Buscar

RESUMO PROCESSOS FISIOLOGICOS

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Processos inflamatório: caracterização, fenômenos e sua relação com os sinais 
cardinais, diferenciar inflamação aguda da crônica e fases da inflamação aguda. 
A inflamação é uma resposta do sistema imunológico a estímulos danosos, como 
infecções, lesões teciduais ou irritantes químicos. Ela é caracterizada por uma série de 
fenômenos complexos que ocorrem nos tecidos afetados. Os principais sinais cardinais 
da inflamação são: 
Rubor (vermelhidão): Devido ao aumento do fluxo sanguíneo local causado pela 
dilatação dos vasos sanguíneos. 
Calor: O aumento do fluxo sanguíneo também causa um aumento da temperatura local. 
Tumor (inchaço): Aumento do volume do tecido afetado devido ao acúmulo de fluido e 
células inflamatórias. 
Dolor (dor): A liberação de mediadores inflamatórios, como a bradicinina e as 
prostaglandinas, estimula as terminações nervosas, resultando em sensação de dor. 
Functio laesa (função prejudicada): Pode haver restrição dos movimentos ou perda 
temporária de função no local inflamado. 
 
Esses sinais cardinais são manifestações clássicas da resposta inflamatória e servem 
como indicadores de que o processo inflamatório está ocorrendo. Eles são importantes 
para auxiliar no diagnóstico clínico de condições inflamatórias e para monitorar a 
progressão e a resposta ao tratamento. Vale ressaltar que nem todos os sinais podem 
estar presentes em todos os casos de inflamação, e a intensidade dos sinais pode variar 
dependendo da gravidade e da localização da inflamação. 
 
 
Existem dois tipos principais de inflamação: inflamação aguda e inflamação 
crônica. 
 
INFLAMAÇÃO AGUDA: A inflamação aguda é uma resposta rápida e de curta duração 
que ocorre logo após o estímulo lesivo. Ela é caracterizada por um aumento rápido do 
fluxo sanguíneo para a área afetada, aumento da permeabilidade vascular, migração de 
leucócitos (principalmente neutrófilos) para o local da lesão e liberação de mediadores 
inflamatórios. A inflamação aguda tem como objetivo inicial eliminar o agente lesivo, 
promover a cicatrização e restaurar a função normal do tecido. 
A inflamação aguda pode ser dividida em três fases: 
• Fase vascular: Caracterizada pela vasodilatação local, aumento da 
permeabilidade dos vasos sanguíneos e formação de exsudato inflamatório. 
• Fase celular: Neutrófilos são atraídos para o local da lesão através de 
quimiotaxia, aderem ao endotélio vascular e migram para os tecidos lesionados. 
Eles englobam e destroem bactérias e outros microrganismos invasores. 
• Fase de resolução: O processo inflamatório é resolvido, com a remoção de 
células inflamatórias mortas e resíduos celulares. A regeneração tecidual ocorre, 
restaurando a função normal do tecido. 
INFLAMAÇÃO CRÔNICA: A inflamação crônica é uma resposta prolongada que pode 
durar semanas, meses ou até anos. Ela é caracterizada pela presença de células 
inflamatórias mononucleares, como linfócitos, macrófagos e células plasmáticas, em 
conjunto com tecido de granulação (formação de novo tecido vascularizado). A 
inflamação crônica pode ocorrer devido à persistência de um agente lesivo, como 
infecção crônica, corpo estranho ou autoimunidade. Ela pode levar à destruição tecidual 
progressiva e cicatrização fibrosa. 
 
