, F. AKISUE, G.; AKISUE, M. K. Farmacognosia. São Paulo: Atheneu, 1998. p. 426.
OLIVEIRA, F.; AKISUE, G. Fundamentos de farmacobotânica. 
São Paulo: Atheneu, 1993. p. 221.
OLIVEIRA, F.; SAITO, M.L. Práticas de morfologia vegetal. 2 ed. 
São Paulo: Atheneu, 2016. p. 120.
Referências
ATÉ A PRÓXIMA!