 
mecanismo de regeneração e reparação tecidual. Quais os fatores que afetam a 
cura das feridas? 
A regeneração e reparação tecidual são processos complexos que ocorrem em resposta 
a lesões ou danos nos tecidos do corpo. Esses processos visam restaurar a integridade 
estrutural e funcional dos tecidos afetados. Existem diferentes mecanismos e fatores 
que influenciam a cura das feridas. Abaixo estão os principais mecanismos e fatores 
envolvidos: 
Coagulação e formação de um coágulo sanguíneo: Após uma lesão, ocorre a ativação 
do sistema de coagulação, resultando na formação de um coágulo sanguíneo que ajuda a 
estancar o sangramento e a proteger o local da lesão. 
Inflamação: A inflamação é uma resposta inicial à lesão, envolvendo a liberação de 
mediadores inflamatórios, como citocinas e quimosinas. Esses mediadores recrutam 
células inflamatórias, como neutrófilos e macrófagos, para o local da lesão. Os 
neutrófilos auxiliam na defesa contra infecções, enquanto os macrófagos desempenham 
um papel importante na limpeza de detritos celulares e estimulam a cicatrização. 
Proliferação de células: Após a fase inflamatória, ocorre a proliferação de células para 
repovoar a área danificada. As células do tecido lesado, como fibroblastos, 
queratinócitos (na pele) e células endoteliais (nos vasos sanguíneos), proliferam e 
migram para preencher o espaço vazio deixado pela lesão. 
Formação de tecido de granulação: O tecido de granulação é formado por capilares 
sanguíneos recém-formados, fibroblastos e uma matriz extracelular temporária. Ele 
preenche o espaço da ferida e fornece uma base para a formação de novo tecido. 
Síntese de matriz extracelular: Os fibroblastos são responsáveis pela síntese e 
deposição de uma nova matriz extracelular, incluindo colágeno, elastina e 
proteoglicanos. Essa matriz fornece suporte estrutural ao tecido cicatricial em 
formação. 
Remodelação do tecido cicatricial: Durante a fase de remodelação, ocorre uma 
reorganização e fortalecimento da matriz extracelular. O colágeno é remodelado e 
realinhado para melhorar a resistência e a funcionalidade do tecido cicatricial. 
Além desses mecanismos, vários fatores podem afetar a cura das feridas, incluindo: 
• Infecção: A presença de infecção pode retardar a cicatrização e levar a 
complicações. O controle adequado de infecções é essencial para a cicatrização 
adequada. 
• Nutrição: Uma dieta adequada, com nutrientes essenciais, como proteínas, 
vitaminas e minerais, é importante para o processo de cicatrização. 
• Condições médicas subjacentes: Certas condições médicas, como diabetes, 
doenças vasculares e imunossupressão, podem afetar negativamente a cicatriz 
 
 distúrbios da função circulatória, definir os tipos (edema, infarto, etc) 
 
Os distúrbios da função circulatória referem-se a condições em que ocorre uma 
alteração no fluxo sanguíneo ou na circulação de sangue em diferentes partes do corpo. 
Dentre esses distúrbios, alguns dos principais tipos incluem: 
Edema: O edema é caracterizado pelo acúmulo de fluido extravascular nos tecidos, 
levando ao inchaço. Pode ocorrer devido a um aumento na pressão hidrostática, 
diminuição na pressão osmótica coloidal, aumento da permeabilidade vascular ou 
disfunção do sistema linfático. O edema pode ser localizado, como em uma área 
específica afetada por uma lesão, ou generalizado, como no caso de edema de membros 
inferiores em pacientes com insuficiência cardíaca. 
Infarto: O infarto ocorre quando há uma interrupção ou diminuição significativa do 
suprimento sanguíneo para um órgão ou tecido, resultando em dano tecidual devido à 
falta de oxigênio e nutrientes. O infarto mais comumente conhecido é o infarto do 
miocárdio, que ocorre quando há uma obstrução em uma artéria coronária que alimenta 
o músculo cardíaco. 
Trombose: A trombose é a formação de um coágulo sanguíneo dentro de um vaso 
sanguíneo, que pode levar à obstrução parcial ou total do fluxo sanguíneo. Isso pode 
ocorrer em veias (trombose venosa) ou em artérias (trombose arterial). A trombose 
venosa profunda é um exemplo comum de trombose, que ocorre quando um coágulo se 
forma em uma veia profunda, geralmente nas pernas. 
Embolia: Uma embolia ocorre quando um êmbolo (geralmente um coágulo sanguíneo 
ou fragmento de um coágulo) se desloca de uma parte do corpo para outra através da 
corrente sanguínea. Esse êmbolo pode obstruir um vaso sanguíneo menor, causando 
falta de suprimento sanguíneo para o tecido. Uma embolia pulmonar ocorre quando um 
êmbolo se aloja em uma artéria pulmonar, afetando o fluxo sanguíneo para os pulmões. 
Hemorragia: A hemorragia refere-se ao escape de sangue dos vasos sanguíneos, seja 
dentro dos tecidos(hemorragia interna) ou externamente (hemorragia externa). Pode 
ser causada por lesões, trauma, ruptura de vasos sanguíneos ou distúrbios de 
coagulação. 
Esses são apenas alguns exemplos de distúrbios da função circulatória. Cada condição 
possui características específicas e requer avaliação e tratamento adequados por 
profissionais de saúde. 
 
tipos de hemorragia, patogênese do edema, principais fatores que predispõe o 
infarto do miocárdio, caracterização da insuficiência cardíaca 
 
Tipos de hemorragia: 
• Hemorragia arterial: ocorre quando há ruptura de uma artéria, resultando em 
um fluxo pulsátil e vermelho intenso de sangue. 
• Hemorragia venosa: ocorre quando há ruptura de uma veia, resultando em um 
fluxo contínuo e de cor escura do sangue. 
• Hemorragia capilar: ocorre quando pequenos vasos sanguíneos, chamados 
capilares, se rompem, resultando em um sangramento lento e contínuo. 
 
A patogênese do edema envolve o desequilíbrio entre os mecanismos de formação e 
remoção de fluido nos tecidos do corpo. O processo pode ser resumido da seguinte 
forma: 
Aumento da pressão hidrostática: O edema pode ocorrer quando a pressão 
hidrostática nos capilares sanguíneos aumenta. Isso pode ser devido a condições como 
insuficiência cardíaca congestiva, hipertensão arterial ou obstrução venosa. O aumento 
da pressão hidrostática favorece o extravasamento de líquido dos capilares para os 
tecidos. 
Diminuição da pressão osmótica coloidal: A pressão osmótica coloidal é exercida 
pelas proteínas plasmáticas, principalmente a albumina. Quando a concentração de 
proteínas plasmáticas diminui, seja por desnutrição, perda excessiva de proteínas ou 
diminuição da síntese proteica hepática (como na cirrose), ocorre uma redução da 
pressão osmótica coloidal. Como resultado, menos fluido é reabsorvido pelos capilares e 
mais fluido permanece nos tecidos, contribuindo para o desenvolvimento do edema. 
Aumento da permeabilidade vascular: A inflamação ou lesão nos vasos sanguíneos 
pode levar ao aumento da permeabilidade vascular. Isso permite que proteínas e fluidos 
extravasem dos capilares para os tecidos circundantes, resultando em edema. Aumento 
da permeabilidade vascular pode ser causado por mediadores inflamatórios, como 
histamina, bradicinina e citocinas. 
disfunção do sistema linfático: O sistema linfático é responsável por drenar o excesso 
de fluido dos tecidos. Se houver uma obstrução ou disfunção nesse sistema, a drenagem 
linfática pode ser prejudicada, levando à acumulação de fluido nos tecidos e ao 
desenvolvimento de edema. 
É importante destacar que esses fatores podem atuar em conjunto e são influenciados 
por diversos outros mecanismos e condições do organismo. O edema pode se 
manifestar localmente, afetando uma região específica do corpo, ou ser generalizado, 
envolvendo todo o organismo. O tratamento do edema depende da identificação e 
manejo das causas subjacentes, além do controle dos fatores contribuintes. 
 
O infarto do miocárdio, também conhecido como ataque cardíaco, ocorre quando há 
uma interrupção ou diminuição significativa do suprimento sanguíneo para o músculo 
cardíaco (miocárdio). Vários fatores podem predispor ao desenvolvimento de um 
infarto do miocárdio. Abaixo estão alguns dos principais fatores de risco: 
Aterosclerose: A aterosclerose é uma condição na qual placas de gordura (ateromas) se 
acumulam nas paredes das artérias coronárias, responsáveis por fornecer sangue ao 
coração. Essas placas podem se tornar instáveis e se romper, levando à formação de um 
coágulo sanguíneo que pode obstruir o fluxo sanguíneo para o coração. 
Hipertensão arterial: A pressão arterial elevada aumenta a carga de trabalho do 
coração e pode levar ao espessamento e rigidez das paredes das artérias coronárias. 
Isso pode contribuir para o desenvolvimento de aterosclerose e aumentar o risco de um 
infarto do miocárdio. 
Colesterol elevado: Níveis elevados de colesterol LDL (lipoproteína de baixa 
densidade) ou "colesterol ruim" aumentam o risco de formação de placas de 
aterosclerose nas artérias coronárias. Quando essas placas se rompem, pode ocorrer um 
bloqueio do fluxo sanguíneo para o coração. 
Diabetes: A diabetes tipo 2 está associada a um maior risco de aterosclerose e doença 
cardíaca. Os altos níveis de açúcar no sangue podem danificar as paredes das artérias 
coronárias, facilitando a formação de placas de aterosclerose. 
Tabagismo: Fumar tabaco danifica as paredes dos vasos sanguíneos e acelera o 
processo de formação de placas de aterosclerose. O tabagismo também aumenta a 
coagulação do sangue, tornando mais provável a formação de coágulos que podem 
obstruir as artérias coronárias. 
Obesidade: O excesso de peso e a obesidade estão associados a uma maior incidência 
de doença cardíaca. O acúmulo de gordura visceral está relacionado à resistência à 
insulina, aumento da inflamação sistêmica e alterações nos níveis de lipídios no sangue, 
todos fatores de risco para aterosclerose e infarto do miocárdio. 
Estresse e estilo de vida sedentário: O estresse crônico e um estilo de vida sedentário 
podem contribuir para o desenvolvimento de doenças cardíacas. O estresse pode 
desencadear respostas inflamatórias e alterações no metabolismo, enquanto a falta de 
atividade física regular pode levar ao ganho de peso, hipertensão e outros fatores de 
risco. 
É importante ressaltar que a presença desses fatores de risco não garante o 
desenvolvimento de um infarto do miocárdio, mas eles aumentam significativamente a 
probabilidade. Adotar um estilo de vida saudável, controlar 
 
A insuficiência cardíaca é uma condição crônica em que o coração não consegue 
bombear sangue suficiente para atender às demandas do corpo. Isso ocorre quando o 
músculo cardíaco está enfraquecido ou quando há uma disfunção nas válvulas 
cardíacas. 
A insuficiência cardíaca pode ser classificada em dois tipos principais: 
Insuficiência cardíaca sistólica: Nesse tipo, o músculo cardíaco está enfraquecido e 
tem dificuldade em contrair-se adequadamente. Isso resulta em uma diminuição da 
capacidade de bombeamento do coração, levando a uma redução na fração de ejeção (a 
quantidade de sangue bombeada pelo ventrículo esquerdo a cada contração). A 
insuficiência cardíaca sistólica geralmente está associada a uma fração de ejeção 
reduzida (menor que 40%). 
Insuficiência cardíaca diastólica: Nesse tipo, o músculo cardíaco se torna rígido e tem 
dificuldade em relaxar durante a fase de diástole (relaxamento ventricular). Isso 
dificulta o enchimento adequado das câmaras cardíacas, resultando em uma diminuição 
do volume de sangue que o coração pode bombear a cada batimento. A insuficiência 
cardíaca diastólica geralmente está associada a uma fração de ejeção preservada (maior 
que 50%). 
A insuficiência cardíaca pode apresentar uma variedade de sintomas, que podem 
incluir: 
• Dispneia (falta de ar) durante atividades físicas ou mesmo em repouso. 
• Fadiga e fraqueza excessiva. 
• Edema (inchaço) nos membros inferiores, tornozelos, pés e abdômen. 
• Ganho de peso repentino devido à retenção de líquidos. 
• Tosse persistente, muitas vezes acompanhada de muco rosa ou espumoso. 
• Taquicardia (ritmo cardíaco acelerado) ou palpitações. 
• Redução do apetite e náuseas. 
• Dificuldade para dormir devido à dispneia ou necessidade de se sentar para 
respirar melhor. 
O diagnóstico da insuficiência cardíaca envolve uma combinação de avaliação clínica, 
histórico médico do paciente, exames físicos, exames de sangue (para avaliar níveis de 
biomarcadores cardíacos), e exames de imagem, como ecocardiograma. 
O tratamento da insuficiência cardíaca visa aliviar os sintomas, melhorar a função 
cardíaca e prevenir complicações. Isso pode envolver mudanças no estilo de vida, como 
dieta e exercícios adequados, medicamentos para controlar os sintomas e melhorar a 
função cardíaca, dispositivos implantáveis, como marcapassos e desfibriladores,e em 
casos mais graves, cirurgia cardíaca, como revascularização coronariana ou transplante 
cardíaco. 
 
Existem várias doenças que afetam o sistema nervoso, algumas das quais incluem: 
Acidente vascular cerebral (AVC): Ocorre quando o suprimento de sangue para o 
cérebro é interrompido devido a um coágulo sanguíneo ou ruptura de um vaso 
sanguíneo, resultando em danos ao tecido cerebral. 
Doença de Alzheimer: É uma forma comum de demência que afeta a memória, 
cognição e comportamento. Caracteriza-se pela formação de placas de proteína beta-
amiloide e emaranhados neuro fibrilares no cérebro. 
Parkinson: É uma doença neurodegenerativa caracterizada pela degeneração 
progressiva das células nervosas na região do cérebro responsável pelo controle do 
movimento. Os principais sintomas incluem tremores, rigidez muscular e dificuldade de 
movimentação. 
Esclerose múltipla: É uma doença autoimune que afeta o sistema nervoso central, 
causando inflamação e danos à mielina, a camada protetora ao redor das fibras 
nervosas. Isso resulta em uma variedade de sintomas neurológicos, como fraqueza 
muscular, problemas de visão e dificuldades de coordenação. 
Epilepsia: É um distúrbio do sistema nervoso central caracterizado por episódios 
recorrentes de atividade cerebral anormal, que podem causar convulsões, alterações de 
consciência e outros sintomas. 
Esclerose lateral amiotrófica (ELA): É uma doença progressiva que afeta as células 
nervosas responsáveis pelo controle dos músculos voluntários. Isso leva à fraqueza 
muscular, perda de função e, eventualmente, incapacidade de movimentação, fala e 
respiração. 
Enxaqueca: É uma forma de dor de cabeça intensa e recorrente, geralmente 
acompanhada de sintomas como náuseas, sensibilidade à luz e ao som. 
Essas são apenas algumas das doenças que afetam o sistema nervoso. Cada uma delas 
tem suas próprias características, causas, sintomas e opções de tratamento. É 
importante buscar avaliação e orientação médica adequadas se houver suspeita de 
qualquer problema neurológico.

Outros materiais